O documento discute métodos para medir a intensidade do exercício, incluindo frequência cardíaca, escalas de percepção do esforço e consumo de oxigênio. Ele explica como usar a frequência cardíaca para definir zonas de treino-alvo e fornece diretrizes sobre intensidades apropriadas para diferentes populações.
O documento fornece prescrições de exercícios para emagrecimento saudável, incluindo recomendações de nutrição, atividade física e intensidade de exercício. Ele também explica como calcular a frequência cardíaca máxima, de reserva e de treinamento para orientar a intensidade do exercício.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
1) O documento discute conceitos de treinamento desportivo, incluindo histórico, definições de atividade física, exercício, treinamento e seus componentes.
2) É explicado que a aptidão física envolve atributos relacionados à saúde e habilidades motoras.
3) Princípios biológicos e científicos do treinamento são apresentados, como sobrecarga, especificidade e continuidade.
O documento fornece prescrições de exercícios para emagrecimento saudável, incluindo recomendações de nutrição, atividade física e intensidade de exercício. Ele também explica como calcular a frequência cardíaca máxima, de reserva e de treinamento para orientar a intensidade do exercício.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento apresenta vários testes de avaliação física, incluindo testes abdominais, de salto vertical e horizontal, flexão de braços, agilidade (shuttle run), e coordenação (burpee). Fornece instruções para realização dos testes e tabelas classificando os resultados como excelente, bom, médio etc de acordo com idade e sexo.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
O documento discute as bases científicas do treinamento de hipertrofia, incluindo a escolha de pesos livres ou máquinas, a ordem dos exercícios e quem os usa, como determinar a carga, testes de carga máxima e repetição máxima, e tipos de periodização do treinamento.
1) O documento discute conceitos de treinamento desportivo, incluindo histórico, definições de atividade física, exercício, treinamento e seus componentes.
2) É explicado que a aptidão física envolve atributos relacionados à saúde e habilidades motoras.
3) Princípios biológicos e científicos do treinamento são apresentados, como sobrecarga, especificidade e continuidade.
Este documento discute o desenvolvimento da força e potência através do treinamento de força. Ele explica os diferentes tipos de força, métodos de treinamento, cargas, repetições e considerações para o planejamento de programas de treinamento de acordo com os objetivos e necessidades do atleta e do esporte.
O documento discute os diferentes componentes da avaliação física, incluindo questionários sobre estilo de vida, testes de capacidade cardiorrespiratória e muscular, antropometria, avaliação postural e neuromotora. A avaliação física fornece dados sobre a condição física de uma pessoa que podem ser usados para planejar programas de exercícios personalizados.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
The document discusses strength and conditioning exercises to improve swimming performance and reduce injury. It introduces a case study of a triathlete named John who wants to improve his swimming time. The document then covers biomechanics of swimming, common shoulder injuries in swimmers, and the importance of proprioception. It recommends exercises like band external rotations, prone bar pulls, and prone rows with external rotation to address John's needs and swimming weaknesses while preventing injury.
1) O documento discute exercícios resistidos e seus princípios, incluindo aplicação de força externa para opor contração muscular e aumentar tensão no músculo.
2) Fatores como potência, resistência e volume contribuem para o desenvolvimento muscular eficiente, dependendo do método e carga utilizados.
3) A técnica correta de exercícios resistidos deve considerar posição, tipo de movimento, estabilização e características de contração muscular.
O documento discute componentes e fatores que influenciam a flexibilidade. A flexibilidade é influenciada por fatores endógenos como idade, sexo e estado físico, e fatores exógenos como temperatura e exercícios. É importante realizar alongamentos para manter a flexibilidade sem riscos de lesão.
O documento fornece informações sobre avaliação física e composição corporal. Discute vários métodos e testes para avaliar aptidão física, força, flexibilidade, composição corporal e outros parâmetros, incluindo testes de VO2 máximo, 1RM, flexibilidade, antropometria, bioimpedância e dobras cutâneas.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento esportivo. Ele define treinamento esportivo como um processo pedagógico que visa alcançar resultados desportivos superiores. Explora conceitos como treinamento, objetivos, meios e métodos de treinamento, além de princípios como sobrecarga, adaptação, especificidade e supercompensação.
