SlideShare uma empresa Scribd logo
MISSIOLOGIA
AULA 2
A IGREJA
INTRODUÇÃO
 Qual a nossa atitude diante da Grande Comissão de Cristo?
 Qual nosso empenho na evangelização e investimento em
missões mundiais?
 Qual o papel da Igreja atual em missões?
 Onde se encontra um crente em Jesus, encontra um missionário
em potencial!
MISSÕES: FÉ E RESPONSABILIDADE
 Tem havido um avanço na realização missionária nas igrejas do
Brasil: visão local para a visão mundial – modelo de Atos 1:8.
 Missões envolvem fé e responsabilidade, tanto da Igreja que
envia como do missionário enviado.
RESPONSABILIDADE DA IGREJA
SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE
 Para a Igreja iniciar a obra missionária é preciso primeiro preparar a
comunidade, sensibilizando sobre a importância desta obra, bem como
para transmitir a visão missionária.
 Saber qual o seu papel
 Missão não é um projeto pessoal de um líder, mas a razão de existência
da Igreja.
 Formas de sensibilização: conferências, palestras com especialistas,
reuniões periódicas, momentos de orações específicas, entre outras.
RESPONSABILIDADE DA IGREJA
ESCOLHER O CAMPO ALVO E SEUS MISSIONÁRIOS
 Quais as prioridades missionárias hoje?
 Quais recursos disponíveis e potenciais?
 Busca de ajuda às agências ou igrejas missionárias.
 Modelo de escolha de missionários da igreja primitiva – At 13:1-14:
 Oração e jejum;
 Dar ouvidos à voz do Espírito Santo;
 Não foi por apadrinhamento;
 Escolhidos dentre a liderança da igreja;
 Os escolhidos não eram desocupados ou dispensáveis;
 Foram escolhidos os melhores.
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS PARA UM
CANDIDATO A MISSÕES:
1. Firmeza e caráter;
2. Capacidade de adaptação (flexibilidade);
3. Responsabilidade, sinceridade e humildade;
4. Sensibilidade aos sentimentos alheios;
5. Ponderação no falar;
6. Apresentação pessoal e asseio;
7. Capacidade de se relacionar (social – saber ouvir);
8. Capacidade de liderança;
9. Cortesia (ética )
10. Equilibrado financeiramente;
11. Aptidão para o ensino;
12. Persistência;
13. Iniciativa;
14. Vida devocional ativa;
15. Equilibrado doutrinariamente (usos e costumes – cultura).
O PREPARO DA IGREJA
 Escolher o campo alvo e seus missionários
 Deve estar preparada para enviar, bem como para manter, enquanto
necessário.
 Conscientização da batalha espiritual
 Armas espirituais: oração e jejum (Ef 6:12, 18; 2 Co 10:4-5)
 Elaboração do planejamento missionário:
 Plano de ação de médio e longo prazo (objetivo, procedimentos, metas,
prazo, controle orçamentário, entre outros).
 Acompanhamento do plano de ação, com correção de rota, se
necessária.
O ENVIO DO MISSIONÁRIO
 Capacitação prévia do missionário.
 Estabelecimento de prazo mínimo de permanência e critérios de
excepcionalidade.
 Não é turismo!
 Processo de transculturação x idas e vindas.
 Demonstração de preocupação do missionário com o povo do campo.
 Proposta de prazo mínimo: 04 anos (férias proporcionais aos anos que
ficou no campo).
 Residência exclusiva para a família do missionário.
A IGREJA MISSIONÁRIA
E A IGREJA NACIONAL
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
 O objetivo principal da igreja missionária é estabelecer igrejas
autônomas.
 A IM pode ter três tipos de relacionamentos: Igreja Nacional Formada
(INF), Igreja Nacional Nativa (INN) e Agência Missionária (AM).
 Os recursos humanos e financeiros devem ser partilhados, visando
beneficiar os lugares mais carentes da Palavra de Deus.
 Entretanto, devem ser doados quando solicitado por uma INF.
 A doação tanto para INF ou INN não dá direito à IM de impor
condições sobre aquelas, no máximo, recomendações.
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
A) IGREJA NACIONAL FORMADA
 Igreja Missionária que coopera com uma Igreja Nacional Formada não
tem o direito de interferir nas decisões da mesma.
 A Igreja Missionária deve consultar a Igreja Nacional Formada como
ajudá-la e não impor um plano de ação já pronto.
 A Igreja Nacional Formada deve sentir-se ajudada pela Igreja
Missionária.
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
B) IGREJA NACIONAL NATIVA
 A Igreja Missionária ao abrir um trabalho nativo não deve ter o
objetivo de torná-lo em uma de suas congregações, mas visar sua
autonomia.
 A Igreja Missionária deverá manter a Igreja Nacional Nativa com
recursos financeiros, humanos e espiritual, enquanto estes realmente
forem necessários.
 A Igreja Missionária deverá exercer o papel de conselheira, quando
solicitada.
 A Igreja Nacional Nativa deverá evidenciar esforços para se
autonomizar e se tornar uma Igreja Nacional Formada.
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
 O foco das agências, mesmo dentro de uma categoria, pode variar
muito.
 Algumas, por exemplo, possuem uma ênfase forte nos povos não-
alcançados.
 Outras focalizam, o rápido resultado entre os campos já maduros.
 As tendências teológicas e filosóficas é ainda mais variada.
 As agências podem ser denominacionais ou inter denominacionais.
 As Agência Missionarias Denominacionais (AMD), são estabelecidas
como parte de uma organização eclesiástica
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
 As Agências Missionárias Inter denominacionais são estabelecidas por várias
igrejas missionárias denominacionais que não possuem recursos suficientes
para manter missionários ou não têm Know-How.
 As agências missionárias devem observar algumas premissas para seu
perfeito funcionamento:
 Devem ser autônomas;
 Não devem estar sob o controle direto dos líderes das igrejas locais;
 Devem ter plena liberdade para treinar e selecionar seus missionários
interculturais;
 Devem ter liberdade para elaborar e executar suas próprias estratégias
missionárias;
A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS
C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA
 Devem ter liberdade para elaborar seus planos e estratégias, arrecadar e
desembolsar seus próprios fundos. Porém, deve prestar contas às igrejas
missionárias filiadas/envolvidas, inclusive com relatórios periódicos.
 Devem ter liberdade para apresentar seus planos e estratégias às igrejas
missionárias filiadas
 Devem informar à igreja missionária sobre alterações de utilização, bem como
outras alterações de impacto, no exercício do missionário mantido por aquela.
 Devem proporcionar a autonomização das igrejas nacionais nativas, promovendo
a independência destas.
QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA?
Um mal necessário ou um instrumento de Deus para auxílio às igrejas?
 As agências surgiram em resposta ao desafio de missões, e para servir à Igreja.
 Seus alvos básicos: despertar, treinar e enviar missionários. E isto sempre servindo
a Igreja.
 Quando uma agência existe para servir um grupo de igrejas de uma mesma
denominação, é chamada de junta missionária, fazendo o mesmo trabalho de uma
agência inter denominacional, porém, servindo somente a uma denominação.
 Alguns sugerem que por certo tempo a Igreja foi desobediente e não atendeu ao seu
chamado missionário, então o Senhor levantou as agencias (negligência da Igreja).
 Uma outra maneira mais positiva de entendermos o papel de uma agência
missionária é considerar as complexidades do campo missionário
QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA?
UMAAGÊNCIA PODE REALIZAR AS SEGUINTES TAREFAS EM
