O documento discute a realidade das Unidades de Pronto Atendimento (UPA's) no município do Rio de Janeiro. As UPA's foram criadas para prestar atendimento emergencial de média e baixa complexidade 24 horas por dia, mas pesquisas mostram que na prática há problemas como falta de profissionais, longas filas de espera e sobrecarga dos funcionários. O texto também critica a gestão das UPA's por Organizações Sociais.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de emergência médica, incluindo a superlotação crônica dos pronto-socorros e a falta de coordenação entre os serviços. Propõe a criação de uma rede regional integrada de urgência e emergência em Minas Gerais, com protocolos padronizados, comando único e financiamento adequado, a fim de melhorar o atendimento à população.
Este documento descreve as diretrizes e marcos legais para a organização da Rede de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo a criação do SAMU 192 e Unidades de Pronto Atendimento 24 horas para melhorar o atendimento pré-hospitalar e de emergência no SUS.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
O município de Ilhéus, na Bahia, oferece serviços de atenção domiciliar para pacientes que precisam de cuidados de saúde em casa. O programa Melhor em Casa fornece atendimento médico, fisioterapêutico e outros serviços na residência dos pacientes para evitar internações desnecessárias. O programa atende atualmente 15 pacientes por dia em três níveis de cuidado.
Protocolos de urgência e emergência em empresasCosmo Palasio
O documento descreve o programa de capacitação em emergências médicas básicas oferecido pela Associação Médica do Paraná em 2013, com duração de 60 horas entre aulas presenciais e a distância. O programa aborda temas como emergências respiratórias, cardiovasculares, neurológicas e por causas externas, entre outros, com o objetivo de capacitar médicos para reconhecimento e tratamento inicial de quadros de urgência.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de emergência médica, incluindo a superlotação crônica dos pronto-socorros e a falta de coordenação entre os serviços. Propõe a criação de uma rede regional integrada de urgência e emergência em Minas Gerais, com protocolos padronizados, comando único e financiamento adequado, a fim de melhorar o atendimento à população.
Este documento descreve as diretrizes e marcos legais para a organização da Rede de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo a criação do SAMU 192 e Unidades de Pronto Atendimento 24 horas para melhorar o atendimento pré-hospitalar e de emergência no SUS.
O documento descreve a experiência de organização da atenção ambulatorial especializada em Santo Antônio do Monte, MG. O Centro de Atenção Ambulatorial Especializada oferece atendimento ambulatorial de média e alta complexidade para condições crônicas, com equipe multiprofissional, para uma população de 456 mil habitantes de 13 municípios. Os resultados incluem baixas taxas de mortalidade materna e infantil, melhoras nos indicadores de saúde de pacientes com diabetes e hipertensão, além de capacitação de prof
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência no Brasil e possíveis soluções. Os principais problemas apontados são a superlotação crônica dos pronto-socorros devido ao aumento da procura e falta de leitos para internação. As soluções propostas incluem a estruturação de uma rede regional de atenção à saúde, com coordenação e protocolos unificados, para melhor gerenciar os fluxos de pacientes.
O município de Ilhéus, na Bahia, oferece serviços de atenção domiciliar para pacientes que precisam de cuidados de saúde em casa. O programa Melhor em Casa fornece atendimento médico, fisioterapêutico e outros serviços na residência dos pacientes para evitar internações desnecessárias. O programa atende atualmente 15 pacientes por dia em três níveis de cuidado.
Protocolos de urgência e emergência em empresasCosmo Palasio
O documento descreve o programa de capacitação em emergências médicas básicas oferecido pela Associação Médica do Paraná em 2013, com duração de 60 horas entre aulas presenciais e a distância. O programa aborda temas como emergências respiratórias, cardiovasculares, neurológicas e por causas externas, entre outros, com o objetivo de capacitar médicos para reconhecimento e tratamento inicial de quadros de urgência.
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização do sistema de saúde brasileiro e o papel das unidades de pronto socorro, com foco na atenção às urgências. A transição demográfica e o predomínio de doenças crônicas e agudas refletem na fragmentação do sistema e na necessidade de redes de atenção à saúde integradas. Isso inclui a Rede de Atenção às Urgências, com diferentes níveis de atendimento como a atenção básica, SAMU, UPAs e hospitais.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da coordenadora de Núcleos Técnicos do CONASS, Rita Cataneli, a respeito dos Laboratórios de Inovação no Cuidado das Condições Crônicas do CONASS e das experiências exitosas na Atenção Especializada.
Médicos do Distrito Federal realizarão vigílias em frente ao Congresso Nacional e na Rodoviária do Plano Piloto para chamar a atenção sobre os problemas da saúde suplementar, incluindo honorários médicos defasados e interferência das operadoras na relação médico-paciente, prejudicando tanto os usuários quanto os profissionais.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de urgência e emergência no Brasil e em Minas Gerais, propondo a implementação de uma rede regionalizada de atenção às urgências e emergências no estado. A rede proposta visa melhorar o acesso e a qualidade do atendimento, centralizando os casos mais graves em poucos hospitais de alta complexidade e descentralizando os casos menos graves para unidades de pronto atendimento.