O documento discute aspectos do treinamento anaeróbio intermitente, incluindo: (1) a ativação mais rápida do metabolismo aeróbio do que se acreditava anteriormente com estímulos curtos e intensos, (2) a contribuição dos sistemas energéticos variando de acordo com a duração do exercício, sendo o sistema fosfocreatina mais ativado em exercícios até 10 segundos e o sistema oxidativo mais ativado em exercícios acima de 1 minuto, e (3) protocolos efetivos de treinamento ana
O documento discute os aspectos importantes da aprendizagem motora que os profissionais de Educação Física devem observar, incluindo as variáveis que influenciam a aprendizagem de movimentos, as fases da aprendizagem motora e os diferentes estilos de ensino. Também destaca a importância do feedback na aprendizagem e refinamento de habilidades motoras.
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxRicardoJaco1
O documento discute conceitos básicos de medidas e avaliação em educação física, incluindo testes, medidas e avaliações. Aborda também aptidão física, componentes da aptidão física relacionados à saúde e desempenho esportivo, e finalidades dos programas de avaliação.
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...fabricioboscolo
1. O documento discute o uso da frequência cardíaca (FC) para monitoramento e prescrição de exercícios, especialmente em treinamentos intermitentes de alta intensidade. 2. A FC é um método útil para intensidades abaixo do limiar anaeróbio, mas tem limitações para esforços acima disso, como sprints curtos. 3. Para exercícios intermitentes, a FC é uma variável auxiliar e não deve ser usada isoladamente, devido à dissociação com outras variáveis como VO2 e lactato.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento discute vários métodos de avaliação indireta da capacidade cardiorrespiratória máxima (VO2máx), incluindo testes de esforço máximo e submáximo em esteira, bicicleta ergométrica e banco. Detalha protocolos específicos como Bruce, Naughton e testes de campo como Cooper para estimar o VO2máx a partir de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida e tempo.
1. O documento discute a fisiologia do esforço físico, cobrindo tópicos como conceitos básicos, classificação de capacidades físicas, sistemas energéticos, e adaptações fisiológicas ao exercício. 2. É explicado que a ATP é a principal molécula de armazenamento e transferência de energia nas células, e que a energia para a produção de ATP vem de vias fosfogênicas, anaeróbicas e aeróbicas. 3. Aborda-se também a medição do consum
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o exercício de treino no futebol. Discute-se como o exercício é entendido pela teoria geral do treino desportivo e como é conceptualizado na metodologia da periodização tática. A periodização tática enfatiza o desenvolvimento integrado das diferentes dimensões do rendimento através de exercícios específicos que visam a assimilação de processos de jogo, ao contrário das metodologias tradicionais que tendem a desenvolver as dimensões de forma separada. O documento analisa
Este documento discute a preparação de jovens futebolistas. Afirma que o treino físico é fundamental para o desenvolvimento de capacidades e posterior rendimento esportivo. Também enfatiza a importância de respeitar as fases de desenvolvimento dos jovens atletas e evitar a especialização precoce.
Este documento discute o desenvolvimento da força e potência através do treinamento de força. Ele explica os diferentes tipos de força, métodos de treinamento, cargas, repetições e considerações para o planejamento de programas de treinamento de acordo com os objetivos e necessidades do atleta e do esporte.
O documento discute os diferentes componentes da avaliação física, incluindo questionários sobre estilo de vida, testes de capacidade cardiorrespiratória e muscular, antropometria, avaliação postural e neuromotora. A avaliação física fornece dados sobre a condição física de uma pessoa que podem ser usados para planejar programas de exercícios personalizados.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento apresenta um curso sobre avaliação física em academias e treinamento personalizado. O curso é dividido em três partes abordando avaliação cardiorrespiratória, composição corporal e força muscular. Cada parte é ministrada por um professor e inclui conceitos, protocolos de teste e aplicações para prescrição de exercícios. O objetivo do curso é capacitar profissionais para realizar diferentes tipos de avaliação física e desenvolver programas de treinamento personalizados.
O documento discute os conceitos de planejamento e periodização no treinamento esportivo. Em particular, define os termos macrociclo, mesociclo e microciclo como unidades de tempo para organizar o planejamento do treinamento a longo, médio e curto prazo. Também descreve os diferentes tipos de periodização e como manipular o volume e intensidade do treinamento ao longo dos ciclos.
The document discusses strength and conditioning exercises to improve swimming performance and reduce injury. It introduces a case study of a triathlete named John who wants to improve his swimming time. The document then covers biomechanics of swimming, common shoulder injuries in swimmers, and the importance of proprioception. It recommends exercises like band external rotations, prone bar pulls, and prone rows with external rotation to address John's needs and swimming weaknesses while preventing injury.
