As redes sociais online são ferramentas de grande utilidade nos dias atuais, possibilitando cada vez mais a propagação da informação. Um usuário de uma rede social pode compartilhar dentro de um grupo diversos objetos, como, fotos, mensagens de textos e músicas. Este usuário ainda pode se tornar uma identidade reconhecida por sua habilidade de produzir informações agregando valor ou capital social, para todo o grupo, nesse processo pode se dar origem a um elemento denominado de reputação, que pode produzir consequências favoráveis para uma identidade. Tal reputação não é um elemento que se origina apenas da identidade mas também por meio do reconhecimento dos demais integrantes de um grupo. A reputação pode causar um impacto favorável para o usuário, quando isso se estende para o ambiente externo do grupo ou como se costuma dizer para o mundo real. Pessoas que mantém contatos e participações relevantes e de maneira colaborativa em redes sociais principalmente nas quem possuem foco profissional conseguem se destacar e se tornarem competitivas no mundo dos negócios.
O documento apresenta um seminário sobre Recuperação Social da Informação ministrado em uma disciplina de mestrado em Ciência da Informação. O seminário abordou os seguintes tópicos:
1) Definição e exemplos de técnicas de Recuperação Social da Informação;
2) Mudanças proporcionadas pelas redes sociais na internet, como a expressão e sociabilização online;
3) Exemplos de agregadores de redes sociais como sistemas que permitem acesso a várias redes sociais simultaneamente.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Midias Sociais como canal de comunicação em pequenas empresasFelipe Castro
O documento discute o uso das mídias sociais, especialmente o Facebook, como canal de comunicação para pequenas empresas. Ele apresenta estudos mostrando que 70% das empresas brasileiras usam as mídias sociais, mas apenas 20% das pequenas empresas estão presentes nelas. O texto analisa as interações em páginas do Facebook de três pequenas empresas de São Paulo por 15 dias.
Este documento discute o papel das redes sociais na comunicação da sociedade no século XXI. Analisa os principais tipos de redes sociais no Brasil em 2013, perfis de usuários e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar notícias, embora seja necessária cautela para verificar a credibilidade das informações. Um caso sobre a divulgação incorreta da morte de uma celebridade através das redes sociais é usado para ilustrar este ponto.
O documento discute o uso do Twitter como ferramenta estratégica para relações públicas digitais. Primeiramente, apresenta o contexto do surgimento das redes sociais online e como elas transformaram a comunicação organizacional em uma comunicação bidirecional. Em seguida, descreve especificamente o Twitter, definindo-o como um microblog e explicando como ele funciona. Por fim, destaca o grande uso do Twitter no Brasil, especialmente por jovens.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
Web 2.0,Vigilância e Monitoramento: entre funções pós-massivas e classificaçã...Tarcízio Silva
Este documento discute como sites de redes sociais como o Facebook permitem a coleta e análise de dados sobre usuários com fins de marketing e vigilância. A web 2.0 empodera os usuários a produzirem e compartilharem conteúdo, mas isso também permite que organizações monitorem e classifiquem pessoas com base em suas informações online.
O documento apresenta um seminário sobre Recuperação Social da Informação ministrado em uma disciplina de mestrado em Ciência da Informação. O seminário abordou os seguintes tópicos:
1) Definição e exemplos de técnicas de Recuperação Social da Informação;
2) Mudanças proporcionadas pelas redes sociais na internet, como a expressão e sociabilização online;
3) Exemplos de agregadores de redes sociais como sistemas que permitem acesso a várias redes sociais simultaneamente.
Mídias Digitais - Apresentação da aula 02 (11/08/2012)Talita Moretto
O documento discute o poder do engajamento de usuários através da promoção em plataformas sociais, explicando como marcas usam mecânicas de promoção para gerar tráfego, interações e construir marca, desde ações que exigem pouco esforço até a produção de conteúdo pela audiência. Também define marketing promocional como atividade que visa objetivos estratégicos por meio da interação com o público-alvo.
Midias Sociais como canal de comunicação em pequenas empresasFelipe Castro
O documento discute o uso das mídias sociais, especialmente o Facebook, como canal de comunicação para pequenas empresas. Ele apresenta estudos mostrando que 70% das empresas brasileiras usam as mídias sociais, mas apenas 20% das pequenas empresas estão presentes nelas. O texto analisa as interações em páginas do Facebook de três pequenas empresas de São Paulo por 15 dias.
Este documento discute o papel das redes sociais na comunicação da sociedade no século XXI. Analisa os principais tipos de redes sociais no Brasil em 2013, perfis de usuários e como as redes sociais podem ser usadas para divulgar notícias, embora seja necessária cautela para verificar a credibilidade das informações. Um caso sobre a divulgação incorreta da morte de uma celebridade através das redes sociais é usado para ilustrar este ponto.
