SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Baixar para ler offline
DISCIPULADO E RDL
COMO ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
DA IGREJA - PARTE 1
Pr. Natalino das Neves
TEXTO BÍBLICO
Sugestão HC: 115, 127 e 132
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-as em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo.
Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu
vos tenho mandado; e eis que estou convosco
todos os dias, até à consumação dos séculos.
Amém.” (Mt 28.19-20 ).
TEXTO BÍBLICO
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na
comunhão, e no partir do pão, e nas orações [...],
perseverando unânimes todos os dias no templo e
partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria
e singeleza de coração,
louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo.
E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja
aqueles que se haviam de salvar.
(Atos 2.42,46-47)
INTRODUÇÃO
• Igreja como hospital?
• Existência e manutenção da Igreja local =
evangelização + discipulado (Mt 28.19-20; 2 Tm 2.2).
• A conversão é uma obra espiritual realizada pelo ES,
mas fazer discípulos é responsabilidade de cada
cristão.
• A tarefa da igreja somente estará completa quando o
novo crente for integrado à vida da igreja e ser
capacitado para ganhar novos discípulos (2 Tm 2.2).
• A igreja pentecostal primitiva evangelizava, fazia
missões, discipulava, ensinava sistematicamente a
Bíblia, socorria aos necessitados.
I – O CRESCIMENTO DA IGREJA
OCORRE POR MEIO DE AÇÕES
DINÂMICAS
O CRESCIMENTO REQUER CUIDADO
CONTÍNUO
• Principais medidas de crescimento da igreja:
Semear (evangelização).
Conservar/integrar - discipulado nos lares e EBD, outras
ações de integração.
Desenvolver - discipulado EBD, EBD, cursos e experiências
com Deus); e
Multiplicar - Reunião Devocional nos Lares como
complemento ao evangelismo.
• Processo contínuo e não apenas um ato isolado. A
maturidade espiritual é progressiva (Cl 1.28,29).
• Conhecimento das doutrinas bíblicas básicas (Hb
5.12-14) e atitudes de amor, dedicação e
perseverança.
O DISCIPULADO FAZ PARTE DAS
ORDENANÇAS DE JESUS
• Ordenanças de Jesus (v. 19-20):
Ir (ação de movimento proativo);
Fazer discípulos (mentoreamento e atenção pessoal);
Batizar (confissão pública da fé); e
Ensinar (aprendizado contínuo).
• O método apresentado por Jesus é dinâmico e exige
uma disposição e comprometimento com seu reino.
• O discipulado é um fator de transição entre a
conversão e a confissão pública de fé.
• Igreja como Hospital: obstretícia + pediatria +
ortopedia.
“Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto; e
assim sereis meus discípulos” (Jo 15.8).
“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos
outros, assim como eu vos amei” (Jo 15.12).
“[...] antes, crescei na graça e conhecimento de
nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada
a glória, assim agora como no dia da eternidade.
Amém!” (2 Pe 3.18)
INGREDIENTES DO DISCIPULADO
APLICAÇÃO PRÁTICA
• Você tem dado continuidade no processo de
integração do novo convertido e contribuído para
sua maturidade espiritual?
• Você tem se dedicado na busca do conhecimento,
pelo menos, das doutrinas bíblicas básicas para
contribuir com o discipulado?
• De do que ouviu até agora, você se considera uma
pessoa comprometida com o crescimento da igreja?
• A sua congregação funciona como um hospital? Tem,
no mínimo, geriatria, pediatria e ortopedia?
II – DISCIPULADO,
RESPONSABILIDADE DE QUEM?
“Discípulo era um termo comum no século I para uma pessoa que
era um seguidor compromissado de um líder religioso, filosófico ou
político. No mundo judaico, o termo era particularmente usado para
os estudantes de um rabi, o mestre religioso. Nos Evangelhos, João
Batista e os fariseus tinham grupos de discípulos (Mc 2.18; Mt
22.15,16).
