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INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Eje temático: Evaluación de programas de inducción
TIPO DE PRESENTACIÓN: informes de investigación
INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS
PROFESSORES INICIANTES
Signorelli, Gláucia i
glauciasignorelli@gmail.com
UFU-MG/PUC-SP - Brasil
André, Marli
marli.andre@gmail.com
PUC-SP – Brasil
Resumen
O objetivo deste estudo é conhecer as avaliações que as professoras iniciantes fazem
sobre as implicações do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid)
em sua prática docente. O Pibid é um programa de iniciação à docência cujo objetivo
principal é elevar a qualidade da formação inicial de professores da educação básica,
inserindo os licenciandos no contexto escolar e promovendo a integração entre a teoria e
a prática e entre a universidade e a escola. Foi utilizada a abordagem qualitativa de
pesquisa, com dados coletados por meio de grupos de discussão com doze professoras
iniciantes, ex-pibidianas e egressas do curso de Pedagogia de uma universidade pública
federal do estado de Minas Gerais. As participantes atuam na educação infantil e nos
anos iniciais do ensino fundamental, em escolas públicas estaduais e municipais de uma
cidade do interior do estado. Os resultados evidenciaram que a aproximação das
professoras iniciantes ao campo de atuação profissional proporcionada pelo Pibid,
ajudou-as a compreender a lógica teórico-prática da formação e a responder, com
conhecimento e criatividade, aos problemas e necessidades da prática pedagógica que
desenvolvem. O Pibid como uma política pública de formação de professores
desenvolvido por meio da iniciação à docência tem produzido resultados efetivos à
formação, mas, também, à prática das professoras iniciantes, ex-pibidianas.
Palabras clave: Formação inicial de professores. Pibid. Inserção profissional.
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INDUCCIÓN ALADOCENCIA
Introdução
O objetivo deste estudo é conhecer as percepções que professoras iniciantes,
egressas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – Pibid revelam
sobre as implicações do programa em sua prática docente.
Sabe-se que o Pibid é uma política pública de formação de professores, instituída
pelo Decreto nº 7.219 de 24 de junho de 2010, consubstanciado em um Programa de
iniciação à docência, de âmbito nacional, que tem por finalidade contribuir para o
aprimoramento da formação de professores em nível superior e para a melhoria da
qualidade da educação básica pública brasileira. Oferece bolsas a professores das
universidades participantes e das escolas parceiras e bolsas de iniciação a docência a
estudantes de licenciatura para que, durante a formação, tenham a oportunidade de
participar de experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter
inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no
processo de ensino e aprendizagem (Brasil, 2013).
O Pibid apresenta grande envergadura no cenário educacional brasileiro, tanto no
aspecto quantitativo pelo número de instituições e bolsistas que alcançou até 2014 (284
instituições formadoras, 855 campi, 90.254 bolsistas)ii
, como qualitativamente. Conforme
os dados da avaliação externa do Programa, ocorrida em 2014, o Pibid já vem sendo
“considerado como uma das melhores iniciativas em política coadjuvante à formação
inicial de professores para a educação básica (Gatti, André, Gimenes & Ferragut, 2014,
p. 111).
Desde 2008 até o momento, as discussões levantadas em torno do Programa em
todo o país, em seminários e congressos, tanto nacionais como regionais e locais,
publicações em periódicos, teses e dissertações, segundo Gatti, André, Gimenes e
Ferragut (2014), têm indicado “os efeitos do Programa junto a comunidade acadêmica e
as implicações diretas da parceria universidade e escolas sobre a formação do futuro
professor.” (p.15)
No entanto, é preciso avançar para além dos resultados que o Programa produziu
até o momento e analisar outra face, a dos resultados produzidos na prática dos
professores iniciantes, ex-pibidianos. Considerando que a maioria dos professores
iniciantes é acometida por dificuldades no início da carreira, principalmente pelo fato de
não conhecer toda a dinâmica da escola e da sala de aula, o problema que orientou a
pesquisa gira em torno das contribuições efetivas que o Pibid trouxe ao processo de
inserção profissional de professores iniciantes. Assim, é propósito deste estudo, conhecer
e analisar os efeitos que a participação no Pibid tem produzido na inserção e na prática
profissional dos professores iniciantes, pela voz desses professores.
Apesar dos resultados positivos do Pibid para a formação dos professores, não se
pode fechar os olhos para os impactos que vem sofrendo, desde o final de 2014, com
cortes de verbas de custeio e de bolsas aos licenciandos, advindos do movimento
econômico e político que atravessa o país e que podem afetar a consolidação de seus
resultados. Diante desse quadro, é importante ressaltar que o Programa tem se
configurado, também, como um campo de luta dos educadores e estudantes que
investem esforços para a qualificação docente no país, orientada, sem dúvida, por uma
perspectiva crítico/reflexiva de formação de professores. A luta tem se dado no sentido
da manutenção do Programa, com base em tão bons resultados.
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Marco Teórico
Várias pesquisas evidenciam as contribuições do Pibid à formação dos
professores, como por exemplo, o estudo de Canan (2012) que relata as contribuições do
Pibid na valorização e qualificação dos futuros professores da educação básica; a
dissertação de Ribeiro (2013) que trata das percepções de licenciandos sobre as
contribuições do Pibid para a formação inicial; a pesquisa de Ambrosetti, Calil, André e
Almeida (2015) que reforça os benefícios da aproximação entre universidade e escola e a
promoção de condições favoráveis à iniciação dos professores em formação no ambiente
escolar. O abrangente estudo avaliativo do Pibid realizado por Gatti et al. (2014) também
atesta o valor que o Programa vem agregando à formação e ressalta seus efeitos
positivos de forma bastante contundente, o que o qualifica como uma das mais
importantes políticas públicas de formação docente.
A implementação de uma política pública de formação de professores no Brasil
traz uma nova perspectiva ao enfrentamento dos problemas históricos que envolvem
tanto a formação como o início da carreira, sendo alguns deles: formação desvinculada
da prática pelo distanciamento entre universidade e escolas (Zeichner, 2010); déficit de
qualidade dos conhecimentos disciplinares dos cursos e sua insuficiente articulação com
o conhecimento pedagógico e a prática docente (Vaillant, 2006); condições inadequadas
do trabalho do professor, baixa remuneração, poucos incentivos na carreira, formação
continuada desvinculada da realidade dos professores e alunos (Gatti, Barreto & André,
2011); início da vida profissional permeado pelo isolamento e pouco apoio aos
professores, configurando uma fase de grande evasão na carreira (Marcelo Garcia,
2010).