O documento discute o uso do Twitter como ferramenta estratégica para relações públicas digitais. Primeiramente, apresenta o contexto do surgimento das redes sociais online e como elas transformaram a comunicação organizacional em uma comunicação bidirecional. Em seguida, descreve especificamente o Twitter, definindo-o como um microblog e explicando como ele funciona. Por fim, destaca o grande uso do Twitter no Brasil, especialmente por jovens.
O que há de social nas mídias sociais: reflexões a partir da Teoria Ator-RedeAlex Primo
O termo “mídias sociais” é utilizado de maneira trivial, como se fosse algo dado, de significado pré-contido e transparente, um entendimento consensual e inquestionável. Mas afinal, o que há de social nessas mídias? Para debater esta questão, discute-se inicialmente a genealogia de outros termos com os quais guarda algum parentesco: social software, groupware, CSCW e Web 2.0. Recupera-se também os princípios e problemas dos estudos de Construção Social da Tecnologia. A partir disso, passa-se a problematizar o que é o social a partir da Teoria Ator-Rede, como também as associações entre actantes humanos e não-humanos.
O documento apresenta a biografia e experiência profissional da professora Carol Terra, que leciona o curso "Gestão de conteúdos para redes sociais". Ela é formada em Relações Públicas e possui mestrado e doutorado em interfaces sociais da comunicação. Sua carreira inclui experiência em empresas como FIAT e Vivo, além de ser autora de livros e manter um blog sobre o tema.
Web 2.0,Vigilância e Monitoramento: entre funções pós-massivas e classificaçã...Tarcízio Silva
Este documento discute como sites de redes sociais como o Facebook permitem a coleta e análise de dados sobre usuários com fins de marketing e vigilância. A web 2.0 empodera os usuários a produzirem e compartilharem conteúdo, mas isso também permite que organizações monitorem e classifiquem pessoas com base em suas informações online.
Meio acadêmico supera mercado em estratégias de Marketing socialMarcos Facó
O documento discute como as instituições acadêmicas estão adotando estratégias de marketing em mídias sociais mais rapidamente do que as empresas. Ele fornece diretrizes para que as instituições desenvolvam redes sociais eficazes, como permitir conteúdo gerado pelo usuário, integrar várias ferramentas de mídia social, e medir o sucesso com base no engajamento da comunidade em vez de métricas tradicionais de marketing.
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicaçõesJoão Trevisan
O documento discute as implicações das redes sociais na internet para as marcas. Primeiramente, define os conceitos de redes sociais, atores e conexões nas redes sociais. Em seguida, aborda como as interações e opiniões compartilhadas nas redes sociais podem afetar positiva ou negativamente a percepção e valor da marca.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários para compartilhar conteúdo.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
Este documento discute como as ferramentas colaborativas e mídias sociais, conhecidas como Web 2.0, podem afetar a tomada de decisão em diferentes estruturas organizacionais. O foco é determinar qual estrutura organizacional se adapta melhor para tomar decisões usando informações dessas novas ferramentas.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social para organizar e compartilhar capacitações de uma rede de estudantes, profissionais e empreendedores socialmente responsáveis. A rede visa usar ferramentas da Web 2.0 para inspirar e divulgar ideias e projetos de impacto de forma viral.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
O documento discute o uso crescente de redes sociais no Brasil e pelo mundo corporativo. Aproximadamente 45% dos brasileiros acessam a internet e 67% participam de redes sociais. Empresas da Fortune 100 usam amplamente redes como Twitter, Facebook e YouTube para marketing e engajamento. Estudos mostram que empresas usam redes sociais principalmente para melhorar sua reputação e realizar marketing boca a boca.
O documento apresenta uma agenda para um curso sobre planejamento de comunicação aplicado às redes sociais online. A agenda inclui conceitos de redes sociais e planejamento de comunicação, análise de casos, objetivos de aprendizagem e metodologia do curso com leituras e referências bibliográficas.
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Redes sociais e o seu papel na construção da imagem - Análise dos casos Rosa ...Márcio Coutinho
O documento discute o papel das redes sociais na construção de identidades pessoais e de marcas. Apresenta dois casos: o da professora Rosa Marina Meyer, que teve sua carreira afetada por uma postagem imprópria, e o da Loft, que soube responder bem às críticas dos consumidores em sua página no Facebook. Conclui que as redes sociais exigem uma gestão responsável para que sejam positivas tanto para pessoas quanto para empresas.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
O documento discute como as unidades de informação podem utilizar ferramentas da web social como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de mídia para melhorar a comunicação com os usuários e oferecer novos serviços de forma participativa e colaborativa.