SERVIÇO DA IGREJA:
 Fazer todo o trabalho administrativo de manter um missionário no campo.
 Informar a Igreja onde há mais necessidades de obreiros.
 Treinar trans culturalmente os futuros missionários.
 Participar de conferências, cultos e congressos missionários para assim instruir a
Igreja.
 Ter know-how dos campos onde atua, e instruir os recém chegados
 Ajudar no levantamento de recursos para o trabalho normal e para projetos especiais;
 Ajudar a conseguir o visto.
 Servir às igrejas já existentes, quando este for o caso, sempre treinando nacionais para
assumirem o trabalho, tanto em um campo pioneiro, como em um campo com uma
igreja já estabelecida.
 Promover a unidade na expansão da obra missionária.
A HISTÓRIA DA IGREJA
A HISTÓRIA DA IGREJA
INTRODUÇÃO:
 Igreja Católica saiu na frente na evangelização para além da Europa;
 Os protestantes demoraram para se dedicar às missões.
 Desenvolvimento das missões no mundo e no Brasil.
 O resultado da evangelização no início, comparado com o do final do
século XX, dá um recado às igrejas missionárias.
A HISTÓRIA DAS MISSÕES NO MUNDO
EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO
 Reis dos países católicos: Portugal e Espanha – grandes exploradores navais
e primeiros colonizadores.
 Procura por seda, especiarias, café, chá, tabaco e outros produtos, além de
metais preciosos – motivação para expansão do cristianismo.
 Anos seguintes da Reforma – Igreja Católica Romana (ICR) recebe mais
adeptos do que houvera perdido na Reforma Protestante.
 Início do século XIX – Protestantes sem expressividade fora da Europa: sem
investimento em missões estrangeiras.
 ICR – sucesso no projeto missionário: exército missionários treinados por
jesuítas (Inácio de Loyola).
EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO
 Protestantes reagem tarde (grupo de voluntários independentes e sustentados
por leigos):
 Sociedade Missionária Batista (1792);
 Sociedade Missionária de Londres (1795);
 Sociedade Missionária da Igreja (1799);
 Sociedade Bíblica Britânica Estrangeira (1804);
 Junta Americana de Comissários p/ Missões Estrangeiras (1810).
SÉCULO XVI – SÉCULO DOS CATÓLICOS
Francisco Xavier, o patrono das missões estrangeiras. A ICR atribui a ele a
conversão de 700 mil pessoas.
 Nasceu em 1506, no norte da Espanha;
 Estudou na Universidade de Paris com Inácio de Loyola;
 Ele e mais cinco pessoas fundaram a Sociedade de Jesus, mais conhecida
como “Os jesuítas”, em 1534;
 Foi ordenado sacerdote em 1542 e segue para a Índia, onde evangelizou,
em especial, jovens e futuros líderes.
 Em 1549, chegou ao Japão, onde obteve sucesso imediato.
 Em 1552, ele morre sem ir a China, que era o próximo objetivo.
SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
PRINCIPAIS PERSONALIDADES:
 William Carey - pai das missões modernas;
 J. Hudson Taylor – missionário na China.
SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
 Nasceu em 1761, na Inglaterra;
 Converteu-se em 1779 e se tornou pregador batista em 1783;
 Ajudou a fundar a Sociedade Missionária Batista;
 Em 1793, parte como missionário para a Índia para nunca mais
voltar para a Inglaterra;
 Estudou cuidadosamente o cotidiano e o comportamento do povo
indiano;
SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
 Trabalhava em uma fábrica de corantes para tecidos para se manter;
 Supervisionou 06 traduções completas e 29 traduções parciais da Bíblia para
dialetos da Índia;
 Escreveu dicionários e gramáticas;
 Foi cofundador da primeira faculdade cristã da Ásia: Faculdade de Serampore;
 Foi o criador da Sociedade Agrícola da Índia (melhorias na agricultura);
 Iniciou o que é hoje o maior jornal daquele país;
 Liderou a bem sucedida campanha contra a prática de suicídio pelas viúvas
indianas, prática que era comum na época.
 Em 1834, William Carey morre na Índia, com 73 anos de idade.
SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES
WILLIAM CAREY
“Realize grandes obras para Deus e espere grandes feitos da parte dEle” – lema de
William Carey.
“Mais do que qualquer outro indivíduo na história moderna, ele estimulou a
imaginação dos cristãos e deixou o exemplo do que pode e deve ser feito para levar
os perdidos a Cristo” – (Ruth Tucker, estudiosa da História da Igreja).
A EXPANSÃO DO CRISTIANISMO
PELO MUNDO
ÁFRICA
A África, em especial no norte, foi cristianizada na Antiguidade;
 Personagem missionária mais conhecida – David Livingstone:
 Nasceu na Escócia;
 Em 1813 estudou teologia e medicina;
 Em 1841, foi enviado pela Sociedade Missionária de Londres para o sul da
África onde atuou como evangelista e médico;
 Casa-se com a filha de Robert Moffat, conhecido com o “patriarca” das
missões africanas;
 Ávido explorador: descobriu as cataratas de Vitória e desbravou o interior
da África, que ainda não havia ouvido falar de Cristo;
ÁFRICA
David Livingstone:
 Seus escritos e palestras ministradas na Inglaterra foram
extremamente importantes para revelar a África para o mundo;
 Livingstone morreu na Zâmbia, em 1873, ;
 Seu corpo seguiu para a Inglaterra para ser sepultado com honras
de estado, na abadia de Westminster. Entretanto, seu coração foi
retirado e enterrado na África;
 Em 1900, 3% da população era cristã. Atualmente, este percentual
subiu para 50%.
AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
 Expansão do cristianismo para as Américas teve início em 1492, com
seu descobrimento por Colombo.
 Em 1521, A Espanha conquista do Império Asteca (México);
 Em 1533, A Espanha conquista o Império Inca (Peru);
 Ao final do século XVII, os espanhóis já dominavam a maior parte
da América Latina;
 Brasil – será estudado em seção específica.
Personagem missionária de destaque – Bartolomeu de Las Casas:
 Nasceu em 1474, na Espanha;
 Estudou direito;
 Em 1502, se torna consultor jurídico do governador de Hispaniola,
atualmente Haiti e República Dominicana;
 Converteu-se e ingressou na ordem dos dominicanos;
 Primeiro sacerdote ordenado nas Américas, vindo a se tornar bispo.
 Era historiador – escreveu a primeira biografia de Cristóvão
Colombo;
 Foi contra a exploração dos índios, porém sem muito sucesso;
AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
 Dois aspectos importantes na América Latina do século XX:
1. Crescimento dos evangélicos;
2. Surgimento da Teologia da Libertação (1960 – protesto contra
regimes opressores, ir além da religiosidade – católicos e
protestantes).
 Há mais cristãos na América do Sul do que em qualquer outro
continente (90%?);
 Em 1900, 98% dos sul-americanos se diziam católicos (IBADEP,
2004, p. 93);
AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
ÍNDIA
 De acordo com a tradição – Em 52, Tomé viajou para pregar o
evangelho na Índia.
 Em 1498, os portugueses chegam na Índia para fundar igrejas
cristãs.
 Em 1700 – Chegada dos missionários luteranos alemães e
dinamarqueses.
 Em 1793 – Chegada de William Carey.
 Embora, missionários católicos e protestantes atuarem naquele país
por 500 anos, o percentual de cristãos não passam de 3% da
população da Índia.
JAPÃO
 Em 1549 – chegada de Francisco Xavier.
 Final do século XVI – aproximadamente 300 mil cristãos.
 Em 1614, o cristianismo foi declarado ilegal (massacre de 1636).
 Em 1639, não havia mais missionários naquele país.
 No final do século XIX e após a Segunda Guerra Mundial, as
