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ENCONTRO DE ESPIRITUALIDADE  7. PPO
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INTRODUÇÃO
A Pastoral consiste  no agir da Igreja
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1. PLANO DE PASTORAL
Todo Plano supõe  um Objetivo Geral como horizonte a ser atingido e marca o ponto de chegada.
Os projetos pastorais indicam os caminhos concretos a serem percorridos
[object Object],[object Object],O Objetivo Geral é:
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2. PÉS NO CHÃO
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Projeções Fundação  SEADE QUANTOS SOMOS?
[object Object],CONSEQUÊNCIAS
Globalização garante conforto e bem estar para uns, desigualdade e exclusão de outros
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3. OLHOS NO HORIZONTE
Toda ação Pastoral supõe uma iluminação;  Teologia  na qual se fundamenta: permeia o 7º. PPO uma Eclesiologia de Povo de Deus e de Mistério de Comunhão.
Esta iluminação Teológica transparece sempre que todos os membros da Igreja são chamados,  no Plano, a exercer sua corresponsabilidade na vida das Comunidades nos vários ministérios da Palavra, Liturgia e Caridade.
A  Metodologia Participativa  supõe corresponsabilidade e colegialidade, características de uma Igreja Povo de Deus em Comunhão.
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Concílio Vaticano II:  “Toda a Igreja é missionária e a obra da Evangelização é um dever fundamental do Povo de Deus”
“ A Missão da Igreja consiste em reconhecer os ‘sinais dos tempos’ e interpretá-los à luz do Evangelho.” Doc 62 da CNBB – Missão e Ministérios dos cristãos leigos(as)
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Esta teologia de Igreja Povo de Deus e Mistério de Comunhão  é o  fio   condutor  que perpassa todo o 7º. PPO.
“ No Povo de Deus a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si.  A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão...
... Nas Igrejas particulares todos os membros do Povo de Deus, segundo suas vocações, somos convocados à santidade na comunhão e na missão.”
MÃOS NA MASSA
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Acolher- atitude humana e pastoral em relação aos membros da comunidade e em relação àqueles que se encontram afastados.
Quem acolhe precisa ser criativo e conhecer os trabalhos pastorais a fim de sugerir possibilidades de inclusão, engajamento e participação.
É preciso ir ao encontro com disposição de diálogo e abertura.
“ Jesus percorria todas as cidades e aldeias... ia às casas e sinagogas para levar sua Palavra e a Misericórdia de Deus” (Mt 9,35)
Nos Atos dos Apóstolos Paulo reafirma com veemência  “...nunca deixei de anunciar publicamente e também de casa em casa ”.  (At 20,20)
É preciso cuidar com zelo e carinho da chama que ainda fumega.
Preservar e reavivar os vínculos que afloram em ocasiões especiais:
IGREJA QUE ACOLHE
Acolher a Pessoa como é,  com disposição fraterna e pastoral de dialogar.
Quais os sujeitos de nosso acolhimento pastoral?
Os que vêm em busca dos serviços religiosos, especialmente dos Sacramentos... Os que procuram atendimento pessoal, aconselhamento e orientação espiritual
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[object Object],Igreja que acolhe
A Palavra de Deus gera uma comunidade acolhedora PROPOSTA 1
Intensificar a Espiritualidade Bíblico-Litúrgica   OBJETIVO 1
Duas realidades inseparáveis:  Ser Igreja e acolher.   PROPOSTA 2
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[object Object],[object Object],Fonte: Projeções Fundação  SEADE QUANTOS SOMOS?
Acompanhamento:   expressão de acolhida PROPOSTA 3
[object Object]
Acolher e evangelizar o jovem PROPOSTA 4
[object Object],[object Object],[object Object],Fonte: Projeções Fundação  SEADE QUANTOS SOMOS?
Conhecer a realidade e a cultura do jovem... seus anseios e seus medos.
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IGREJA QUE SE RENOVA
Insistente interpelação do Plano é a Renovação da Paróquia cujas estruturas são consideradas ultrapassadas, estagnadas e antiquadas, de tal modo que não dão conta da Pastoral Urbana
Esta é a grande questão   Renovar  sim, mas também  inovar . É preciso: uma boa dose de ousadia  e coragem
Passos importantes foram dados, contudo não ainda de forma global, abrangente e significativa, de tal modo a criar um novo rosto de Igreja, na cidade, segundo uma nova configuração
Os pastoralistas destacam nas últimas décadas configurações  predominantes que a Igreja assumiu na Cidade.
