SlideShare uma empresa Scribd logo
REFORMA
PROTESTANTE

                PINTURA MOSTRA PROTESTANTES QUE ENFRENTAVAM A IGREJA CATÓLICA



 ELA SE DEU NO SÉCULO XVI E REPRESENTOU A
 DIVISÃO DA IGREJA CATÓLICA NO OCIDENTE.
NO BRASIL, AS RELIGIÕES PROTESTANTES CRESCEM NO
RITMO ALUCINANTE. A ESTIMATIVA PARA 2020 É DE 40%
                  DA POPULAÇÃO.
NO SÉCULO XVI A IGREJA
                                                  CHEGOU AO CÚMULO DE SEUS
                                                    ABUSOS, SE AFASTANDO
                                                  COMPLETAMENTE DOS IDEAIS
                                                      DO CRISTIANISMO.



                                                   A PRÁTICA DA SIMONIA ERA
                                                  COMUM E A GRANDE MAIORIA
                                                     ESTAVA NA IGREJA POR
                                                      OUTROS INTERESSES.

PINTURA DA ÉPOCA IRONIZA A IGREJA, MOSTRANDO UM
PADRE E UMA FREIRA, NUM JOGO ERÓTICO DISPUTANDO     SIMONIA: COMPRA DOS CARGOS
               UM PEDAÇO DE PÃO.
                                                           ECLESIÁSTICOS.
A NOVA REALIDADE DO FINAL
                              DA IDADE MÉDIA, CRIOU UM
                             CLIMA DE QUESTIONAMENTO
                             QUE PROPICIOU A REFORMA.



                               • RENASCIMENTO COMERCIAL
                               • SURGIMENTO DA BURGUESIA
                               • GRANDES NAVEGAÇÕES
                               • INVENTO DA IMPRENSA




MADONA DA ROCHA – DA VINCI
O RENASCIMENTO CULTURAL ROMPEU
COM OS PADRÕES DO TEOCENTRISMO,
 ONDE O MUNDO ERA VISTO SOB UMA
       PERSPECTIVA DIVINA.


                                              PINTURA MEDIEVAL




    O HOMEM FOI ELEVADO A UMA
 CONDIÇÃO SUPREMA E SE TORNOU O
  CENTRO DESSA CULTURA QUE FOI
  HUMANISTA E ANTROPOCÊNTRICA.




                                  DAVI – ESCULTURA DE MICHELÂNGELO
NO SÉCULO XVI A IGREJA ACELEROU
  A VENDA DAS INDULGÊNCIAS
   PROMETENDO O PERDÃO E O
      ACESSO AO PARAÍSO.




                                        A VENDA DAS INDULGÊNCIAS




     ONDE A IGREJA MAIS VENDIA AS INDULGÊNCIAS ERA
        NO SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO.
Lutero na Alemanha

                                            DESDE CEDO LUTERO SE TORNOU UM
                                            TEÓLOGO E PRODUZIU VÁRIAS OBRAS
                                           EM TOM DE ALERTA, QUERENDO MUDAR
                                                        A IGREJA.



                                             SUAS PRINCIPAIS INSPIRAÇÕES ERAM:
                                              A BÍBLIA, A OBRA DE SÃO PAULO E
                                              SANTO AGOSTINHO VOLTANDO AO
                                                     PURO CRISTIANISMO.
LUTERO E OS CLÉRIGOS E PRÍNCIPES ALEMÃES
EM 1517, APRESENTOU AS
  95 TESES PROPONDO MUDANÇAS NA
      DOUTRINA E QUESTIONANDO
           VÁRIOS DOGMAS.



• CONDENAVA A VENDA DAS INDULGÊNCIAS
• CONDENAVA O CELIBATO
• NEGAVA O CULTO AOS SANTOS E O        LUTERO E AS 95 TESES

  CULTO A VIRGEM MARIA
• PREGAVA A LEITURA DA BÍBLIA




  NA SUA CONCEPÇÃO SÓ QUEM DÁ O
  PERDÃO É DEUS E A FÉ É O GRANDE
       CAMINHO DA SALVAÇÃO.