campanhas evangelísticas são retomadas, porém sem muito sucesso:
aproximadamente 2% da população é cristã.
CHINA
 1580 – Chegada de Matteo Ricca, sacerdote jesuíta italiano.
 Cristianismo floresceu por um século.
 Acusação de influência na cultura chinesa levou ao declínio do
cristianismo naquele país.
 1854 – Chegada de J. Hudson Taylor, missionário britânico.
 1865 – Taylor fundou a Missão ao Interior da China (MIC).
 MIC, que estabeleceu postos missionários nas 18 províncias
chinesas.
CHINA
 Taylor adotou a vestimenta e os costumes do povo chinês, o que,
infelizmente, desagradou algumas organizações missionárias.
 1905 – morreu J. Hudson Taylor, 51 anos depois de ter chegado
naquele país.
 O século XX é marcado, principalmente, pela oposição e perseguição
aos cristãos pelos comunistas. Entretanto, a expansão continuou,
mesmo com a perseguição.
 Atualmente, aproximadamente 6% da população são cristãos (60
milhões de evangélicos e 12 milhões de católicos).
OUTROS PAÍSES DA ÁSIA
FILIPINAS:
 Única nação “cristã” da Ásia;
 Evangelizada no final do século XVI;
 Atualmente 90% dos habitantes se dizem cristãos.
CORÉIA DO SUL:
 País asiático com maior % de cristãos;
 35% da população é protestante;
 Na maioria dos outros países do sudeste asiático predomina o islamismo
(Malásia e Indonésia), ou o budismo (Vietnã, Camboja, Tailândia e Birmânia).
PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS MISSÕES
FILIPINAS:
 Início e final do século XX = mesmo % de cristãos no mundo.
 Obstáculos: metade da população mundial vive em nações que não
estão abertas ao evangelho.
 Crescimento populacional desproporcional?
 Há esperanças!
 Globalização, uma aliada?
HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
 Virada do século XV para século XVI = fascinante campo
missionário para os navegantes portugueses, espanhóis e franceses.
 Desafio: 1,5 milhão de indígenas espalhados pelo litoral brasileiro =
+ de 1000 etnias.
 “O melhor fruto que nela se pode fazer, me parece que será salvar
esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela
deve lançar”. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a Dom
Manuel, datada de 1º de maio de 1500)
HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
 1549 – Chegou ao Brasil a primeira leva de missionários estáveis.
 1805 – Chegou ao Brasil um navio de bandeira inglesa,
permanecendo por 15 dias, pois seu destino era a Índia.
 Um dos passageiros: Henry Martyn, missionário anglicano de 24
anos, que tinha como destino a Índia.
 “Que missionário será enviado para trazer o nome de Cristo a estas
regiões ocidentais? Quando será que esta linda terra se libertará da
idolatria e do cristianismo espúrio? Há cruzes em abundância, mas
quando será levantada a doutrina da cruz?” – Diário de Henry
Martyn
HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
 Ênfase católica: batismo do maior Nº possível x ênfase protestante:
anunciar o sacrifício vicário de Jesus ao maior Nº possível.
 Evangelização do Brasil - 03 períodos distintos:
 Séculos XVI, XVII e XVIII – missionários católicos cristianizaram o país;
 Século XIX – missionários protestantes evangelizaram o país;
 Século XX – missionários pentecostais “mensagem renovadora”.
CRISTIANIZAÇÃO (SÉCULOS XVI, XVII e XVIII)
 Dependência de missionários católicos. Exceção:
 Ocupação francesa no Rio de Janeiro (1557-1558);
 Ocupação holandesa no Nordeste (1630-1654).
 “Os outros cristãos têm a obrigação de crer a fé, mas o português
tem a obrigação de tê-la e, mais, de propaga-la” (Padre Antônio
Vieira).
 1549 – desembarcaram 06 primeiros missionários jesuítas sob a
chefia de Manoel da Nóbrega, de 32 anos.
 Obstáculos: + de 1000 etnias indígenas, + 250 de etnias africanas,
castidade x nudez das índias, naufrágios, doenças, injustiça, entre
outras.
 Cristianização x transplante da cultura cristã.
EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
 Descoberta do Brasil x Reforma Protestante e Contrarreforma
Católica.
 A partir de 1814 – chegada da Bíblia, por meio de viajantes e
voluntários.
 Em 1824 – primeiros imigrantes alemães (+ da metade protestantes).
 Final do século XIX: 3,5% da população (18 milhões) eram alemães
ou descendentes alemães, destes 350 mil se declaravam luteranos.
EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
 Kalley e Dom Pedro II se visitavam e conversavam muito (IBADEP,
2004, p. 105).
 Fundaram a Igreja Evangélica Fluminense, que veio a tornar-se na
União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.
 1859 – Chegada do missionário Ashbel Green Simonton, solteiro de
26 anos, enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.
 Morre 08 anos depois de chegar ao Brasil, mas conseguiu fundar a 1ª
igreja presbiteriana do Brasil, o primeiro jornal evangélico, a
primeira escola paroquial e o primeiro seminário.
EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)
 1867 – instalação da terceira denominação evangélica no Brasil pelo
missionário americano Junius E. Newman, a igreja metodista
(permaneceu por 24 anos no Brasil).
 A quarta e quinta denominação a chegar no Brasil foram: os batistas
(junta de Richmont) e os episcopais (Lucien Lee Kinsolving e James
Watson Morris), respectivamente.
 1889 – proclamação da República do Brasil e a separação entre
igreja e estado.
 Estes missionários fundaram igrejas, escolas, seminários, institutos
bíblicos, universidades, clínicas, hospitais, jornais e editoras. Além
de colocar a Bíblia na mão do povo.
PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)
 1901 – Surgimento do movimento pentecostal nos Estados Unidos –
ênfase: Los Angeles, na Califórnia.
 Avançou para o mundo.
 1910 – Congregação Cristã no Brasil fundada pelo operário italiano
Louis Francescon, que nunca se fixou no Brasil, permaneceu
aproximadamente 10 anos em suas 11 visitas entre 1910 e 1948.
 1910 (novembro) – chegada de 02 missionários suecos, que haviam
experenciado o movimento pentecostal nos EUA, Gunnar Vingren e
Daniel Berg, fundadores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus
PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)
 Somente depois de + 40 anos surgiram novas denominações
pentecostais, além da Congregação Cristã e Assembleia de Deus.
 Primeiras a surgirem:
1. Igreja do Evangelho Quadrangular (1951);
2. Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo (1955);
3. Igreja Pentecostal Deus é Amor (1962). Paranaense David Miranda
 1970 – Renovação Carismática Católica (RCC): surgiu nos EUA em
1967, na Pensilvânia, e trazida ao Brasil pelos jesuítas americanos:
Harold J. Rahm e Edward J. Dougherty.
 Hoje são diversas as igrejas pentecostais, além das chamadas
neopentecostais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Cristianismo: Igreja Católica Romana começou as atividades
missionárias antes dos protestantes.
 Destaques para William Carey, reconhecido com o “pai das missões
modernas” e J. Hudson Taylor, que foi um exemplo de missionário
na China.
 Século XIX, o século das missões protestantes (evangelização).
 Desenvolvimento das missões no Brasil no século XIX – protestantes
históricos, evangélicos e pentecostais com grande contribuição não
somente para o evangelho, mas também para a área social.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019
Alice Costa
 