1) O documento discute exercícios resistidos e seus princípios, incluindo aplicação de força externa para opor contração muscular e aumentar tensão no músculo.
2) Fatores como potência, resistência e volume contribuem para o desenvolvimento muscular eficiente, dependendo do método e carga utilizados.
3) A técnica correta de exercícios resistidos deve considerar posição, tipo de movimento, estabilização e características de contração muscular.
O documento discute componentes e fatores que influenciam a flexibilidade. A flexibilidade é influenciada por fatores endógenos como idade, sexo e estado físico, e fatores exógenos como temperatura e exercícios. É importante realizar alongamentos para manter a flexibilidade sem riscos de lesão.
O documento fornece informações sobre avaliação física e composição corporal. Discute vários métodos e testes para avaliar aptidão física, força, flexibilidade, composição corporal e outros parâmetros, incluindo testes de VO2 máximo, 1RM, flexibilidade, antropometria, bioimpedância e dobras cutâneas.
O documento discute medidas e testes para avaliar velocidade, agilidade e coordenação motora. Inclui testes como corrida de 50m, shuttle run e salto em quadrantes para medir velocidade, agilidade e coordenação respectivamente. Fornece detalhes sobre equipamentos, procedimentos e métricas para aplicação dos testes.
O documento discute as adaptações metabólicas ao treinamento aeróbico e anaeróbico. Ele explica como o treinamento aumenta a potência aeróbica, adaptações musculares e a utilização de carboidratos e gorduras como fontes de energia. Também descreve como o treinamento anaeróbico melhora o sistema ATP-CP e glicolítico, aumentando a força muscular.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento esportivo. Ele define treinamento esportivo como um processo pedagógico que visa alcançar resultados desportivos superiores. Explora conceitos como treinamento, objetivos, meios e métodos de treinamento, além de princípios como sobrecarga, adaptação, especificidade e supercompensação.
O documento discute aspectos do treinamento anaeróbio intermitente, incluindo: (1) a ativação mais rápida do metabolismo aeróbio do que se acreditava anteriormente com estímulos curtos e intensos, (2) a contribuição dos sistemas energéticos variando de acordo com a duração do exercício, sendo o sistema fosfocreatina mais ativado em exercícios até 10 segundos e o sistema oxidativo mais ativado em exercícios acima de 1 minuto, e (3) protocolos efetivos de treinamento ana
O documento discute os aspectos importantes da aprendizagem motora que os profissionais de Educação Física devem observar, incluindo as variáveis que influenciam a aprendizagem de movimentos, as fases da aprendizagem motora e os diferentes estilos de ensino. Também destaca a importância do feedback na aprendizagem e refinamento de habilidades motoras.
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxRicardoJaco1
O documento discute conceitos básicos de medidas e avaliação em educação física, incluindo testes, medidas e avaliações. Aborda também aptidão física, componentes da aptidão física relacionados à saúde e desempenho esportivo, e finalidades dos programas de avaliação.
Frequência Cardíaca e Exercício Físico - Palestra para o 1o Simpósio de Fisio...fabricioboscolo
1. O documento discute o uso da frequência cardíaca (FC) para monitoramento e prescrição de exercícios, especialmente em treinamentos intermitentes de alta intensidade. 2. A FC é um método útil para intensidades abaixo do limiar anaeróbio, mas tem limitações para esforços acima disso, como sprints curtos. 3. Para exercícios intermitentes, a FC é uma variável auxiliar e não deve ser usada isoladamente, devido à dissociação com outras variáveis como VO2 e lactato.
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento discute vários métodos de avaliação indireta da capacidade cardiorrespiratória máxima (VO2máx), incluindo testes de esforço máximo e submáximo em esteira, bicicleta ergométrica e banco. Detalha protocolos específicos como Bruce, Naughton e testes de campo como Cooper para estimar o VO2máx a partir de variáveis como frequência cardíaca, distância percorrida e tempo.
1. O documento discute a fisiologia do esforço físico, cobrindo tópicos como conceitos básicos, classificação de capacidades físicas, sistemas energéticos, e adaptações fisiológicas ao exercício. 2. É explicado que a ATP é a principal molécula de armazenamento e transferência de energia nas células, e que a energia para a produção de ATP vem de vias fosfogênicas, anaeróbicas e aeróbicas. 3. Aborda-se também a medição do consum
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre o exercício de treino no futebol. Discute-se como o exercício é entendido pela teoria geral do treino desportivo e como é conceptualizado na metodologia da periodização tática. A periodização tática enfatiza o desenvolvimento integrado das diferentes dimensões do rendimento através de exercícios específicos que visam a assimilação de processos de jogo, ao contrário das metodologias tradicionais que tendem a desenvolver as dimensões de forma separada. O documento analisa
Este documento discute a preparação de jovens futebolistas. Afirma que o treino físico é fundamental para o desenvolvimento de capacidades e posterior rendimento esportivo. Também enfatiza a importância de respeitar as fases de desenvolvimento dos jovens atletas e evitar a especialização precoce.