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Nossos Planos Pastorais sempre tiveram como luz e interpelação constantes a opção preferencial pelos pobres e excluídos, seja no enunciado do Objetivo Geral,  seja nos projetos específicos.
O Plano também considera as novas comunidades que se organizam em vista de um determinado carisma, mas que não têm a mesma configuração e identidade das CEBs
Igreja como Rede de Comunidades PROPOSTA 1
1.      CEBs:
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[object Object],DESAFIOS
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–  Igreja toda Ministerial   PROPOSTA 2
A Igreja, Povo de Deus é uma realidade histórica, os caminhos da humanidade são os caminhos da Igreja – dos discípulos missionários.
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Raiz comum é a condição cristã.“Um é, pois, o povo eleito:um só Senhor uma só fé um só  batismo”
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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O Batismo é a fonte de todas as vocações e desta fonte emanam os Ministérios na Igreja.
reconhecer, confirmar e valorizar a presença e ministérios das Mulheres DESTAQUE
na Evangelização, Pastorais e tantos outros serviços em nossas Comunidades. DESTAQUE
[object Object],PROPOSTA 3
Expressão de uma Igreja Povo de Deus, onde todos são chamados a participar e se corresponsabilizar por toda a Vida e Missão da Igreja.
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Urge ultrapassar uma visão piramidal e autoritária de Igreja por outra de circularidade – comunhão – participação e colegialidade.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Formação e Espiritualidade PROPOSTA 4
A formação é um requisito fundamental para uma presença e atuação competentes dos cristãos na Igreja e na Sociedade
Formação humana, bíblica, teológico-pastoral e espiritual
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Evangelização pela Comunicação   PROPOSTA 5
Existem muitas iniciativas nesta direção.  Longo caminho a percorrer em tecnologia dos meios, em conteúdos e qualidade da própria Comunicação.
Metodologia Participativa   PROPOSTA 6
Metodologia do Planejamento Participativo - processo pedagógico envolvendo todos, de forma progressiva e cumulativa, na  participação e responsabilidade na Igreja, povo de Deus.
IGREJA DO  SERVIÇO  SOLIDÁRIO
É profundamente evangélica e eclesial: Pés na dura realidade social da pobreza, miséria, exclusão e marginalização
Confirma a “opção pelos pobres”  não só como uma interpelação da realidade social e econômica, mas como uma interpelação do Evangelho.
Contemplamos no rosto de nossos irmãos sofredores o rosto de Jesus crucificado que nos convoca a servi-los.
O serviço solidário da Igreja é um sinal e testemunho para sua credibilidade.
“ Os discípulos que outrora na fé acolheram Jesus de Nazaré, na carne humilde e pobre, hoje devem acolhê-lo, no amor, na carne desprezada e descartada:
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Opção Preferencial pelos Pobres   DESTAQUES PROPOSTA 1
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que deve provocar um estilo de vida sóbrio, simples e samaritano como foi o de Jesus de Nazaré.
Rede de solidariedade  DESTAQUES PROPOSTA 2
Compromisso sócio-transformador - de toda a Igreja.   Os leigos cristãos   têm neste âmbito sua missão própria, são chamados a tornar presente e operante a Igreja nos lugares e circunstâncias, onde ela só por meio deles pode vir a ser sal da terra”.
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Pastoral da Saúde: expressão da misericórdia de Deus DESTAQUES PROPOSTA 3
A Pastoral da Saúde é uma resposta à interpelação do Evangelho da Vida.
É o rosto misericordioso de Deus pelo ministério da Igreja que “enxuga toda lágrima dos olhos e todo o suor das faces sofredoras”.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],DESTAQUES PROPOSTA 4
A urgente necessidade da presença e missão dos educadores cristãos no mundo da Educação
Permanece ainda sem perspectiva o Ensino Religioso nas Escolas...
Pastoral Carcerária: presença de Jesus libertador DESTAQUES PROPOSTA 5
“ Estive preso  e viestes  ver-me”  (Mt 25,35) “  Por acaso não consiste nisso o jejum que escolhi” (I s 58,7)
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Consciência Ecológica: sinal de amor pela criação   DESTAQUES PROPOSTA 6
Trata-se da preservação da integridade da criação e de seus cuidados, como casa de todos.
[object Object],ENFIM...
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[object Object],NOVA FIGURAÇÃO DA IGREJA
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7º PPO – Encontro de Espiritualidade: Padre Nadai

  • 1.  