Partindo dessas situações que permeiam a formação dos professores, esta
pesquisa se fundamenta nos estudos de Canário (2000) e Zeichner (2010) que defendem
uma formação inicial em que as dimensões teóricas e práticas se articulem no processo
de organização curricular e que os futuros professores aprendam a profissão na escola
considerando a experiência como um processo que possibilita o aprender a aprender. Na
mesma direção estão os argumentos de Nóvoa (2009) em favor de uma formação de
professores construída dentro da profissão, o que atribui, necessariamente, um papel
formativo às escolas básicas, lócus de atuação dos professores, aspecto este que subjaz
a proposta do Pibid.
Metodologia da Pesquisa
O caminho metodológico desta pesquisa orientou-se para a abordagem
qualitativa, que segundo Gatti e André (2010, p. 30), é “[...] uma modalidade investigativa
que se consolidou para responder ao desafio da compreensão dos aspectos
formadores/formantes do humano, de suas relações e construções culturais, em suas
dimensões grupais, comunitárias ou pessoais”.
Como fonte principal na coleta de dados optou-se pela realização de grupos de
discussão, na perspectiva de Weller (2006), que tem o objetivo de explorar as
experiências, opiniões e posições coletivas que refletem as orientações ou a visão de
mundo de um grupo social do qual os participantes fazem parte. Weller (2006) argumenta
que, nessa perspectiva, os sujeitos não são apenas detentores de experiências prévias e
opiniões, mas representantes do meio social em que vivem. O grupo de discussão foi
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orientado por um roteiro que incluia questões como: O Pibid o preparou para o início da
docência? (questão de aquecimento) Que elementos foram facilitadores e dificultadores
na sua inserção profissional? Que desafios enfrentrou no início da docência e como os
enfrentou? (questoes de desenvolvimento) Pretende continuar na docência? (questão de
finalização). Foram realizados dois grupos de discussão com duração de 1 hora meia
cada um.
Os sujeitos desta pesquisa foram 12 professoras iniciantes, ex-pibidianas e
egressas do curso de Pedagogia de uma universidade pública federal do estado de
Minas Gerais. Atuam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em
escolas públicas estaduais e municipais de uma cidade do interior do estado. São
professoras jovens, com média de idade de 27 anos, que têm entre seis meses e dois
anos de experiência na docência.
O início da carreira e as contribuições do Pibid à prática profissional: a voz das
professoras, ex-pibidianas
Ser professor não é uma tarefa simples, pelo contrário, é bastante complexa,
principalmente nos dias atuais, pois junto à função de ensinar, os docentes têm que
assumir outras atividades inerentes à docência: planejar, avaliar, organizar a classe,
preparar material didático, escolher estratégias de ensino, conhecer o conteúdo,
conhecer os alunos e motivá-los, participar de reuniões, cuidar da disciplina da classe,
atender aos pais, colaborar em atividades que envolvem toda a escola, seguir regras,
cumprir horários extras, gerir problemas individuas dos alunos, educar, formar, ensinar
valores e outras atividades. Um dos grandes desafios nesse início da docência é ter que
tomar decisões ante os acontecimentos urgentes e inusitados.
Simon (2013) descreve de forma sucinta e clara o quadro que se apresenta aos
professores no início da carreira:
A entrada na profissão docente é perpassada por sentimentos
conflitantes que provam a resistência do novato perante o inusitado.
Tomadas de decisões são ações que clamam por reações urgentes,
constantes nas rotinas do professor, para as quais recorre à bagagem
diversa, constituída pelos conhecimentos teóricos da formação
acadêmica, pela própria prática, ainda incipiente, e pela intuição, muitas
vezes. (p. 38 – 39, grifos da autora)
As professoras iniciantes que participaram desta pesquisa, não negaram as
dificuldades que têm enfrentado no início de suas carreiras, como se pode ver no
depoimento abaixo:
Os primeiros dias foram muito difíceis mesmo, um grande desafio,
porque eu pensava, poxa, não era isso que eu imaginava, não era isso
que eu idealizava. Eu, claro, idealizei uma sala de aula para mim, muito
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diferente da realidade em que estou, mas se é nesse contexto que eu
estou tenho que tentar fazer o melhor. (PI-10)
A fala da professora, mesmo que demonstre certa aflição por não vivenciar, na
inserção profissional, o que idealizou para si, parece ter um significado importante para
sua atuação e desenvolvimento na carreira, pois, reconhecer a distância entre o ideal e o
real de uma sala de aula e a necessidade de fazer o melhor, confirma, com base nos
estudos de Tardif e Raymond (2000), a capacidade de reajustar expectativas e
percepções anteriores acerca da docência, o que permite aos professores situar melhor o
ensino, os alunos e suas necessidades e, com isso, não submergir aos “dias difíceis”.
De toda forma, apesar de um começo difícil, fato comum para os iniciantes, a
participação no Pibid possibilitou-lhes uma aproximação maior com a docência, com a
sala de aula e os alunos, envolvendo-as em situações reais em que puderam
experimentar a docência.
O depoimento de uma professora evidencia isso:
Quando iniciei o curso de Pedagogia, eu pensava que não daria conta de
uma sala de aula. E, com a participação no Pibid, quando cheguei à
escola, já formada, já professora, eu tinha uma ideia de como as coisas
poderiam acontecer, mesmo sendo uma realidade que eu ainda não
conhecia, uma escola nova, pessoas novas, uma sala de aula só minha.
[...] Eu acredito que quem passou pelo Pibid, não teve tanta dificuldade
assim de atuar, de estar à frente de uma sala de aula e manifestar essa
vontade de ajudar as crianças, então eu acredito que o Pibid foi uma
base muito boa, uma formação muito boa. (PI-6)
O fato de o Pibid ter proporcionado uma ideia de como as coisas poderiam
acontecer na escola, é o destaque que essa professora faz da sua participação no
Programa. A iniciação na prática escolar possibilitou-lhe uma aproximação à profissão
docente e, de certa forma, forneceu-lhe pistas para enfrentar a realidade já na condição
de professora. Essa ocorrência denota a importância de práticas formativas que integrem
a formação inicial e o campo de atuação profissional e que contribuam com a prática
inicial das professoras. Nesse caso, a integração universidade e escola promovida pelo
Pibid favoreceu a inserção e a prática profissional dessa e de outras professoras
iniciantes, como se pode notar nos relatos abaixo:
Bom, eu penso que o Pibid foi como um suporte para chegarmos à
escola [...], pois, quando eu assumi minha sala eu já tinha certo domínio
da sala de aula, já tinha uma noção de como lidar com as crianças, sabia
o que fazer em determinadas situações, o planejamento era algo que eu
sabia fazer, porque essa foi uma prática muito presente no Pibid que
ajudou demais. (PI-2)
Eu concordo plenamente com as meninas, o Pibid foi realmente um
apoio, tudo de bom aconteceu para contribuir com nossa formação, para
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nos aproximar da sala de aula, da escola, compreender a realidade,
saber como as coisas acontecem lá, foi muito bom mesmo. (PI-6)
Esses relatos, além de reforçar positivamente a contribuição do Pibid para a
prática profissional, reafirmam o que propõe Nóvoa (2009) às universidades e às escolas,
alegando que devem ultrapassar seus muros e se aproximarem para que, em
colaboração, possam promover uma formação profissional adequada ao que se espera
dos futuros docentes. O autor é enfático: “Defendo a criação de uma nova realidade
organizacional no interior da qual estejam integrados os professores e os formadores de
professores (universitários)” (p.6), como é o caso da proposta do Pibid.