O documento discute a importância da sustentabilidade no contexto hospitalar. Ele destaca que hospitais consomem grandes quantidades de energia e são responsáveis por emissões significativas de carbono. O documento então fornece vários exemplos de hospitais em diferentes países que implementaram medidas para reduzir seu impacto ambiental e melhorar a eficiência energética, como por meio de iluminação natural, sistemas de ventilação eficientes e compras de energia renovável.
Palestra a sustentabilidade no contexto hospitalar hma-femipaPró-Saúde Araucária
O documento discute a importância da sustentabilidade no contexto hospitalar. Aborda os aspectos ambientais, econômicos e sociais da sustentabilidade, apresentando exemplos de hospitais que implementaram medidas para reduzir o consumo de energia, água e resíduos, gerando economia de recursos. Também destaca a importância da segurança do paciente e da humanização da assistência.
O documento discute o conceito de acolhimento em saúde, definido como um modo de atender os usuários de forma a escutar seus pedidos e dar respostas adequadas. Ele enfatiza a importância da acessibilidade, do atendimento humanizado e da integralidade dos cuidados. Além disso, destaca diferentes aspectos do acolhimento como a escuta qualificada, a classificação de riscos e a priorização de casos de emergência e urgência.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute a situação da rede de urgência e emergência em Minas Gerais e propõe soluções. Os principais pontos são:
1) Os departamentos de urgência estão superlotados devido ao aumento da procura, falta de leitos e atendimento de baixo risco.
2) É preciso estruturar uma rede regionalizada com coordenação única, protocolos comuns e indicadores de desempenho.
3) O projeto propõe a implantação de um sistema de urgência em rede no Norte de Minas, com 47 ambulâncias em 31 bases
1) O Instituto de Radiologia (InRad) do HC conquistou a Acreditação nível II pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecendo a qualidade dos serviços prestados.
2) O projeto "Educação Popular" instalou totens na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar para orientar usuários sobre o atendimento do SUS no Complexo HC.
3) O Centenário do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, importante nome da Medicina Brasileira, será lembrado em 25 de setembro com atividades na
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017
Redefine as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito do Sistema Único de Saúde
NT CONASS Nº 3/2017
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013Gesaworld do Brasil
Este documento discute o desenvolvimento de projetos de cuidados continuados no Brasil com o objetivo de melhorar a assistência aos pacientes idosos e com doenças crônicas. Quatro projetos piloto estão sendo implementados em diferentes estados para testar novos modelos de cuidados intermediários e contínuos. Os projetos visam promover a autonomia dos pacientes, melhorar a qualidade de vida e fortalecer as redes de saúde regionais.
Este documento discute a implementação de uma sala de espera humanizada em um hospital oncológico para melhorar o atendimento aos pacientes com câncer. Ele analisa como a sala de espera atual pode se tornar um ambiente mais acolhedor por meio de vídeos educativos, orientações sobre direitos sociais e interação entre pacientes e profissionais de saúde. O objetivo é fornecer um espaço que promova saúde e bem-estar aos usuários enquanto aguardam atendimento.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Este documento discute a formação profissional em saúde nos hospitais universitários no Brasil. A formação tende a priorizar o avanço técnico-científico em detrimento de princípios éticos e políticos que beneficiem a população. Isso porque a formação se baseia na ideia de que o domínio do conhecimento técnico leva a uma prática adequada, sem definir a quem essa prática deve beneficiar. Além disso, poucos profissionais buscam assessoria ou formação continuada para criticar modelos
O documento resume uma pesquisa sobre as concepções de saúde de profissionais que atuam em hospitais universitários no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que a maioria dos profissionais tem uma visão biomédica de saúde e desconhece os princípios do SUS e da Reforma Sanitária, ao contrário dos assistentes sociais que demonstraram um melhor entendimento desses conceitos.
Organização do sistema de saúde brasileiro, a atenção às urgências e o papel ...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização do sistema de saúde brasileiro e o papel das unidades de pronto socorro, com foco na atenção às urgências. A transição demográfica e o predomínio de doenças crônicas e agudas refletem na fragmentação do sistema e na necessidade de redes de atenção à saúde integradas. Isso inclui a Rede de Atenção às Urgências, com diferentes níveis de atendimento como a atenção básica, SAMU, UPAs e hospitais.
