O documento discute a história das missões cristãs, com foco na Igreja Católica no século XVI e protestantes no século XIX. Apresenta figuras importantes como Francisco Xavier, William Carey e Hudson Taylor. Também aborda a expansão do cristianismo para a África, Ásia e Américas.
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Palestra 02 da 1ª Oficina de Discipulado ministrada na Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Barretos - SP. Preletor: Pr. Joary Jossué Carlesso, coordenador do Departamento de Discipulado para o Brasil, da Assembleia de Deus de Joinville, presidida pelo Pr. Sérgio Melfior.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
É o período mais longo, e trágico, da história da Igreja Cristã, cerca de mil anos, metade de toda história até o presente. Dez séculos de distanciamento dos princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Quase todas as vozes foram silenciadas (IRs 19:14,18). Esse foi também um período de protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse aos ditames da Palavra de Deus.
"Portanto vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês até o fim dos tempos.” Mt 28. 19, 20
O Cumprimento do Ide de Jesus, de espalhar seu evangelho por todo o mundo, tem cada dia mais, sido cumprido em realidades diferentes.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
É o período mais longo, e trágico, da história da Igreja Cristã, cerca de mil anos, metade de toda história até o presente. Dez séculos de distanciamento dos princípios, doutrinas e práticas bíblicas. Quase todas as vozes foram silenciadas (IRs 19:14,18). Esse foi também um período de protestos por uma práxis, na Igreja, que correspondesse aos ditames da Palavra de Deus.
"Portanto vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês até o fim dos tempos.” Mt 28. 19, 20
O Cumprimento do Ide de Jesus, de espalhar seu evangelho por todo o mundo, tem cada dia mais, sido cumprido em realidades diferentes.
Formação sobre planejamento pastoral. Todo ano a paróquia reuni os agentes de pastoral para realizar o planejamento do ano. É necessário que tenha em mento como planejar, o que deve considerar no plano, o que deve priorizar, qual método usar nas ações pastorais, quais recursos utilizar, olhar para o contexto em que estão inseridos. É preciso estudar, a CNBB disponibiliza documento orientando como fazer um planejamento pastoral paroquial e diocesano. Esse arquivo possui exemplos de uma paróquia específica, porém não impede de adaptar ao seu local de missão.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
3. INTRODUÇÃO
Qual a nossa atitude diante da Grande Comissão de Cristo?
Qual nosso empenho na evangelização e investimento em
missões mundiais?
Qual o papel da Igreja atual em missões?
Onde se encontra um crente em Jesus, encontra um missionário
em potencial!
4. MISSÕES: FÉ E RESPONSABILIDADE
Tem havido um avanço na realização missionária nas igrejas do
Brasil: visão local para a visão mundial – modelo de Atos 1:8.
Missões envolvem fé e responsabilidade, tanto da Igreja que
envia como do missionário enviado.
5. RESPONSABILIDADE DA IGREJA
SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Para a Igreja iniciar a obra missionária é preciso primeiro preparar a
comunidade, sensibilizando sobre a importância desta obra, bem como
para transmitir a visão missionária.
Saber qual o seu papel
Missão não é um projeto pessoal de um líder, mas a razão de existência
da Igreja.
Formas de sensibilização: conferências, palestras com especialistas,
reuniões periódicas, momentos de orações específicas, entre outras.
6. RESPONSABILIDADE DA IGREJA
ESCOLHER O CAMPO ALVO E SEUS MISSIONÁRIOS
Quais as prioridades missionárias hoje?
Quais recursos disponíveis e potenciais?
Busca de ajuda às agências ou igrejas missionárias.
Modelo de escolha de missionários da igreja primitiva – At 13:1-14:
Oração e jejum;
Dar ouvidos à voz do Espírito Santo;
Não foi por apadrinhamento;
Escolhidos dentre a liderança da igreja;
Os escolhidos não eram desocupados ou dispensáveis;
Foram escolhidos os melhores.
7. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS PARA UM
CANDIDATO A MISSÕES:
1. Firmeza e caráter;
2. Capacidade de adaptação (flexibilidade);
3. Responsabilidade, sinceridade e humildade;
4. Sensibilidade aos sentimentos alheios;
5. Ponderação no falar;
6. Apresentação pessoal e asseio;
7. Capacidade de se relacionar (social – saber ouvir);
8. Capacidade de liderança;
9. Cortesia (ética )
10. Equilibrado financeiramente;
11. Aptidão para o ensino;
12. Persistência;
13. Iniciativa;
14. Vida devocional ativa;
15. Equilibrado doutrinariamente (usos e costumes – cultura).
8. O PREPARO DA IGREJA
Escolher o campo alvo e seus missionários
Deve estar preparada para enviar, bem como para manter, enquanto
necessário.
Conscientização da batalha espiritual
Armas espirituais: oração e jejum (Ef 6:12, 18; 2 Co 10:4-5)
Elaboração do planejamento missionário:
Plano de ação de médio e longo prazo (objetivo, procedimentos, metas,
prazo, controle orçamentário, entre outros).
Acompanhamento do plano de ação, com correção de rota, se
necessária.
9. O ENVIO DO MISSIONÁRIO
Capacitação prévia do missionário.
Estabelecimento de prazo mínimo de permanência e critérios de
excepcionalidade.
Não é turismo!
Processo de transculturação x idas e vindas.
Demonstração de preocupação do missionário com o povo do campo.
Proposta de prazo mínimo: 04 anos (férias proporcionais aos anos que
ficou no campo).
Residência exclusiva para a família do missionário.
11. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
O objetivo principal da igreja missionária é estabelecer igrejas
autônomas.
A IM pode ter três tipos de relacionamentos: Igreja Nacional Formada
(INF), Igreja Nacional Nativa (INN) e Agência Missionária (AM).
Os recursos humanos e financeiros devem ser partilhados, visando
beneficiar os lugares mais carentes da Palavra de Deus.
Entretanto, devem ser doados quando solicitado por uma INF.
A doação tanto para INF ou INN não dá direito à IM de impor
condições sobre aquelas, no máximo, recomendações.
12. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
A) IGREJA NACIONAL FORMADA
Igreja Missionária que coopera com uma Igreja Nacional Formada não
tem o direito de interferir nas decisões da mesma.
A Igreja Missionária deve consultar a Igreja Nacional Formada como
ajudá-la e não impor um plano de ação já pronto.
A Igreja Nacional Formada deve sentir-se ajudada pela Igreja
Missionária.
13. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
B) IGREJA NACIONAL NATIVA
A Igreja Missionária ao abrir um trabalho nativo não deve ter o
objetivo de torná-lo em uma de suas congregações, mas visar sua
autonomia.
A Igreja Missionária deverá manter a Igreja Nacional Nativa com
recursos financeiros, humanos e espiritual, enquanto estes realmente
forem necessários.
A Igreja Missionária deverá exercer o papel de conselheira, quando
solicitada.
A Igreja Nacional Nativa deverá evidenciar esforços para se
autonomizar e se tornar uma Igreja Nacional Formada.
14. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
O foco das agências, mesmo dentro de uma categoria, pode variar
muito.
Algumas, por exemplo, possuem uma ênfase forte nos povos não-
alcançados.
Outras focalizam, o rápido resultado entre os campos já maduros.
As tendências teológicas e filosóficas é ainda mais variada.
As agências podem ser denominacionais ou inter denominacionais.
As Agência Missionarias Denominacionais (AMD), são estabelecidas
como parte de uma organização eclesiástica
15. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
As Agências Missionárias Inter denominacionais são estabelecidas por várias
igrejas missionárias denominacionais que não possuem recursos suficientes
para manter missionários ou não têm Know-How.
As agências missionárias devem observar algumas premissas para seu
perfeito funcionamento:
Devem ser autônomas;
Não devem estar sob o controle direto dos líderes das igrejas locais;
Devem ter plena liberdade para treinar e selecionar seus missionários
interculturais;
Devem ter liberdade para elaborar e executar suas próprias estratégias
missionárias;
16. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
Devem ter liberdade para elaborar seus planos e estratégias, arrecadar e
desembolsar seus próprios fundos. Porém, deve prestar contas às igrejas
missionárias filiadas/envolvidas, inclusive com relatórios periódicos.
