O documento discute a gestão de hospitais, incluindo suas funções, desafios e áreas-chave como pessoal, equipamentos, materiais, finanças, leitos e limpeza. A gestão hospitalar envolve coordenar diversos serviços de forma complexa para atender pacientes de maneira eficaz.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
Este documento contém uma errata para corrigir um erro na página 28, linha 28 do documento "Terminologia Básica em Saúde". A errata substitui a palavra "DISPENSAÇÃO" por "DISPENSÁRIO". O documento também apresenta os responsáveis pela publicação da 2a edição da "Terminologia Básica em Saúde".
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o conceito de enfermagem, saúde e doença. A enfermagem é definida como uma ciência e arte que assiste o ser humano em suas necessidades básicas e promove sua independência através do autocuidado. Saúde e doença são conceitos dinâmicos que decorrem da interação entre fatores do hospedeiro, agentes e meio ambiente. O hospital é definido como um estabelecimento que presta assistência médica completa de forma curativa e preventiva à população.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
Este documento contém uma errata para corrigir um erro na página 28, linha 28 do documento "Terminologia Básica em Saúde". A errata substitui a palavra "DISPENSAÇÃO" por "DISPENSÁRIO". O documento também apresenta os responsáveis pela publicação da 2a edição da "Terminologia Básica em Saúde".
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute conceitos e princípios gerais de administração, incluindo funções básicas, tipos de estrutura organizacional, características de organizações e estruturas. Aborda também o administrador, serviço de enfermagem, organogramas, normas, procedimentos e outros tópicos relacionados à administração em saúde.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
1) O documento discute as principais teorias da administração, como a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamental e estruturalista.
2) Cada teoria é analisada com foco em seus principais autores, ênfases, propostas, princípios e críticas.
3) O texto também aborda conceitos como estrutura organizacional, representações gráficas, elementos dos sistemas e tipos de estruturas organizacionais.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute as funções e responsabilidades de um auxiliar administrativo hospitalar. Ele fornece suporte aos profissionais de saúde, auxilia no atendimento e organização de pacientes, arquiva prontuários médicos, elabora relatórios e cuida da distribuição de correspondências. Além disso, requer competências como atenção a detalhes, boa comunicação, organização e capacidade de lidar com pressão.
O documento descreve a história e conceito de hospitais, classificando-os de acordo com porte, especialidades, modelo de gestão e outros fatores. Também discute a organização de hospitais, incluindo serviços, fluxos de pacientes e papel do gestor hospitalar.
O documento discute o processo de humanização nas unidades de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Aborda o histórico da humanização na saúde, a Política Nacional de Humanização e seu papel na UTI, e o importante papel dos enfermeiros no processo de prestação de cuidados humanizados nesse ambiente.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
I. O documento descreve as estruturas e áreas do centro cirúrgico, incluindo salas de operação, lavabos, vestiários e outras áreas;
II. As áreas são classificadas em não restrita, semi-restrita e restrita dependendo dos protocolos de circulação e assepsia;
III. São detalhadas características como piso, paredes, iluminação, tomadas e equipamentos das salas cirúrgicas.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute conceitos e princípios gerais de administração, incluindo funções básicas, tipos de estrutura organizacional, características de organizações e estruturas. Aborda também o administrador, serviço de enfermagem, organogramas, normas, procedimentos e outros tópicos relacionados à administração em saúde.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
O documento resume as principais teorias administrativas e conceitos de planejamento em enfermagem. As teorias abordadas incluem a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamentalista, dos sistemas e contingencial. Também descreve as fases do planejamento, instrumentos utilizados e sua importância para a qualidade da assistência em enfermagem.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
1) O documento discute as principais teorias da administração, como a teoria científica, clássica, das relações humanas, burocrática, comportamental e estruturalista.
2) Cada teoria é analisada com foco em seus principais autores, ênfases, propostas, princípios e críticas.