Este documento discute a atenção ambulatorial especializada nas redes de atenção à saúde. Apresenta os modelos de atenção às condições crônicas e de organização da atenção ambulatorial especializada. Defende a construção de novas relações entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, por meio do modelo do ponto de atenção secundária ambulatorial.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da coordenadora de Núcleos Técnicos do CONASS, Rita Cataneli, a respeito dos Laboratórios de Inovação no Cuidado das Condições Crônicas do CONASS e das experiências exitosas na Atenção Especializada.
Médicos do Distrito Federal realizarão vigílias em frente ao Congresso Nacional e na Rodoviária do Plano Piloto para chamar a atenção sobre os problemas da saúde suplementar, incluindo honorários médicos defasados e interferência das operadoras na relação médico-paciente, prejudicando tanto os usuários quanto os profissionais.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de urgência e emergência no Brasil e em Minas Gerais, propondo a implementação de uma rede regionalizada de atenção às urgências e emergências no estado. A rede proposta visa melhorar o acesso e a qualidade do atendimento, centralizando os casos mais graves em poucos hospitais de alta complexidade e descentralizando os casos menos graves para unidades de pronto atendimento.
O documento discute a importância da sustentabilidade no contexto hospitalar. Ele destaca que hospitais consomem grandes quantidades de energia e são responsáveis por emissões significativas de carbono. O documento então fornece vários exemplos de hospitais em diferentes países que implementaram medidas para reduzir seu impacto ambiental e melhorar a eficiência energética, como por meio de iluminação natural, sistemas de ventilação eficientes e compras de energia renovável.
Palestra a sustentabilidade no contexto hospitalar hma-femipaPró-Saúde Araucária
O documento discute a importância da sustentabilidade no contexto hospitalar. Aborda os aspectos ambientais, econômicos e sociais da sustentabilidade, apresentando exemplos de hospitais que implementaram medidas para reduzir o consumo de energia, água e resíduos, gerando economia de recursos. Também destaca a importância da segurança do paciente e da humanização da assistência.
O documento discute o conceito de acolhimento em saúde, definido como um modo de atender os usuários de forma a escutar seus pedidos e dar respostas adequadas. Ele enfatiza a importância da acessibilidade, do atendimento humanizado e da integralidade dos cuidados. Além disso, destaca diferentes aspectos do acolhimento como a escuta qualificada, a classificação de riscos e a priorização de casos de emergência e urgência.
CONASS Debate - Inovação na Atenção Ambulatorial Especializada - Brasília, 6 de agosto de 2015
Apresentação da diretora do Núcleo de Descentralização do SUS da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Marise Dalcuche, a respeito da implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) no estado
1) O documento discute a função do gestor de organizações de saúde, com foco na administração hospitalar no Brasil e no Sistema Único de Saúde (SUS).
2) A administração hospitalar surgiu há 56 anos no Brasil, mas a literatura ainda é escassa. Hospitais sempre priorizaram serviços de saúde em vez de gestão.
3) O SUS define níveis de complexidade (atenção básica, média e alta) e responsabilidades dos gestores municipais, estaduais e federais nesses
O documento discute a situação da rede de urgência e emergência em Minas Gerais e propõe soluções. Os principais pontos são:
1) Os departamentos de urgência estão superlotados devido ao aumento da procura, falta de leitos e atendimento de baixo risco.
2) É preciso estruturar uma rede regionalizada com coordenação única, protocolos comuns e indicadores de desempenho.
3) O projeto propõe a implantação de um sistema de urgência em rede no Norte de Minas, com 47 ambulâncias em 31 bases
1) O Instituto de Radiologia (InRad) do HC conquistou a Acreditação nível II pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), reconhecendo a qualidade dos serviços prestados.
2) O projeto "Educação Popular" instalou totens na Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar para orientar usuários sobre o atendimento do SUS no Complexo HC.
3) O Centenário do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz, importante nome da Medicina Brasileira, será lembrado em 25 de setembro com atividades na
O documento discute os desafios enfrentados pelos serviços de urgência e emergência, propondo novos modelos de gestão. Ele apresenta três problemas principais: (1) superlotação dos pronto-socorros; (2) dificuldade de internação; e (3) transporte fragmentado. Em seguida, descreve modelos bem-sucedidos no exterior que adotam uma gestão regionalizada em rede, com categorização dos serviços e comando único. O documento defende que esta abordagem pode melhorar o atendimento e resolver a crise no Brasil
PORTARIA Nº 10, DE 04 DE JANEIRO DE 2017
Redefine as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito do Sistema Único de Saúde
NT CONASS Nº 3/2017
Assembleia do CONASS – 25/01/2017
Apresentação Dra. Montserrat Dolz no Congresso FEHOSP 2013Gesaworld do Brasil
Este documento discute o desenvolvimento de projetos de cuidados continuados no Brasil com o objetivo de melhorar a assistência aos pacientes idosos e com doenças crônicas. Quatro projetos piloto estão sendo implementados em diferentes estados para testar novos modelos de cuidados intermediários e contínuos. Os projetos visam promover a autonomia dos pacientes, melhorar a qualidade de vida e fortalecer as redes de saúde regionais.