Redes sociais digitais como espaço para relações interpessoais e para a circu...gabizago
O documento discute o uso de redes sociais digitais para relações interpessoais e circulação de informações. Aborda como essas redes permitem a manutenção de laços fracos de forma assíncrona, mas também podem causar sentimentos de isolamento. Também analisa como as redes facilitam a rápida difusão e replicação de informações, e como têm influenciado o jornalismo e ativismo digital.
Vanessa Becker e Max Calhao fundaram a OA|Organic Agency, uma agência de marketing digital que oferece serviços como planejamento e execução de campanhas digitais, social media optimization, gestão de sites e conteúdo web. A agência busca criar ações de comunicação interativa com alto teor de criatividade e retorno sobre o investimento.
Uso e desenvolvimento de aplicativos sociais: perspectiva da teoria ator-redeTarcízio Silva
Este documento discute o desenvolvimento contínuo de aplicativos sociais no Facebook a partir da Teoria Ator-Rede. Analisa como diversos atores humanos e não-humanos estão envolvidos na criação e desenvolvimento destes aplicativos, que não podem ser vistos como criações apenas de desenvolvedores. Também discute como estes aplicativos se desenvolvem em um contexto econômico e cultural, e como eles se tornam "caixas pretas" através da interação entre usuários e desenvolvedores.
Meio acadêmico supera mercado em estratégias de Marketing socialMarcos Facó
O documento discute como as instituições acadêmicas estão adotando estratégias de marketing em mídias sociais mais rapidamente do que as empresas. Ele fornece diretrizes para que as instituições desenvolvam redes sociais eficazes, como permitir conteúdo gerado pelo usuário, integrar várias ferramentas de mídia social, e medir o sucesso com base no engajamento da comunidade em vez de métricas tradicionais de marketing.
Artigo - Redes Sociais na Internet: a marca e suas implicaçõesJoão Trevisan
O documento discute as implicações das redes sociais na internet para as marcas. Primeiramente, define os conceitos de redes sociais, atores e conexões nas redes sociais. Em seguida, aborda como as interações e opiniões compartilhadas nas redes sociais podem afetar positiva ou negativamente a percepção e valor da marca.
O documento introduz conceitos-chave sobre redes sociais, incluindo seu histórico, elementos como atores e conexões, e usos como conversação e informação. É destacado que redes sociais permitem a construção de perfis e laços entre usuários para compartilhar conteúdo.
Artigo - Os microblogs como ferramenta de comunicação organizacionalLaís Bueno
O documento discute o papel das mídias sociais, especialmente os microblogs, na comunicação organizacional. Apresenta como as organizações podem usar ferramentas como o Twitter para se conectar com públicos, obter feedback e influenciar decisões de compra. Também destaca desafios como a falta de controle sobre as informações e a necessidade de estratégias eficientes de engajamento.
Este documento discute como as ferramentas colaborativas e mídias sociais, conhecidas como Web 2.0, podem afetar a tomada de decisão em diferentes estruturas organizacionais. O foco é determinar qual estrutura organizacional se adapta melhor para tomar decisões usando informações dessas novas ferramentas.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social para organizar e compartilhar capacitações de uma rede de estudantes, profissionais e empreendedores socialmente responsáveis. A rede visa usar ferramentas da Web 2.0 para inspirar e divulgar ideias e projetos de impacto de forma viral.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
1) O autor detectou problemas práticos e teóricos com as metodologias de desenvolvimento local aplicadas nas últimas décadas.
2) Problemas incluem descontinuidade quando dirigentes mudam e dificuldade de financiar agentes de desenvolvimento a longo prazo.
3) As metodologias foram desenhadas antes de entender-se redes sociais e interação, não participação, como base para desenvolvimento local.
Convergência e participação: construindo e circulando o discurso do consumo n...Tatiana Couto
O objetivo do artigo é estabelecer uma relação entre a criatividade pessoal e empresarial do ciberespaço observando a interação como elemento de comunicação e consumo em rede no ambiente Web 2.0. Facebook, blogs, Twitter, You Tube, Foursquare, ao ganharem audiência e fãs, tornam-se plataformas de modelos de vida a serem adquiridos ou copiados. Considera-se que o discurso de consumo nas redes sociais é construído com o uso de múltiplas plataformas de mídias e a colaboração ativa dos usuários, em uma era da convergência e participação online. Nesta perspectiva, utilizaremos como metodologia a pesquisa bibliográfica abordando o discurso do consumo nas redes sociais e da netnografia com coletas de conversas em rede online por método de observação direta, utilizando colagens, cortes e reproduções dos diálogos (SÁ, 2005).
O documento discute o uso crescente de redes sociais no Brasil e pelo mundo corporativo. Aproximadamente 45% dos brasileiros acessam a internet e 67% participam de redes sociais. Empresas da Fortune 100 usam amplamente redes como Twitter, Facebook e YouTube para marketing e engajamento. Estudos mostram que empresas usam redes sociais principalmente para melhorar sua reputação e realizar marketing boca a boca.