3) O texto também aborda conceitos como estrutura organizacional, representações gráficas, elementos dos sistemas e tipos de estruturas organizacionais.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute os conceitos de gestão hospitalar e administração em saúde. Apresenta as definições de gestão, estrutura da gestão hospitalar, sistemas de saúde público e privado, funções do hospital, classificação dos hospitais e licenciamento de instalações radiológicas.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute as funções e responsabilidades de um auxiliar administrativo hospitalar. Ele fornece suporte aos profissionais de saúde, auxilia no atendimento e organização de pacientes, arquiva prontuários médicos, elabora relatórios e cuida da distribuição de correspondências. Além disso, requer competências como atenção a detalhes, boa comunicação, organização e capacidade de lidar com pressão.
O documento descreve a história e conceito de hospitais, classificando-os de acordo com porte, especialidades, modelo de gestão e outros fatores. Também discute a organização de hospitais, incluindo serviços, fluxos de pacientes e papel do gestor hospitalar.
Clinica ampliada 2 d_ireitos humanos e saudeRoxane Sales
[1] O documento discute a clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular como instrumentos da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde brasileiro.
[2] A clínica ampliada visa enxergar o paciente de forma holística, além de sua doença, considerando aspectos sociais, emocionais e individuais.
[3] Equipes interdisciplinares e projetos terapêuticos singulares buscam melhorar a atenção de modo integrado entre diferentes serviços e ní
O documento discute a administração aplicada à enfermagem, definindo-a como o planejamento da assistência ao paciente. Apresenta a história da administração desde a Suméria antiga e no Brasil a partir de 1931. Também define conceitos como hospital, suas funções, tipos, ambiente hospitalar e os níveis de atenção à saúde no Brasil.
Este documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele apresenta sua história desde a criação em 1988, os desafios na implementação como financiamento e descentralização, e avanços como a ampliação da atenção primária. Também destaca a importância da participação dos médicos para o aprimoramento contínuo do SUS.
Aula- ESTRUTURA DO SETOR DE SAUDE BRASILEIRO.pdfjosemaciel33
O documento descreve a estrutura do setor de saúde brasileiro, incluindo os três níveis de atenção - primário, secundário e terciário. O nível primário inclui as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o nível secundário inclui as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e hospitais, e o nível terciário inclui hospitais especializados. O Sistema Único de Saúde (SUS) é organizado em redes regionais de atenção à saúde para fornecer assist
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, recursos humanos e administração de pessoal para empresas de pequeno, médio e grande porte. A empresa conta com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR - HISTORIA, ORGANIZAÇÃO E ORGANOGRAMAMarianeGandra
O documento fornece um histórico das origens dos hospitais desde a antiguidade, destacando como os primeiros hospitais cristãos tinham uma forte ênfase espiritual e religiosa. Também define as principais funções atuais dos hospitais como preventiva, restaurativa, de ensino e pesquisa. Por fim, descreve os diferentes tipos de classificação dos hospitais com base em critérios como porte, especialidade, localização e capacidade.
Desafíos del Hospital: integración ciudadanía y buen gobiernojrepullo
O documento discute três desafios principais para hospitais: 1) o desafio da integração clínica devido à expansão do conhecimento médico e à especialização; 2) o desafio da cidadania em saúde à medida que as necessidades dos pacientes mudam; 3) o desafio da boa governança para evitar interferências externas na gestão hospitalar.
O documento discute os desafios da profissão de enfermagem no mercado de trabalho e na educação profissional em saúde, incluindo a necessidade de: 1) enfermeiros atuarem de forma mais autônoma e em equipes multiprofissionais; 2) gestão participativa nos serviços de saúde; e 3) formação de profissionais para o cuidado integral das pessoas e uso de novas tecnologias.
Administrar e humanizar no hospital contéudo Rayana Dantas
1) O documento discute a importância da humanização hospitalar para a melhoria da recuperação e satisfação do paciente, focando no respeito, competência profissional e cordialidade.
2) Ele explica que humanizar no hospital significa mais do que tornar humano, promovendo um atendimento de qualidade com solidariedade e ética.
3) Também destaca a necessidade de humanizar o tratamento dos profissionais, proporcionando um ambiente de trabalho acolhedor e respeitoso.