Devem ter liberdade para apresentar seus planos e estratégias às igrejas
missionárias filiadas
Devem informar à igreja missionária sobre alterações de utilização, bem como
outras alterações de impacto, no exercício do missionário mantido por aquela.
Devem proporcionar a autonomização das igrejas nacionais nativas, promovendo
a independência destas.
17. QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA?
Um mal necessário ou um instrumento de Deus para auxílio às igrejas?
As agências surgiram em resposta ao desafio de missões, e para servir à Igreja.
Seus alvos básicos: despertar, treinar e enviar missionários. E isto sempre servindo
a Igreja.
Quando uma agência existe para servir um grupo de igrejas de uma mesma
denominação, é chamada de junta missionária, fazendo o mesmo trabalho de uma
agência inter denominacional, porém, servindo somente a uma denominação.
Alguns sugerem que por certo tempo a Igreja foi desobediente e não atendeu ao seu
chamado missionário, então o Senhor levantou as agencias (negligência da Igreja).
Uma outra maneira mais positiva de entendermos o papel de uma agência
missionária é considerar as complexidades do campo missionário
18. QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA?
UMAAGÊNCIA PODE REALIZAR AS SEGUINTES TAREFAS EM
SERVIÇO DA IGREJA:
Fazer todo o trabalho administrativo de manter um missionário no campo.
Informar a Igreja onde há mais necessidades de obreiros.
Treinar trans culturalmente os futuros missionários.
Participar de conferências, cultos e congressos missionários para assim instruir a
Igreja.
Ter know-how dos campos onde atua, e instruir os recém chegados
Ajudar no levantamento de recursos para o trabalho normal e para projetos especiais;
Ajudar a conseguir o visto.
Servir às igrejas já existentes, quando este for o caso, sempre treinando nacionais para
assumirem o trabalho, tanto em um campo pioneiro, como em um campo com uma
igreja já estabelecida.
Promover a unidade na expansão da obra missionária.
20. A HISTÓRIA DA IGREJA
INTRODUÇÃO:
Igreja Católica saiu na frente na evangelização para além da Europa;
Os protestantes demoraram para se dedicar às missões.
Desenvolvimento das missões no mundo e no Brasil.
O resultado da evangelização no início, comparado com o do final do
século XX, dá um recado às igrejas missionárias.
22. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO
Reis dos países católicos: Portugal e Espanha – grandes exploradores navais
e primeiros colonizadores.
Procura por seda, especiarias, café, chá, tabaco e outros produtos, além de
metais preciosos – motivação para expansão do cristianismo.
Anos seguintes da Reforma – Igreja Católica Romana (ICR) recebe mais
adeptos do que houvera perdido na Reforma Protestante.
Início do século XIX – Protestantes sem expressividade fora da Europa: sem
investimento em missões estrangeiras.
ICR – sucesso no projeto missionário: exército missionários treinados por
jesuítas (Inácio de Loyola).
23. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO
Protestantes reagem tarde (grupo de voluntários independentes e sustentados
por leigos):
Sociedade Missionária Batista (1792);
Sociedade Missionária de Londres (1795);
Sociedade Missionária da Igreja (1799);
Sociedade Bíblica Britânica Estrangeira (1804);
Junta Americana de Comissários p/ Missões Estrangeiras (1810).
24. SÉCULO XVI – SÉCULO DOS CATÓLICOS
Francisco Xavier, o patrono das missões estrangeiras. A ICR atribui a ele a
conversão de 700 mil pessoas.
Nasceu em 1506, no norte da Espanha;
Estudou na Universidade de Paris com Inácio de Loyola;
Ele e mais cinco pessoas fundaram a Sociedade de Jesus, mais conhecida
como “Os jesuítas”, em 1534;
Foi ordenado sacerdote em 1542 e segue para a Índia, onde evangelizou,
em especial, jovens e futuros líderes.