O documento discute os principais conceitos e métodos de treinamento funcional, incluindo a especificidade do treinamento, definição de aptidão física, força muscular, potência, velocidade, resistência aeróbia e flexibilidade.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
O documento discute a importância da nutrição e atividade física para a saúde e desempenho atlético. Ele fornece recomendações sobre as quantidades ideais de macronutrientes, vitaminas, minerais e hidratação para diferentes tipos de treinamento, bem como guias para alimentação pré e pós-competição. O documento também discute suplementos comumente usados e seus possíveis riscos à saúde.
Este documento discute o treino desportivo, incluindo objetivos de treino, regras básicas de treino e competição. Explica conceitos como treino geral, sobrecarga e a preparação para competição de alto nível.
O treinamento funcional trabalha principalmente a força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória por meio de exercícios que usam o próprio peso corporal e, eventualmente, acessórios. Oferece benefícios como ganho de força, equilíbrio e condicionamento físico, podendo ser realizado 3-5 vezes por semana com duração de 50 minutos a 1 hora.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
Educação física, Factores de aptidão física e Estilos de Vida SaudávelLuisa Figueira
1) O documento discute fatores de aptidão física e estilo de vida saudável. 2) Fatores de aptidão física incluem aptidão relacionada à saúde e performance, enquanto um estilo de vida saudável requer atividade física regular e uma dieta equilibrada. 3) Manter um estilo de vida saudável promove o bem-estar geral e reduz o risco de doenças.
This document discusses organic farming and livestock husbandry in the Himalayan region of India. It provides definitions and histories of organic farming, describing its practices of using natural fertilizers and avoiding synthetic chemicals. Benefits highlighted include healthier soil, environment, and food. Conventional farming methods are contrasted as relying on chemicals that can pollute and contaminate. Organic livestock farming provides animals access to pastures and natural feeding, without hormones or crowded conditions. The document focuses on organic practices being well-suited for the small land holdings and fragile ecosystems of the Himalayan region.
O documento discute a frequência cardíaca e como medir e monitorar durante exercícios. Explica que a frequência cardíaca aumenta com a intensidade do exercício e define faixas de frequência cardíaca recomendadas para diferentes objetivos, como queima de gordura ou ganho de resistência. Também fornece a fórmula para calcular a frequência cardíaca máxima com base na idade e exemplos de como aplicar os conceitos a uma pessoa específica iniciando um programa de exercícios.
O documento discute a frequência cardíaca e como medir e calcular suas taxas de repouso, máxima e ideal para exercícios. A frequência cardíaca é o número de batimentos cardíacos por minuto e é afetada por fatores como treino, sono e estresse. A frequência cardíaca máxima pode ser estimada com fórmulas baseadas na idade ou medida com teste de esforço. A faixa ideal para exercícios é de 60-75% da máxima.
O documento discute a frequência cardíaca, incluindo a frequência cardíaca de repouso, a frequência cardíaca máxima e a faixa ideal de frequência cardíaca durante exercícios. Também aborda o índice de massa corporal e a pressão arterial.
Este documento discute como monitorar a intensidade do exercício através da frequência cardíaca. Explica como calcular a frequência cardíaca máxima baseada na idade e determinar a zona de treino entre 50-80% da frequência máxima. Recomenda iniciantes focarem na zona mais baixa e monitorar a frequência cardíaca manualmente durante o exercício para manter uma intensidade confortável.
O documento explica como calcular a frequência cardíaca de treino usando a idade, frequência cardíaca basal e intensidade do treino. Ele fornece uma tabela com as zonas de intensidade de treino e seus benefícios, e enfatiza a importância de monitorar a frequência cardíaca durante o exercício para obter resultados seguros e eficazes.
1. O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento cardiorrespiratório para a saúde e qualidade de vida.
2. São apresentados vários métodos para prescrever exercícios aeróbios, como o método da frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade equivalente à frequência cardíaca.