Este documento fornece uma explicação detalhada sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil em três partes: 1) O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer atendimento médico universal e gratuito aos cidadãos brasileiros; 2) O SUS é financiado por impostos e operado em nível federal, estadual e municipal de acordo com os princípios de descentralização, hierarquização e participação da sociedade; 3) O documento explica os objetivos, organização e princípios do SUS
O SUS é o sistema público de saúde do Brasil, baseado nos princípios da universalidade, igualdade e integralidade. O acesso aos serviços do SUS se dá preferencialmente por meio dos postos de saúde ou prontos-socorros, e o paciente pode ser encaminhado a outros níveis de complexidade se necessário.
Este documento discute o acolhimento e a classificação de risco nos serviços de urgência do SUS. Ele define acolhimento como uma postura e prática que favorece a construção de relações de confiança entre equipes, serviços e usuários. O documento argumenta que o acolhimento deve ocorrer em toda interação no serviço de saúde e não apenas na porta de entrada, e que é essencial para produzir uma atenção humanizada. Ele também discute os desafios dos serviços de urgência e a necessidade de repensar as prá
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
Acolhimento classificaao risco_servico_urgenciaAlice Costa
O documento discute o conceito de acolhimento nos serviços de urgência do Sistema Único de Saúde brasileiro. Apresenta o acolhimento como uma diretriz importante para qualificar as relações entre profissionais, gestores e usuários, promovendo uma atenção humanizada. Também destaca a necessidade de repensar as práticas nos serviços de urgência, visando uma atenção resolutiva e articulada com a rede de saúde local.
Quanto à disposição da construção em blocos:
Vertical: Predomina sua dimensão vertical sobre a horizontal;
Horizontal: Predomina sua dimensão horizontal sobre a vertical.
Quanto ao tamanho em relação ao número de leitos:
Pequeno porte: entre 25 e 49 leitos;
Médio porte: entre 50 e 149 leitos;
Grande porte: entre 150 e 500 leitos;
Extra: mais de 500 leitos
Esta disciplina tem por objetivo apresentar os conhecimentos na área da clínica médica e as patologias clínicas mais prevalentes, além da aquisição do manejo prático nas situações clínicas ambulatoriais, emergenciais e de pacientes internados em enfermarias em hospital geral.
A enfermagem vem trabalhando intensamente para alcançar seu reconhecimento como ciência, enfatizando que o cuidado é a essência de sua prática, sendo uma ação central.
Porém, com o advento do modelo biomédico os seres humanos passaram a ser comparados com uma máquina e o cuidado passou a ser um conserto. Visando apenas o curar e o cumprimento das prescrições médicas, caracterizando-se como rotineiro e burocrático.
O hospital é a parte integrante de uma organização médica e social com funções básicas de proporcionar à população assistência médico sanitária completa, tanto de caráter curativo quanto preventivo, sob qualquer regime de atendimento, inclusive o domiciliar.
Cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar, constituindo-se também em um centro de educação, capacitação de recursos humanos e pesquisas em saúde.
Os antepassados julgavam com uma teoria mística a doença, esta era um fenômeno sobrenatural, ou seja, estava além da sua compreensão do mundo, superada posteriormente pela teoria de que a doença era um fato decorrente das alterações ambientais no meio físico e concreto que o homem vivia.
Em seguida, surge a Teoria dos Miasmas (gazes), que vai predominar por muito tempo. Depois os estudos de Louis Pasteur na França, entre outros, vem a prevalecer a Teoria da Unicausalidade, com a descoberta dos micróbios (vírus e bactérias) e, portanto, do agente etiológico, ou seja, aquele que causa a doença.
Devido a sua incapacidade e insuficiência para explicar a ocorrência de uma série de outros agravos à saúde do homem, essa teoria é complementada por uma série de conhecimentos produzidos pela epidemiologia, que demonstra a Multicausalidade como determinante da doença e não apenas a presença exclusiva de um agente.
Finalmente, uma série de estudos e conhecimentos provindos principalmente da epidemiologia social nos meados do século XX esclarece melhor a determinação e a ocorrência das doenças em termos individuais e coletivo.