A fidelidade dos obreiros do Senhor
A fidelidade dos obreiros do SenhorA fidelidade dos obreiros do Senhor
A fidelidade dos obreiros do Senhor
Moisés Sampaio
 
Lição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na FéLição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na Fé
Éder Tomé
 
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOLIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOIsmael Isidio
 
4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismoprfavinho
 
Aula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologiaAula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologia
casa
 
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IILição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
Éder Tomé
 
História da Igreja #7
História da Igreja #7História da Igreja #7
História da Igreja #7
Respirando Deus
 
Dez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarDez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarManoel Moreira
 
58723691 curso-de-diacono-doc
58723691 curso-de-diacono-doc58723691 curso-de-diacono-doc
58723691 curso-de-diacono-docAnapaula Ribeiro
 
Homilética lição - 01
Homilética   lição - 01Homilética   lição - 01
Homilética lição - 01
Ev Nelson Fernandes
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Adriano Pascoa
 
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
LUIZ GUSTAVO Souza Paula
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
Ednilson do Valle
 
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolosConhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
Pastor Paulo Francisco
 

Mais procurados (20)

O chamado ministerial
O chamado ministerialO chamado ministerial
O chamado ministerial
 
Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019Manual do obreiro adrv 2019
Manual do obreiro adrv 2019
 
A Igreja e a Reforma
A Igreja e a ReformaA Igreja e a Reforma
A Igreja e a Reforma
 
10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja10º Aula de História da Igreja
10º Aula de História da Igreja
 
A fidelidade dos obreiros do Senhor
A fidelidade dos obreiros do SenhorA fidelidade dos obreiros do Senhor
A fidelidade dos obreiros do Senhor
 
Lição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na FéLição 12 - Perseverando na Fé
Lição 12 - Perseverando na Fé
 
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATOLIÇÃO 12 – O DIACONATO
LIÇÃO 12 – O DIACONATO
 
4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo4 elementos para o sucesso no evangelismo
4 elementos para o sucesso no evangelismo
 
Aula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologiaAula de missiologia basico em theologia
Aula de missiologia basico em theologia
 
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo IILição 12 - O processo de formação do discípulo II
Lição 12 - O processo de formação do discípulo II
 
História da Igreja #7
História da Igreja #7História da Igreja #7
História da Igreja #7
 
Dez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizarDez passos para o cristão evangelizar
Dez passos para o cristão evangelizar
 
58723691 curso-de-diacono-doc
58723691 curso-de-diacono-doc58723691 curso-de-diacono-doc
58723691 curso-de-diacono-doc
 
Homilética lição - 01
Homilética   lição - 01Homilética   lição - 01
Homilética lição - 01
 
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média Cristã
 
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
DIACONATO MINISTÉRIO HEBROM
 
Curso basico de evangelismo
Curso basico de evangelismoCurso basico de evangelismo
Curso basico de evangelismo
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolosConhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
Conhecendo a igreja primitiva através de atos dos apóstolos
 

Semelhante a IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2

MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdfMISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
Prof Edna
 
A mudança do cenário missionário global e implicações = blog
A mudança do cenário missionário global e implicações = blogA mudança do cenário missionário global e implicações = blog
A mudança do cenário missionário global e implicações = blog
hos67
 
Missões_lição 3 - A igreja e missões
Missões_lição 3 - A igreja e missõesMissões_lição 3 - A igreja e missões
Missões_lição 3 - A igreja e missões
Natalino das Neves Neves
 
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdf
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdfRevista Informativa da MNI-Brasil.pdf
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdf
Joel440732
 
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdfprincipio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
AntnioMarcos49
 
03 principio-da-plantacao-de-igrejas
03 principio-da-plantacao-de-igrejas03 principio-da-plantacao-de-igrejas
03 principio-da-plantacao-de-igrejas
Herisson Gonçalves
 
Programa de evangelismo integrado distrital.
Programa de  evangelismo  integrado distrital.Programa de  evangelismo  integrado distrital.
Programa de evangelismo integrado distrital.
Ewerton Antonio Euzebio Ewerton
 
M O B I L I Z AÇÃ O M I S S I O NÁ R I A
M O B I L I Z AÇÃ O  M I S S I O NÁ R I AM O B I L I Z AÇÃ O  M I S S I O NÁ R I A
M O B I L I Z AÇÃ O M I S S I O NÁ R I Amarcioamorim57
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestão
Conage
 
Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil
Bernadetecebs .
 
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista 2012-2016
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista  2012-2016Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista  2012-2016
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista 2012-2016
igrejametodistadobrasil
 
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADEHISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
Bernadetecebs .
 