Esses discípulos, com frequência, eram os alunos mais promissores
que passaram pelo sistema de educação judaica — os que já tinham
memorizado as Escrituras hebraicas e demonstraram o potencial
para aprender os ensinamentos específicos dos rabis sobre a lei e os
profetas a fim de que pudesse ensinar isso a outros.
Portanto, era uma grande honra e responsabilidade ser chamado por
um rabi para ser seu discípulo. Os discípulos aprenderam os
ensinamentos de seu rabi vivendo com ele e seguindo-o aonde quer
que vá.
Uma frase daquele tempo descrevia os discípulos como aqueles que
‘ficavam cobertos pela poeira do rabi’, porque, literalmente, seguiam
de muito perto seus mestres” (Guia Cristão de Leitura da Bíblia,
CPAD, p.69).
OS MEMBROS COM VIDAS
TRANSFORMADAS EM CRISTO
• Os próprios membros da igreja, desde que tenham
suas vidas transformadas (Ef 4.13-16).
• Pessoas transformadas tem prazer conduzir as
pessoas aos pés do mestre. Exemplo de André:
Chamado por Jesus juntamente com João (Jo 1.35-40);
trouxe seu irmão Pedro (Jo 1.41,42);
Também Filipe, Natanael (Jo 1.43-46) e Mateus (Mt 9.9).
• Ensinar para aperfeiçoar o novo convertido (Co 1.28-
29).
PESSOAS DISPOSTAS A PAGAR O PREÇO
• Jesus era popular em sua época, muitos o
seguiam, mas nem todos eram seus discípulos.
• Paulo em Romanos afirma que a salvação é de graça,
enquanto Jesus afirma que o discipulado tem um alto
preço a pagar (Lc 14.25-35).
• Nem todas as pessoas estão dispostas a pagar esse
preço.
• Paulo diz “sentir dor de parto” pelos discípulos:
“Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até
que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.19).
“A salvação é um presente, mas o discipulado é
caro. Aqueles que seguem Jesus devem estar
propensos a pagar o alto preço.
Ele quer que as pessoas se deem conta de que
considerar o custo antes de tomar uma decisão é
assunto sério.
Requer arrependimento e compromisso total a
Jesus”.
(Comentário Bíblico Pentecostal ,CPAD, p.418).
PESSOAS CAPACITADAS PARA O
DISCIPULADO
• A igreja precisa de uma visão celestial multiplicadora.
• Selecionar e treinar homens, mulheres, jovens e
adolescentes educar os novos discípulos e torná-los
aptos para serem novos discipuladores.
• O pastor da igreja é o ponto de partida para a
dinâmica do ministério do discipulado.
• Jesus priorizou grande parte do seu ministério aos
seus discípulos, na formação deles (ele iria...).
• Ele investiu em um pequeno grupo, mas de pessoas
dispostas a pagar o preço, por isso coeso e focado.
“o padrão de vida que o Senhor estipulou para o
discípulo é tão elevado que ninguém pode alcançá-lo
baseado em sua condição natural, humana. Precisamos
de uma capacitação espiritual, moral e ética que só
pode ser obtida pela própria presença de Jesus Cristo.
Ele vivendo em nós e através de nós. O apóstolo Paulo
chega a dizer que o verdadeiro discípulo tem a ‘mente
de Cristo’ (1 Co 2.16). O discípulo, portanto, deve agir e
reagir como se fora o Senhor mesmo”.
(CIDACO, 1996, P. 105)
QUER CONSERVAR OS FRUTOS DA
EVANGELIZAÇÃO?
DISCIPULADO E RDL
COMO ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO
DA IGREJA - PARTE 2
Pr. Natalino das Neves
TEXTO BÍBLICO
Sugestão HC: 115, 127 e 132
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as
nações, batizando-as em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo.
Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu
vos tenho mandado; e eis que estou convosco
todos os dias, até à consumação dos séculos.
Amém.” (Mt 28.19-20 ).
TEXTO BÍBLICO
E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na
comunhão, e no partir do pão, e nas orações [...],
perseverando unânimes todos os dias no templo e
partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria
e singeleza de coração,
louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo.