Na determinação causal, pode-se dizer que ele representa o conjunto de relações e variáveis que produz e condiciona o estado de saúde e doença de uma população, que modifica diversos momentos históricos e do desenvolvimento científico da humanidade. Passando a considerar saúde e doença como estados de um mesmo processo, composto por fatores biológicos, econômicos, culturais e sociai
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para fornecer assistência médica universal e gratuita aos cidadãos brasileiros. O documento explica como o SUS é financiado por impostos e como sua rede é organizada de forma regionalizada e hierarquizada. Os princípios do SUS incluem a universalidade, integralidade e participação da sociedade.
2. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Sistema de saúde
De forma muito simples podemos dizer o sistema de saúde é o conjunto de agências e agentes
cuja atuação tem por objetivo principal garantir a saúde das pessoas e das populações.
AGÊNCIAS
Organizações públicas ou
privadas, governamentais ou não,
que têm como finalidade
promover, proteger, recuperar e
reabilitar a saúde dos indivíduos e
das comunidades.
AGENTES
São profissionais e demais
trabalhadores da saúde que,
individualmente ou em equipe,
realizam ações de saúde,
cuidando das pessoas e das
comunidades.
3. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
O sistema de saúde brasileiro é composto por dois
subsistemas:
Subsistema Público: Sistema Único de Saúde (SUS)
Subsistema Privado: Constituído por dois setores: o da
saúde suplementar, que é o predominante, composto pelos
serviços financiados pelos planos e seguros de saúde, e o
liberal clássico, composto pelos serviços particulares
autônomos.
4. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
CENTRAL DE REGULAÇÃO
É a unidade responsável pela avaliação,
processamento e agendamento das
solicitações de atendimento, garantindo o
acesso dos usuários do SUS, mediante um
planejamento de referência e
contrarreferência.
Exemplos de agências de saúde
CENTRO DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL
Unidade especializada que oferece
atendimento de cuidados intermediários
entre o regime ambulatorial e a
internação hospitalar, por equipe
multiprofissional, constituindo-se
também em ações relativas à saúde
mental.
5. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
CENTRO DE ATENCÃO
HEMOTERÁPICA E OU
HEMATOLÓGICA
Estabelecimento que realiza o ciclo do
sangue, desde a captação do doador,
processamento, testes sorológicos,
testes imunohematológicos,
distribuição e transfusão de sangue de
maneira total ou parcial.
Exemplos de agências de saúde
FARMÁCIA
Estabelecimento de saúde isolado em
que é feita a dispensação de
medicamentos básicos/essenciais
(Programa Farmácia Popular) ou
medicamentos excepcionais/alto custo
previstos na Política Nacional de
Assistência Farmacêutica.
6. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Art. 3º Os hospitais são instituições complexas, com
densidade tecnológica especifica, de caráter
multiprofissional e interdisciplinar, responsáveis pela
assistência aos usuários com condições agudas ou
crônicas, que apresentem potencial de instabilização e
de complicações de seu estado de saúde, exigindo-se
assistência contínua em regime de internação e ações
que abrangem a promoção da saúde, a prevenção de
agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.
(PORTARIA nº 3.390, de 30 de dezembro de 2013)
7. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Séc. IV
Pequenas construções
para abrigo de doentes
• O cuidado da saúde desses
“hóspedes” incorporava a
concepção de doença como
um fenômeno místico ou
sobrenatural.
• Essa concepção, que
perdurou ainda por muitos
séculos, favoreceu a
aproximação física entre
hospitais e templos religiosos.
Séc. X
Hospitais vinculados às
ordens religiosas
• Concepção de que o corpo
humano, que é feito à
imagem de Deus, não poderia
ser aberto e, portanto,
somente o espírito poderia e
deveria ser tratado.
• Também tinham o papel de
isolar ou separar aqueles que
representavam uma ameaça
ao coletivo, como os doentes
com hanseníase.
Séc. XVII
Instituições filantrópicas e
do Estado
• Nascem com o mesmo ideal
cristão de cuidar dos doentes
e salvar a alma dos pobres e
enfermos.
• Até esse momento da história
o hospital assumia a
atribuição de abrigar e cuidar
dos doentes, especialmente
os pobres, sem preocupação
com a cura.