Além disso, em seus depoimentos as professoras mostraram uma multiplicidade
de elementos que fortaleceram a iniciação à docência pelo Pibid e, atualmente, dão
sustentação às suas práticas. As iniciantes expõem, em diversos momentos e diversas
situações, a importância da dinâmica de desenvolvimento dos subprojetos do Programa
dos quais fizeram parte – Pedagogia Alfabetização e Pedagogia Educação Infantil. Elas
destacam como um dos elementos importantes para a prática atual, o planejamento, uma
ação concreta, realizada por meio de um intenso movimento de reflexão, que foi, para
todas, um ganho importante no processo formativo. Seus relatos comprovam o quanto
valorizaram o aprender a planejar:
Há no Pibid todo um processo de preparação, de planejamento e o
planejar prepara a gente, porque uma aula sem planejamento é muito
falha, se eu chegar na sala de aula sem um planejamento acho que
ficaria muito perdida, se eu não escrever a aula eu não consigo
desenvolvê-la [...]. Lembro que a gente assentava com a coordenadora,
planejava, discutia e isso era muito bom, dava segurança na hora de
desenvolver a atividade e isso eu carreguei para minha prática. (PI-11)
Também pensando nessa atividade que realizamos, o que eu destaco é
a reflexão que fazíamos sobre a prática. Sabe aquilo que Paulo Freire
diz, ação-reflexão-ação. Então assim, terminávamos uma atividade e já
voltávamos a ela pra discutir com todos, pra saber o que foi legal, o que
não foi, o que poderia ter sido melhor, oportunidade de replanejar e
aplicar novamente e um pouco disso a gente leva hoje pra prática. (PI-6)
O que dizem as professoras vai além do aprender a planejar que, por si só, é um
ganho enorme para a formação, pois se sabe o valor de uma aula bem planejada.
Percebe-se, que o planejamento como atividade didática, não é apenas mais uma
atividade docente, mas uma prática formativa que, segundo Gatti (2009, p. 92),
proporciona “a aquisição de conhecimentos, valores, atitudes de diferentes naturezas
[...]”. Para as professoras iniciantes, o planejamento é uma ação cujo sentido é
delineador de um trabalho pedagógico efetivo e crítico, pois se pauta no ir e vir, planejar e
replanejar, movimento que permite a ação-reflexão-ação.
Esse aprendizado, sem dúvida, tem beneficiado a prática atual das professoras
iniciantes como comprovam em seus relatos:
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[...] agora que a secretaria municipal [Educação] está exigindo o nosso
planejamento eu vejo como o Pibid foi importante para mim nesse
sentido. Digo que graças ao Pibid hoje eu não tenho dificuldade com o
planejamento [...]. (PI-12)
Concordo PI-12, porque, assim, quando a gente planejava no Pibid era
muito legal, era animado [risos], buscávamos material e em cima disso a
gente criava, inventava. A nossa coordenadora nos fazia pensar em
como aplicar um conteúdo, uma atividade e agora eu não sei fazer
diferente, apesar de fazer sozinha [...]. (PI-10)
Nessa perspectiva, o Pibid se mostra, conforme preconiza Nóvoa (2009, p. 14)
mobilizador do “quadro conceptual de produção de saberes”, e pode se reverter em um
processo dinâmico e interativo para a prática docente, baseado na troca de experiências
e na partilha de saberes que vão consolidando a formação dos professores ao longo da
vida. O Programa, da forma como relatam as professoras, proporcionou-lhes construir,
por meio dessas redes, conhecimentos e valores acerca da docência, os quais lhes são
muito úteis na prática profissional, como aponta uma professora:
[...] tudo que a gente fazia era voltado para a realidade da escola. Se
havia um problema, por exemplo, de aprendizagem de um aluno, a gente
discutia, estudava e fazia uma intervenção. Se era para introduzir algum
conteúdo ocorria da mesma forma com estudo, preparação de material,
até simulação da aula nós fazíamos, então por isso eu acho que
preparou, deu base sabe, porque a sala de aula quando é da gente é
diferente, mas o Pibid deu essa base, a gente sabe onde buscar, o que
fazer, como agir. (PI-10)
O que se acentua na fala dessa professora é o valor formativo que o Pibid lhe
possibilitou e, conforme relatou, [...] o Pibid deu essa base, a gente sabe onde buscar, o
que fazer, como agir. Observa-se que essa expressão revela um procedimento de
autoformação que vem sendo constituído e uma atitude autônoma no exercício da
profissão.
Esta autonomia pode vir a se consolidar em uma prática comprometida com os
interesses e necessidades dos alunos, do seu contexto e da comunidade escolar. Este
pode ser o caminho do desenvolvimento de uma nova cultura profissional dos
professores que, segundo Nóvoa (2009, p. 26) “passa pela produção de saberes e de
valores que deem corpo a um exercício autônomo da profissão docente.”
Nesse cenário, saberes e valores necessários à prática docente se entrecruzaram
no processo de formação e foram ajudando as licenciandas, hoje professoras, a perceber
a necessidade de um tipo de ensino que atenda à realidade e necessidades de seus
alunos, conforme relatam outras professoras:
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Nós sabemos da importância do lúdico para a criança então
queremos colocar isso em prática. O Pibid contribuiu muito, mas muito
mesmo, principalmente quanto a ludicidade como forma de trabalho,
porque até então eu não tinha essa visão do ensino baseado no lúdico.
