28. Toda ação Pastoral supõe uma iluminação; Teologia na qual se fundamenta: permeia o 7º. PPO uma Eclesiologia de Povo de Deus e de Mistério de Comunhão.
29. Esta iluminação Teológica transparece sempre que todos os membros da Igreja são chamados, no Plano, a exercer sua corresponsabilidade na vida das Comunidades nos vários ministérios da Palavra, Liturgia e Caridade.
30. A Metodologia Participativa supõe corresponsabilidade e colegialidade, características de uma Igreja Povo de Deus em Comunhão.
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32. Concílio Vaticano II: “Toda a Igreja é missionária e a obra da Evangelização é um dever fundamental do Povo de Deus”
33. “ A Missão da Igreja consiste em reconhecer os ‘sinais dos tempos’ e interpretá-los à luz do Evangelho.” Doc 62 da CNBB – Missão e Ministérios dos cristãos leigos(as)
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35. Esta teologia de Igreja Povo de Deus e Mistério de Comunhão é o fio condutor que perpassa todo o 7º. PPO.
36. “ No Povo de Deus a comunhão e a missão estão profundamente unidas entre si. A comunhão é missionária e a missão é para a comunhão...
37. ... Nas Igrejas particulares todos os membros do Povo de Deus, segundo suas vocações, somos convocados à santidade na comunhão e na missão.”
50. Os que vêm em busca dos serviços religiosos, especialmente dos Sacramentos... Os que procuram atendimento pessoal, aconselhamento e orientação espiritual
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59. A Palavra de Deus gera uma comunidade acolhedora PROPOSTA 1
73. Insistente interpelação do Plano é a Renovação da Paróquia cujas estruturas são consideradas ultrapassadas, estagnadas e antiquadas, de tal modo que não dão conta da Pastoral Urbana
74. Esta é a grande questão Renovar sim, mas também inovar . É preciso: uma boa dose de ousadia e coragem
75. Passos importantes foram dados, contudo não ainda de forma global, abrangente e significativa, de tal modo a criar um novo rosto de Igreja, na cidade, segundo uma nova configuração
76. Os pastoralistas destacam nas últimas décadas configurações predominantes que a Igreja assumiu na Cidade.
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78. Nossos Planos Pastorais sempre tiveram como luz e interpelação constantes a opção preferencial pelos pobres e excluídos, seja no enunciado do Objetivo Geral, seja nos projetos específicos.
79. O Plano também considera as novas comunidades que se organizam em vista de um determinado carisma, mas que não têm a mesma configuração e identidade das CEBs
115. Metodologia do Planejamento Participativo - processo pedagógico envolvendo todos, de forma progressiva e cumulativa, na participação e responsabilidade na Igreja, povo de Deus.
117. É profundamente evangélica e eclesial: Pés na dura realidade social da pobreza, miséria, exclusão e marginalização
118. Confirma a “opção pelos pobres” não só como uma interpelação da realidade social e econômica, mas como uma interpelação do Evangelho.
119. Contemplamos no rosto de nossos irmãos sofredores o rosto de Jesus crucificado que nos convoca a servi-los.
120. O serviço solidário da Igreja é um sinal e testemunho para sua credibilidade.
121. “ Os discípulos que outrora na fé acolheram Jesus de Nazaré, na carne humilde e pobre, hoje devem acolhê-lo, no amor, na carne desprezada e descartada:
127. Compromisso sócio-transformador - de toda a Igreja. Os leigos cristãos têm neste âmbito sua missão própria, são chamados a tornar presente e operante a Igreja nos lugares e circunstâncias, onde ela só por meio deles pode vir a ser sal da terra”.
128.
129.
130. Pastoral da Saúde: expressão da misericórdia de Deus DESTAQUES PROPOSTA 3
131. A Pastoral da Saúde é uma resposta à interpelação do Evangelho da Vida.
132. É o rosto misericordioso de Deus pelo ministério da Igreja que “enxuga toda lágrima dos olhos e todo o suor das faces sofredoras”.
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135. A urgente necessidade da presença e missão dos educadores cristãos no mundo da Educação