O documento apresenta uma agenda para um curso sobre planejamento de comunicação aplicado às redes sociais online. A agenda inclui conceitos de redes sociais e planejamento de comunicação, análise de casos, objetivos de aprendizagem e metodologia do curso com leituras e referências bibliográficas.
O documento discute o conceito de mídias sociais, definindo-as como sistemas online que permitem a interação social através do compartilhamento e criação colaborativa de conteúdo. Explica que as mídias sociais diferem das mídias tradicionais por dependerem da interação entre pessoas e por permitirem que a audiência participe comentando e editando conteúdo. Também discute como as mídias sociais podem ser usadas para fins de marketing e como elas representam uma mudança significativa na estrutura de poder social.
Redes sociais e o seu papel na construção da imagem - Análise dos casos Rosa ...Márcio Coutinho
O documento discute o papel das redes sociais na construção de identidades pessoais e de marcas. Apresenta dois casos: o da professora Rosa Marina Meyer, que teve sua carreira afetada por uma postagem imprópria, e o da Loft, que soube responder bem às críticas dos consumidores em sua página no Facebook. Conclui que as redes sociais exigem uma gestão responsável para que sejam positivas tanto para pessoas quanto para empresas.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
O documento discute como as unidades de informação podem utilizar ferramentas da web social como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de mídia para melhorar a comunicação com os usuários e oferecer novos serviços de forma participativa e colaborativa.
Redes sociais digitais como espaço para relações interpessoais e para a circu...gabizago
O documento discute o uso de redes sociais digitais para relações interpessoais e circulação de informações. Aborda como essas redes permitem a manutenção de laços fracos de forma assíncrona, mas também podem causar sentimentos de isolamento. Também analisa como as redes facilitam a rápida difusão e replicação de informações, e como têm influenciado o jornalismo e ativismo digital.
Vanessa Becker e Max Calhao fundaram a OA|Organic Agency, uma agência de marketing digital que oferece serviços como planejamento e execução de campanhas digitais, social media optimization, gestão de sites e conteúdo web. A agência busca criar ações de comunicação interativa com alto teor de criatividade e retorno sobre o investimento.
Uso e desenvolvimento de aplicativos sociais: perspectiva da teoria ator-redeTarcízio Silva
Este documento discute o desenvolvimento contínuo de aplicativos sociais no Facebook a partir da Teoria Ator-Rede. Analisa como diversos atores humanos e não-humanos estão envolvidos na criação e desenvolvimento destes aplicativos, que não podem ser vistos como criações apenas de desenvolvedores. Também discute como estes aplicativos se desenvolvem em um contexto econômico e cultural, e como eles se tornam "caixas pretas" através da interação entre usuários e desenvolvedores.
O documento discute socialwares, que representam as relações entre pessoas através de redes sociais online. Ele descreve três tipos de redes sociais, exemplos de plataformas sociais, módulos comuns e como socialwares podem gerar lucro. Também menciona redes sociais brasileiras e o papel de um "Community Evangelist" em promover interações entre empresas e clientes online.
O documento discute socialwares, que representam as relações entre pessoas através de redes sociais online. Ele define socialwares, lista exemplos como Facebook e Orkut, e descreve módulos comuns como pesquisa, mensagens e perfis de usuário. Também discute como socialwares podem gerar lucro e cita exemplos de redes sociais brasileiras como 1Grau e Beltrano.
Este documento discute seis pontos sobre redes sociais na internet. 1) Redes sociais online são sobre pessoas e seus rastros de comunicação. 2) Essas redes não estão desconectadas do mundo offline. 3) Existem diferentes tipos de redes sociais dependentes da apropriação das ferramentas pelos usuários. 4) Diferentes redes sociais fornecem diferentes valores como capital social. 5) Redes sociais são canais para difusão de informações de acordo com o tipo de capital social. 6) Elas tem potencial para mobilizar as pessoas através da discussão
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os
profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão
para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da
interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos
participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas
de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
O documento discute as ferramentas de gerenciamento e monitoramento de mídias digitais. Ele descreve algumas ferramentas populares como Google Analytics, Facebook Insights e Topsy e explica como elas podem ser usadas para planejamento, análise de métricas e mensuração de desempenho de publicações. Ele também discute a importância dessas ferramentas para que as empresas possam ter uma vantagem competitiva por meio de estratégias de marketing alinhadas às mídias sociais.
O documento discute o planejamento de um curso sobre mídias digitais e sociais, abordando tópicos como conectividade da população, formas de atuação no ambiente digital, mídias digitais tradicionais e impactos da interatividade. A avaliação dos alunos incluirá participação em discussões no Facebook e identificação de casos de sucesso no universo digital.