O Pibid me ensinou a trabalhar esse lúdico em sala de aula, é um teatro,
um jogo, uma brincadeira, uma história que envolva a criança e ela
aprenda [...]. (PI-12)
Eu aprendi no Pibid [...] me preocupo com a forma como vou ensinar,
fico tentando fazer coisas diferentes, gosto muito de jogos, então eu
invento algumas coisas. Isso diversifica a forma de ensinar ajuda o aluno
a compreender melhor, se não entendeu de um jeito, talvez com outra
explicação, com um jogo entenda melhor. (PI-3)
Esses depoimentos ilustram o motivo que leva as professoras a adotarem uma
diversidade de práticas e a ludicidade no ensino. Elas vivenciaram a experiência de um
trabalho lúdico durante o Pibid e sabem o valor que representa para o desenvolvimento
infantil, e, portanto, querem trazer para suas práticas. Quanto a isso Libâneo (2004)
afirma que as mudanças na forma de aprender são potencializadoras de mudanças na
forma de ensinar e as professoras têm mostrado suas opções por um tipo de ensino mais
dinâmico, mais vivo, permeado por alternativas pedagógicas diferenciadas como aquelas
vivenciadas no Pibid.
Segurança foi outro elemento que a participação no Pibid lhes propiciou e que
parece fundamental para a prática das professoras. Um elemento subjetivo, mas
construído a partir de situações objetivas vivenciadas no Programa. Em seus relatos, as
professoras iniciantes foram mostrando as situações que favoreceram esse sentimento
de segurança: o planejamento conjunto, o tempo para estudo e preparação de material, a
oportunidade de rever o planejamento, o fato de não ir para a sala de aula com dúvidas.
Nota-se também que são ações importantes à prática das professoras, as quais
reafirmam os objetivos do Pibid, e foram significativas à formação e ao início da carreira,
como ilustrado por uma professora:
[...] ser pibidiana, ter o apoio das colegas e a orientação da professora
coordenadora e ainda da professora regente da sala que sempre dava
aquela ajudinha básica na hora de controlar as crianças foi fundamental,
deu aquela segurança, eu agora sei onde estou pisando. (PI-9)
Está evidente que as ações desenvolvidas no Pibid trouxeram segurança à
professora, sendo benéficas tanto à formação quanto ao exercício atual da docência.
Segurança é, segundo Marcelo Garcia (2010), uma “necessidade emocional” dos
professores e, para obtê-la, eles precisam de apoio e de orientação. O apoio e a
orientação que as professoras receberam da coordenadora de área, da supervisora da
escola e a ajuda entre colegas durante a participação no Pibid supriu-lhes, pelo menos
em parte, essa necessidade emocional. Mas, esse é um aspecto do qual as professoras
se ressentem nesse momento da carreira, causado, justamente, por um movimento
contrário dentro das escolas, ou seja, a falta de apoio por parte da equipe gestora e dos
colegas. Uma professora relata o que sente:
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O que eu mais sinto é não poder trabalhar em equipe como era no Pibid,
a gente fazia tudo junto, uma ajudava a outra, nossas ideias eram
ouvidas e mesmo que não fossem aceitas discutíamos outras formas,
mas na escola isso não ocorre [...] (PI-4)
A falta de apoio é um problema que as professoras iniciantes enfrentam nas
escolas, pois entre as doze participantes, apenas uma disse ter recebido apoio de seus
pares. Outros problemas como as condições precárias de trabalho, falta de material
didático, alunos em situação de vulnerabilidade, foram também relatados, mas suas
reações surpreendem pela capacidade que têm de visualizar saídas para as situações
que querem “puxá-las para baixo”, como descreve a professora PI-1.
[...] na educação infantil a gente tem que entrar no mundo da criança,
não adianta, a criança é inventiva, vive no mundo da imaginação. Então
eu sempre preparo momentos bem lúdicos, faço teatro, conto histórias,
brinco muito com as crianças, proponho brincadeiras novas que
despertam a imaginação delas, é um trabalho muito prazeroso e eu faço
o que posso. Mas, há algumas colegas sempre nos puxando para baixo
e chegam a dizer: você está fazendo isso porque é nova, está
começando agora, daqui uns anos você não vai querer fazer isso mais.
(PI-1)
Observa-se que a motivação para o trabalho se manifesta por meio de
características como a experimentação, a exploração de estratégias de ensino e
diversificação das aulas. Seus relatos indicam a preocupação com o desenvolvimento de
alternativas pedagógicas mais efetivas para o ensino, evidenciando uma compreensão
crítica e transformadora da ação docente.
Além disso, ao relatarem suas ações, as professoras certificam um dos propósitos
do Pibid, que, nesse contexto, parece ter sido alcançado, o de romper com o modelo de
formação docente que apenas instrumentaliza os futuros professores para a ação,
mostrando-lhes o lado oposto, o da prática pensada, refletida e voltada para a realidade.
Considerações finais
Os resultados dessa investigação evidenciaram que as atividades no interior de um
curso de formação de professores precisam, necessariamente, passar pelo campo de
atuação profissional e implementar ações que dialoguem com a realidade e
problematizem as práticas, para que os licenciandos possam construir conhecimentos
profissionais e criar articulações cada vez mais profundas entre a teoria, a prática e a
realidade escolar.
Neste sentido, a aproximação das professoras iniciantes ao campo de atuação
profissional proporcionada pelo Pibid, ajudou-as a compreender a lógica teórico-prática
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da formação e a responder, com conhecimento e criatividade, os problemas e
necessidades da prática pedagógica que desenvolvem. As professoras revelam um
compromisso com uma educação crítica e transformadora para seus alunos e
eexpressam que no exercício da profissão há sempre muito o que aprender.
Assim, os dados mostram que o Pibid como uma política pública de formação de
professores desenvolvido por meio da iniciação à docência, tem produzido resultados
efetivos não só à formação, mas, também, à prática das professoras iniciantes, ex-
pibidianas. Obviamente, há, ainda, muitos aspectos a serem considerados e pesquisados
tanto no campo da formação de professores como no campo de atuação dos professores,
mas o Programa parece oferecer uma forte orientação para uma nova profissionalização
docente.
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V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA
INDUCCIÓN ALADOCENCIA
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Zeichner, K. (2010). Repensando as conexões entre a formação na universidade e as
experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades.
Educação, Santa Maria, v(35), n. 3, 479-504.
i
Bolsista CNPq
ii
Dados da Capes - http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid/relatorios-e-dados

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INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES

  • 1. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Eje temático: Evaluación de programas de inducción TIPO DE PRESENTACIÓN: informes de investigación INICIAÇÃO A DOCÊNCIA: OS RESULTADOS DO PIBID NA VOZ DOS PROFESSORES INICIANTES Signorelli, Gláucia i glauciasignorelli@gmail.com UFU-MG/PUC-SP - Brasil André, Marli marli.andre@gmail.com PUC-SP – Brasil Resumen O objetivo deste estudo é conhecer as avaliações que as professoras iniciantes fazem sobre as implicações do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) em sua prática docente. O Pibid é um programa de iniciação à docência cujo objetivo principal é elevar a qualidade da formação inicial de professores da educação básica, inserindo os licenciandos no contexto escolar e promovendo a integração entre a teoria e a prática e entre a universidade e a escola. Foi utilizada a abordagem qualitativa de pesquisa, com dados coletados por meio de grupos de discussão com doze professoras iniciantes, ex-pibidianas e egressas do curso de Pedagogia de uma universidade pública federal do estado de Minas Gerais. As participantes atuam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em escolas públicas estaduais e municipais de uma cidade do interior do estado. Os resultados evidenciaram que a aproximação das professoras iniciantes ao campo de atuação profissional proporcionada pelo Pibid, ajudou-as a compreender a lógica teórico-prática da formação e a responder, com conhecimento e criatividade, aos problemas e necessidades da prática pedagógica que desenvolvem. O Pibid como uma política pública de formação de professores desenvolvido por meio da iniciação à docência tem produzido resultados efetivos à formação, mas, também, à prática das professoras iniciantes, ex-pibidianas. Palabras clave: Formação inicial de professores. Pibid. Inserção profissional.