  • 3.
  • 5. A Pastoral consiste no agir da Igreja
  • 6.
  • 7.
  • 8. 1. PLANO DE PASTORAL
  • 9. Todo Plano supõe um Objetivo Geral como horizonte a ser atingido e marca o ponto de chegada.
  • 10. Os projetos pastorais indicam os caminhos concretos a serem percorridos
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. 2. PÉS NO CHÃO
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Globalização garante conforto e bem estar para uns, desigualdade e exclusão de outros
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 3. OLHOS NO HORIZONTE
  • 28. Toda ação Pastoral supõe uma iluminação; Teologia na qual se fundamenta: permeia o 7º. PPO uma Eclesiologia de Povo de Deus e de Mistério de Comunhão.
  • 29. Esta iluminação Teológica transparece sempre que todos os membros da Igreja são chamados, no Plano, a exercer sua corresponsabilidade na vida das Comunidades nos vários ministérios da Palavra, Liturgia e Caridade.
  • 30. A Metodologia Participativa supõe corresponsabilidade e colegialidade, características de uma Igreja Povo de Deus em Comunhão.
  • 31.
  • 32. Concílio Vaticano II: “Toda a Igreja é missionária e a obra da Evangelização é um dever fundamental do Povo de Deus”
  • 33. “ A Missão da Igreja consiste em reconhecer os ‘sinais dos tempos’ e interpretá-los à luz do Evangelho.” Doc 62 da CNBB – Missão e Ministérios dos cristãos leigos(as)
  • 34.
  • 35. Esta teologia de Igreja Povo de Deus e Mistério de Comunhão é o fio condutor que perpassa todo o 7º. PPO.
  • 36. “ No Povo de Deus a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si. A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão...
  • 37. ... Nas Igrejas particulares todos os membros do Povo de Deus, segundo suas vocações, somos convocados à santidade na comunhão e na missão.”
  • 39.
  • 40. Acolher- atitude humana e pastoral em relação aos membros da comunidade e em relação àqueles que se encontram afastados.
  • 41. Quem acolhe precisa ser criativo e conhecer os trabalhos pastorais a fim de sugerir possibilidades de inclusão, engajamento e participação.
  • 42. É preciso ir ao encontro com disposição de diálogo e abertura.
  • 43. “ Jesus percorria todas as cidades e aldeias... ia às casas e sinagogas para levar sua Palavra e a Misericórdia de Deus” (Mt 9,35)
  • 44. Nos Atos dos Apóstolos Paulo reafirma com veemência “...nunca deixei de anunciar publicamente e também de casa em casa ”. (At 20,20)
  • 45. É preciso cuidar com zelo e carinho da chama que ainda fumega.
  • 46. Preservar e reavivar os vínculos que afloram em ocasiões especiais:
  • 48. Acolher a Pessoa como é, com disposição fraterna e pastoral de dialogar.
  • 49. Quais os sujeitos de nosso acolhimento pastoral?
  • 50. Os que vêm em busca dos serviços religiosos, especialmente dos Sacramentos... Os que procuram atendimento pessoal, aconselhamento e orientação espiritual
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59. A Palavra de Deus gera uma comunidade acolhedora PROPOSTA 1
  • 60. Intensificar a Espiritualidade Bíblico-Litúrgica OBJETIVO 1
  • 61. Duas realidades inseparáveis: Ser Igreja e acolher. PROPOSTA 2
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Acompanhamento: expressão de acolhida PROPOSTA 3
  • 66.
  • 67. Acolher e evangelizar o jovem PROPOSTA 4
  • 68.
  • 69. Conhecer a realidade e a cultura do jovem... seus anseios e seus medos.
  • 70.
  • 71.
  • 72. IGREJA QUE SE RENOVA
  • 73. Insistente interpelação do Plano é a Renovação da Paróquia cujas estruturas são consideradas ultrapassadas, estagnadas e antiquadas, de tal modo que não dão conta da Pastoral Urbana
  • 74. Esta é a grande questão Renovar sim, mas também inovar . É preciso: uma boa dose de ousadia e coragem
  • 75. Passos importantes foram dados, contudo não ainda de forma global, abrangente e significativa, de tal modo a criar um novo rosto de Igreja, na cidade, segundo uma nova configuração
  • 76. Os pastoralistas destacam nas últimas décadas configurações predominantes que a Igreja assumiu na Cidade.
  • 77.