Em 1549, chegou ao Japão, onde obteve sucesso imediato.
Em 1552, ele morre sem ir a China, que era o próximo objetivo.
25. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
PRINCIPAIS PERSONALIDADES:
William Carey - pai das missões modernas;
J. Hudson Taylor – missionário na China.
26. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
Nasceu em 1761, na Inglaterra;
Converteu-se em 1779 e se tornou pregador batista em 1783;
Ajudou a fundar a Sociedade Missionária Batista;
Em 1793, parte como missionário para a Índia para nunca mais
voltar para a Inglaterra;
Estudou cuidadosamente o cotidiano e o comportamento do povo
indiano;
27. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
Trabalhava em uma fábrica de corantes para tecidos para se manter;
Supervisionou 06 traduções completas e 29 traduções parciais da Bíblia para
dialetos da Índia;
Escreveu dicionários e gramáticas;
Foi cofundador da primeira faculdade cristã da Ásia: Faculdade de Serampore;
Foi o criador da Sociedade Agrícola da Índia (melhorias na agricultura);
Iniciou o que é hoje o maior jornal daquele país;
Liderou a bem sucedida campanha contra a prática de suicídio pelas viúvas
indianas, prática que era comum na época.
Em 1834, William Carey morre na Índia, com 73 anos de idade.
28. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
“Realize grandes obras para Deus e espere grandes feitos da parte dEle” – lema de
William Carey.
“Mais do que qualquer outro indivíduo na história moderna, ele estimulou a
imaginação dos cristãos e deixou o exemplo do que pode e deve ser feito para levar
os perdidos a Cristo” – (Ruth Tucker, estudiosa da História da Igreja).
30. ÁFRICA
A África, em especial no norte, foi cristianizada na Antiguidade;
Personagem missionária mais conhecida – David Livingstone:
Nasceu na Escócia;
Em 1813 estudou teologia e medicina;
Em 1841, foi enviado pela Sociedade Missionária de Londres para o sul da
África onde atuou como evangelista e médico;
Casa-se com a filha de Robert Moffat, conhecido com o “patriarca” das
missões africanas;
Ávido explorador: descobriu as cataratas de Vitória e desbravou o interior
da África, que ainda não havia ouvido falar de Cristo;
31. ÁFRICA
David Livingstone:
Seus escritos e palestras ministradas na Inglaterra foram
extremamente importantes para revelar a África para o mundo;
Livingstone morreu na Zâmbia, em 1873, ;
Seu corpo seguiu para a Inglaterra para ser sepultado com honras
de estado, na abadia de Westminster. Entretanto, seu coração foi
retirado e enterrado na África;
Em 1900, 3% da população era cristã. Atualmente, este percentual
subiu para 50%.
32. AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
Expansão do cristianismo para as Américas teve início em 1492, com
seu descobrimento por Colombo.
Em 1521, A Espanha conquista do Império Asteca (México);
Em 1533, A Espanha conquista o Império Inca (Peru);
Ao final do século XVII, os espanhóis já dominavam a maior parte
da América Latina;
Brasil – será estudado em seção específica.
33. Personagem missionária de destaque – Bartolomeu de Las Casas:
Nasceu em 1474, na Espanha;
Estudou direito;
Em 1502, se torna consultor jurídico do governador de Hispaniola,
atualmente Haiti e República Dominicana;
Converteu-se e ingressou na ordem dos dominicanos;
Primeiro sacerdote ordenado nas Américas, vindo a se tornar bispo.
Era historiador – escreveu a primeira biografia de Cristóvão
Colombo;
Foi contra a exploração dos índios, porém sem muito sucesso;
AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
34. Dois aspectos importantes na América Latina do século XX:
1. Crescimento dos evangélicos;
2. Surgimento da Teologia da Libertação (1960 – protesto contra
regimes opressores, ir além da religiosidade – católicos e
protestantes).
Há mais cristãos na América do Sul do que em qualquer outro
continente (90%?);
Em 1900, 98% dos sul-americanos se diziam católicos (IBADEP,
2004, p. 93);
AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
35. ÍNDIA
De acordo com a tradição – Em 52, Tomé viajou para pregar o
evangelho na Índia.