3. Os efeitos do treinamento cardiorrespiratório no sistema cardiovascular e respiratório são detalhados, como redução da frequência cardí
O documento discute a importância da atividade física regular para a saúde, definindo conceitos como sedentarismo, atividade física e exercício físico. Explica como a frequência cardíaca é um indicador do esforço físico e como calcular as zonas de treinamento com base na frequência máxima. Finalmente, apresenta um exemplo para avaliar a capacidade cardiorrespiratória com base na recuperação da frequência cardíaca após o exercício.
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto, variando normalmente entre 60 e 80 batimentos. Pode ser medida colocando os dedos no pescoço ou com aparelhos, e depende da idade, atividade física e saúde da pessoa. A frequência cardíaca de repouso indica o condicionamento físico, e a frequência alvo durante exercícios deve ficar entre certas porcentagens da frequência máxima calculada por fórmulas, para queimar gordura ou melhorar a resistência de
Este documento discute os benefícios de sabermos nossa frequência cardíaca e como podemos controlar nossas atividades físicas para evitar problemas de saúde. Explica como medir a frequência cardíaca de repouso, máxima e de recuperação, e como fatores como temperatura, desidratação e arritmia cardíaca afetam esses valores.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.físicaTony
O documento discute fatores que influenciam o início de atividade física, como as consequências da falta dela para a saúde e como abolir o sedentarismo. Também aborda a importância de consultar um médico antes de começar um programa de exercícios e fatores como intensidade, frequência e métodos de treinamento.
O documento discute hidroginástica para a terceira idade, abordando seus benefícios, características, metodologia e controle da frequência cardíaca durante os exercícios. A hidroginástica trabalha o corpo de forma global aproveitando os benefícios da água, e pode melhorar a força muscular, amplitude articular, autoestima e retardar o envelhecimento quando praticada corretamente.
O documento fornece informações sobre os princípios do treinamento físico. Resume os sete principais princípios do treinamento, incluindo a individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, progressão, especificidade, recuperação e continuidade. Também discute como medir a frequência cardíaca e as faixas de treinamento.
O documento discute a importância da atividade física regular para a saúde, destacando a necessidade de controlar a intensidade do exercício para evitar riscos à saúde. Ele fornece diretrizes sobre como medir a frequência cardíaca para monitorar a intensidade do esforço e garantir que se esteja na "zona alvo de treino" para obter benefícios à saúde sem riscos desnecessários.
Este documento fornece orientações sobre exercícios fisioterapêuticos para pacientes após infecção por Covid-19, descrevendo exercícios seguros, contraindicações, intensidade e frequência recomendadas. Também discute técnicas de conservação de energia para auxiliar na recuperação e realização de atividades diárias.
O documento discute o conceito de zona alvo de treinamento, que define faixas de frequência cardíaca durante o exercício físico para melhorar o condicionamento físico de forma segura e efetiva. Ele explica como calcular a zona alvo com base na frequência cardíaca máxima estimada pela idade, variando de 60% a 85% da FCM. Também apresenta modelos propostos por Karvonen e ACSM para o cálculo dos limites inferior e superior da zona alvo.
O documento discute princípios e diretrizes para o treinamento de resistência aeróbia, incluindo começar com 5 minutos de atividade 3 vezes por semana e aumentar gradualmente a duração e frequência até 30-60 minutos 5 vezes por semana, mantendo a intensidade entre 50-70% da frequência cardíaca máxima. Ele também fornece dicas de segurança como aquecimento, alongamento e hidratação.
O Método Maffetone consiste em fazer treinos de corrida mantendo a frequência cardíaca dentro de certos limites para desenvolver o sistema aeróbico e utilizar principalmente gordura como combustível. O limite superior é calculado subtraindo a idade de 180, e o inferior subtraindo mais 10 do superior. O treino inclui aquecimento, exercício nessa faixa de frequência cardíaca, e desaquecimento.
O documento discute o que é frequência cardíaca, como medir a frequência cardíaca e como calcular a frequência cardíaca máxima. A frequência cardíaca é o número de batimentos cardíacos por minuto e pode ser medida no pulso ou carótida. A frequência cardíaca de repouso é medida após acordar. A frequência cardíaca máxima corresponde ao número máximo de batimentos e pode ser calculada subtraindo a idade da pessoa de 220.
Semelhante a Intensidades e objectivos de treino (20)
1. Luís Carvalho
Intensidade do exercício e objectivos de treino
Intensidade
1
Um dos maiores desafios na execução de programas de estimulação cardiorespiratória é o
correcto estabelecimento dos níveis de intensidade, adaptados ao indivíduo.