A evolução do papel das instituições hospitalares
8. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Séc. XVIII
Medicalização do hospital;
assistência-ensino
• O hospital passa a ser
percebido como uma
instituição com potencial
terapêutico, ou seja, que tem
capacidade de intervir sobre a
doença e o doente,
proporcionando a cura.
• O profissional médico começa
a se destacar pois até então
seu trabalho era
essencialmente realizado fora
dos hospitais, em consultas
privadas.
Séc. XX
Natureza biológica da
doença; assistência-
ensino-pesquisa
• Novo conceito de hospital,
vinculado formalmente às
escolas médicas, estimulando
a integração da pesquisa ao
ensino e à assistência.
• Introdução de novas
tecnologias deixando os
serviços mais complexos e
exigindo profissionais com
competências ainda mais
distintas e estruturas físicas
que pudessem viabilizar tais
serviços.
Final do séc. XX e séc. XXI
Abordagem biológica e
social da saúde; ensino-
pesquisa-assistência
• A saúde passa a ser
encarada como um direito de
todos e são incorporadas as
abordagens sociais além da
biológica. A assistência passa
a ter caráter cada vez mais
interdisciplinar demandando a
integração de profissionais de
diferentes áreas do
conhecimento.
• O hospital passa a integrar
uma rede serviços de saúde,
voltando-se para o
atendimento dos casos mais
graves e intensivos.
9. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
O hospital, no topo da pirâmide de atenção à saúde, deveria ser a
instância menos utilizada, ao mesmo tempo em que tem a máxima
responsabilidade; por essa lógica, como centro de referência, é
destinado a solucionar situações não resolvidas nos demais níveis ou
serviços. A missão principal do hospital é direcionada à recuperação
da saúde, utilizando todos os esforços administrativos, técnico-
científicos e de pesquisa, sob a responsabilidade de uma equipe
adequadamente preparada e selecionada.
10. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Classificação dos hospitais
Porte:
Pequeno: possui capacidade normal ou de operação de até 50 leitos.
Médio: possui capacidade normal ou de operação de 51 a 150 leitos.
Grande: possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500 leitos.
Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade extra.
11. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Perfil assistencial dos estabelecimentos:
Hospital de clínicas básicas (Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia-Obstetrícia e Cirurgia Geral),
hospital geral, hospital especializado, hospital de urgência, hospital universitário e de ensino e
pesquisa.
Nível de complexidade das atividades prestadas pela unidade hospitalar:
Hospital de nível básico ou primário (atenção básica), secundário (média complexidade), terciário
ou quaternário (alta complexidade) em cada estabelecimento;
Papel do estabelecimento na rede de serviços de saúde:
Hospital local, regional, de referência estadual ou nacional.
Regime de propriedade:
Hospital público, privado com fins lucrativos e privado sem fins lucrativos (beneficentes ou
filantrópicos).
12. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Perfil assistencial:
Hospital
Universitário
Nível de
complexidade das
atividades prestadas
pela unidade
hospitalar: Terciário
Porte do hospital:
Grande (156 leitos:
Clínica Médica,
Cirurgia, Pediatria,
Ginecologia,
Nefrologia, CTI,
Hospital Dia,
Hematologia e
TMO)
Papel do
estabelecimento na
rede de serviços de
saúde: Regional
Regime de
propriedade: Público
Classificação do HU-UFJF
13. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Panorama da Rede Hospitalar no Brasil
Número de estabelecimentos por Natureza Jurídica e Tipologia
15. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
O gestor hospitalar e suas funções
Para entender a função do gestor hospitalar e as responsabilidades inerentes ao exercício dessa função precisamos
ter em mente que existe nas organizações uma estrutura formal baseada nas relações hierárquicas que se
estabelecem nos processos de trabalho. Essa estrutura formal pode ser graficamente representada por um
organograma que permite identificar fluxos de comunicação e de trabalho na organização.
16. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Em linhas gerais o gestor hospitalar é aquele que gerencia instituições de saúde, uma definição
um tanto vaga. Mas apesar de vaga, ela intuitivamente aponta para aqueles que ocupam cargos
de alta administração, cargos de nível estratégico.