                                       LUTERO E AS 95 TESES
OS ESCRITOS DE LUTERO RAPIDAMENTE
                              SE PROPAGARAM E A IGREJA HESITOU
                                  EM PUNI-LO. ALÉM DISSO, OS
                                  PODEROSOS LHE APOIARAM.



                                 QUEM ERAM ESSES PODEROSOS?

                                 OS PRÍNCIPES ALEMÃES
LUTERO EXPONDO AS 95 TESES


                                 O QUE ELES QUERIAM?

                                 AS TERRAS DA IGREJA

                                 A BURGUESIA APOIOU LUTERO?

                                 ELA NÃO TINHA FORÇA POLÍTICA



                               EM 1520, A IGREJA EXCOMUNGOU
                                 LUTERO MAS JÁ ERA TARDE.
LUTERO TRADUZINDO A BÍBLIA
A REFORMA DESENCADEOU UMA CRISE
       DIVIDINDO A ALEMANHA. O NORTE SEGUIU
           LUTERO E SUL DEFENDEU A IGREJA.



                                                   NORTE - PROTESTANTE




                                                   SUL - CATÓLICO




                 PAZ DE AUGSBURGO - 1555




O CONFLITO SÓ FOI ENCERRADO COM A PAZ DE AUGSBURGO, EM
                         1555.
       A PARTIR DESSE MOMENTO, OS PRÍNCIPES PODERIAM
           ESCOLHER A RELIGIÃO EM SEUS DOMÍNIOS.
SIMULTANEAMENTE HOUVE AS
                                 REVOLTAS CAMPONESAS QUE FORAM
                                  MASSACRADAS PELOS NOBRES QUE
                                     TIVERAM APOIO DE LUTERO.



GUERRAS CAMPONESAS NA ALEMANHA
O Calvinismo na Suíça




A SUÍÇA ERA UM LUGAR DE COMÉRCIO, BURGUESIA
     PODEROSA E MENOR PODER DA IGREJA.
CALVINO FOI GOVERNANTE DE
GENEBRA DURANTE MUITOS ANOS
 E TEVE UM CONTATO INTENSO
 COM OS FIÉIS E PERCEBEU SUAS
        INQUIETAÇÕES.


                                             CALVINO NA SUIÇA



    ALÉM DA FÉ E DA BÍBLIA, CONCLUIU QUE ERAM SINAIS DA
PREDESTINAÇÃO – O TRABALHO E A CONDUTA MORAL DECENTE.
 A RIQUEZA ERA A RECOMPENSA MATERIAL E UM SINAL DE DEUS.

         CALVINO DEU VIDA E SIGNIFICADO A REFORMA
        TORNANDO-LHE A RELIGIÃO DA ELITE BURGUESA.
O Anglicanismo na Inglaterra
        FOI CRIADO POR HENRIQUE VIII, ATRAVÉS DO ATO DE
    SUPREMACIA, EM 1534, DEPOIS QUE O PAPA NEGOU O PEDIDO DE
               DIVÓRCIO DE CATARINA DE ARAGÃO.



QUAIS ERAM OS OBJETIVOS DE HENRIQUE VIII?


 A IGREJA ERA DONA DE 1/3 DAS
    TERRAS E HENRIQUE VIII
   CONFISCOU TODAS ELAS.

  SUBMETENDO A IGREJA AO
  ESTADO O REI MOSTRAVA O
        SEU PODER.                          HENRIQUE VIII E AS SEIS ESPOSAS
A IGREJA ANGLICANA NUNCA FOI
                                             VERDADEIRAMENTE PROTESTANTE, NOS RITUAIS
                                                E NA DOUTRINA ELA ERA IGUAL A IGREJA
                                                             CATÓLICA.


                                               ISSO FEZ SURGIR O PURITANISMO QUE ERA A
                                                 VERTENTE CALVINISTA NA INGLATERRA.



 ELIZABETH E O CLERO ANGLICANO




                                                ATENÇÃO: A RELAÇÃO CALVINISMO – ANGLICANISMO
                                               NEM SEMPRE FOI BOA, DIVERSAS VEZES OS PURITANOS
                                                FORAM PERSEGUIDOS. NO SÉCULO XVII, DERAM INÍCIO
                                                     A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE.