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdfPLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
ZILMARMELOPEREIRA
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
Rodrigo Catini Flaibam
 
Programa de evangelismo integrado distrital.
Programa de  evangelismo  integrado distrital.Programa de  evangelismo  integrado distrital.
Programa de evangelismo integrado distrital.
Ewerton Antonio Euzebio Ewerton
 

Semelhante a IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2 (20)

MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdfMISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
MISSIOLOGIA - capítulo 2.pdf
 
A mudança do cenário missionário global e implicações = blog
A mudança do cenário missionário global e implicações = blogA mudança do cenário missionário global e implicações = blog
A mudança do cenário missionário global e implicações = blog
 
Missões_lição 3 - A igreja e missões
Missões_lição 3 - A igreja e missõesMissões_lição 3 - A igreja e missões
Missões_lição 3 - A igreja e missões
 
Conselhos missionários
Conselhos missionáriosConselhos missionários
Conselhos missionários
 
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdf
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdfRevista Informativa da MNI-Brasil.pdf
Revista Informativa da MNI-Brasil.pdf
 
Animação missionária
Animação missionáriaAnimação missionária
Animação missionária
 
Direito canônico e a missão pe. altevir
Direito canônico e a missão pe. altevirDireito canônico e a missão pe. altevir
Direito canônico e a missão pe. altevir
 
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdfprincipio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
principio-da-plantacao-de-igrejas-200416232136.pdf
 
03 principio-da-plantacao-de-igrejas
03 principio-da-plantacao-de-igrejas03 principio-da-plantacao-de-igrejas
03 principio-da-plantacao-de-igrejas
 
Programa de evangelismo integrado distrital.
Programa de  evangelismo  integrado distrital.Programa de  evangelismo  integrado distrital.
Programa de evangelismo integrado distrital.
 
M O B I L I Z AÇÃ O M I S S I O NÁ R I A
M O B I L I Z AÇÃ O  M I S S I O NÁ R I AM O B I L I Z AÇÃ O  M I S S I O NÁ R I A
M O B I L I Z AÇÃ O M I S S I O NÁ R I A
 
Desafios da gestão
Desafios da gestãoDesafios da gestão
Desafios da gestão
 
Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil Organização Missionária no Brasil
Organização Missionária no Brasil
 
Animação missionária presid. prudente
Animação missionária   presid. prudenteAnimação missionária   presid. prudente
Animação missionária presid. prudente
 
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista 2012-2016
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista  2012-2016Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista  2012-2016
Plano Nacional Missionário da Igreja Metodista 2012-2016
 
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADEHISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
HISTÓRIA DAS CAMPANHAS DA FRATERNIDADE
 
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdfPLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
PLANEJAMENTO PASTORAL PAROQUIAL.pdf
 
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai
 
Programa de evangelismo integrado distrital.
Programa de  evangelismo  integrado distrital.Programa de  evangelismo  integrado distrital.
Programa de evangelismo integrado distrital.
 
Programa de evangelismo integrado distrital.
Programa de  evangelismo  integrado distrital.Programa de  evangelismo  integrado distrital.
Programa de evangelismo integrado distrital.
 

Mais de Rubens Sohn

IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA2 - 1 e 2 CORINTIOSIBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
Rubens Sohn
 
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE  JEREMIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE  JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUMIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
Rubens Sohn
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓSIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL AULA 2
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL  AULA 2IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL  AULA 2
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL AULA 2
Rubens Sohn
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1 IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
Rubens Sohn
 

Mais de Rubens Sohn (20)

IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA2 - 1 e 2 CORINTIOSIBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA2 - 1 e 2 CORINTIOS
 
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...IBADEP BASICO -  EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS  AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
IBADEP BASICO - EPISTOLAS PAULINAS E GERAIS AULA1 - ROMANOS, GALATAS E EFÉS...
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 4 - PROFETA EZEQUIEL.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE  JEREMIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE  JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 3 - LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptx
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 4.pptx
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 3.pptx
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 2.pptx
 
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptxIBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
IBADEP MÉDIO - TEOLOGIA BIBLICA DO ANTIGO TESTAMENTO - AULA 1.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 5 – ZACARIAS E MALAQUIAS.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUMIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUM
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptxIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 2 - OBADIAS E JONAS.pptx
 
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓSIBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES AULA 1 - OSÉIAS, JOÉL E AMÓS
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 4
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 3
 
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL AULA 2
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL  AULA 2IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL  AULA 2
IBADEP MÉDIO - HIESTÓRIA DE ISRAEL AULA 2
 
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1 IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
IBADEP MÉDIO - HISTÓRIA DE ISRAEL AULA 1
 

Último

Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
FabiodeMaria3
 
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdfPT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
DaniSoares37
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
MaurcioS8
 
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADOSERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
ESCRIBA DE CRISTO
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Celso Napoleon
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Ricardo Azevedo
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
lindalva da cruz
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Linho Zinho
 

Último (12)

Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
 
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptxEstudo sobre os quatro temperamentos.pptx
Estudo sobre os quatro temperamentos.pptx
 
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdfPT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
PT-BR_fundamentos_nazarenos_rev150414BR.pdf
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
 
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADOSERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
SERÁ QUE O CRENTE PERDE A SALVAÇÃO? COMENTADO
 
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
A CÚPULA DO VATICANO É HOMOSSEXUAL [CATOLICISMO]
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
 