O termo social bookmarking deriva do inglês e pode significar, numa tradução livre, marcador social. Do mesmo modo que, ao ler um livro impresso, recorremos aos marcadores de papel, a navegação na internet precisa ser coletada de acordo com nossas necessidades, seja para uso profissional, acadêmico ou pessoal.
Este documento discute redes sociais de três frases:
1) Redes sociais conectam pessoas e organizações através de relacionamentos compartilhando valores e objetivos;
2) Essas redes podem operar em diferentes níveis como redes de relacionamentos e profissionais e permitem analisar como organizações e indivíduos alcançam seus objetivos;
3) O documento também discute o surgimento do conceito de redes sociais e formas como comunidades, profissionais e online.
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar redes sociais também são destacadas.
O documento discute o uso do marketing nas redes sociais virtuais como um novo tipo de marketing que permite compartilhamento de informações entre empresas e clientes. Inicialmente, propôs usar dados do Orkut para oferecer produtos, mas encontrou problemas como dados ruins e privacidade. Optou-se por criar um cadastro próprio para identificar perfis e oferecer produtos de forma inteligente. As redes sociais têm poder de influência e oportunizam inovações através da troca de conhecimento.
O documento apresenta uma agenda para um curso sobre planejamento de comunicação aplicado às redes sociais online. A agenda inclui conceitos de redes sociais e planejamento de comunicação, análise de casos, objetivos de aprendizagem e metodologia do curso com leituras e referências bibliográficas.
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
O documento define social software como ferramentas de comunicação que facilitam a interação humana online. Ele cita exemplos como LinkedIn, Last.fm e Orkut, descrevendo brevemente os objetivos e características de cada rede social. Módulos comuns como envio de mensagens, álbuns de fotos e compartilhamento são explicados. Formas como marketing viral podem beneficiar as redes são destacadas.
O documento analisa como usuários do Facebook e Linkedin criam, mantêm e excluem conexões nas redes sociais. Foi realizada uma pesquisa com usuários das duas redes por meio de formulários online, que mostrou diferenças no tratamento das conexões. O estudo teve como objetivo entender como o capital social é construído de forma distinta no Facebook de cunho social e no Linkedin profissional.
O uso das redes sociais como ferramenta estratégica na construção da marcaMaico Eckert
O artigo propõe uma análise do uso das redes sociais on-line como ferramenta estratégica na construção permanente da marca, além de tentar compreender como a atuação e o comportamento do consumidor na Internet podem acentuar, colaborar ou até mesmo prejudicar as marcas, interferindo em sua reputação.
Um Estudo sobre o Contexto e Motivação do Uso das Redes Sociais por Empresas ...janierson
Este estudo analisa o uso das redes sociais Facebook e Orkut por empresas de pequenos municípios no Ceará. Questionários e entrevistas com 5 empresas exploraram como elas usam as redes sociais para se posicionar no mercado, superar limitações de distância e competir em nível nacional. Os resultados podem ajudar no desenvolvimento de estratégias de negócios para comunicação digital.
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A EMPREGABILIDADE POR MEIO DE REPUTAÇÃO EM REDES SOCIAIS ONLINE
1. A EMPREGABILIDADE POR MEIO DE REPUTAÇÃO EM
REDES SOCIAIS ONLINE
Marcelo Weihmayr da SILVA
RESUMO
As redes sociais online são ferramentas de grande utilidade nos dias atuais, possibilitando
cada vez mais a propagação da informação. Um usuário de uma rede social pode compartilhar
dentro de um grupo diversos objetos, como, fotos, mensagens de textos e músicas. Este
usuário ainda pode se tornar uma identidade reconhecida por sua habilidade de produzir
informações agregando valor ou capital social, para todo o grupo, nesse processo pode se dar
origem a um elemento denominado de reputação, que pode produzir consequências favoráveis
para uma identidade. Tal reputação não é um elemento que se origina apenas da identidade
mas também por meio do reconhecimento dos demais integrantes de um grupo. A reputação
pode causar um impacto favorável para o usuário, quando isso se estende para o ambiente
externo do grupo ou como se costuma dizer para o mundo real. Pessoas que mantém contatos
e participações relevantes e de maneira colaborativa em redes sociais principalmente nas
quem possuem foco profissional conseguem se destacar e se tornarem competitivas no mundo
dos negócios.
Palavras-chave: Redes Sociais. Empregabilidade. Reputação.
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1 DEFINIÇÃO DE SOFTWARE SOCIAL, REDES SOCIAIS ONLINE
O termo software social é uma evolução dos conceitos de sistemas de trabalho em grupo
groupware no início dos anos 80, Allen (2004).