  • 2. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Introdução O objetivo deste estudo é conhecer as percepções que professoras iniciantes, egressas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – Pibid revelam sobre as implicações do programa em sua prática docente. Sabe-se que o Pibid é uma política pública de formação de professores, instituída pelo Decreto nº 7.219 de 24 de junho de 2010, consubstanciado em um Programa de iniciação à docência, de âmbito nacional, que tem por finalidade contribuir para o aprimoramento da formação de professores em nível superior e para a melhoria da qualidade da educação básica pública brasileira. Oferece bolsas a professores das universidades participantes e das escolas parceiras e bolsas de iniciação a docência a estudantes de licenciatura para que, durante a formação, tenham a oportunidade de participar de experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino e aprendizagem (Brasil, 2013). O Pibid apresenta grande envergadura no cenário educacional brasileiro, tanto no aspecto quantitativo pelo número de instituições e bolsistas que alcançou até 2014 (284 instituições formadoras, 855 campi, 90.254 bolsistas)ii , como qualitativamente. Conforme os dados da avaliação externa do Programa, ocorrida em 2014, o Pibid já vem sendo “considerado como uma das melhores iniciativas em política coadjuvante à formação inicial de professores para a educação básica (Gatti, André, Gimenes & Ferragut, 2014, p. 111). Desde 2008 até o momento, as discussões levantadas em torno do Programa em todo o país, em seminários e congressos, tanto nacionais como regionais e locais, publicações em periódicos, teses e dissertações, segundo Gatti, André, Gimenes e Ferragut (2014), têm indicado “os efeitos do Programa junto a comunidade acadêmica e as implicações diretas da parceria universidade e escolas sobre a formação do futuro professor.” (p.15) No entanto, é preciso avançar para além dos resultados que o Programa produziu até o momento e analisar outra face, a dos resultados produzidos na prática dos professores iniciantes, ex-pibidianos. Considerando que a maioria dos professores iniciantes é acometida por dificuldades no início da carreira, principalmente pelo fato de não conhecer toda a dinâmica da escola e da sala de aula, o problema que orientou a pesquisa gira em torno das contribuições efetivas que o Pibid trouxe ao processo de inserção profissional de professores iniciantes. Assim, é propósito deste estudo, conhecer e analisar os efeitos que a participação no Pibid tem produzido na inserção e na prática profissional dos professores iniciantes, pela voz desses professores. Apesar dos resultados positivos do Pibid para a formação dos professores, não se pode fechar os olhos para os impactos que vem sofrendo, desde o final de 2014, com cortes de verbas de custeio e de bolsas aos licenciandos, advindos do movimento econômico e político que atravessa o país e que podem afetar a consolidação de seus resultados. Diante desse quadro, é importante ressaltar que o Programa tem se configurado, também, como um campo de luta dos educadores e estudantes que investem esforços para a qualificação docente no país, orientada, sem dúvida, por uma perspectiva crítico/reflexiva de formação de professores. A luta tem se dado no sentido da manutenção do Programa, com base em tão bons resultados.
  • 3. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Marco Teórico Várias pesquisas evidenciam as contribuições do Pibid à formação dos professores, como por exemplo, o estudo de Canan (2012) que relata as contribuições do Pibid na valorização e qualificação dos futuros professores da educação básica; a dissertação de Ribeiro (2013) que trata das percepções de licenciandos sobre as contribuições do Pibid para a formação inicial; a pesquisa de Ambrosetti, Calil, André e Almeida (2015) que reforça os benefícios da aproximação entre universidade e escola e a promoção de condições favoráveis à iniciação dos professores em formação no ambiente escolar. O abrangente estudo avaliativo do Pibid realizado por Gatti et al. (2014) também atesta o valor que o Programa vem agregando à formação e ressalta seus efeitos positivos de forma bastante contundente, o que o qualifica como uma das mais importantes políticas públicas de formação docente. A implementação de uma política pública de formação de professores no Brasil traz uma nova perspectiva ao enfrentamento dos problemas históricos que envolvem tanto a formação como o início da carreira, sendo alguns deles: formação desvinculada da prática pelo distanciamento entre universidade e escolas (Zeichner, 2010); déficit de qualidade dos conhecimentos disciplinares dos cursos e sua insuficiente articulação com o conhecimento pedagógico e a prática docente (Vaillant, 2006); condições inadequadas do trabalho do professor, baixa remuneração, poucos incentivos na carreira, formação continuada desvinculada da realidade dos professores e alunos (Gatti, Barreto & André, 2011); início da vida profissional permeado pelo isolamento e pouco apoio aos professores, configurando uma fase de grande evasão na carreira (Marcelo Garcia, 2010). Partindo dessas situações que permeiam a formação dos professores, esta pesquisa se fundamenta nos estudos de Canário (2000) e Zeichner (2010) que defendem uma formação inicial em que as dimensões teóricas e práticas se articulem no processo de organização curricular e que os futuros professores aprendam a profissão na escola considerando a experiência como um processo que possibilita o aprender a aprender. Na mesma direção estão os argumentos de Nóvoa (2009) em favor de uma formação de professores construída dentro da profissão, o que atribui, necessariamente, um papel formativo às escolas básicas, lócus de atuação dos professores, aspecto este que subjaz a proposta do Pibid. Metodologia da Pesquisa O caminho metodológico desta pesquisa orientou-se para a abordagem qualitativa, que segundo Gatti e André (2010, p. 30), é “[...] uma modalidade investigativa que se consolidou para responder ao desafio da compreensão dos aspectos formadores/formantes do humano, de suas relações e construções culturais, em suas dimensões grupais, comunitárias ou pessoais”. Como fonte principal na coleta de dados optou-se pela realização de grupos de discussão, na perspectiva de Weller (2006), que tem o objetivo de explorar as experiências, opiniões e posições coletivas que refletem as orientações ou a visão de mundo de um grupo social do qual os participantes fazem parte. Weller (2006) argumenta que, nessa perspectiva, os sujeitos não são apenas detentores de experiências prévias e opiniões, mas representantes do meio social em que vivem. O grupo de discussão foi
