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MISSIONARIA NO BRAIL
• COMINA – (Conselho Missionário Nacional).
• COMIRES – (Conselho Missionário
Regionais).
• COMIDI – (Conselho Missionário
Diocesano).
• COMISE – (Conselho Missionário
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• COMIPA – (Conselho Missionário
Paroquial).
ORGANIZAÇÃO MISSIONÁRIA
NO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para Ação
Missionária e Cooperação Intereclesial
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Pontificias Obras Missionárias
As Quatro Obras Pontificias são:
1. Pontificia Obra da Propagação da Fé
2. Pontificia Obra da Infância Missionária
3. Pontificia Obra de São Pedro Apóstolo
4. Pontificia União Missionária
PISTAS PARA ORGANIZAR O
CONSELHO MISSIONÁRIO
PAROQUIAL – COMIPA
O QUE É O COMIPA
• É um conselho formado com
representantes das pastorais, grupos,
movimentos, serviços e representantes
das comunidades.
• O COMIPA não é mais uma pastoral. Ele
tem por finalidade animar
missionariamente todas as forças
paroquiais.
OBJETIVOS DO COMIPA
• Despertar o ardor missionário, nos grupos, movimentos,
pastorais e comunidades.
• Fazer animação missionária em toda a paróquia.
• Promover formação missionária dentro da paróquia.
• Preparar os retiros paroquiais em vista da grande
semana missionária.
• Promover reuniões mensais com os participantes do
COMIPA, orientando-os para fazer a animação
missionária.
OBJETIVOS DO COMIPA
• Despertar todos os leigos para que se sintam co-
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• Divulgar noticias missionárias.
• Preparar a campanha do dia mundial das
missões.
• Formar os GAMs (Grupo de Animação
Missionária) nas comunidades.
Paróquia missionária
• O novo povo de Deus em forma de
missão que participa da caminhada junto
à humanidade.
Renovação
das paróquias
• As paróquias são células vivas da Igreja e o
lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem
uma experiência concreta de Cristo e a
comunhão eclesial. São chamadas a ser casas e
escolas de comunhão (170).
• Todos os membros da comunidade paroquial
são responsáveis pela evangelização dos
homens e mulheres em cada ambiente (171).
• A renovação das paróquias no início do terceiro
milênio exige a reformulação de suas estruturas
(172).
Paróquias
discípulas
• A partir da paróquia, é necessário anunciar o
que Jesus Cristo “fez e ensinou” (At 1,1)
enquanto esteve entre nós (172).
• A Palavra acolhida é salvífica e reveladora do
mistério de Deus e de sua vontade (172).
• Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde
se recebe e se acolhe a Palavra (172).
• Sua própria renovação exige que se deixe
iluminar de novo e sempre pela Palavra viva e
eficaz (172).
• E assim se torna fonte dinâmica do discipulado
missionário (172).
Paróquias
missionárias
• A V Conferência Geral é uma oportunidade para
que todas as nossas paróquias se tornem
missionárias (173).
• A renovação missionária das paróquias se impõe
porque a realidade está exigindo de nós
imaginação e criatividade para chegar às
multidões (173).
• É urgente a criação de novas estruturas
pastorais (173).
• Os melhores esforços das paróquias neste início
do terceiro milênio devem estar na convocação e
na formação de leigos missionários (174).
Paróquias
samaritanas
• Se Jesus veio para que todos tenhamos vida em
abundância, a paróquia tem a maravilhosa
ocasião de responder às grandes necessidades
de nossos povos (176).
• Para isso, tem que seguir o caminho de Jesus e
chegar a ser a boa samaritana como Ele (176).
• Cada paróquia deve chegar a concretizar em
sinais solidários seu compromisso social nos
diversos meios em que se move, com toda “a
imaginação da caridade” (176).
• Não pode ser alheia aos grandes sofrimentos
que a maioria de nossa gente vive (176).
A missão
é a razão da Igreja
• Nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar
decididamente, com todas as forças, nos
processos constantes de renovação missionária e
de abandonar as ultrapassadas estruturas que já
não favoreçam a transmissão da fé (365).
• A conversão pastoral de nossas comunidades
exige que se vá além de uma pastoral de mera
conservação para uma pastoral decididamente
missionária (370).
• Queremos ser continuadores de sua missão,
visto que essa é a razão de ser da Igreja e
que define sua identidade mais profunda (373).
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da missão sua
razão?
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Se a Igreja
for do padre ...
• O padre ocupa o lugar principal porque é ele que
faz quase tudo sozinho. É ele que vai atrás de
tudo do que as pessoas precisam.
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missionário de serviço e generosidade.
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encabeçar as coisas, na paróquia se faz pouco
ou nada, porque a paróquia é do padre.
• Perguntamo-nos: o que acontece àqueles que
não freqüentam a Igreja? Àqueles que não têm o
padre como referência?
Uma Igreja do CPP
pode ser missionária?
Uma Igreja do CPP
pode ser missionária?