No entanto, deve-se compreender que a gestão não se faz apenas no nível estratégico. Ou seja,
o gestor que ocupa altos cargos dentro das instituições só é capaz de tomar decisões acertadas
porque há toda uma estrutura de apoio subordinada a ele, estrutura essa que é formada por
profissionais que estão mais próximos da realidade da organização.
17. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Dada a complexidade das instituições hospitalares não é possível que um gestor saiba tudo que
acontece no hospital, e além disso, nem todos os problemas que surgirem devem ser
direcionados para que só ele possa resolver.
Existe o que se chama de divisão do trabalho, descentralização de funções, e em virtude disso o
ideal é a que a maior parte dos problemas se resolva no próprio contexto em que surgiram, sem a
necessidade de passar para outros níveis.
No entanto, não é sempre que isso acontece, justamente porque em alguns casos aqueles que
identificam o problema não têm autonomia para tomar decisões que permitem resolvê-lo.
18. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Admissão de um paciente cirúrgico
Expansão do Atendimento da Hemodiálise no HU-UFJF
Decisão cotidiana.
Responsabilidade do
Setor de Regulação do
hospital
Decisão estratégica. A
operacionalização
depende de diversos
aspectos (orçamento,
recursos humanos,
compra de materiais...)
19. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
A gestão interna dos hospitais
A complexidade do gerenciamento de um hospital
está diretamente associada à diversidade de
serviços que são oferecidos simultaneamente. Ao
mesmo tempo em que pacientes estão realizando
consultas, outros estão fazendo exames, outros
estão internados ou em cirurgias, e as ações devem
ser coordenadas para que todos sejam atendidos
em suas necessidades, recebendo o atendimento
correto e eficaz.
20. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Pessoal
Muitos hospitais contam com profissionais altamente capacitados para pesquisa,
assim como profissionais sem formação específica que desempenham numerosos
tipos de trabalho. Realizam não apenas atividades médicas, cirúrgicas, de
diagnóstico, de enfermagem, de laboratórios e de pesquisa, mas também de
educação, estatística, engenharia, administração, contabilidade, finanças,
manutenção, limpeza, assim como almoxarifados, serviços de radiologia,
informática etc. Assim, formam um grupo significativo de trabalhadores com
expectativas diferentes, personalidades distintas e diversos graus de preparo; isso
aumenta a complexidade de lidar com tal recurso humano.
21. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Equipamentos
Os equipamentos hospitalares possuem alto custo de aquisição e são de grande
importância para a manutenção das atividades dos hospitais. Por esse motivo a
gestão das tecnologias utilizadas nas atividades produtivas de procedimentos
ligados à assistência ao paciente deve ser realizada por meio do estabelecimento
de estratégias de gestão da vida útil dessas tecnologias incorporadas através de
rotinas de manutenções preventivas e corretivas.
22. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Materiais Médico-
Hospitalares Medicamentos
O objetivo básico da administração de materiais é colocar os recursos
necessários ao processo produtivo com qualidade, em quantidades
adequadas, no tempo correto e com o menor custo. Os processos de
compras de materiais e medicamentos devem ser realizados
cuidadosamente não só para minimizar problemas de
desabastecimento, mas também para certificar a qualidade, a eficácia
e a necessidade dos produtos adquiridos.
23. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Recursos
financeiros
A preocupação com a gestão dos recursos deve ser primordial na área da
saúde, principalmente no caso da saúde pública que é subfinanciada. O
estabelecimento de prioridades é essencial para a manutenção das
atividades do hospital e temas como redução de desperdícios e gestão
dos custos hospitalares devem integrar o discurso e a prática dos
gestores da área tanto quanto o oferecimento de um atendimento
resolutivo e qualificado aos usuários do sistema de saúde.
24. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Gestão de Leitos
A Gestão de Leitos é um enorme desafio pois o processo de hospitalização e
desospitalização é intrinsecamente complexo, com muitas atividades
fragmentadas entre diferentes equipes e áreas funcionais, muitas vezes
com baixa previsibilidade de eventos e de duração de atividades.