Este documento discute a implementação de uma sala de espera humanizada em um hospital oncológico para melhorar o atendimento aos pacientes com câncer. Ele analisa como a sala de espera atual pode se tornar um ambiente mais acolhedor por meio de vídeos educativos, orientações sobre direitos sociais e interação entre pacientes e profissionais de saúde. O objetivo é fornecer um espaço que promova saúde e bem-estar aos usuários enquanto aguardam atendimento.
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
O documento discute o gerenciamento de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Apresenta a importância do planejamento estratégico situacional para organizar os serviços de saúde e enfrentar problemas, permitindo ao enfermeiro melhor gerenciar os recursos e cuidar dos pacientes de forma integral. Também analisa um caso prático demonstrando como a enfermeira utilizou o planejamento para solucionar questões como disponibilidade de equipamentos e leitos para internar pacientes.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
O documento discute o acolhimento e a classificação de risco no sistema público de saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o acolhimento deve ser humanizado e centrado no paciente, enquanto a classificação de risco visa priorizar os casos mais urgentes independente da ordem de chegada.
Este documento discute a formação profissional em saúde nos hospitais universitários no Brasil. A formação tende a priorizar o avanço técnico-científico em detrimento de princípios éticos e políticos que beneficiem a população. Isso porque a formação se baseia na ideia de que o domínio do conhecimento técnico leva a uma prática adequada, sem definir a quem essa prática deve beneficiar. Além disso, poucos profissionais buscam assessoria ou formação continuada para criticar modelos
O documento resume uma pesquisa sobre as concepções de saúde de profissionais que atuam em hospitais universitários no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que a maioria dos profissionais tem uma visão biomédica de saúde e desconhece os princípios do SUS e da Reforma Sanitária, ao contrário dos assistentes sociais que demonstraram um melhor entendimento desses conceitos.
O documento discute a prática dos profissionais de saúde nos hospitais universitários do Rio de Janeiro com base em uma pesquisa. A maioria dos assistentes sociais vê o papel de sua profissão como fortalecimento dos usuários e suas lutas, enquanto outros profissionais enfatizam a desvalorização da profissão. Muitos profissionais querem continuar sua prática atual nos hospitais em vez de se concentrar na formação de novos profissionais.
O documento discute as Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia e Nutrição, destacando que ambas as formações devem ser humanistas, críticas e voltadas para atender às necessidades da população. Também ressalta a importância do estágio supervisionado, que deve compor 15% da carga horária do curso de Psicologia e 20% para Nutrição.
Este documento discute a relação entre a indústria farmacêutica, o agronegócio e a saúde pública no Brasil. A EMBRAPA pediu para liberar o herbicida glifosato para a mandioca, que causa danos à saúde e ao solo. Isso beneficia empresas como a Monsanto e favorece a venda de agrotóxicos em detrimento da saúde da população, para quem a lucrativa indústria farmacêutica pode tratar doenças causadas pela contaminação alimentar.
1) O documento apresenta os resultados de um estudo sobre o perfil ético-político de alunos do 6o período de Serviço Social na UERJ;
2) A maioria escolheu o curso por se identificar com o trabalho de assistentes sociais, enquanto uma minoria citou ter uma visão crítica da sociedade;
3) Muitos alunos mudaram de opinião sobre o curso, ampliando sua visão sobre a profissão, mas alguns criticam a distância entre a teoria e a prática.
1) A moradia é um direito essencial para garantir a saúde, mas é frequentemente negado no Brasil.
2) Populações pobres em Altamira, Pará, estão sendo forçadas a deixar suas casas por causa da construção de uma hidrelétrica, sem apoio do governo.
3) Em preparação para as Olimpíadas no Rio de Janeiro, remoções de favelas estão ocorrendo sem respeito aos direitos humanos, aumentando os preços de imóveis e ameaçando o direito à moradia dos mais
Este documento resume os principais achados de uma pesquisa sobre a relação entre profissionais de saúde e alunos estagiários em hospitais universitários no Rio de Janeiro. A pesquisa encontrou que a maioria dos profissionais relata uma relação próxima com as escolas de formação, porém alguns relatam uma relação distante ou indiferente. Alguns profissionais realizam treinamentos teóricos e práticos com os estagiários, porém outros veem o estágio apenas como momento de prática sem ligação com a teoria. De
O documento discute como a crise do capitalismo afeta as políticas de saúde no Brasil. A taxa de lucro tende a cair devido ao aumento da produtividade, levando a crises de sobreprodução. Os organismos internacionais pressionam por privatizações e flexibilização dos direitos trabalhistas. Isso fragiliza o SUS e precariza o trabalho na saúde. É necessário defender os princípios da reforma sanitária e articular forças políticas em torno de um projeto alternativo à lógica do capital.