Drexler (1987), foi o primeiro a utilizar em seu artigo “Hypertext Publishing and the
Evolution of Knowledge1”. Neste artigo, ele define software social na propagação do
conhecimento utilizando hiperlinks e também pelo voto e avaliação dos usuário, além de
facilitar a colaboração em grupo.
Contudo o termo software social ganhou popularidade apenas a partir de novembro de 2002,
quando Clay Shirky organizou o evento “Social Software Summit” e de uma forma sintética
definiu software social como “software que apoia comunicação em grupo”, conforme Shirky
(2003). Shirky, ressalta que, a internet trouxe a possibilidade da comunicação entre muitas
pessoas de uma única vez, mesmo os membros de um grupo estando dispersos no espaço e no
tempo.
Embora os conceitos por trás do software social existam a mais de 60 anos, é um termo que
está em constante evolução e tem sido definido de muitas maneiras, conforme Allen (2004).
Em 2005, Tom Coates apresentou um novo conceito de software social, baseando-se em
habilidades colaborativas do usuário. Segundo Coates (2005), software social pode ser
definido como um software que obtêm algum valor do comportamento social, por meio de
quadro de mensagens, compartilhamento de gosto musical, fotos, mensagens instantâneas, e
relacionamento social. Conforme Coates (2005), o software social pode beneficiar a interação
humana ao remover as limitações impostas ao comportamento social no mundo real, em
decorrência de fatores como linguagem, localização geográfica, origem, nível cultural,
formação educacional e status econômico.
A usabilidade do software social pode atingir várias áreas de interação, possibilitando o
aprendizado e até o auxilio de gestão empresarial.
1.1 INTERAGINDO COM O SOFTWARE SOCIAL
A revista norte-americana Times publicou em janeiro de 2007 uma espécie de mapa que
possibilita a interação e a usabilidade do usuário em um software social:
Figura 1: Mapa de Interação com Software Social
1
Hipertexto Publicação e Evolução do Conhecimento
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Para Evans (2007), o mapa representado na figura 1, apresenta algumas das ações que o
usuário pode desenvolver em um software social.
Evans esclarece, então, os conceitos propostos pelo mapa:
Fazer: refere-se ao conteúdo de interesse do usuário, ou aquilo que está direcionado à
sua necessidade.
Dar sentido: diz respeito a uma marcação social bookmarking ou mais precisamente,
a uma “folksonomia”, que pode ser definida como sendo uma categorização de
elementos ou objetos por pessoas na web, por meio de rótulos ou “tags” , conforme
Basso e Silva (2008);
Trabalhar: é definido como a ;colaboração social em massa ou “crowdsourcing”.
Este conceito entendido como uma ferramenta que quando utilizada adequadamente,
pode contribuir com o surgimento de ideias inovadoras, possibilitando a diminuição de
tempo de pesquisas e o emprego de custos desnecessários. Dois fortes exemplos de
crowdsourcing são o Sistema Operacional Linux e o navegador Firefox que foram
criados e testados por diversos voluntários espalhados por todo o mundo. O
crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos
coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar
conteúdo ou desenvolver novas tecnologias.
Pesquisar: é direcionado por uma necessidade que irá gerar um novo modelo de
negócios ou “calda longa”. Embora a definição de “calda longa” esteja, de certo modo,
ligada às estratégias empresarias, em síntese, este termo é empregado a um
determinado grau de frequência ou ocorrência de um determinado objeto, ou seja a
mensuração de pesquisas ou acessos à um determinado objeto.
Dessa forma, constata-se a existência de ações que o usuário pode desempenhar em um
software social, contudo Matt Webb (2004), classifica alguns elementos ou mecanismos que
dão abrangem um software social.
1.2 ELEMENTOS DE UM SOFTWARE SOCIAL
De acordo com Matt Webb (2004), os softwares sociais apresentam sete elementos chaves.
Estes sete elementos básicos abordados por Matt Webb são:
identidade;
presença;
relacionamento;
conversação;
grupos;
reputação;
compartilhamento.
Estes elementos combinados são apresentados de forma organizada, como representada na
figura 2 é conhecida como honeycombs2. Por meio destes elementos então pode-se saber se
determinado software é caracterizado como um software social.
2
Comeia ou favos de mel.
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Figura 2: Honeycombs - Elementos de um software social
Os sete elementos propostos por Matt Webb (2004), necessariamente não precisam estar em
evidência de uma única vez, mas sim a existência desses elementos com maior ou menor
importância. Para melhor entendimento, será apresentado o Twitter como exemplo. Conforme
Camargo (2009), o Twitter é software social que pode ser entendido como um ambiente on-
line de interação entre amigos que trocam mensagens que podem ser privadas ou não.