Aumentar o giro dos leitos tem impacto direto nas receitas e custos operacionais
de qualquer hospital, aumentando a capacidade de internações mensais, a
quantidade de cirurgias que podem ser realizadas e, por consequência
aumentando as receitas, reduzindo os custos unitários por tratamento - com a
eliminação de desperdícios - além de aumentar a qualidade e segurança dos
serviços prestados e a percepção de valor e satisfação dos pacientes.
25. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Limpeza
Hospitalar
A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que convergem para a
sensação de bem-estar, segurança e conforto dos pacientes, profissionais e
familiares nos serviços de saúde. Corrobora também para o controle das
infecções relacionadas à assistência à saúde.
Gestores públicos, administradores, educadores, líderes, supervisores e
encarregados de limpeza e desinfecção de superfícies e profissionais de saúde
devem se conscientizar do melhor uso e aprimoramento desses processos de
forma a racionalizar esforços, recursos e tempo, garantindo, assim, a segurança
de pacientes e profissionais.
26. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Gerenciamento
de Resíduos
Os resíduos de serviços de saúde são parte importante do total de resíduos sólidos
urbanos, não necessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a 3% do total),
mas pelo potencial de risco que representam à saúde e ao meio ambiente.
O Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o
documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos,
que corresponde às etapas de: segregação, acondicionamento, coleta,
armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. Deve considerar as
características e riscos dos resíduos, as ações de proteção à saúde e ao meio
ambiente e os princípios da biossegurança de empregar medidas técnicas
administrativas e normativas para prevenir acidentes.
27. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Documentos
A gestão documental nos hospitais se dá principalmente pela geração do prontuário
do paciente. Esse documento é utilizado por diversos profissionais e é a base médica
e jurídica do registro da assistência prestada, com efeitos não apenas sobre a
atenção ao paciente, mas também voltados a múltiplos segmentos (como
administração, estatística e jurídico); por essa razão, faz parte fundamental do
controle de qualidade e deve ser aperfeiçoado constantemente, sendo tema de
análise periódica nas reuniões médicas e na comissão de revisão de prontuários.
28. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Tecnologia da
Informação
A tendência da informatização por meio do desenvolvimento de sistemas é uma
realidade também no ambiente hospitalar. Por meio dela as instituições são
capazes de melhorar os processos de trabalho, gerando informações mais
confiáveis, facilitando a comunicação entre as áreas e o monitoramento das ações
realizadas no hospital. O fluxo de informações passa a ser mais rápido pois o
sistema facilita a integração dos serviços médicos com os processos de gestão. Ou
seja, do agendamento de consultas até o faturamento da conta dos pacientes, tudo
fica registrado em um único ambiente tecnológico.
30. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Gestão humanizada
A proposta da gestão humanizada surge do movimento de superação do
modelo biomédico de saúde que durante muito tempo orientou as práticas
assistenciais no Brasil.
“Por que falar em humanização quando as relações estabelecidas no
processo de cuidado em saúde se dão entre humanos?”
(BRASIL, 2004, p. 6)
Porque a humanização não tem como objetivo indicar QUEM deve executar
as ações e serviços de saúde, mas sim COMO eles devem ser executados!
É uma proposta de qualificação do atendimento à saúde.
31. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
Um dos princípios da Política Nacional de Humanização é a
indissociabilidade entre atenção e gestão.
As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por isso,
trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos
serviços e da rede de saúde, assim como participar ativamente do processo de
tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva.
E o contrário também deve acontecer. Os trabalhadores e gestores da área
administrativa devem levar em conta que as atividades desempenhadas por
eles têm impacto direto na qualidade do atendimento oferecido ao usuário do
serviço de saúde.
32. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
REFERÊNCIAS
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História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 21, n.4, p.1261-1281, out./dez. 2014.
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superfícies. Brasília: Anvisa, 2012. 118 p. Disponível em: <
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33. ECONOMIA E GESTÃO DA SAÚDE
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Política Nacional de
Humanização: A Humanização como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS. Brasília:
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Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo- se as diretrizes para a organização do componente hospitalar da Rede de Atenção à
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MALAGÓN-LONDOÑO, G; LAVERDE, G. P.; LONDOÑO, J. R. Gestão hospitalar para uma administração eficaz. Rio de Janeiro:
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