IBADEP MÉDIO - MISSIOLOGIA AULA 2

  • 3. INTRODUÇÃO  Qual a nossa atitude diante da Grande Comissão de Cristo?  Qual nosso empenho na evangelização e investimento em missões mundiais?  Qual o papel da Igreja atual em missões?  Onde se encontra um crente em Jesus, encontra um missionário em potencial!
  • 4. MISSÕES: FÉ E RESPONSABILIDADE  Tem havido um avanço na realização missionária nas igrejas do Brasil: visão local para a visão mundial – modelo de Atos 1:8.  Missões envolvem fé e responsabilidade, tanto da Igreja que envia como do missionário enviado.
  • 5. RESPONSABILIDADE DA IGREJA SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE  Para a Igreja iniciar a obra missionária é preciso primeiro preparar a comunidade, sensibilizando sobre a importância desta obra, bem como para transmitir a visão missionária.  Saber qual o seu papel  Missão não é um projeto pessoal de um líder, mas a razão de existência da Igreja.  Formas de sensibilização: conferências, palestras com especialistas, reuniões periódicas, momentos de orações específicas, entre outras.
  • 6. RESPONSABILIDADE DA IGREJA ESCOLHER O CAMPO ALVO E SEUS MISSIONÁRIOS  Quais as prioridades missionárias hoje?  Quais recursos disponíveis e potenciais?  Busca de ajuda às agências ou igrejas missionárias.  Modelo de escolha de missionários da igreja primitiva – At 13:1-14:  Oração e jejum;  Dar ouvidos à voz do Espírito Santo;  Não foi por apadrinhamento;  Escolhidos dentre a liderança da igreja;  Os escolhidos não eram desocupados ou dispensáveis;  Foram escolhidos os melhores.
  • 7. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS PARA UM CANDIDATO A MISSÕES: 1. Firmeza e caráter; 2. Capacidade de adaptação (flexibilidade); 3. Responsabilidade, sinceridade e humildade; 4. Sensibilidade aos sentimentos alheios; 5. Ponderação no falar; 6. Apresentação pessoal e asseio; 7. Capacidade de se relacionar (social – saber ouvir); 8. Capacidade de liderança; 9. Cortesia (ética ) 10. Equilibrado financeiramente; 11. Aptidão para o ensino; 12. Persistência; 13. Iniciativa; 14. Vida devocional ativa; 15. Equilibrado doutrinariamente (usos e costumes – cultura).
  • 8. O PREPARO DA IGREJA  Escolher o campo alvo e seus missionários  Deve estar preparada para enviar, bem como para manter, enquanto necessário.  Conscientização da batalha espiritual  Armas espirituais: oração e jejum (Ef 6:12, 18; 2 Co 10:4-5)  Elaboração do planejamento missionário:  Plano de ação de médio e longo prazo (objetivo, procedimentos, metas, prazo, controle orçamentário, entre outros).  Acompanhamento do plano de ação, com correção de rota, se necessária.
  • 9. O ENVIO DO MISSIONÁRIO  Capacitação prévia do missionário.  Estabelecimento de prazo mínimo de permanência e critérios de excepcionalidade.  Não é turismo!  Processo de transculturação x idas e vindas.  Demonstração de preocupação do missionário com o povo do campo.  Proposta de prazo mínimo: 04 anos (férias proporcionais aos anos que ficou no campo).  Residência exclusiva para a família do missionário.
  • 10. A IGREJA MISSIONÁRIA E A IGREJA NACIONAL
  • 11. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS  O objetivo principal da igreja missionária é estabelecer igrejas autônomas.  A IM pode ter três tipos de relacionamentos: Igreja Nacional Formada (INF), Igreja Nacional Nativa (INN) e Agência Missionária (AM).  Os recursos humanos e financeiros devem ser partilhados, visando beneficiar os lugares mais carentes da Palavra de Deus.  Entretanto, devem ser doados quando solicitado por uma INF.  A doação tanto para INF ou INN não dá direito à IM de impor condições sobre aquelas, no máximo, recomendações.
  • 12. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS A) IGREJA NACIONAL FORMADA  Igreja Missionária que coopera com uma Igreja Nacional Formada não tem o direito de interferir nas decisões da mesma.  A Igreja Missionária deve consultar a Igreja Nacional Formada como ajudá-la e não impor um plano de ação já pronto.  A Igreja Nacional Formada deve sentir-se ajudada pela Igreja Missionária.
  • 13. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS B) IGREJA NACIONAL NATIVA  A Igreja Missionária ao abrir um trabalho nativo não deve ter o objetivo de torná-lo em uma de suas congregações, mas visar sua autonomia.  A Igreja Missionária deverá manter a Igreja Nacional Nativa com recursos financeiros, humanos e espiritual, enquanto estes realmente forem necessários.  A Igreja Missionária deverá exercer o papel de conselheira, quando solicitada.  A Igreja Nacional Nativa deverá evidenciar esforços para se autonomizar e se tornar uma Igreja Nacional Formada.
  • 14. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA  O foco das agências, mesmo dentro de uma categoria, pode variar muito.  Algumas, por exemplo, possuem uma ênfase forte nos povos não- alcançados.  Outras focalizam, o rápido resultado entre os campos já maduros.  As tendências teológicas e filosóficas é ainda mais variada.  As agências podem ser denominacionais ou inter denominacionais.  As Agência Missionarias Denominacionais (AMD), são estabelecidas como parte de uma organização eclesiástica
  • 15. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA  As Agências Missionárias Inter denominacionais são estabelecidas por várias igrejas missionárias denominacionais que não possuem recursos suficientes para manter missionários ou não têm Know-How.  As agências missionárias devem observar algumas premissas para seu perfeito funcionamento:  Devem ser autônomas;  Não devem estar sob o controle direto dos líderes das igrejas locais;  Devem ter plena liberdade para treinar e selecionar seus missionários interculturais;  Devem ter liberdade para elaborar e executar suas próprias estratégias missionárias;
  • 16. A IGREJA MISSIONARIA E SEUS RELACIONAMENTOS C. AGÊNCIA MISSIONÁRIA  Devem ter liberdade para elaborar seus planos e estratégias, arrecadar e desembolsar seus próprios fundos. Porém, deve prestar contas às igrejas missionárias filiadas/envolvidas, inclusive com relatórios periódicos.  Devem ter liberdade para apresentar seus planos e estratégias às igrejas missionárias filiadas  Devem informar à igreja missionária sobre alterações de utilização, bem como outras alterações de impacto, no exercício do missionário mantido por aquela.  Devem proporcionar a autonomização das igrejas nacionais nativas, promovendo a independência destas.
  • 17. QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA? Um mal necessário ou um instrumento de Deus para auxílio às igrejas?  As agências surgiram em resposta ao desafio de missões, e para servir à Igreja.  Seus alvos básicos: despertar, treinar e enviar missionários. E isto sempre servindo a Igreja.  Quando uma agência existe para servir um grupo de igrejas de uma mesma denominação, é chamada de junta missionária, fazendo o mesmo trabalho de uma agência inter denominacional, porém, servindo somente a uma denominação.  Alguns sugerem que por certo tempo a Igreja foi desobediente e não atendeu ao seu chamado missionário, então o Senhor levantou as agencias (negligência da Igreja).  Uma outra maneira mais positiva de entendermos o papel de uma agência missionária é considerar as complexidades do campo missionário