O documento discute as privatizações no sistema público de saúde brasileiro e seus impactos negativos. A privatização tem levado ao sucateamento de hospitais públicos e à perda de autonomia das universidades sobre os hospitais universitários. A agenda de eventos no final lista cursos sobre esses temas promovidos pelo Conselho Regional de Serviço Social.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
Este documento estabelece diretrizes para a implantação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) como parte da Rede de Atenção às Urgências no Brasil. As UPAs funcionam 24 horas por dia para atender casos de urgência e emergência. O documento define três portes de UPA com diferentes capacidades e estruturas de acordo com o tamanho da população atendida.
O documento discute o conceito e importância do acolhimento na Atenção Primária à Saúde. Apresenta o acolhimento como um processo que envolve escuta qualificada, classificação de risco e articulação com a rede de atenção, reconhecendo o usuário como sujeito ativo. Também descreve os componentes essenciais da Rede de Atenção às Urgências.
Apresentação da técnica da Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio do Monte/MG, realizada durante o seminário "A gestão estadual do SUS", realizado nos dias 28 e 29, em Brasília/DF.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
O documento discute a assistência de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Aborda a rede de atendimento às urgências e emergências, incluindo a triagem de pacientes e classificação de risco, além da atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré e intra-hospitalar em situações de saúde críticas.
classificação de risco saude tecnico em enfermagemvaniceandrade1
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a proposta do Ministério da Saúde chamada HumanizaSUS para priorizar atendimento com qualidade e participação dos usuários. Também explica protocolos de classificação de risco com diferentes níveis de prioridade para atender pacientes de acordo com a gravidade dos casos.
O documento descreve o Programa Melhor em Casa, que reorganiza a atenção domiciliar no SUS com o objetivo de reduzir internações e permanência hospitalar, promovendo a desinstitucionalização e autonomia dos usuários. O programa estrutura equipes multiprofissionais para três modalidades de atendimento domiciliar com diferentes níveis de complexidade e frequência de cuidados. Fluxogramas auxiliam no entendimento do funcionamento do programa.
O documento discute os problemas do Sistema Único de Saúde no Distrito Federal, incluindo superlotação de hospitais, falta de qualidade no atendimento, longas listas de espera e carência de profissionais. Aponta que a atenção primária é insuficiente e de baixa resolutividade, não sendo a porta de entrada adequada, o que perpetua o modelo hospitalocêntrico. Propõe a reforma do modelo de gestão com foco no fortalecimento da atenção primária, melhoria da regulação, qualificação dos prof
Este documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde no Brasil, definindo seis princípios básicos de cidadania no sistema de saúde: 1) direito ao acesso ordenado aos serviços de saúde, 2) direito ao tratamento adequado e efetivo, 3) direito ao atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) direito ao atendimento que respeite os valores e direitos do paciente, 5) responsabilidades do cidadão no tratamento, 6) direito ao comprometimento dos gestores da saú
Protocolo de Atendimento do Serviço Social nas Unidades de Pronto Atendimento...KacilaFavero
O documento apresenta um protocolo de atendimento do serviço social nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) do Distrito Federal, definindo as diretrizes, critérios e condutas para a atuação dos assistentes sociais nessas unidades. O protocolo busca normatizar a atuação dos profissionais, identificar critérios de atendimento e fluxos de encaminhamento, de forma a garantir o atendimento integral e humanizado aos pacientes.
O documento discute os desafios enfrentados por pacientes com câncer no acesso a exames e tratamento no SUS, como longas filas de espera e falta de equipamentos diagnósticos nas unidades de saúde. Isso faz com que muitos só sejam diagnosticados em estágio avançado, dificultando o tratamento. Defende que o Estado deve garantir exames de qualidade e acesso rápido ao sistema, conforme manda a Constituição.
O documento discute a gestão de hospitais, incluindo suas funções, desafios e áreas-chave como pessoal, equipamentos, materiais, finanças, leitos e limpeza. A gestão hospitalar envolve coordenar diversos serviços de forma complexa para atender pacientes de maneira eficaz.
Tema Livre Apresentacao Oral Apresentado No I Cobrad Cascavel PrLeonardo Savassi
O documento descreve um estudo para validar um instrumento de registro para o modelo de atenção domiciliar no Sanatório Santa Izabel. O objetivo é implementar uma atenção domiciliar de qualidade para pacientes crônicos através de um instrumento leve e conciso que facilite o fluxo de informações entre a equipe multiprofissional e cuidadores.
O documento descreve a história e conceito de hospitais, classificando-os de acordo com porte, especialidades, modelo de gestão e outros fatores. Também discute a organização de hospitais, incluindo serviços, fluxos de pacientes e papel do gestor hospitalar.