A intensidade pode ser medida, de acordo com o tipo de exercício e varia consoante a
actividade que realizamos. Assim, a velocidade é medida em metro por segundo; o treino de
força utilizamos a percentagem da intensidade máxima (100%).
A quantificação da intensidade do exercício de treino pode ser medida por métodos mais ou
menos precisos. Deste modo, a monitorização da Frequência Cardíaca, é a forma mais
utilizada (principalmente em exercícios aeróbios), por ser bastante acessível e relativamente
precisa. Além deste método, poderá utilizar-se as Escalas de Percepção do Esforço.
Porém, se pretendermos ser mais precisos, podemos monitorizar a intensidade do exercício
através da análise da Ventilação Pulmonar ou da Lactatémia. Podemos ainda, recorrer à
análise de gases para aceder ao valor do Oxigénio consumido e do valor do Dióxido de
Carbono produzido. A razão entre estes dois parâmetros determina o Coeficiente Respiratório.
Este parâmetro poderá ser utilizado para determinar o percentual de solicitação de substrato
energético, aspecto bastante útil quando pretendemos determinar a intensidade ideal para a
metabolização máxima de lípidos.
Os indicadores de intensidade mais usuais são:
- Frequência Cardíaca
- Escalas de Percepção do Esforço
- Dispêndio energético (VO2) ou a sua correspondência em MET
Frequência Cardíaca
Frequência Cardíaca pode definir-se como sendo o número de batimentos cardíacos contados
num minuto.É também denominada de pulsação.
É um indicador útil de adaptação fisiológica e de intensidade de esforço. Por isso, a sua
monitorização constitui-se como uma componente importante na avaliação da aptidão
AEMMV
2. Luís Carvalho
cardiovascular e em programas de treino.
Em exercícios de intensidade sub-máxima, o valor da frequência cardíaca correlaciona-se
directamente com a intensidade da carga.
Existem várias fórmulas para determinar a Frequência Cardíaca, sendo a mais utilizada a
2
fórmula de predição da Frequência Cardíaca Máxima, baseada na idade:
FC = 220 – idade.
Outra fórmula utilizada é a de Tanaka, na qual é determinada a percentagem da frequência
máxima teórica:
FC máxima teórica = 208 – 0,7 x Idade
Porém, este método apresenta também uma margem de erro substancial (10 a 15%) e não
considera o nível de treino do praticante.
A fórmula de Karvonen, é de facto, a mais precisa pois tem em conta os valores da frequência
cardíaca de reserva – diferença entre a frequência cardíaca máxima teórica e a frequência
cardíaca de repouso:
FC treino = FC repouso + Intensidade x (FC máxima – FC repouso)
Frequência Cardíaca de Repouso (FCR) - é o número de batimentos por minuto, medido 2
minutos depois de acordar, antes de se levantar e partindo do pressuposto que a pessoa teve 8
horas de repouso. Este valor pode indicar-nos possíveis patologias, caso se apresente com
valores muito elevados.
Um valor de pulsação médio anda por volta dos 60 a 65 batimentos por minuto. Se, por
exemplo, logo ao acordar, apresenta uma pulsação de 90 batimentos por minuto, é
aconselhável consultar o seu médico.
Em indivíduos treinados, a FCR pode atingir valores na ordem das 40 pulsações por minuto!
Quanto mais baixo for o batimento cardíaco, tanto em repouso como em exercício, menos
esforço o coração terá de realizar em determinada actividade. Em pessoas sedentárias, a
frequência cardíaca, tanto em repouso como durante o exercício, diminui após 6 a 8 semanas
de treino.
Instrumentos de medição da Frequência Cardíaca
AEMMV
3. Luís Carvalho
A medição da frequência cardíaca realiza-se através dos monitores da frequência cardíaca, ou
cardiofrequencímetros.
Quase todos os cardiofrequencímetros contínuos utilizam o sinal ECG para detectar o
batimento cardíaco através de um transmissor de sinal de electrocardiograma preso ao peito.
São enviados sinais de rádio para um receptor microprocessador pequeno e leve, semelhante
3
a um relógio de pulso.
É um instrumento fundamental para uma prescrição do exercício mais rigorosa. Permite ainda,
determinar a progressão alcançada pelo indivíduo.
Os cardiofrequencímetros existentes, na sua maioria, são semelhantes entre si e requerem
similar preparação e procedimentos de colocação. São bastante versáteis e discretos.