Em 1498, os portugueses chegam na Índia para fundar igrejas
cristãs.
Em 1700 – Chegada dos missionários luteranos alemães e
dinamarqueses.
Em 1793 – Chegada de William Carey.
Embora, missionários católicos e protestantes atuarem naquele país
por 500 anos, o percentual de cristãos não passam de 3% da
população da Índia.
36. JAPÃO
Em 1549 – chegada de Francisco Xavier.
Final do século XVI – aproximadamente 300 mil cristãos.
Em 1614, o cristianismo foi declarado ilegal (massacre de 1636).
Em 1639, não havia mais missionários naquele país.
No final do século XIX e após a Segunda Guerra Mundial, as
campanhas evangelísticas são retomadas, porém sem muito sucesso:
aproximadamente 2% da população é cristã.
37. CHINA
1580 – Chegada de Matteo Ricca, sacerdote jesuíta italiano.
Cristianismo floresceu por um século.
Acusação de influência na cultura chinesa levou ao declínio do
cristianismo naquele país.
1854 – Chegada de J. Hudson Taylor, missionário britânico.
1865 – Taylor fundou a Missão ao Interior da China (MIC).
MIC, que estabeleceu postos missionários nas 18 províncias
chinesas.
38. CHINA
Taylor adotou a vestimenta e os costumes do povo chinês, o que,
infelizmente, desagradou algumas organizações missionárias.
1905 – morreu J. Hudson Taylor, 51 anos depois de ter chegado
naquele país.
O século XX é marcado, principalmente, pela oposição e perseguição
aos cristãos pelos comunistas. Entretanto, a expansão continuou,
mesmo com a perseguição.
Atualmente, aproximadamente 6% da população são cristãos (60
milhões de evangélicos e 12 milhões de católicos).
39. OUTROS PAÍSES DA ÁSIA
FILIPINAS:
Única nação “cristã” da Ásia;
Evangelizada no final do século XVI;
Atualmente 90% dos habitantes se dizem cristãos.
CORÉIA DO SUL:
País asiático com maior % de cristãos;
35% da população é protestante;
Na maioria dos outros países do sudeste asiático predomina o islamismo
(Malásia e Indonésia), ou o budismo (Vietnã, Camboja, Tailândia e Birmânia).
40. PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS MISSÕES
FILIPINAS:
Início e final do século XX = mesmo % de cristãos no mundo.
Obstáculos: metade da população mundial vive em nações que não
estão abertas ao evangelho.
Crescimento populacional desproporcional?
Há esperanças!
Globalização, uma aliada?
42. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
Virada do século XV para século XVI = fascinante campo
missionário para os navegantes portugueses, espanhóis e franceses.
Desafio: 1,5 milhão de indígenas espalhados pelo litoral brasileiro =
+ de 1000 etnias.
“O melhor fruto que nela se pode fazer, me parece que será salvar
esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela
deve lançar”. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a Dom
Manuel, datada de 1º de maio de 1500)
43. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
1549 – Chegou ao Brasil a primeira leva de missionários estáveis.
1805 – Chegou ao Brasil um navio de bandeira inglesa,
permanecendo por 15 dias, pois seu destino era a Índia.
Um dos passageiros: Henry Martyn, missionário anglicano de 24
anos, que tinha como destino a Índia.
“Que missionário será enviado para trazer o nome de Cristo a estas
regiões ocidentais? Quando será que esta linda terra se libertará da
idolatria e do cristianismo espúrio? Há cruzes em abundância, mas
quando será levantada a doutrina da cruz?” – Diário de Henry
Martyn
44. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
Ênfase católica: batismo do maior Nº possível x ênfase protestante:
anunciar o sacrifício vicário de Jesus ao maior Nº possível.
Evangelização do Brasil - 03 períodos distintos:
Séculos XVI, XVII e XVIII – missionários católicos cristianizaram o país;
Século XIX – missionários protestantes evangelizaram o país;
Século XX – missionários pentecostais “mensagem renovadora”.