Dialnet o protocolo-demanchesternosistemaunicodesaudeeaatuac-4901268Bruna Almeida
O documento discute a implantação do Protocolo de Manchester no Sistema Único de Saúde brasileiro. O protocolo introduz um sistema de classificação de risco para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Isso foi implementado para melhor organizar o fluxo de pacientes e priorizar aqueles com maior risco, levando a reduções nos índices de internação e mortalidade. O documento também descreve o papel do enfermeiro no processo de classificação de risco usando o protocolo.
O documento apresenta a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde do Ministério da Saúde do Brasil. A carta estabelece seis princípios básicos de direitos dos cidadãos à saúde: 1) direito de acesso ordenado aos sistemas de saúde, 2) direito a tratamento adequado e efetivo, 3) direito a atendimento humanizado e livre de discriminação, 4) direito a respeito da pessoa e seus valores, 5) responsabilidades dos cidadãos no tratamento, 6) compromisso dos gest
NOTA TÉCNICA-saude-mulher-gestacao-parto-puerperio.pdfSamara165561
- O documento apresenta diretrizes para organização da rede de atenção à saúde da mulher na gestação, parto e puerpério, com foco na atenção primária e ambulatorial especializada.
- As diretrizes abordam temas como acompanhamento pré-natal, cuidados no parto e pós-parto, e organização dos fluxos entre os diferentes níveis de atenção.
- O objetivo é qualificar a assistência e integrar os serviços de forma a garantir a continuidade do cuidado às mulheres durante esse período.
O documento apresenta os resultados preliminares de um estudo sobre o perfil ético-político de alunos do 6o período de Serviço Social na UERJ. Os dados coletados por questionário de 21 variáveis incluem idade, local de moradia, trabalho e estágio dos alunos. A maioria é jovem e mora perto da universidade, com diferenças entre as turmas quanto a trabalho remunerado.
O documento discute a prática dos profissionais de saúde nos hospitais universitários do Rio de Janeiro com base em uma pesquisa. A maioria dos assistentes sociais vê o papel de sua profissão como fortalecimento dos usuários e suas lutas, enquanto outros profissionais enfatizam a desvalorização da profissão. Muitos profissionais querem continuar sua prática atual nos hospitais em vez de se concentrar na formação de novos profissionais.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o perfil ético-político de alunos do 6o período do curso de Serviço Social na FSS/UERJ. Os dados mostram que a maioria dos alunos cita princípios relacionados ao Código de Ética, mas alguns citam valores não relacionados. Quando perguntados sobre os usuários, muitos os veem como pobres e carentes, embora alguns reconheçam que toda a sociedade pode ser usuária. A maioria toma o Projeto Ético-Político
O documento discute as referências de conhecimento e concepções de saúde de profissionais que atuam em hospitais universitários no Rio de Janeiro e sua relação com a política de saúde brasileira. A pesquisa identificou que os profissionais adotam principalmente o modelo biomédico de saúde e não reconhecem o Sistema Único de Saúde como guia para suas práticas, ignorando seus princípios socializantes. A transferência de hospitais universitários para gestão privada também ameaça a miss
Este documento discute a importância da assessoria como estratégia de formação permanente para profissionais de saúde. Uma pesquisa realizada em hospitais universitários no Rio de Janeiro mostrou que a assessoria não é comum nesses espaços, apesar de sua importância para qualificar a prática dos profissionais de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro. A assessoria pode aproximar a academia da realidade profissional, beneficiando ambos.
1) O documento discute o perfil ético-político de estudantes de Serviço Social em uma universidade no Rio de Janeiro que estão no sexto período.
2) O objetivo é entender as concepções que os estudantes têm sobre a profissão de Assistente Social.
3) As diretrizes curriculares do MEC e da ABEPSS diferem no foco na formação de profissionais, com o MEC tendendo a uma formação mais técnica e a ABEPSS uma formação mais crítica e generalista.
Este documento discute a assessoria como estratégia de formação permanente para profissionais de saúde. Uma pesquisa com profissionais em hospitais universitários mostrou que a maioria não utiliza assessoria, nem como assessorado ou assessor. Isso ocorre apesar da importância da assessoria para qualificar a prática com base nos princípios do SUS.
Este documento discute a assessoria como estratégia de formação permanente para profissionais de saúde. Uma pesquisa com profissionais em hospitais universitários mostrou que a maioria não utiliza assessoria, nem para receber nem para fornecer, apesar de ser um espaço privilegiado para formação. Isso pode estar relacionado aos ataques às políticas públicas de saúde por políticas neoliberais que mercantilizam o setor.
Este documento discute a assessoria como estratégia de formação permanente para profissionais de saúde. Uma pesquisa com profissionais em hospitais universitários mostrou que a maioria não utiliza assessoria, nem para receber nem para fornecer, apesar de ser um espaço privilegiado para formação. Isso pode estar relacionado aos ataques às políticas públicas de saúde por políticas neoliberais que mercantilizam o setor.