  • 4. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA orientado por um roteiro que incluia questões como: O Pibid o preparou para o início da docência? (questão de aquecimento) Que elementos foram facilitadores e dificultadores na sua inserção profissional? Que desafios enfrentrou no início da docência e como os enfrentou? (questoes de desenvolvimento) Pretende continuar na docência? (questão de finalização). Foram realizados dois grupos de discussão com duração de 1 hora meia cada um. Os sujeitos desta pesquisa foram 12 professoras iniciantes, ex-pibidianas e egressas do curso de Pedagogia de uma universidade pública federal do estado de Minas Gerais. Atuam na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, em escolas públicas estaduais e municipais de uma cidade do interior do estado. São professoras jovens, com média de idade de 27 anos, que têm entre seis meses e dois anos de experiência na docência. O início da carreira e as contribuições do Pibid à prática profissional: a voz das professoras, ex-pibidianas Ser professor não é uma tarefa simples, pelo contrário, é bastante complexa, principalmente nos dias atuais, pois junto à função de ensinar, os docentes têm que assumir outras atividades inerentes à docência: planejar, avaliar, organizar a classe, preparar material didático, escolher estratégias de ensino, conhecer o conteúdo, conhecer os alunos e motivá-los, participar de reuniões, cuidar da disciplina da classe, atender aos pais, colaborar em atividades que envolvem toda a escola, seguir regras, cumprir horários extras, gerir problemas individuas dos alunos, educar, formar, ensinar valores e outras atividades. Um dos grandes desafios nesse início da docência é ter que tomar decisões ante os acontecimentos urgentes e inusitados. Simon (2013) descreve de forma sucinta e clara o quadro que se apresenta aos professores no início da carreira: A entrada na profissão docente é perpassada por sentimentos conflitantes que provam a resistência do novato perante o inusitado. Tomadas de decisões são ações que clamam por reações urgentes, constantes nas rotinas do professor, para as quais recorre à bagagem diversa, constituída pelos conhecimentos teóricos da formação acadêmica, pela própria prática, ainda incipiente, e pela intuição, muitas vezes. (p. 38 – 39, grifos da autora) As professoras iniciantes que participaram desta pesquisa, não negaram as dificuldades que têm enfrentado no início de suas carreiras, como se pode ver no depoimento abaixo: Os primeiros dias foram muito difíceis mesmo, um grande desafio, porque eu pensava, poxa, não era isso que eu imaginava, não era isso que eu idealizava. Eu, claro, idealizei uma sala de aula para mim, muito
  • 5. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA diferente da realidade em que estou, mas se é nesse contexto que eu estou tenho que tentar fazer o melhor. (PI-10) A fala da professora, mesmo que demonstre certa aflição por não vivenciar, na inserção profissional, o que idealizou para si, parece ter um significado importante para sua atuação e desenvolvimento na carreira, pois, reconhecer a distância entre o ideal e o real de uma sala de aula e a necessidade de fazer o melhor, confirma, com base nos estudos de Tardif e Raymond (2000), a capacidade de reajustar expectativas e percepções anteriores acerca da docência, o que permite aos professores situar melhor o ensino, os alunos e suas necessidades e, com isso, não submergir aos “dias difíceis”. De toda forma, apesar de um começo difícil, fato comum para os iniciantes, a participação no Pibid possibilitou-lhes uma aproximação maior com a docência, com a sala de aula e os alunos, envolvendo-as em situações reais em que puderam experimentar a docência. O depoimento de uma professora evidencia isso: Quando iniciei o curso de Pedagogia, eu pensava que não daria conta de uma sala de aula. E, com a participação no Pibid, quando cheguei à escola, já formada, já professora, eu tinha uma ideia de como as coisas poderiam acontecer, mesmo sendo uma realidade que eu ainda não conhecia, uma escola nova, pessoas novas, uma sala de aula só minha. [...] Eu acredito que quem passou pelo Pibid, não teve tanta dificuldade assim de atuar, de estar à frente de uma sala de aula e manifestar essa vontade de ajudar as crianças, então eu acredito que o Pibid foi uma base muito boa, uma formação muito boa. (PI-6) O fato de o Pibid ter proporcionado uma ideia de como as coisas poderiam acontecer na escola, é o destaque que essa professora faz da sua participação no Programa. A iniciação na prática escolar possibilitou-lhe uma aproximação à profissão docente e, de certa forma, forneceu-lhe pistas para enfrentar a realidade já na condição de professora. Essa ocorrência denota a importância de práticas formativas que integrem a formação inicial e o campo de atuação profissional e que contribuam com a prática inicial das professoras. Nesse caso, a integração universidade e escola promovida pelo Pibid favoreceu a inserção e a prática profissional dessa e de outras professoras iniciantes, como se pode notar nos relatos abaixo: Bom, eu penso que o Pibid foi como um suporte para chegarmos à escola [...], pois, quando eu assumi minha sala eu já tinha certo domínio da sala de aula, já tinha uma noção de como lidar com as crianças, sabia o que fazer em determinadas situações, o planejamento era algo que eu sabia fazer, porque essa foi uma prática muito presente no Pibid que ajudou demais. (PI-2) Eu concordo plenamente com as meninas, o Pibid foi realmente um apoio, tudo de bom aconteceu para contribuir com nossa formação, para
  • 6. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA nos aproximar da sala de aula, da escola, compreender a realidade, saber como as coisas acontecem lá, foi muito bom mesmo. (PI-6) Esses relatos, além de reforçar positivamente a contribuição do Pibid para a prática profissional, reafirmam o que propõe Nóvoa (2009) às universidades e às escolas, alegando que devem ultrapassar seus muros e se aproximarem para que, em colaboração, possam promover uma formação profissional adequada ao que se espera dos futuros docentes. O autor é enfático: “Defendo a criação de uma nova realidade organizacional no interior da qual estejam integrados os professores e os formadores de professores (universitários)” (p.6), como é o caso da proposta do Pibid. Além disso, em seus depoimentos as professoras mostraram uma multiplicidade de elementos que fortaleceram a iniciação à docência pelo Pibid e, atualmente, dão sustentação às suas práticas. As iniciantes expõem, em diversos momentos e diversas situações, a importância da dinâmica de desenvolvimento dos subprojetos do Programa dos quais fizeram parte – Pedagogia Alfabetização e Pedagogia Educação Infantil. Elas destacam como um dos elementos importantes para a prática atual, o planejamento, uma ação concreta, realizada por meio de um intenso movimento de reflexão, que foi, para todas, um ganho importante no processo formativo. Seus relatos comprovam o quanto valorizaram o aprender a planejar: Há no Pibid todo um processo de preparação, de planejamento e o planejar prepara a gente, porque uma aula sem planejamento é muito falha, se eu chegar na sala de aula sem um planejamento acho que ficaria muito perdida, se eu não escrever a aula eu não consigo desenvolvê-la [...]