Figura 3: Honeycombs - Twitter
Observa-se então que as evidencias dos elementos de conversação, identidade e
relacionamento o elemento presença. Os elementos compartilhamento, reputação e grupos
não estão evidentes no Twitter, conforme Camargo (2009).
2 ABORDAGEM DOS ELEMENTOS DE UM SOFTWARE SOCIAL
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Conforme apresentado, Matt Webb (2004) define alguns elementos que dão origem a um
software social e que tais elementos podem ser encontrados com maior ou menor relevância
ou mesmo com a ausência de um deles, porém é necessário a existência de ao menos um
desses elementos para a existência de um software social. Será apresentado um entendimento
básico de cada um dos sete elementos proposto por Webb.
2.1 IDENTIDADE EM REDES SOCIAIS
A identificação do usuário é relevante em uma rede social, pois é por meio dela que ele será
reconhecido. Manter esta identidade imutável, ou persistente como é dito por Matt Webb, é de
extrema importância, pois é por ela que o usuário se relaciona e é integrado em um grupo
social e reconhecido, conforme Matt Webb (2004). A identidade também é construída por
meio das informações da construção do perfil de um determinado usuário, como, por
exemplo, nome pessoal, fotos, grupo de amigos e gostos pessoais. Para Wal (2008), estes
elementos possibilitam que outros usuários possam reconhecê-lo, o que também possibilita
determinar um grau de interesse pessoal ou coletivo.
Figura 4: Honeycombs - Elemento Identidade
Este elemento é complexo, pois está ligado intrinsecamente à “pessoa”. Assim, como em um
ambiente real, a construção de uma identidade em um ambiente virtual está ligada também na
preocupação em mostrar diante de outras identidades uma imagem desejada de si. Porem a
construção de uma imagem de uma determinada identidade não depende exclusivamente de
um agente em específico, mas também de todo o grupo de uma rede social, sendo assim o
grupo também colabora com a construção de uma identidade, como apresenta Bouman
(2008).
2.2 REPUTAÇÃO EM REDES SOCIAIS
Conforme Wal (2008) as ações e o compartilhamento colaboram na construção da reputação
de uma determinada identidade em uma rede social. Este compartilhamento baseia-se em
qualquer tipo de objeto (fotos, vídeos, mensagens, anotações), mas que seja mensurável por
um nível qualitativo de contribuições. A identidade, neste caso, é o objeto central na
classificação deste elemento, pois é por meio da identidade que irá haver a associação a
determinada reputação.
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Figura 5: Honeycombs - Elemento Reputação
A jornalista e professora Raquel Recuero (2008) diz que a reputação é construída por meio do
julgamento de algumas pessoas ou atores que irão formular a reputação de alguma outra
identidade. Continua dizendo que essa construção é a junção entre o “eu” o “outro” e a
relação entre ambos. A reputação é, por tanto, causada pela forma como a identidade é vista
dentro de uma rede social, as ações influenciam na construção da reputação porém não é o
fator determinante.
Segundo Mazzocato (2010) uma reputação também pode ser construída conforme o número
de seguidores que uma determinada identidade possui, ou determinada quantidade de nós
associados a um único nó, a figura 6 representa a associação por meio de nós.
Figura 6: Construção de Reputação Por Meio de Seguidores
Na representação da figura 6 o nó central está sendo seguido por todos os outros que se
encontram ao seu redor, essa situação pode colaborar com o desempenho da reputação.
Raquel Recuero (2008) ainda diz que a reputação pode também ser uma espécie de capital
social pois há uma determinada valoração para a identidade. Para Marteleto (2004) e Silva
(2004) capital social é um conjunto de valores que são compartilhados permitindo uma
cooperação dentro das redes sociais diminuindo os custos na obtenção de informações.
Continuando, no site Terra em 2009, em sua página de notícias sobre tecnologia apresenta
um serviço que pretende possibilitar uma maneira de se mensurar a reputação de uma
determinada identidade por meio de “moedas sociais”. A notícia intitulada de “Nova 'moeda'
mede reputação em redes sociais” diz que este serviço online cria uma especie de “conta
corrente” para que as pessoas que utilizem este serviço possam acumular ou distribuir as
moedas denominadas de “whuffie”. Este serviço gratuito pode ser utilizado no microblog
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Twitter onde é possível distribuir as moedas virtuais, o sistema calcula a reputação dos
usuários por meio das citações públicas de seu nome nas mensagens do microblog.
No entanto para Russel (apud Pereira, 2008) mensurar a reputação de uma determinada
identidade não é uma tarefa simples, justamente porque a reputação é construída por meio das
opiniões de outras pessoas ou identidades de um determinado grupo, sua proposta é a de
discernir o conhecimento de uma determinada identidade utilizando o conceito de autoridade
cognitiva.
3 A EMPREGABILIDE
Dentro de um ambiente competitivo e com as exigências no mundo dos negócios, as grandes
corporações necessitam cada vez mais de pessoas prontas para atender suas expectativas.