O documento discute as privatizações no sistema público de saúde brasileiro e seus impactos negativos. A privatização tem levado ao sucateamento de hospitais públicos e priorização do lucro em detrimento do acesso universal à saúde. A luta dos trabalhadores é essencial para defender as conquistas do SUS e manter o sistema público, gratuito e de qualidade.
1. INFORME Saúde
Ano XI • Outubro de 2012 • nº 108 | http://www.neepss.blogspot.com.br
Realidade nas UPA’S no Município do Rio de Janeiro.
Aproveitando que este mês decidimos os a legislação e a atual realidade, apresentaremos as
nossos representantes nas câmaras municipais, é de competências e responsabilidades que a Portaria
vital importância divulgarmos neste boletim mais um nº1863, de 29 de setembro de 2003, no Artigo 2,
dos achados da pesquisa sobre a situação da saúde primeiro parágrafo confere as UPA’s. São essas:
no município do Rio de Janeiro com a implementa- Funcionar nas 24h dos dias em todos os dias da
ção das Organizações Sociais (OS’s) através das semana;
Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). Neste Acolher seus pacientes e funcionários sempre que
mês, trataremos sobre uma dissertação defendida na buscarem atendimento na UPA;
FSS/UERJ, que relatou – através de pesquisa de Implantar processo de acolhimento com classifica-
campo – a relação entre o que se idealizou legalmen- ção de risco, considerando a identificação do paci-
te sobre as OS’s e o que efetivamente o pesquisador ente que necessite de tratamento imediato, estabe-
encontrou na realidade de sua gestão através de sua lecendo o potencial de risco, agravos à saúde ou
pesquisa com os Assistentes Sociais de UPA’s muni- grau de sofrimento em sala específica para tal ativi-
cipais. dade e garantindo atendimento ordenado de acordo
Unidades de Pronto Atendimento foram insti- com o grau de sofrimento ou a gravidade do caso;
tuídas com o objetivo de prestar assistência emer- Estabelecer e adotar protocolos de atendimento
gencial de média e baixa complexidade por 24h diá- clínico, de triagem e de procedimentos administrati-
rias. Juntamente com as Unidades Básicas de Saúde vos;
(Postos de Saúde e Clínicas da Família) e com a Articular-se com a estratégia de Saúde da Família,
rede hospitalar emergencial (Hospitais de atenção Atenção Básica, SAMU 192, unidades hospitalares,
terciária), compõe a estrutura de atendimento à saú- unidades de apoio diagnóstico e terapêutico e com
de como unidade intermediária, devendo ser imple- outros serviços de atenção à saúde, construindo
mentada em locais estratégicos, tendo em vista reali- fluxos coerentes e efetivos de referência através
zar atendimento de urgência com acolhimento e clas- das Centrais de Regulação Médica de Urgências e
sificação de risco. É estratégico porque a realização complexos reguladores instalados;
de seus atendimentos está diretamente ligada ao Possuir equipe interdisciplinar compatível com seu
Serviço Móvel de Urgência (SAMU), ao passo em porte;
que é este quem organiza o fluxo da unidade, trans- Prestar atendimento resolutivo e qualificado aos
ferindo os usuários para unidades adequadas. Quan- pacientes acometidos por quadros agudos ou agu-
do não necessário, o usuário é mantido em observa- dizados de natureza clínica, e prestar primeiro aten-
ção por 24h e liberado. dimento aos casos de natureza clínica, e prestar
Existem três níveis de porte para as UPA’s e primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgi-
para cada nível o município investe mensalmente ca ou de trauma, estabilizando os pacientes e reali-
determinado valor: Porte I – que atende de 50 a 150 zando a investigação diagnóstica inicial, definindo
pacientes/dia e deve possuir 1 clínico e 1 pediatra – em todos os casos, a necessidade ou não, de enca-
é investido R$ 100.000,00; para de Porte II – que minhamento a serviços hospitalares de maior com-
atende de 151 a 300 usuários/dia e deve possuir 4 plexidade;
médicos, distribuídos entre clínicos e pediatras – é Fornecer retaguardas às urgências oferecidas pela
investido R$ 175.000,00; e para a de Porte III – que Atenção Básica;
atende de 301 a 450 pacientes/dia e deve possuir 6
médicos, distribuídos entre clínicos e pediatras – é
investido RS 250.000,00.