PINTURA RETRATA OS PURITANOS – SÉCULO XVII
NOS PAÍSES DE RELIGIÃO PROTESTANTE, ONDE HAVIA UMA ÉTICA
   QUE VALORIZAVA O TRABALHO, QUEM ENRIQUECIA PRESTAVA
   UM SERVIÇO À SOCIEDADE E MOSTRAVA O SEU VALOR A DEUS.




  ESSA REALIDADE É MUITO BEM
ANALISADA NO LIVRO DE MAX WEBER
OBSERVE NO MAPA AS REGIÕES QUE A IGREJA PERDEU FIÉIS.



 COM A REFORMA A IGREJA PERDEU OS FIÉIS EM BOA PARTE
  DA EUROPA. RESTAVAM PORTUGAL, ESPANHA, REINOS
             ITALIANOS E 2/3 DA FRANÇA.
A CONTRA-REFORMA

                                   CONCÍLIO DE TRENTO




 OU REFORMA CATÓLICA. FOI A REAÇÃO DA IGREJA
    ENFRENTANDO O FURACÃO PROTESTANTE.
A IGREJA REALIZOU O CONCÍLIO DE
       TRENTO (1545-1563) ONDE
  REAFIRMOU A DOUTRINA E PROIBIU
     A VENDA DAS INDULGÊNCIAS.




   ATENÇÃO: A IGREJA NÃO ACEITOU OS     CONCÍLIO DE TRENTO


QUESTIONAMENTOS DE LUTERO. A ESSÊNCIA
 DESSA DOUTRINA SE MANTÉM ATÉ HOJE.



  ATENÇÃO II: ELA PROIBIU A VENDA DAS
   INDULGÊNCIAS, MAS SE MANTEVE NO
     DIREITO DE CONCEDER O PERDÃO.
DEU PRESTÍGIO A COMPANHIA DE JESUS QUE FOI
             CRIADA NA ÉPOCA DA CONTRA-REFORMA.

                                            JESUÍTAS




                                            OS JESUÍTAS SE TORNARAM A TROPA
                                            DE ELITE DA IGREJA E PROPAGARAM A
                                             FÉ CATÓLICA PELO MUNDO AFORA.


JESUÍTAS CATEQUISANDO OS ÍNDIOS NO BRASIL
TAMBÉM FOI CRIADO O ÍNDEX –
 LISTA DE LIVROS PROIBIDOS.




 A CENSURA IMPEDIA A LEITURA
DESSAS OBRAS E SERVIA DE PROVA
   DE ACUSAÇÃO DE HERESIA.
A Inquisição
  PARA PRESERVAR A PUREZA DA FÉ, A IGREJA CATÓLICA
PERSEGUIU, TORTUROU E MATOU SEM DIREITO DE DEFESA,
     CENTENAS DE PESSOAS ACUSADAS DE HERESIA.
A INQUISIÇÃO FOI MAIS ATUANTE NA ESPANHA QUE JÁ
          HAVIA EXPULSADO OS JUDEUS, EM 1492.


                     SÓ OS JUDEUS ERAM PERSEGUIDOS?

                     NÃO, MAS ERAM OS PRINCIPAIS

                     HAVIA ALGUMA OPÇÃO AOS PERSEGUIDOS?

                     A FUGA OU SE TORNAREM CRISTÃOS-NOVOS

                     A ESPANHA SE FORTALECEU?