Zona alvo de treino em função da Frequência Cardíaca
A prática de exercício físico só é benéfica quando provoca adaptação. Para isso, o exercício
tem de atingir um determinado nível de intensidade, designado por Limiar de Treino (é o nível
mínimo de intensidade de exercício necessário para produzir alterações na aptidão física).
É também necessário determinar o limite máximo de intensidade do exercício. Deste modo,
a Zona Alvo de treino corresponde à intensidade de esforço situada entre o limiar de treino e o
limite superior.
Como é sabido, para avaliar a intensidade de esforço através da Frequência Cardíaca é ideal o
uso de cardiofrequencímetros.
Na determinação da Zona Alvo são habitualmente sugeridas duas propostas.
1. Frequência Cardíaca de Reserva (FCR), proposta por Karvonen. È o método mais
personalizado.
2. Frequência Cardíaca Teórica Máxima (FCTmáx). È mais fácil de calcular, contudo é
menos personalizada, variando apenas em função da idade (220 – idade).
De acordo com o ACSM (1995), a intensidade de treino é diferente para as duas propostas:
A) para a FCR e VO2 a zona alvo situa-se 50% (limiar de treino) e 85% (limite superior);
B) para a FCTmáx a Zona Alvo situa-se entre 60% (limiar de treino) e 90% (limite
superior).
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4. Luís Carvalho
1º) Determinação da FC de reserva (Fórmula de Karvonen)
FCT máx = 220 – idade
FC trabalho = FC Tmáx – FC repouso
FC repouso – contada idealmente de manhã 4
Limiar de Treino = FC trabalho x 50% + FC repouso
Limiar Superior da ZA = FC trabalho x 85% + FC repouso
2º) Determinação da FC teórica máx.
FCT máx = 220 – idade
Limiar de Treino = FCT máx x 60%
Limiar Superior da ZA = FCT máx x 90%
% Frequência Cardíaca de Treino
População-alvo
(Karvonen)
Indivíduos sedentários; Hipertensos,
diabéticos, cardíacos
40 a 60%
Objectivos: perda de peso; desenvolvimento
da capacidade cardiorespiratória em
populações especiais
Indivíduos activos
50 a 75%
Objectivos: perda de peso; desenvolvimento
da capacidade cardiorespiratória
Indivíduos Treinados
70 a 85%
Objectivos: Desenvolvimento da capacidade
cardiorespiratória
Indivíduos altamente treinados
90 a 100%
O treino deve de ser acompanhado por
técnicos especializados
Quando as frequências cardíacas ultrapassam largamente os limites estabelecidos, não
significa que o exercício esteja a ser realizado de forma errada. Corre-se, no entanto, o risco de
trabalhar fora do objectivo, podendo ainda significar que a pessoa ainda não estará preparada
para o realizar.
É muito importante realizar, após o treino, um período de recuperação e restabelecimento
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5. Luís Carvalho
cardíaco (retorno à calma) de aproximadamente 3 minutos, para que a sua frequência cardíaca
normalize. Por isso, nunca deverá interromper bruscamente o seu exercício.
Deverá iniciar a sua actividade física de acordo com os seus objectivos, procurando trabalhar
inicialmente com percentagens de frequência cardíaca mais baixas, de forma a promover
adaptações graduais ao organismo.
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Escalas de Percepção do Esforço
A escala de percepção do esforço apresentada por Borg (1982) constitui-se como um dos
métodos de medição indirecto, para controlar a intensidade do treino, principalmente em
indivíduos experientes.
A Escala de Borg relaciona a magnitude da carga através de variáveis fisiológicas para a
determinação da intensidade do esforço (VO2, FC, LAN).
A escala é composta por uma escala de apreciação subjectiva composta por níveis.
ESCALA ORIGINAL ESCALA ADAPTADA
6
Demasiado Leve 1 Demasiado Leve
7
8
Muito Leve 2 Muito Leve
9
10
Leve 3 Leve
11
12 4
Moderado Moderado
13 5
14
6
15 Intenso Intenso
7
16
17 8
Muito Intenso Muito Intenso
18 9
19
Muito, Muito intenso 10 Muito, Muito Intenso
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A escala de percepção do esforço pode ser utilizada na prescrição da intensidade do exercício
para as pessoas aparentemente saudáveis e/ou como método complementar para determinar
se a intensidade do exercício é adequada.
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6. Luís Carvalho
O exercício considerado entre a classificação 12-14 (escala original) e 4 (escala adaptada)
aproxima-se dos 70-85% da FCM.
A escala de percepção do esforço está intimamente relacionada com a % do VO2 máx. e com
o limiar anaeróbio, independentemente do tipo de exercício e do condicionamento do indivíduo.