Para o maior esclarecimento da relação entre
2. Funcionar como local de estabilização dos pacientes E enquanto isso mais recursos são destina-
atendidos pelo SAMU 192; dos para criação de centenas de Unidades como es-
Realizar consulta médica em regime de pronto atendi- sas, recursos estes dos quais não é possível a fiscali-
mento aos casos de menor gravidade; zação, tendo em vista que estas OS’s que gerenciam
Realizar atendimento e procedimentos médicos e de estas unidades não são obrigadas a divulgar os seus
enfermagem adequados aos casos críticos ou de maior orçamentos. Por fim, estas unidades são centradas
gravidade; no modelo hospitalocêntrico que priorizam a doença
Prestar apoio diagnóstico (Realização de raios-x, exa- ao invés da busca pelas suas causas, assim como
mes laboratoriais, eletrocardiograma) e terapêutico nas das possíveis soluções, se tornando extremamente
24h do dia; caras e que só servem para atrair o interesse cada
Manter pacientes em observação, por período de até vez maior de indústrias de medicamentos, insumos e
24h para elucidação diagnóstica e/ou estabilização clíni- equipamentos, investindo cada vez mais o fundo pú-
ca; blico no capital privado.
Encaminhar para internação em serviços hospitalares os
pacientes que não tiverem suas queixas resolvidas nas
24 h de observação acima mencionada por meio do
Complexo Regulador;
Prover atendimento ou referenciamento adequado a um
serviço de saúde hierarquizado, regulado e integrado à
rede l de Urgência a partir da complexidade clínica e
traumática do usuário;
Contrarreferenciar para os demais serviços de atenção
integrantes da rede proporcionando continuidade ao tra-
tamento com impacto positivo no quadro de saúde indi-
vidual e coletivo;
Solicitar retaguarda técnica ao SAMU 192, sempre que
a gravidade/complexidade dos casos ultrapassarem a
capacidade instalada da Unidade e;
Garantir apoio técnico e logístico para o bom funciona-
mento da Unidade.
Visto todas as competências e responsabilida-
des das UPA’s, o que pôde ser visto nas análises reali-
zadas foram situações controvérsias as postas, que co-
locam em xeque o real significado que estas unidades
têm para a população. Além disso, as UPA’s (assim co-
mo as Clínicas da Família) estão sendo geridas por Or-
ganizações Sociais, as quais têm como justificativa para
a sua implementação a flexibilidade na gestão do públi-
co. Contudo, os problemas de atendimento ainda per-
manecem, pois a quantidade de profissionais é clara-
mente insuficiente para a quantidade de atendimentos
por dia; a falta de esclarecimento e de informação por
parte dos usuários também são pontos que podem ser
identificados, devido ao recorrente fato de que os usuá-
rios não entendem o que, de fato, vêm a ser as UPA’s; o
tempo de espera por atendimento é grande; quantidade
de ambulâncias por unidade (1 por UPA) não tem condi-
ções de suprir as necessidades; os profissionais sobre-
carregados pedem demissão, etc.
3. AGENDA DE EVENTOS
Seminário Nacional sobre Organização Data: 22/11/2012
Sindical no Rio de Janeiro Local: Rua México, 41. Salas 1202 a 1205.
As inscrições começam no dia 26 de setem- Rio de Janeiro - RJ
Horário: 18h
bro.
Informações: www.cressrj.org.br
Data: 30 e 31 de outubro.
Local: Clube do América, na Tijuca (Rua
Campos Sales, 118). Curso Ética e Exercício Profissional na
Educação
IV Seminário Internacional, Direitos Huma- Data: 26 e 27/10
nos, Violência e Pobreza: A situação de Local: Unisuam (Centro Universitário Augus-
crianças e adolescentes na Maré. to Motta) – Av. Paris, 72 / Sala 202 G, Bon-
Data: 21/11/2012 sucesso
Local: UERJ— campus Maracanã, Rio de Carga horária: 16 horas
Janeiro/RJ. Informações: www.cressrj.org.br
Informações: www.proealc.uerj.br
XIII Encontro Nacional de Pesquisadores
em Serviço Social (ENPESS)
Data: 5/11/2012
Local: Juiz de Fora/MG
Informações: www.enpess.com.br
Plenária: "Atuação de assistentes sociais
em tempos de privatização e precarização
da Saúde"
―Por um mundo onde sejamos socialmente iguais,
humanamente diferentes e totalmente livres.”
Rosa Luxemburgo
Elaboração: NEEPSS — Núcleo de Estudos, Extensão e Pesquisa em Serviço Social
Projeto de Pesquisa/ Extensão
Faculdade de Serviço Social / UERJ/ CNPq / FAPERJ.
Coordenadora : Ana Maria de Vasconcelos
Equipe
Discentes: Luciana Conceição e Silva, Thamara Dória Santos, Natália Cristina Faro Rodrigues, Vitória Monteiro Neri, Tamires da Silva
Albuquerque, Agatha Alves da Silva, Juliana Ferreira Baltar, Bruna Caroline Batista
Contatos: Núcleo de Estudos, Extensão e Pesquisa em Serviço Social — FSS/UERJ ( 8ª andar — sala 8030/ 1 D — bloco D)
Telefone.2334-0291, ramal. 203 ou 205
Email: pesquisa.neepssuerj@gmail.com
Blog: http://www.neepss.blogspot.com.br