• Os membros do Conselho são co-responsáveis com o
padre no serviço pastoral da paróquia.
• Isto significa um avanço muito importante. Mas não
basta numa paróquia constituir o Conselho Pastoral;
precisa dar a devida importância às atividades
tipicamente “pastorais” e “missionárias”.
• Colocando em relação o primeiro e o segundo desenho,
percebemos que o rosto e o modelo da comunidade
eclesial não são muito diferentes: talvez 20 – 30 pessoas
agora trabalham mais ou menos juntas com o padre,
mas a maioria dos fieis fica de fora.
Uma Igreja
que desperta ...
Uma Igreja
desperta quando ...
• Rompe o silêncio e começa a falar.
• O povos aprende a tomar parte ativa da vida da Igreja;
quer tomar consciência de como a comunidade eclesial
caminha.
• Nem sempre isso corresponde com um engajamento.
• Contudo, a paróquia aos poucos sai da toca do “pau
mandado”, e o povo se torna protagonista, se “rebela”,
expressa sua subjetividade, no desejo de ser ouvido e
acolhido ...
• Se essa etapa não for bem trabalhada, pode-se regressar
ao primeiro cartaz.
Uma Igreja
dinâmica
Uma Igreja
é dinâmica quando ...
• É atenta às várias necessidades das pessoas, dentro e
fora, e procura ajudar a todos de todas as maneiras
possíveis.
• Muito fiéis tomam parte da vida da Igreja e o fazem não
tanto para ajudar o padre, mas porque são cientes da
vocação e da missão que receberam como cristãos no
batismo.
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missão da Igreja é a missão deles.
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comunhão de comunidades
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missionária quando ...
• É formada de comunidades.
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comunidade maior.
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comunidade se reúnem como “corpo de Cristo”.
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anunciar o Evangelho também fora da comunidade
eclesial. Por isso procuram influenciar a realidade
econômica, política, social com espírito cristão.
Exigências
• “A renovação da paróquia exige atitudes novas dos
párocos e dos sacerdotes que estão a serviço dela” (DA
201).
• “Requer-se que todos os leigos se sintam co-
responsáveis na formação dos discípulos e na missão”
(DA 202).
• “Requer imaginação para encontrar resposta aos muitos
e sempre mutáveis desafios que a realidade coloca,
exigindo novos serviços e ministérios” (DA 202).
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Organização Missionária no Brasil

  • 2. • COMINA – (Conselho Missionário Nacional). • COMIRES – (Conselho Missionário Regionais). • COMIDI – (Conselho Missionário Diocesano). • COMISE – (Conselho Missionário Seminarista / Setorial). • COMIPA – (Conselho Missionário Paroquial). ORGANIZAÇÃO MISSIONÁRIA NO BRASIL Comissão Episcopal Pastoral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial
  • 3. POM Pontificias Obras Missionárias As Quatro Obras Pontificias são: 1. Pontificia Obra da Propagação da Fé 2. Pontificia Obra da Infância Missionária 3. Pontificia Obra de São Pedro Apóstolo 4. Pontificia União Missionária
  • 4. PISTAS PARA ORGANIZAR O CONSELHO MISSIONÁRIO PAROQUIAL – COMIPA
  • 5. O QUE É O COMIPA • É um conselho formado com representantes das pastorais, grupos, movimentos, serviços e representantes das comunidades. • O COMIPA não é mais uma pastoral. Ele tem por finalidade animar missionariamente todas as forças paroquiais.
  • 6. OBJETIVOS DO COMIPA • Despertar o ardor missionário, nos grupos, movimentos, pastorais e comunidades. • Fazer animação missionária em toda a paróquia. • Promover formação missionária dentro da paróquia. • Preparar os retiros paroquiais em vista da grande semana missionária. • Promover reuniões mensais com os participantes do COMIPA, orientando-os para fazer a animação missionária.
  • 7. OBJETIVOS DO COMIPA • Despertar todos os leigos para que se sintam co- responsáveis pela ação missionária. • Divulgar noticias missionárias. • Preparar a campanha do dia mundial das missões. • Formar os GAMs (Grupo de Animação Missionária) nas comunidades.
  • 8. Paróquia missionária • O novo povo de Deus em forma de missão que participa da caminhada junto à humanidade.
  • 9. Renovação das paróquias • As paróquias são células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial. São chamadas a ser casas e escolas de comunhão (170). • Todos os membros da comunidade paroquial são responsáveis pela evangelização dos homens e mulheres em cada ambiente (171). • A renovação das paróquias no início do terceiro milênio exige a reformulação de suas estruturas (172).
  • 10. Paróquias discípulas • A partir da paróquia, é necessário anunciar o que Jesus Cristo “fez e ensinou” (At 1,1) enquanto esteve entre nós (172). • A Palavra acolhida é salvífica e reveladora do mistério de Deus e de sua vontade (172). • Toda paróquia é chamada a ser o espaço onde se recebe e se acolhe a Palavra (172). • Sua própria renovação exige que se deixe iluminar de novo e sempre pela Palavra viva e eficaz (172). • E assim se torna fonte dinâmica do discipulado missionário (172).