                     NÃO, JUDEUS QUE SAÍRAM LEVARAM O
                     CAPITAL COM ELES


PARADOXALMENTE, A CONTRA-REFORMA FORTALECEU A IGREJA E
      LHE PERMITIU ENFRENTAR A REFORMA DE LUTERO.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º AnoO Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
Nefer19
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
Luiz Henrique Ferreira
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
Paulo Alexandre
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
Fatima Freitas
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
Isabella Neves Silva
 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASILEMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
Isabel Aguiar
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
Nefer19
 
A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandês
Ramiro Bicca
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
Daniel Alves Bronstrup
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira ParteRepública Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
Valéria Shoujofan
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
Isaquel Silva
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
Edenilson Morais
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
Debora Barros
 
íNdia antiga
íNdia antigaíNdia antiga
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
Brasil república 9º ano
Brasil república 9º anoBrasil república 9º ano
Brasil república 9º anoEloy Souza
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestantejosepinho
 

Mais procurados (20)

O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º AnoO Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
O Império Romano do Oriente (Império Bizantino) (2017) - 7º Ano
 
Reforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra ReformaReforma Protestante e Contra Reforma
Reforma Protestante e Contra Reforma
 
A Idade Moderna
A Idade ModernaA Idade Moderna
A Idade Moderna
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
 
Monarquias Nacionais
Monarquias NacionaisMonarquias Nacionais
Monarquias Nacionais
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASILEMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 
A União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandêsA União Ibérica e o Brasil holandês
A União Ibérica e o Brasil holandês
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira ParteRepública Velha (1889-1930) - Primeira Parte
República Velha (1889-1930) - Primeira Parte
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
íNdia antiga
íNdia antigaíNdia antiga
íNdia antiga
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 
Brasil república 9º ano
Brasil república 9º anoBrasil república 9º ano
Brasil república 9º ano
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 

Destaque

002 história rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
002  história   rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015002  história   rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
002 história rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
Rafael Noronha
 
Independência do Brasil
Independência do BrasilIndependência do Brasil
Independência do Brasil
Aulas de História
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
Aulas de História
 
1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes
Luiz Antonio Souza
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Aulas de História
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
Glauco Gonçalves
 
Socialismo características - aula 2016
Socialismo características - aula 2016Socialismo características - aula 2016
Socialismo características - aula 2016
Eddieuepg
 
Cinema e educação
Cinema e educaçãoCinema e educação
Cinema e educação
Eddieuepg
 
3.1.renascimento – sécs xv xvi
3.1.renascimento – sécs xv xvi3.1.renascimento – sécs xv xvi
3.1.renascimento – sécs xv xvivaldeck1
 

Destaque (20)

Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Guerra Fria I
Guerra Fria IGuerra Fria I
Guerra Fria I
 
Antigo Oriente
Antigo Oriente Antigo Oriente
Antigo Oriente
 
Renascimento Comercial
Renascimento ComercialRenascimento Comercial
Renascimento Comercial
 
Revolução Cubana
Revolução CubanaRevolução Cubana
Revolução Cubana
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
O Estado Moderno
O Estado ModernoO Estado Moderno
O Estado Moderno
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
002 história rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
002  história   rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015002  história   rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
002 história rafael - reforma protestante e contrarreforma 7º ano 2015
 
Independência do Brasil
Independência do BrasilIndependência do Brasil
Independência do Brasil
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reformaHistória da Igreja - Reforma e Contra-reforma
História da Igreja - Reforma e Contra-reforma
 
Socialismo características - aula 2016
Socialismo características - aula 2016Socialismo características - aula 2016
Socialismo características - aula 2016
 
Cinema e educação
Cinema e educaçãoCinema e educação
Cinema e educação
 
3.1.renascimento – sécs xv xvi
3.1.renascimento – sécs xv xvi3.1.renascimento – sécs xv xvi
3.1.renascimento – sécs xv xvi
 

Semelhante a Reforma Protestante

Reforma e Contra-Reforma Religiosa
Reforma e Contra-Reforma ReligiosaReforma e Contra-Reforma Religiosa
Reforma e Contra-Reforma Religiosabaianinhohistoriador
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
Marcos Mamute
 
As Reformas Religiosas aula de história.pptx
As Reformas Religiosas aula de história.pptxAs Reformas Religiosas aula de história.pptx
As Reformas Religiosas aula de história.pptx
nicolebassanialuno
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
Francelia Carvalho Oliveira
 
A santa inquisição, Matando em nome de Deus
A santa inquisição, Matando em nome de DeusA santa inquisição, Matando em nome de Deus
A santa inquisição, Matando em nome de Deus
Neymoura
 