. Lembro que a gente assentava com a coordenadora, planejava, discutia e isso era muito bom, dava segurança na hora de desenvolver a atividade e isso eu carreguei para minha prática. (PI-11) Também pensando nessa atividade que realizamos, o que eu destaco é a reflexão que fazíamos sobre a prática. Sabe aquilo que Paulo Freire diz, ação-reflexão-ação. Então assim, terminávamos uma atividade e já voltávamos a ela pra discutir com todos, pra saber o que foi legal, o que não foi, o que poderia ter sido melhor, oportunidade de replanejar e aplicar novamente e um pouco disso a gente leva hoje pra prática. (PI-6) O que dizem as professoras vai além do aprender a planejar que, por si só, é um ganho enorme para a formação, pois se sabe o valor de uma aula bem planejada. Percebe-se, que o planejamento como atividade didática, não é apenas mais uma atividade docente, mas uma prática formativa que, segundo Gatti (2009, p. 92), proporciona “a aquisição de conhecimentos, valores, atitudes de diferentes naturezas [...]”. Para as professoras iniciantes, o planejamento é uma ação cujo sentido é delineador de um trabalho pedagógico efetivo e crítico, pois se pauta no ir e vir, planejar e replanejar, movimento que permite a ação-reflexão-ação. Esse aprendizado, sem dúvida, tem beneficiado a prática atual das professoras iniciantes como comprovam em seus relatos:
  • 7. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA [...] agora que a secretaria municipal [Educação] está exigindo o nosso planejamento eu vejo como o Pibid foi importante para mim nesse sentido. Digo que graças ao Pibid hoje eu não tenho dificuldade com o planejamento [...]. (PI-12) Concordo PI-12, porque, assim, quando a gente planejava no Pibid era muito legal, era animado [risos], buscávamos material e em cima disso a gente criava, inventava. A nossa coordenadora nos fazia pensar em como aplicar um conteúdo, uma atividade e agora eu não sei fazer diferente, apesar de fazer sozinha [...]. (PI-10) Nessa perspectiva, o Pibid se mostra, conforme preconiza Nóvoa (2009, p. 14) mobilizador do “quadro conceptual de produção de saberes”, e pode se reverter em um processo dinâmico e interativo para a prática docente, baseado na troca de experiências e na partilha de saberes que vão consolidando a formação dos professores ao longo da vida. O Programa, da forma como relatam as professoras, proporcionou-lhes construir, por meio dessas redes, conhecimentos e valores acerca da docência, os quais lhes são muito úteis na prática profissional, como aponta uma professora: [...] tudo que a gente fazia era voltado para a realidade da escola. Se havia um problema, por exemplo, de aprendizagem de um aluno, a gente discutia, estudava e fazia uma intervenção. Se era para introduzir algum conteúdo ocorria da mesma forma com estudo, preparação de material, até simulação da aula nós fazíamos, então por isso eu acho que preparou, deu base sabe, porque a sala de aula quando é da gente é diferente, mas o Pibid deu essa base, a gente sabe onde buscar, o que fazer, como agir. (PI-10) O que se acentua na fala dessa professora é o valor formativo que o Pibid lhe possibilitou e, conforme relatou, [...] o Pibid deu essa base, a gente sabe onde buscar, o que fazer, como agir. Observa-se que essa expressão revela um procedimento de autoformação que vem sendo constituído e uma atitude autônoma no exercício da profissão. Esta autonomia pode vir a se consolidar em uma prática comprometida com os interesses e necessidades dos alunos, do seu contexto e da comunidade escolar. Este pode ser o caminho do desenvolvimento de uma nova cultura profissional dos professores que, segundo Nóvoa (2009, p. 26) “passa pela produção de saberes e de valores que deem corpo a um exercício autônomo da profissão docente.” Nesse cenário, saberes e valores necessários à prática docente se entrecruzaram no processo de formação e foram ajudando as licenciandas, hoje professoras, a perceber a necessidade de um tipo de ensino que atenda à realidade e necessidades de seus alunos, conforme relatam outras professoras:
  • 8. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA Nós sabemos da importância do lúdico para a criança então queremos colocar isso em prática. O Pibid contribuiu muito, mas muito mesmo, principalmente quanto a ludicidade como forma de trabalho, porque até então eu não tinha essa visão do ensino baseado no lúdico. O Pibid me ensinou a trabalhar esse lúdico em sala de aula, é um teatro, um jogo, uma brincadeira, uma história que envolva a criança e ela aprenda [...]. (PI-12) Eu aprendi no Pibid [...] me preocupo com a forma como vou ensinar, fico tentando fazer coisas diferentes, gosto muito de jogos, então eu invento algumas coisas. Isso diversifica a forma de ensinar ajuda o aluno a compreender melhor, se não entendeu de um jeito, talvez com outra explicação, com um jogo entenda melhor. (PI-3) Esses depoimentos ilustram o motivo que leva as professoras a adotarem uma diversidade de práticas e a ludicidade no ensino. Elas vivenciaram a experiência de um trabalho lúdico durante o Pibid e sabem o valor que representa para o desenvolvimento infantil, e, portanto, querem trazer para suas práticas. Quanto a isso Libâneo (2004) afirma que as mudanças na forma de aprender são potencializadoras de mudanças na forma de ensinar e as professoras têm mostrado suas opções por um tipo de ensino mais dinâmico, mais vivo, permeado por alternativas pedagógicas diferenciadas como aquelas vivenciadas no Pibid. Segurança foi outro elemento que a participação no Pibid lhes propiciou e que parece fundamental para a prática das professoras. Um elemento subjetivo, mas construído a partir de situações objetivas vivenciadas no Programa. Em seus relatos, as professoras iniciantes foram mostrando as situações que favoreceram esse sentimento de segurança: o planejamento conjunto, o tempo para estudo e preparação de material, a oportunidade de rever o planejamento, o fato de não ir para a sala de aula com dúvidas. Nota-se também que são ações importantes à prática das professoras, as quais reafirmam os objetivos do Pibid, e foram significativas à formação e ao início da carreira, como ilustrado por uma professora: [...] ser pibidiana, ter o apoio das colegas e a orientação da professora coordenadora e ainda da professora regente da sala que sempre dava aquela ajudinha básica na hora de controlar as crianças foi fundamental, deu aquela segurança, eu agora sei onde estou pisando. (PI-9) Está evidente que as ações desenvolvidas no Pibid trouxeram segurança à professora, sendo benéficas tanto à formação quanto ao exercício atual da docência. Segurança é, segundo Marcelo Garcia (2010), uma “necessidade emocional” dos professores e, para obtê-la, eles precisam de apoio e de orientação. O apoio e a orientação que as professoras receberam da coordenadora de área, da supervisora da escola e a ajuda entre colegas durante a participação no Pibid supriu-lhes, pelo menos em parte, essa necessidade emocional. Mas, esse é um aspecto do qual as professoras se ressentem nesse momento da carreira, causado, justamente, por um movimento contrário dentro das escolas, ou seja, a falta de apoio por parte da equipe gestora e dos colegas. Uma professora relata o que sente:
  • 9. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA O que eu mais sinto é não poder trabalhar em equipe como era no Pibid, a gente fazia tudo junto, uma ajudava a outra, nossas ideias eram ouvidas e mesmo que não fossem aceitas discutíamos outras formas, mas na escola isso não ocorre [...] (PI-4) A falta de apoio é um problema que as professoras iniciantes enfrentam nas escolas, pois entre as doze participantes, apenas uma disse ter recebido apoio de seus pares. Outros problemas como as condições precárias de trabalho, falta de material didático, alunos em situação de vulnerabilidade, foram também relatados, mas suas reações surpreendem pela capacidade que têm de visualizar saídas para as situações que querem “puxá-las para baixo”, como descreve a professora PI-1. [...] na educação infantil a gente tem que entrar no mundo da criança, não adianta, a criança é inventiva, vive no mundo da imaginação. Então eu sempre preparo momentos bem lúdicos, faço teatro, conto histórias, brinco muito com as crianças, proponho brincadeiras novas que despertam a imaginação delas, é um trabalho muito prazeroso e eu faço o que posso. Mas, há algumas colegas sempre nos puxando para baixo e chegam a dizer: você está fazendo isso porque é nova, está começando agora, daqui uns anos você não vai querer fazer isso mais. (PI-1) Observa-se que a motivação para o trabalho se manifesta por meio de características como a experimentação, a exploração de estratégias de ensino e diversificação das aulas. Seus relatos indicam a preocupação com o desenvolvimento de alternativas pedagógicas mais efetivas para o ensino, evidenciando uma compreensão crítica e transformadora da ação docente. Além disso, ao relatarem suas ações, as professoras certificam um dos propósitos do Pibid, que, nesse contexto, parece ter sido alcançado, o de romper com o modelo de formação docente que apenas instrumentaliza os futuros professores para a ação, mostrando-lhes o lado oposto, o da prática pensada, refletida e voltada para a realidade. Considerações finais Os resultados dessa investigação evidenciaram que as atividades no interior de um curso de formação de professores precisam, necessariamente, passar pelo campo de atuação profissional e implementar ações que dialoguem com a realidade e problematizem as práticas, para que os licenciandos possam construir conhecimentos profissionais e criar articulações cada vez mais profundas entre a teoria, a prática e a realidade escolar. Neste sentido, a aproximação das professoras iniciantes ao campo de atuação profissional proporcionada pelo Pibid, ajudou-as a compreender a lógica teórico-prática
  • 10. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA da formação e a responder, com conhecimento e criatividade, os problemas e necessidades da prática pedagógica que desenvolvem. As professoras revelam um compromisso com uma educação crítica e transformadora para seus alunos e eexpressam que no exercício da profissão há sempre muito o que aprender. Assim, os dados mostram que o Pibid como uma política pública de formação de professores desenvolvido por meio da iniciação à docência, tem produzido resultados efetivos não só à formação, mas, também, à prática das professoras iniciantes, ex- pibidianas. Obviamente, há, ainda, muitos aspectos a serem considerados e pesquisados tanto no campo da formação de professores como no campo de atuação dos professores, mas o Programa parece oferecer uma forte orientação para uma nova profissionalização docente. Referências bibliográficas Ambrosetti, N.B., Calil, A.M.G.C., André, M.E.D.A. & Almeida, P. C. A. (2015). O Pibid e a aproximação entre universidade e escola: implicações na formação profissional dos professores. Atos de Pesquisa em Educação, FURB, (10), 369-392. Brasil (2013). Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013. Aprova as regulamentações do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid. Acesso em 15 de março de 2016 em http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid.pdf. Canan, S. R. (2012). Pibid: promoção e valorização da formação docente no âmbito da Política Nacional de Formação de Professores. Formação Docente, Belo Horizonte, v(04), n. 06, 24-43, jan./jul. Acesso em 04 de abril de 2016 em http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br.pdf. Gatti, B. A.. Barreto, E. S. S. & André, M. E. D. A. (2011). Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO. Gatti, B. A. et al. (2014). Um estudo avaliativo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Relatório de Pesquisa, São Paulo: FCC/SEP. Gatti, B. A. & André, M. E. D. A. (2010). A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em Educação no Brasil. In Weller, W., Pfaff, N. (Orgs.). Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria e prática. Petrópolis, RJ: Vozes. Libâneo. J. C. (2004). Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia: Editora Alternativa. Marcelo Garcia, C. (2010). O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Formação Docente. Belo Horizonte, v. (2), n. 03, 11-49. Acesso em 21 de março de 2012 em http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br pdf. Ribeiro, S.S. (2013). Percepções de licenciandos sobre as contribuições do PIBID – Matemática. Dissertação de mestrado. Lavras: Universidade Federal de Lavras, Lavras, Minas Gerais, Brasil. Simon, M. S. (2013). Inserção de professores iniciantes no campo profissional: um estudo
  • 11. V CONGRESO INTERNACIONALSOBRE EL PROFESORADO PRINCIPIANTE Y LA INDUCCIÓN ALADOCENCIA de caso na Escola Básica. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Rio Grande de Sul, Brasil. Tardif, M. & Raymond, D. (2000). Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, Campinas, v(21), n. 73, 209-244. Vaillant, D. (2006). Políticas de inserción a la docencia en América Latina: la deudapendiente. Profesorado – Revista de curriculum y formación Del professorado. v(13), n 1, 27-41. Weller, W. (2010). Grupos de discussão na pesquisa com adolescentes e jovens: Aportes teórico-metodológicos e análise de uma experiência com o método. In Weller, W. & Pfaff, N. (Orgs). Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: Teoria e prática. Petrópolis: Vozes. Zeichner, K. (2010). Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades. Educação, Santa Maria, v(35), n. 3, 479-504. i Bolsista CNPq ii Dados da Capes - http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid/relatorios-e-dados