Segundo Almeida (apud Sanches, 2009) o termo empregabilidade está associada a capacidade
que o profissional deve ter em se adequar ou atender as necessidades atuais. Para Chiavenato
(apud Sanches, 2009) empregabilidade se define também por meio da capacidade do
profissional desenvolver habilidades e a capacidade de aprendizagem.
3.1 REDES SOCIAIS ONLINE E A EMPREGABILIDADE
Algumas redes sociais são cotadas entre os internautas como sendo ambientes próprios para
contatos profissionais, como é o caso do site de relacionamento “Linked In” 3.
Conforme Assad (2010) escreve no site Universia4 que em uma pesquisa realizada, apenas
33% dos brasileiros que possuem perfis em redes sociais utilizam com propósito profissional.
Continuando, conforme autora, já nos Estados Unidos 95% das empresas usam o Linked In
como ambiente de relação profissional.
Assad (2010) afirma ainda em sua pesquisa que algumas empresas utilizam métodos de
recrutamento procurando dados pessoais dos candidatos em redes sociais como o Orkut e
Facebook. Diz ainda que os que utilizam a redes sociais com essa finalidade procuram saber
quais os tipos de comunidades que os candidatos participam. O candidato então possui uma
identidade que por sua vez há a construção de uma reputação, é claro que isso irá variar de
acordo com o interesse do recrutador.
3.2 EMPREGABILIDADE E A REPUTAÇÃO
Como dito anteriormente, a construção de uma reputação é um conjunto de ações de uma
identidade, agrupada, as opiniões e as mensurações por meio da influência que tal identidade
possui perante o grupo social, ou autoridade cognitiva. Então a reputação de uma determinada
identidade em uma rede social online pode promover consequências favoráveis no mundo
real. A revista eletrônica da Veja 5 escreve que um determinado usuário entrevistado possui
um perfil no Linked In e chega a receber cinco propostas de emprego por mês. O usuário em
questão conseguiu um emprego em uma fábrica de software por meio de uma indicação de um
outro usuário que fazia parte da sua rede de contatos.
Pode-se deduzir então que o usuário entrevistado possui em sua rede de contatos alguém que
lhe atribuía confiança e fortalecia a reputação da identidade. E esta confiança construída por
3
http://www.linkedin.com
4
http://www.universia.com.br/carreira/materia.jsp?materia=20114
5
http://veja.abril.com.br/080709/nos-lacos-fracos-internet-p-94.shtml
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sua identidade lhe proporcionou uma influência no mundo virtual estendendo esta influência
as organizações empresariais.
4 CONCLUSÃO
As redes sociais online têm proporcionado grande capacidade aos seus usuários, propagando
os diversos tipos de informações por meio do compartilhamento, ou de si mesmo ou de algum
conteúdo que domine. A capacidade que as redes sociais online proporcionam aos seus
usuários possibilitam a construção de identidades que possam ser reconhecidas por um ou
mais grupos dentro da rede. Conforme a construção dessa identidade um outro elemento pode
se tornar evidente para o grupo, o de reputação. Esse elemento pode causar influências diretas
para o grupo e principalmente para a identidade a qual se beneficia da reputação, pois falando
de uma maneira positiva este elemento pode agregar valor para o grupo e para a identidade.
Pessoas que no decorrer de sua vida profissional buscam maneiras de se aperfeiçoarem por
meio de qualificação profissional, experiências, pesquisas, agrupadas a habilidade de
aprendizado pode proporcionar a si influências positivas no mundo dos negócios. Logo uma
identidade elaborada em uma rede social que possibilite a construção do elemento reputação
pode produzir boas referencias em ambientes corporativos. Sedo que há várias empresas que
se valem de perfis em redes sociais online para ter uma ideia de quem poderia ser uma
pretenso candidato a ocupar um determinado cargo. Levando em conta ainda que outras
identidades ajudam na construção da reputação. Por meio de compartilhamentos de vários
objetos, como fotos, mensagens de texto, vídeos e outros, uma identidade pode se tornar
conhecida e estender sua capacidade de produzir informação valiosa para um grupo, podendo
ainda surgir um outro elemento denominado de autoridade cognitiva.
Todas essas informações estruturadas de maneira coerente e positiva poderá então elevar a
capacidade de empregabilidade no mundo dos negócios se tornando competitivo para as
empresas.
Este artigo pretendeu apresentar de maneira simples a importâncias que as redes sociais online
pode ter na vida profissional de pessoas que a utilizam de maneira eficiente, produzindo
informação e agregando valor para os grupos. Abre-se caminhos, além da reputação, para
pesquisas sobre o impacto de autoridades cognitivas em redes sociais online dentro das
organizações.
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