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
WilliamMartins858128
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
Marilia Pimentel
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
Tiago Silva
 
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José BernardiClara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Eugenio Hansen, OFS
 
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católicaReformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
Coronel Mateus Mateus1966
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reformaAjudar Pessoas
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
 
REFORMA PROTESTANTE.pptx
REFORMA PROTESTANTE.pptxREFORMA PROTESTANTE.pptx
REFORMA PROTESTANTE.pptx
VictorMagalhes29
 
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o anoOs Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
Lucas Degiovani
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Adriano Pascoa
 
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila IgrejaCapitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Klaus Newman
 

Semelhante a Reforma Protestante (20)

Reforma e Contra-Reforma Religiosa
Reforma e Contra-Reforma ReligiosaReforma e Contra-Reforma Religiosa
Reforma e Contra-Reforma Religiosa
 
A reforma protestante e a contra reforma
A reforma protestante e a contra reformaA reforma protestante e a contra reforma
A reforma protestante e a contra reforma
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
As Reformas Religiosas aula de história.pptx
As Reformas Religiosas aula de história.pptxAs Reformas Religiosas aula de história.pptx
As Reformas Religiosas aula de história.pptx
 
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIAINTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
INTRODUÇÃO A HISTÓRIA DA IGREJA - CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA
 
A santa inquisição, Matando em nome de Deus
A santa inquisição, Matando em nome de DeusA santa inquisição, Matando em nome de Deus
A santa inquisição, Matando em nome de Deus
 
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
30645_779ddee4309f875b9abee81e9a5b4fa7.pdf
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
 
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José BernardiClara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
Clara e seu contexto historico / Irineu Trentin, José Bernardi
 
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católicaReformas protestantes e Contrarreforma católica
Reformas protestantes e Contrarreforma católica
 
18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma18° reforma e contra-reforma
18° reforma e contra-reforma
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
REFORMA PROTESTANTE.pptx
REFORMA PROTESTANTE.pptxREFORMA PROTESTANTE.pptx
REFORMA PROTESTANTE.pptx
 
Religiaoidademedia
ReligiaoidademediaReligiaoidademedia
Religiaoidademedia
 
2 a igreja medieval
2 a igreja medieval2 a igreja medieval
2 a igreja medieval
 
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o anoOs Francos e o Império Cristão 7o ano
Os Francos e o Império Cristão 7o ano
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
 
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila IgrejaCapitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
Capitulo 2 - Visão Histórica da Igreja - Apostila Igreja
 

Mais de Aulas de História

Brasil Regência
Brasil RegênciaBrasil Regência
Brasil Regência
Aulas de História
 
Primeiro Reinado e Regência
Primeiro Reinado e RegênciaPrimeiro Reinado e Regência
Primeiro Reinado e Regência
Aulas de História
 
A Era do Imperialismo
A Era do ImperialismoA Era do Imperialismo
A Era do Imperialismo
Aulas de História
 
Europa Napoleônica
Europa NapoleônicaEuropa Napoleônica
Europa Napoleônica
Aulas de História
 
Independência dos Estados Unidos
Independência dos Estados UnidosIndependência dos Estados Unidos
Independência dos Estados Unidos
Aulas de História
 
Independência do Brasil e da Bahia
Independência do Brasil e da BahiaIndependência do Brasil e da Bahia
Independência do Brasil e da BahiaAulas de História
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaAulas de História
 

Mais de Aulas de História (19)

Brasil Regência
Brasil RegênciaBrasil Regência
Brasil Regência
 
Primeiro Reinado e Regência
Primeiro Reinado e RegênciaPrimeiro Reinado e Regência
Primeiro Reinado e Regência
 
A Era do Imperialismo
A Era do ImperialismoA Era do Imperialismo
A Era do Imperialismo
 
Europa Napoleônica
Europa NapoleônicaEuropa Napoleônica
Europa Napoleônica
 
Independência dos Estados Unidos
Independência dos Estados UnidosIndependência dos Estados Unidos
Independência dos Estados Unidos
 