  • 18. QUAL É A UTILIDADE DE UMAAGÊNCIA MISSIONÁRIA? UMAAGÊNCIA PODE REALIZAR AS SEGUINTES TAREFAS EM SERVIÇO DA IGREJA:  Fazer todo o trabalho administrativo de manter um missionário no campo.  Informar a Igreja onde há mais necessidades de obreiros.  Treinar trans culturalmente os futuros missionários.  Participar de conferências, cultos e congressos missionários para assim instruir a Igreja.  Ter know-how dos campos onde atua, e instruir os recém chegados  Ajudar no levantamento de recursos para o trabalho normal e para projetos especiais;  Ajudar a conseguir o visto.  Servir às igrejas já existentes, quando este for o caso, sempre treinando nacionais para assumirem o trabalho, tanto em um campo pioneiro, como em um campo com uma igreja já estabelecida.  Promover a unidade na expansão da obra missionária.
  • 19. A HISTÓRIA DA IGREJA
  • 20. A HISTÓRIA DA IGREJA INTRODUÇÃO:  Igreja Católica saiu na frente na evangelização para além da Europa;  Os protestantes demoraram para se dedicar às missões.  Desenvolvimento das missões no mundo e no Brasil.  O resultado da evangelização no início, comparado com o do final do século XX, dá um recado às igrejas missionárias.
  • 21. A HISTÓRIA DAS MISSÕES NO MUNDO
  • 22. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO  Reis dos países católicos: Portugal e Espanha – grandes exploradores navais e primeiros colonizadores.  Procura por seda, especiarias, café, chá, tabaco e outros produtos, além de metais preciosos – motivação para expansão do cristianismo.  Anos seguintes da Reforma – Igreja Católica Romana (ICR) recebe mais adeptos do que houvera perdido na Reforma Protestante.  Início do século XIX – Protestantes sem expressividade fora da Europa: sem investimento em missões estrangeiras.  ICR – sucesso no projeto missionário: exército missionários treinados por jesuítas (Inácio de Loyola).
  • 23. EXPLORAÇÃO E COLONIZAÇÃO  Protestantes reagem tarde (grupo de voluntários independentes e sustentados por leigos):  Sociedade Missionária Batista (1792);  Sociedade Missionária de Londres (1795);  Sociedade Missionária da Igreja (1799);  Sociedade Bíblica Britânica Estrangeira (1804);  Junta Americana de Comissários p/ Missões Estrangeiras (1810).
  • 24. SÉCULO XVI – SÉCULO DOS CATÓLICOS Francisco Xavier, o patrono das missões estrangeiras. A ICR atribui a ele a conversão de 700 mil pessoas.  Nasceu em 1506, no norte da Espanha;  Estudou na Universidade de Paris com Inácio de Loyola;  Ele e mais cinco pessoas fundaram a Sociedade de Jesus, mais conhecida como “Os jesuítas”, em 1534;  Foi ordenado sacerdote em 1542 e segue para a Índia, onde evangelizou, em especial, jovens e futuros líderes.  Em 1549, chegou ao Japão, onde obteve sucesso imediato.  Em 1552, ele morre sem ir a China, que era o próximo objetivo.
  • 25. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES PRINCIPAIS PERSONALIDADES:  William Carey - pai das missões modernas;  J. Hudson Taylor – missionário na China.
  • 26. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES WILLIAM CAREY  Nasceu em 1761, na Inglaterra;  Converteu-se em 1779 e se tornou pregador batista em 1783;  Ajudou a fundar a Sociedade Missionária Batista;  Em 1793, parte como missionário para a Índia para nunca mais voltar para a Inglaterra;  Estudou cuidadosamente o cotidiano e o comportamento do povo indiano;
  • 27. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES WILLIAM CAREY  Trabalhava em uma fábrica de corantes para tecidos para se manter;  Supervisionou 06 traduções completas e 29 traduções parciais da Bíblia para dialetos da Índia;  Escreveu dicionários e gramáticas;  Foi cofundador da primeira faculdade cristã da Ásia: Faculdade de Serampore;  Foi o criador da Sociedade Agrícola da Índia (melhorias na agricultura);  Iniciou o que é hoje o maior jornal daquele país;  Liderou a bem sucedida campanha contra a prática de suicídio pelas viúvas indianas, prática que era comum na época.  Em 1834, William Carey morre na Índia, com 73 anos de idade.
  • 28. SÉCULO XIX – SÉCULO DOS PROTESTANTES WILLIAM CAREY “Realize grandes obras para Deus e espere grandes feitos da parte dEle” – lema de William Carey. “Mais do que qualquer outro indivíduo na história moderna, ele estimulou a imaginação dos cristãos e deixou o exemplo do que pode e deve ser feito para levar os perdidos a Cristo” – (Ruth Tucker, estudiosa da História da Igreja).
  • 29. A EXPANSÃO DO CRISTIANISMO PELO MUNDO
  • 30. ÁFRICA A África, em especial no norte, foi cristianizada na Antiguidade;  Personagem missionária mais conhecida – David Livingstone:  Nasceu na Escócia;  Em 1813 estudou teologia e medicina;  Em 1841, foi enviado pela Sociedade Missionária de Londres para o sul da África onde atuou como evangelista e médico;  Casa-se com a filha de Robert Moffat, conhecido com o “patriarca” das missões africanas;  Ávido explorador: descobriu as cataratas de Vitória e desbravou o interior da África, que ainda não havia ouvido falar de Cristo;
  • 31. ÁFRICA David Livingstone:  Seus escritos e palestras ministradas na Inglaterra foram extremamente importantes para revelar a África para o mundo;  Livingstone morreu na Zâmbia, em 1873, ;  Seu corpo seguiu para a Inglaterra para ser sepultado com honras de estado, na abadia de Westminster. Entretanto, seu coração foi retirado e enterrado na África;  Em 1900, 3% da população era cristã. Atualmente, este percentual subiu para 50%.
  • 32. AMÉRICA CENTRAL E DO SUL  Expansão do cristianismo para as Américas teve início em 1492, com seu descobrimento por Colombo.  Em 1521, A Espanha conquista do Império Asteca (México);  Em 1533, A Espanha conquista o Império Inca (Peru);  Ao final do século XVII, os espanhóis já dominavam a maior parte da América Latina;  Brasil – será estudado em seção específica.
  • 33. Personagem missionária de destaque – Bartolomeu de Las Casas:  Nasceu em 1474, na Espanha;  Estudou direito;  Em 1502, se torna consultor jurídico do governador de Hispaniola, atualmente Haiti e República Dominicana;  Converteu-se e ingressou na ordem dos dominicanos;  Primeiro sacerdote ordenado nas Américas, vindo a se tornar bispo.  Era historiador – escreveu a primeira biografia de Cristóvão Colombo;  Foi contra a exploração dos índios, porém sem muito sucesso; AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
  • 34.  Dois aspectos importantes na América Latina do século XX: 1. Crescimento dos evangélicos; 2. Surgimento da Teologia da Libertação (1960 – protesto contra regimes opressores, ir além da religiosidade – católicos e protestantes).  Há mais cristãos na América do Sul do que em qualquer outro continente (90%?);  Em 1900, 98% dos sul-americanos se diziam católicos (IBADEP, 2004, p. 93); AMÉRICA CENTRAL E DO SUL
  • 35. ÍNDIA  De acordo com a tradição – Em 52, Tomé viajou para pregar o evangelho na Índia.  Em 1498, os portugueses chegam na Índia para fundar igrejas cristãs.  Em 1700 – Chegada dos missionários luteranos alemães e dinamarqueses.  Em 1793 – Chegada de William Carey.  Embora, missionários católicos e protestantes atuarem naquele país por 500 anos, o percentual de cristãos não passam de 3% da população da Índia.