6
A escala de percepção do esforço é útil na medida em que o participante pode aprender a
associar a faixa da frequência cardíaca alvo com certa percepção corporal do esforço.
Dispêndio energético (VO2) ou a sua correspondência em MET
O MET expressa a intensidade do metabolismo em repouso num dado momento.
As várias actividades físicas apresentam um determinado valor de MET. Apresentamos alguns
exemplos no seguinte quadro.
MET Actividade Desportiva
2–3 Marcha em plano 3-4 Km/h
Bicicleta em plano 8 Km/h
Golf
3–4 Marcha de 5 Km/h
Marcha em plano 10 Km/h
Voleibol
4–5 Marcha de 6 Km/h
Ténis
Ginástica de Manutenção
6–7 Marcha 8 Km/h
Treino de natação
Dança Desportiva
10 e mais Ciclismo – competição
Corrida - competição
Volume
O volume determina a quantidade total de actividade física realizada no treino. Este traduz a
componente quantitativa do estímulo. Pode expressar-se na duração das sessões (horas,
minutos), na distância percorrida (metros, quilómetros), peso levantado (quilogramas), número
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7. Luís Carvalho
de exercícios por sessão, número de séries por exercício, número de repetições por série.
A dinâmica do volume ao longo das fases do treino varia de acordo com os objectivos de treino
e as necessidades dos praticantes.
O volume de treino, como é óbvio, terá de ser necessariamente diferente se estivermos a falar
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de um atleta de alta competição, de um sujeito activo ou de um sujeito sedentário.
Relação entre Volume e Intensidade
A importância destes dois componentes do treino reside nos vários efeitos que estes produzem
nas adaptações orgânicas e no estado de treino do sujeito.
A determinação de uma óptima relação entre o volume e intensidade é uma tarefa complexa.
Dados recentes confirmam a hipótese de que a intensidade do exercício possa ser uma
característica mais forte do que o volume, para a melhoria da condição física.
Convém lembrar que existe uma relação inversamente proporcional entre o volume e a
intensidade.
Formas de melhorar o volume:
- Aumentar a duração da sessão de treino
- Aumentar o número de sessões por semana
- Aumentar o número de repetições ou de exercício por sessão
Formas de melhorar a intensidade:
- Aumentar a carga no treino de força
- Aumentar o número de repetições realizadas com a mesma intensidade
- Diminuir o tempo de intervalo entre as séries ou exercícios
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Frequência
A frequência refere-se ao número de exercícios ou sessões de treino que são realizados por
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8. Luís Carvalho
unidade de tempo, normalmente associa-se ao número de sessões de treino por semana. È
uma componente que está inversamente relacionada com o volume e intensidade de treino.
Segundo Heyward, treinar 3 vezes por semana já é o suficiente para melhorar as várias
componentes da condição física. No entanto, a variação da frequência depende dos objectivos
do programa do sujeito e das suas preferências, da sua capacidade funcional.
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À medida que o sujeito vai evoluindo no programa de treino, as adaptações fisiológicas vão
permitindo que este treine cada vez mais.
Porquê o Treino Cardiorespiratório?
Aptidão Cardiorespiratória é definida pelo ASCM, (2003) como a “capacidade de realizar um
exercício dinâmico de intensidade moderada a alta, utilizando grandes grupos musculares por
longos períodos de tempo”.
Os baixos níveis de aptidão cardiorespiratória estão associados com maior risco por morte
prematura de todas as causas, principalmente cardiovascular.
Os aumentos nos níveis de aptidão cardiorespiratória estão associados com redução de mortes
por todas as causas.
Os altos níveis de aptidão cardiorespiratória estão associadas níveis mais altos de actividade
física habitual, que por sua vez estão associados aos vários benefícios para promoção da
saúde
Algumas considerações para a prescrição de programas de treino cardiovascular
Tipo de exercício – exercício que solicite os grandes grupos musculares em actividades de
carácter dinâmico e aeróbias por natureza. Ex: natação, corrida, ciclismo, marcha, etc.
Intensidade - 55/65 a 90% da FCmáx, ou 40/50 a 85% da FCR.
Duração - 20 a 60 minutos de exercício contínuo ou intermitente (mínimo de 10 minutos em
cada período).
Frequência – 3 a 5 vezes por semana
Existem inúmeras propostas para o treino cardiovascular tendo em conta diferentes objectivos.
Apresentamos 3 diferentes propostas para a intensidade de treino em função da Frequência
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