Conjuração baiana
Conjuração baianaConjuração baiana
Conjuração baiana
 
Conjuração mineira
Conjuração mineiraConjuração mineira
Conjuração mineira
 
Mineração
MineraçãoMineração
Mineração
 
República Velha
República VelhaRepública Velha
República Velha
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Regência
RegênciaRegência
Regência
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Independência do Brasil e da Bahia
Independência do Brasil e da BahiaIndependência do Brasil e da Bahia
Independência do Brasil e da Bahia
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da CoreiaBloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
Bloqueio de Berlim e Guerra da Coreia
 
Macartismo e URSS nos anos 50
Macartismo e URSS nos anos 50Macartismo e URSS nos anos 50
Macartismo e URSS nos anos 50
 
Brasil Colônia
Brasil ColôniaBrasil Colônia
Brasil Colônia
 
Expansão Marítima
Expansão MarítimaExpansão Marítima
Expansão Marítima
 
Monarquias Nacionais
Monarquias NacionaisMonarquias Nacionais
Monarquias Nacionais
 

Último

Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 

Último (20)

Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 

Reforma Protestante

  • 1. REFORMA PROTESTANTE PINTURA MOSTRA PROTESTANTES QUE ENFRENTAVAM A IGREJA CATÓLICA ELA SE DEU NO SÉCULO XVI E REPRESENTOU A DIVISÃO DA IGREJA CATÓLICA NO OCIDENTE.
  • 2. NO BRASIL, AS RELIGIÕES PROTESTANTES CRESCEM NO RITMO ALUCINANTE. A ESTIMATIVA PARA 2020 É DE 40% DA POPULAÇÃO.
  • 3. NO SÉCULO XVI A IGREJA CHEGOU AO CÚMULO DE SEUS ABUSOS, SE AFASTANDO COMPLETAMENTE DOS IDEAIS DO CRISTIANISMO. A PRÁTICA DA SIMONIA ERA COMUM E A GRANDE MAIORIA ESTAVA NA IGREJA POR OUTROS INTERESSES. PINTURA DA ÉPOCA IRONIZA A IGREJA, MOSTRANDO UM PADRE E UMA FREIRA, NUM JOGO ERÓTICO DISPUTANDO SIMONIA: COMPRA DOS CARGOS UM PEDAÇO DE PÃO. ECLESIÁSTICOS.
  • 4. A NOVA REALIDADE DO FINAL DA IDADE MÉDIA, CRIOU UM CLIMA DE QUESTIONAMENTO QUE PROPICIOU A REFORMA. • RENASCIMENTO COMERCIAL • SURGIMENTO DA BURGUESIA • GRANDES NAVEGAÇÕES • INVENTO DA IMPRENSA MADONA DA ROCHA – DA VINCI
  • 5. O RENASCIMENTO CULTURAL ROMPEU COM OS PADRÕES DO TEOCENTRISMO, ONDE O MUNDO ERA VISTO SOB UMA PERSPECTIVA DIVINA. PINTURA MEDIEVAL O HOMEM FOI ELEVADO A UMA CONDIÇÃO SUPREMA E SE TORNOU O CENTRO DESSA CULTURA QUE FOI HUMANISTA E ANTROPOCÊNTRICA. DAVI – ESCULTURA DE MICHELÂNGELO