  • 78. Nossos Planos Pastorais sempre tiveram como luz e interpelação constantes a opção preferencial pelos pobres e excluídos, seja no enunciado do Objetivo Geral, seja nos projetos específicos.
  • 79. O Plano também considera as novas comunidades que se organizam em vista de um determinado carisma, mas que não têm a mesma configuração e identidade das CEBs
  • 80. Igreja como Rede de Comunidades PROPOSTA 1
  • 81. 1.     CEBs:
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89. – Igreja toda Ministerial PROPOSTA 2
  • 90. A Igreja, Povo de Deus é uma realidade histórica, os caminhos da humanidade são os caminhos da Igreja – dos discípulos missionários.
  • 91.
  • 92.
  • 93. Raiz comum é a condição cristã.“Um é, pois, o povo eleito:um só Senhor uma só fé um só batismo”
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99. O Batismo é a fonte de todas as vocações e desta fonte emanam os Ministérios na Igreja.
  • 100. reconhecer, confirmar e valorizar a presença e ministérios das Mulheres DESTAQUE
  • 101. na Evangelização, Pastorais e tantos outros serviços em nossas Comunidades. DESTAQUE
  • 102.
  • 103. Expressão de uma Igreja Povo de Deus, onde todos são chamados a participar e se corresponsabilizar por toda a Vida e Missão da Igreja.
  • 104.
  • 105. Urge ultrapassar uma visão piramidal e autoritária de Igreja por outra de circularidade – comunhão – participação e colegialidade.
  • 106.
  • 107.
  • 109. A formação é um requisito fundamental para uma presença e atuação competentes dos cristãos na Igreja e na Sociedade
  • 110. Formação humana, bíblica, teológico-pastoral e espiritual
  • 111.
  • 113. Existem muitas iniciativas nesta direção. Longo caminho a percorrer em tecnologia dos meios, em conteúdos e qualidade da própria Comunicação.
  • 115. Metodologia do Planejamento Participativo - processo pedagógico envolvendo todos, de forma progressiva e cumulativa, na participação e responsabilidade na Igreja, povo de Deus.
  • 116. IGREJA DO SERVIÇO SOLIDÁRIO
  • 117. É profundamente evangélica e eclesial: Pés na dura realidade social da pobreza, miséria, exclusão e marginalização
  • 118. Confirma a “opção pelos pobres” não só como uma interpelação da realidade social e econômica, mas como uma interpelação do Evangelho.
  • 119. Contemplamos no rosto de nossos irmãos sofredores o rosto de Jesus crucificado que nos convoca a servi-los.
  • 120. O serviço solidário da Igreja é um sinal e testemunho para sua credibilidade.
  • 121. “ Os discípulos que outrora na fé acolheram Jesus de Nazaré, na carne humilde e pobre, hoje devem acolhê-lo, no amor, na carne desprezada e descartada:
  • 122.
  • 123. Opção Preferencial pelos Pobres DESTAQUES PROPOSTA 1
  • 124.
  • 125. que deve provocar um estilo de vida sóbrio, simples e samaritano como foi o de Jesus de Nazaré.
  • 126. Rede de solidariedade DESTAQUES PROPOSTA 2
  • 127. Compromisso sócio-transformador - de toda a Igreja. Os leigos cristãos têm neste âmbito sua missão própria, são chamados a tornar presente e operante a Igreja nos lugares e circunstâncias, onde ela só por meio deles pode vir a ser sal da terra”.
  • 128.
  • 129.
  • 130. Pastoral da Saúde: expressão da misericórdia de Deus DESTAQUES PROPOSTA 3
  • 131. A Pastoral da Saúde é uma resposta à interpelação do Evangelho da Vida.
  • 132. É o rosto misericordioso de Deus pelo ministério da Igreja que “enxuga toda lágrima dos olhos e todo o suor das faces sofredoras”.
  • 133.
  • 134.
  • 135. A urgente necessidade da presença e missão dos educadores cristãos no mundo da Educação
  • 136. Permanece ainda sem perspectiva o Ensino Religioso nas Escolas...
  • 137. Pastoral Carcerária: presença de Jesus libertador DESTAQUES PROPOSTA 5
  • 138. “ Estive preso e viestes ver-me” (Mt 25,35) “ Por acaso não consiste nisso o jejum que escolhi” (I s 58,7)
  • 139.
  • 140. Consciência Ecológica: sinal de amor pela criação DESTAQUES PROPOSTA 6
  • 141. Trata-se da preservação da integridade da criação e de seus cuidados, como casa de todos.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
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