  • 11. Paróquias missionárias • A V Conferência Geral é uma oportunidade para que todas as nossas paróquias se tornem missionárias (173). • A renovação missionária das paróquias se impõe porque a realidade está exigindo de nós imaginação e criatividade para chegar às multidões (173). • É urgente a criação de novas estruturas pastorais (173). • Os melhores esforços das paróquias neste início do terceiro milênio devem estar na convocação e na formação de leigos missionários (174).
  • 12. Paróquias samaritanas • Se Jesus veio para que todos tenhamos vida em abundância, a paróquia tem a maravilhosa ocasião de responder às grandes necessidades de nossos povos (176). • Para isso, tem que seguir o caminho de Jesus e chegar a ser a boa samaritana como Ele (176). • Cada paróquia deve chegar a concretizar em sinais solidários seu compromisso social nos diversos meios em que se move, com toda “a imaginação da caridade” (176). • Não pode ser alheia aos grandes sofrimentos que a maioria de nossa gente vive (176).
  • 13. A missão é a razão da Igreja • Nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé (365). • A conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária (370). • Queremos ser continuadores de sua missão, visto que essa é a razão de ser da Igreja e que define sua identidade mais profunda (373).
  • 14. Que tipo de Igreja faz da missão sua razão?
  • 15.
  • 16. Uma Igreja “do padre” pode ser missionária?
  • 17. Se a Igreja for do padre ... • O padre ocupa o lugar principal porque é ele que faz quase tudo sozinho. É ele que vai atrás de tudo do que as pessoas precisam. • Faz tudo com grande cuidado, espírito missionário de serviço e generosidade. • O povo está feliz. Se ele faltar ou se ele não encabeçar as coisas, na paróquia se faz pouco ou nada, porque a paróquia é do padre. • Perguntamo-nos: o que acontece àqueles que não freqüentam a Igreja? Àqueles que não têm o padre como referência?
  • 18.
  • 19. Uma Igreja do CPP pode ser missionária?
  • 20. Uma Igreja do CPP pode ser missionária? • Os membros do Conselho são co-responsáveis com o padre no serviço pastoral da paróquia. • Isto significa um avanço muito importante. Mas não basta numa paróquia constituir o Conselho Pastoral; precisa dar a devida importância às atividades tipicamente “pastorais” e “missionárias”. • Colocando em relação o primeiro e o segundo desenho, percebemos que o rosto e o modelo da comunidade eclesial não são muito diferentes: talvez 20 – 30 pessoas agora trabalham mais ou menos juntas com o padre, mas a maioria dos fieis fica de fora.
  • 21.
  • 23. Uma Igreja desperta quando ... • Rompe o silêncio e começa a falar. • O povos aprende a tomar parte ativa da vida da Igreja; quer tomar consciência de como a comunidade eclesial caminha. • Nem sempre isso corresponde com um engajamento. • Contudo, a paróquia aos poucos sai da toca do “pau mandado”, e o povo se torna protagonista, se “rebela”, expressa sua subjetividade, no desejo de ser ouvido e acolhido ... • Se essa etapa não for bem trabalhada, pode-se regressar ao primeiro cartaz.
  • 24.
  • 25. Uma Igreja dinâmica Uma Igreja é dinâmica quando ... • É atenta às várias necessidades das pessoas, dentro e fora, e procura ajudar a todos de todas as maneiras possíveis. • Muito fiéis tomam parte da vida da Igreja e o fazem não tanto para ajudar o padre, mas porque são cientes da vocação e da missão que receberam como cristãos no batismo. • Esses cristãos entenderam que eles são a Igreja e que a missão da Igreja é a missão deles. • Neste modelo de Igreja, o aspecto organizacional é o que mais tem importância: as pessoas consideram-se como “executivas”.
  • 26.
  • 27. Uma Igreja missionária comunhão de comunidades Uma Igreja é missionária quando ... • É formada de comunidades. • A base das pequenas comunidades é a Palavra. • As comunidades são unidas entre elas por um vínculo profundo de comunhão. Através do CPP são unidas à comunidade maior. • Na celebração eucarística dominical os fieis da comunidade se reúnem como “corpo de Cristo”. • Os cristãos são cientes de sua responsabilidade de anunciar o Evangelho também fora da comunidade eclesial. Por isso procuram influenciar a realidade econômica, política, social com espírito cristão.
  • 28. Exigências • “A renovação da paróquia exige atitudes novas dos párocos e dos sacerdotes que estão a serviço dela” (DA 201). • “Requer-se que todos os leigos se sintam co- responsáveis na formação dos discípulos e na missão” (DA 202). • “Requer imaginação para encontrar resposta aos muitos e sempre mutáveis desafios que a realidade coloca, exigindo novos serviços e ministérios” (DA 202). • “Requer organismos que superem qualquer tipo de burocracia” (DA 203).