  • 6. NO SÉCULO XVI A IGREJA ACELEROU A VENDA DAS INDULGÊNCIAS PROMETENDO O PERDÃO E O ACESSO AO PARAÍSO. A VENDA DAS INDULGÊNCIAS ONDE A IGREJA MAIS VENDIA AS INDULGÊNCIAS ERA NO SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO.
  • 7. Lutero na Alemanha DESDE CEDO LUTERO SE TORNOU UM TEÓLOGO E PRODUZIU VÁRIAS OBRAS EM TOM DE ALERTA, QUERENDO MUDAR A IGREJA. SUAS PRINCIPAIS INSPIRAÇÕES ERAM: A BÍBLIA, A OBRA DE SÃO PAULO E SANTO AGOSTINHO VOLTANDO AO PURO CRISTIANISMO. LUTERO E OS CLÉRIGOS E PRÍNCIPES ALEMÃES
  • 8. EM 1517, APRESENTOU AS 95 TESES PROPONDO MUDANÇAS NA DOUTRINA E QUESTIONANDO VÁRIOS DOGMAS. • CONDENAVA A VENDA DAS INDULGÊNCIAS • CONDENAVA O CELIBATO • NEGAVA O CULTO AOS SANTOS E O LUTERO E AS 95 TESES CULTO A VIRGEM MARIA • PREGAVA A LEITURA DA BÍBLIA NA SUA CONCEPÇÃO SÓ QUEM DÁ O PERDÃO É DEUS E A FÉ É O GRANDE CAMINHO DA SALVAÇÃO. LUTERO E AS 95 TESES
  • 9. OS ESCRITOS DE LUTERO RAPIDAMENTE SE PROPAGARAM E A IGREJA HESITOU EM PUNI-LO. ALÉM DISSO, OS PODEROSOS LHE APOIARAM. QUEM ERAM ESSES PODEROSOS? OS PRÍNCIPES ALEMÃES LUTERO EXPONDO AS 95 TESES O QUE ELES QUERIAM? AS TERRAS DA IGREJA A BURGUESIA APOIOU LUTERO? ELA NÃO TINHA FORÇA POLÍTICA EM 1520, A IGREJA EXCOMUNGOU LUTERO MAS JÁ ERA TARDE. LUTERO TRADUZINDO A BÍBLIA
  • 10. A REFORMA DESENCADEOU UMA CRISE DIVIDINDO A ALEMANHA. O NORTE SEGUIU LUTERO E SUL DEFENDEU A IGREJA. NORTE - PROTESTANTE SUL - CATÓLICO PAZ DE AUGSBURGO - 1555 O CONFLITO SÓ FOI ENCERRADO COM A PAZ DE AUGSBURGO, EM 1555. A PARTIR DESSE MOMENTO, OS PRÍNCIPES PODERIAM ESCOLHER A RELIGIÃO EM SEUS DOMÍNIOS.
  • 11. SIMULTANEAMENTE HOUVE AS REVOLTAS CAMPONESAS QUE FORAM MASSACRADAS PELOS NOBRES QUE TIVERAM APOIO DE LUTERO. GUERRAS CAMPONESAS NA ALEMANHA
  • 12. O Calvinismo na Suíça A SUÍÇA ERA UM LUGAR DE COMÉRCIO, BURGUESIA PODEROSA E MENOR PODER DA IGREJA.
  • 13. CALVINO FOI GOVERNANTE DE GENEBRA DURANTE MUITOS ANOS E TEVE UM CONTATO INTENSO COM OS FIÉIS E PERCEBEU SUAS INQUIETAÇÕES. CALVINO NA SUIÇA ALÉM DA FÉ E DA BÍBLIA, CONCLUIU QUE ERAM SINAIS DA PREDESTINAÇÃO – O TRABALHO E A CONDUTA MORAL DECENTE. A RIQUEZA ERA A RECOMPENSA MATERIAL E UM SINAL DE DEUS. CALVINO DEU VIDA E SIGNIFICADO A REFORMA TORNANDO-LHE A RELIGIÃO DA ELITE BURGUESA.
  • 14. O Anglicanismo na Inglaterra FOI CRIADO POR HENRIQUE VIII, ATRAVÉS DO ATO DE SUPREMACIA, EM 1534, DEPOIS QUE O PAPA NEGOU O PEDIDO DE DIVÓRCIO DE CATARINA DE ARAGÃO. QUAIS ERAM OS OBJETIVOS DE HENRIQUE VIII? A IGREJA ERA DONA DE 1/3 DAS TERRAS E HENRIQUE VIII CONFISCOU TODAS ELAS. SUBMETENDO A IGREJA AO ESTADO O REI MOSTRAVA O SEU PODER. HENRIQUE VIII E AS SEIS ESPOSAS
