O documento discute como vários intelectuais brasileiros interpretaram a identidade nacional ao longo do tempo, observando costumes, raça, regiões e estruturas sociais. Oliveira Vianna defendia a imigração europeia para "embranquecer" o país, enquanto Monteiro Lobato e Euclides da Cunha exploraram a cultura do campo e do sertão. Sérgio Buarque de Holanda analisou como a herança portuguesa moldou a sociedade "cordial" brasileira, marcada pela informalidade e emoção