45. CRISTIANIZAÇÃO (SÉCULOS XVI, XVII e XVIII)
Dependência de missionários católicos. Exceção:
Ocupação francesa no Rio de Janeiro (1557-1558);
Ocupação holandesa no Nordeste (1630-1654).
“Os outros cristãos têm a obrigação de crer a fé, mas o português
tem a obrigação de tê-la e, mais, de propaga-la” (Padre Antônio
Vieira).
1549 – desembarcaram 06 primeiros missionários jesuítas sob a
chefia de Manoel da Nóbrega, de 32 anos.
Obstáculos: + de 1000 etnias indígenas, + 250 de etnias africanas,
castidade x nudez das índias, naufrágios, doenças, injustiça, entre
outras.
Cristianização x transplante da cultura cristã.
46. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
Descoberta do Brasil x Reforma Protestante e Contrarreforma
Católica.
A partir de 1814 – chegada da Bíblia, por meio de viajantes e
voluntários.
Em 1824 – primeiros imigrantes alemães (+ da metade protestantes).
Final do século XIX: 3,5% da população (18 milhões) eram alemães
ou descendentes alemães, destes 350 mil se declaravam luteranos.
47. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
Kalley e Dom Pedro II se visitavam e conversavam muito (IBADEP,
2004, p. 105).
Fundaram a Igreja Evangélica Fluminense, que veio a tornar-se na
União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.
1859 – Chegada do missionário Ashbel Green Simonton, solteiro de
26 anos, enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.
Morre 08 anos depois de chegar ao Brasil, mas conseguiu fundar a 1ª
igreja presbiteriana do Brasil, o primeiro jornal evangélico, a
primeira escola paroquial e o primeiro seminário.
48. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
1867 – instalação da terceira denominação evangélica no Brasil pelo
missionário americano Junius E. Newman, a igreja metodista
(permaneceu por 24 anos no Brasil).
A quarta e quinta denominação a chegar no Brasil foram: os batistas
(junta de Richmont) e os episcopais (Lucien Lee Kinsolving e James
Watson Morris), respectivamente.
1889 – proclamação da República do Brasil e a separação entre
igreja e estado.
Estes missionários fundaram igrejas, escolas, seminários, institutos
bíblicos, universidades, clínicas, hospitais, jornais e editoras. Além
de colocar a Bíblia na mão do povo.
49. PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)
1901 – Surgimento do movimento pentecostal nos Estados Unidos –
ênfase: Los Angeles, na Califórnia.
Avançou para o mundo.
1910 – Congregação Cristã no Brasil fundada pelo operário italiano
Louis Francescon, que nunca se fixou no Brasil, permaneceu
aproximadamente 10 anos em suas 11 visitas entre 1910 e 1948.
1910 (novembro) – chegada de 02 missionários suecos, que haviam
experenciado o movimento pentecostal nos EUA, Gunnar Vingren e
Daniel Berg, fundadores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus
50. PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)
Somente depois de + 40 anos surgiram novas denominações
pentecostais, além da Congregação Cristã e Assembleia de Deus.
Primeiras a surgirem:
1. Igreja do Evangelho Quadrangular (1951);
2. Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo (1955);
3. Igreja Pentecostal Deus é Amor (1962). Paranaense David Miranda
1970 – Renovação Carismática Católica (RCC): surgiu nos EUA em
1967, na Pensilvânia, e trazida ao Brasil pelos jesuítas americanos:
Harold J. Rahm e Edward J. Dougherty.
Hoje são diversas as igrejas pentecostais, além das chamadas
neopentecostais.
51. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cristianismo: Igreja Católica Romana começou as atividades
missionárias antes dos protestantes.
Destaques para William Carey, reconhecido com o “pai das missões
modernas” e J. Hudson Taylor, que foi um exemplo de missionário
na China.
Século XIX, o século das missões protestantes (evangelização).
Desenvolvimento das missões no Brasil no século XIX – protestantes
históricos, evangélicos e pentecostais com grande contribuição não
somente para o evangelho, mas também para a área social.