  • 15. A IGREJA ANGLICANA NUNCA FOI VERDADEIRAMENTE PROTESTANTE, NOS RITUAIS E NA DOUTRINA ELA ERA IGUAL A IGREJA CATÓLICA. ISSO FEZ SURGIR O PURITANISMO QUE ERA A VERTENTE CALVINISTA NA INGLATERRA. ELIZABETH E O CLERO ANGLICANO ATENÇÃO: A RELAÇÃO CALVINISMO – ANGLICANISMO NEM SEMPRE FOI BOA, DIVERSAS VEZES OS PURITANOS FORAM PERSEGUIDOS. NO SÉCULO XVII, DERAM INÍCIO A COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE. PINTURA RETRATA OS PURITANOS – SÉCULO XVII
  • 16. NOS PAÍSES DE RELIGIÃO PROTESTANTE, ONDE HAVIA UMA ÉTICA QUE VALORIZAVA O TRABALHO, QUEM ENRIQUECIA PRESTAVA UM SERVIÇO À SOCIEDADE E MOSTRAVA O SEU VALOR A DEUS. ESSA REALIDADE É MUITO BEM ANALISADA NO LIVRO DE MAX WEBER
  • 17. OBSERVE NO MAPA AS REGIÕES QUE A IGREJA PERDEU FIÉIS. COM A REFORMA A IGREJA PERDEU OS FIÉIS EM BOA PARTE DA EUROPA. RESTAVAM PORTUGAL, ESPANHA, REINOS ITALIANOS E 2/3 DA FRANÇA.
  • 18. A CONTRA-REFORMA CONCÍLIO DE TRENTO OU REFORMA CATÓLICA. FOI A REAÇÃO DA IGREJA ENFRENTANDO O FURACÃO PROTESTANTE.
  • 19. A IGREJA REALIZOU O CONCÍLIO DE TRENTO (1545-1563) ONDE REAFIRMOU A DOUTRINA E PROIBIU A VENDA DAS INDULGÊNCIAS. ATENÇÃO: A IGREJA NÃO ACEITOU OS CONCÍLIO DE TRENTO QUESTIONAMENTOS DE LUTERO. A ESSÊNCIA DESSA DOUTRINA SE MANTÉM ATÉ HOJE. ATENÇÃO II: ELA PROIBIU A VENDA DAS INDULGÊNCIAS, MAS SE MANTEVE NO DIREITO DE CONCEDER O PERDÃO.
  • 20. DEU PRESTÍGIO A COMPANHIA DE JESUS QUE FOI CRIADA NA ÉPOCA DA CONTRA-REFORMA. JESUÍTAS OS JESUÍTAS SE TORNARAM A TROPA DE ELITE DA IGREJA E PROPAGARAM A FÉ CATÓLICA PELO MUNDO AFORA. JESUÍTAS CATEQUISANDO OS ÍNDIOS NO BRASIL
  • 21. TAMBÉM FOI CRIADO O ÍNDEX – LISTA DE LIVROS PROIBIDOS. A CENSURA IMPEDIA A LEITURA DESSAS OBRAS E SERVIA DE PROVA DE ACUSAÇÃO DE HERESIA.
  • 22. A Inquisição PARA PRESERVAR A PUREZA DA FÉ, A IGREJA CATÓLICA PERSEGUIU, TORTUROU E MATOU SEM DIREITO DE DEFESA, CENTENAS DE PESSOAS ACUSADAS DE HERESIA.
  • 23. A INQUISIÇÃO FOI MAIS ATUANTE NA ESPANHA QUE JÁ HAVIA EXPULSADO OS JUDEUS, EM 1492. SÓ OS JUDEUS ERAM PERSEGUIDOS? NÃO, MAS ERAM OS PRINCIPAIS HAVIA ALGUMA OPÇÃO AOS PERSEGUIDOS? A FUGA OU SE TORNAREM CRISTÃOS-NOVOS A ESPANHA SE FORTALECEU? NÃO, JUDEUS QUE SAÍRAM LEVARAM O CAPITAL COM ELES PARADOXALMENTE, A CONTRA-REFORMA FORTALECEU A IGREJA E LHE PERMITIU ENFRENTAR A REFORMA DE LUTERO.