  • 36. JAPÃO  Em 1549 – chegada de Francisco Xavier.  Final do século XVI – aproximadamente 300 mil cristãos.  Em 1614, o cristianismo foi declarado ilegal (massacre de 1636).  Em 1639, não havia mais missionários naquele país.  No final do século XIX e após a Segunda Guerra Mundial, as campanhas evangelísticas são retomadas, porém sem muito sucesso: aproximadamente 2% da população é cristã.
  • 37. CHINA  1580 – Chegada de Matteo Ricca, sacerdote jesuíta italiano.  Cristianismo floresceu por um século.  Acusação de influência na cultura chinesa levou ao declínio do cristianismo naquele país.  1854 – Chegada de J. Hudson Taylor, missionário britânico.  1865 – Taylor fundou a Missão ao Interior da China (MIC).  MIC, que estabeleceu postos missionários nas 18 províncias chinesas.
  • 38. CHINA  Taylor adotou a vestimenta e os costumes do povo chinês, o que, infelizmente, desagradou algumas organizações missionárias.  1905 – morreu J. Hudson Taylor, 51 anos depois de ter chegado naquele país.  O século XX é marcado, principalmente, pela oposição e perseguição aos cristãos pelos comunistas. Entretanto, a expansão continuou, mesmo com a perseguição.  Atualmente, aproximadamente 6% da população são cristãos (60 milhões de evangélicos e 12 milhões de católicos).
  • 39. OUTROS PAÍSES DA ÁSIA FILIPINAS:  Única nação “cristã” da Ásia;  Evangelizada no final do século XVI;  Atualmente 90% dos habitantes se dizem cristãos. CORÉIA DO SUL:  País asiático com maior % de cristãos;  35% da população é protestante;  Na maioria dos outros países do sudeste asiático predomina o islamismo (Malásia e Indonésia), ou o budismo (Vietnã, Camboja, Tailândia e Birmânia).
  • 40. PASSADO, PRESENTE E FUTURO DAS MISSÕES FILIPINAS:  Início e final do século XX = mesmo % de cristãos no mundo.  Obstáculos: metade da população mundial vive em nações que não estão abertas ao evangelho.  Crescimento populacional desproporcional?  Há esperanças!  Globalização, uma aliada?
  • 41. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL
  • 42. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL  Virada do século XV para século XVI = fascinante campo missionário para os navegantes portugueses, espanhóis e franceses.  Desafio: 1,5 milhão de indígenas espalhados pelo litoral brasileiro = + de 1000 etnias.  “O melhor fruto que nela se pode fazer, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar”. (Carta de Pero Vaz de Caminha dirigida a Dom Manuel, datada de 1º de maio de 1500)
  • 43. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL  1549 – Chegou ao Brasil a primeira leva de missionários estáveis.  1805 – Chegou ao Brasil um navio de bandeira inglesa, permanecendo por 15 dias, pois seu destino era a Índia.  Um dos passageiros: Henry Martyn, missionário anglicano de 24 anos, que tinha como destino a Índia.  “Que missionário será enviado para trazer o nome de Cristo a estas regiões ocidentais? Quando será que esta linda terra se libertará da idolatria e do cristianismo espúrio? Há cruzes em abundância, mas quando será levantada a doutrina da cruz?” – Diário de Henry Martyn
  • 44. HISTÓRIA DA MISSÃO NO BRASIL  Ênfase católica: batismo do maior Nº possível x ênfase protestante: anunciar o sacrifício vicário de Jesus ao maior Nº possível.  Evangelização do Brasil - 03 períodos distintos:  Séculos XVI, XVII e XVIII – missionários católicos cristianizaram o país;  Século XIX – missionários protestantes evangelizaram o país;  Século XX – missionários pentecostais “mensagem renovadora”.
  • 45. CRISTIANIZAÇÃO (SÉCULOS XVI, XVII e XVIII)  Dependência de missionários católicos. Exceção:  Ocupação francesa no Rio de Janeiro (1557-1558);  Ocupação holandesa no Nordeste (1630-1654).  “Os outros cristãos têm a obrigação de crer a fé, mas o português tem a obrigação de tê-la e, mais, de propaga-la” (Padre Antônio Vieira).  1549 – desembarcaram 06 primeiros missionários jesuítas sob a chefia de Manoel da Nóbrega, de 32 anos.  Obstáculos: + de 1000 etnias indígenas, + 250 de etnias africanas, castidade x nudez das índias, naufrágios, doenças, injustiça, entre outras.  Cristianização x transplante da cultura cristã.
  • 46. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)  Descoberta do Brasil x Reforma Protestante e Contrarreforma Católica.  A partir de 1814 – chegada da Bíblia, por meio de viajantes e voluntários.  Em 1824 – primeiros imigrantes alemães (+ da metade protestantes).  Final do século XIX: 3,5% da população (18 milhões) eram alemães ou descendentes alemães, destes 350 mil se declaravam luteranos.
  • 47. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)  Kalley e Dom Pedro II se visitavam e conversavam muito (IBADEP, 2004, p. 105).  Fundaram a Igreja Evangélica Fluminense, que veio a tornar-se na União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.  1859 – Chegada do missionário Ashbel Green Simonton, solteiro de 26 anos, enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.  Morre 08 anos depois de chegar ao Brasil, mas conseguiu fundar a 1ª igreja presbiteriana do Brasil, o primeiro jornal evangélico, a primeira escola paroquial e o primeiro seminário.
  • 48. EVANGELIZAÇÃO (SÉCULO XIX)  1867 – instalação da terceira denominação evangélica no Brasil pelo missionário americano Junius E. Newman, a igreja metodista (permaneceu por 24 anos no Brasil).  A quarta e quinta denominação a chegar no Brasil foram: os batistas (junta de Richmont) e os episcopais (Lucien Lee Kinsolving e James Watson Morris), respectivamente.  1889 – proclamação da República do Brasil e a separação entre igreja e estado.  Estes missionários fundaram igrejas, escolas, seminários, institutos bíblicos, universidades, clínicas, hospitais, jornais e editoras. Além de colocar a Bíblia na mão do povo.
  • 49. PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)  1901 – Surgimento do movimento pentecostal nos Estados Unidos – ênfase: Los Angeles, na Califórnia.  Avançou para o mundo.  1910 – Congregação Cristã no Brasil fundada pelo operário italiano Louis Francescon, que nunca se fixou no Brasil, permaneceu aproximadamente 10 anos em suas 11 visitas entre 1910 e 1948.  1910 (novembro) – chegada de 02 missionários suecos, que haviam experenciado o movimento pentecostal nos EUA, Gunnar Vingren e Daniel Berg, fundadores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus
  • 50. PENTECOSTALIZAÇÃO (SÉCULO XX)  Somente depois de + 40 anos surgiram novas denominações pentecostais, além da Congregação Cristã e Assembleia de Deus.  Primeiras a surgirem: 1. Igreja do Evangelho Quadrangular (1951); 2. Igreja Pentecostal O Brasil para Cristo (1955); 3. Igreja Pentecostal Deus é Amor (1962). Paranaense David Miranda  1970 – Renovação Carismática Católica (RCC): surgiu nos EUA em 1967, na Pensilvânia, e trazida ao Brasil pelos jesuítas americanos: Harold J. Rahm e Edward J. Dougherty.  Hoje são diversas as igrejas pentecostais, além das chamadas neopentecostais.
  • 51. CONSIDERAÇÕES FINAIS  Cristianismo: Igreja Católica Romana começou as atividades missionárias antes dos protestantes.  Destaques para William Carey, reconhecido com o “pai das missões modernas” e J. Hudson Taylor, que foi um exemplo de missionário na China.  Século XIX, o século das missões protestantes (evangelização).  Desenvolvimento das missões no Brasil no século XIX – protestantes históricos, evangélicos e pentecostais com grande contribuição não somente para o evangelho, mas também para a área social.