E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja
aqueles que se haviam de salvar.
(Atos 2.42,46-47)
REVISANDO...
I. O CRESCIMENTO DA IGREJA OCORRE POR MEIO DE
AÇÕES DINÂMICAS:
 O crescimento requer cuidado contínuo;
 O discipulado faz parte das ordenanças de jesus;
 Ingredientes do discipulado (frutos, amor, graça e conhecimento).
II. DISCIPULADO, RESPONSABILIDADE DE QUEM?
 Os membros com vidas transformadas em cristo ;
 Pessoas dispostas a pagar o preço;
 Pessoas capacitadas para o discipulado.
III – JESUS, O MODELO IDEAL DE
DISCIPULADOR (Lc 14.27)
O EXEMPLO DE JESUS ENQUANTO MESTRE
• Jesus primeiro deu o exemplo (Lc 4.15,31; 11.1-4; Tg
1.22)
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais
vós também” (Jo 13.15).
• Exortou os seus discípulos a serem exemplos assim
como ele (Mt 5.16).
• Durante o seu ministério ensinou mais do que
pregou.
• Jesus deu exemplo de oração (Lc 11.1-4).
• Ele abriu mão de sua própria vontade, desejos
pessoais para obedecer o Pai.
O CHAMADO DOS DISCÍPULOS
• Jesus não induzia as pessoas para o seguirem apenas
por empolgação (Lc 14.25-27).
• Jesus utilizava vários métodos para escolher seus
discípulos/discipuladores:
Enquanto pregava e ensinava, Jesus observava as
pessoas(Mc 1.16-20);
Por indicação (Jo 1.35-39);
Pessoas que se ofereceram para serem discípulas (Lc
9.57,58,61,62);
Pessoas que foram conduzidas pelos amigos até Jesus de
amigos (Jo 1.40-42,45,46).
 Todas as classes foram alcançadas por Jesus.
O CHAMADO DOS DISCÍPULOS
• Dentre esses discípulos, Jesus chamou doze para
serem seus apóstolos (Lc 6.13-16).
• Os doze discípulos estavam disponíveis:
para aprender aos pés de Jesus;
desaprender o que haviam aprendido de forma equivocada;
Para imitar o Mestre dos mestres, Jesus Cristo.
• O chamado de Jesus é um convite:
para não mais olhar para si mesmo, mas para olhar para o
próximo;
para renunciar aos próprios anseios; e
para viver a vida projetada por Deus para si.
“A escolha dos doze discípulos por Jesus é relevante,
considerando-se que havia inicialmente doze tribos em
Israel, provenientes dos doze filhos de Jacó (veja Gn 49).
Depois do exílio, apenas a tribo de Judá permanecera
visivelmente intacta.
Quando escolheu os doze discípulos, Jesus estava
anunciando a restauração do povo de Deus, agora
reconfigurado em torno do próprio Jesus.
[...] Pedro era o mais proeminente de todos os
discípulos. Mateus ou Levi, era cobrador de impostos,
um publicano, que, por essa razão, era considerado um
proscrito social por causa de seu emprego com as
desprezadas autoridades romanas”.
(Guia Cristão de Leitura da Bíblia, 2013, p.70).
O TREINAMENTO DOS DISCÍPULOS
• A maior parte do ministério de Jesus foi
dedicado ao ensino e preparação dos
discípulos (Lc 4.15,31; 5.3,17; 6.6; 11.1,2;
13.10; 19.47).
• Os ensinos de Jesus maravilhavam as
pessoas (Lc 4.22), diferente dos mestres
judaicos (Lc 4.20; Mt 7.28-29; 23.3; Jo 7.16).
• Jesus passa instruções claras para as tarefas
de seus discípulos (Lc 9.1-6).
• Jesus era transparente e firme com seus
discípulos (Lc 9.23-26).
O TREINAMENTO DOS DISCÍPULOS
• Jesus ensinava o que priorizar (Lc 10.17-20).
• No treinamento de Jesus, a cruz ocupa o lugar
central (Lc 9.23; 14.27).
• O treinamento de Jesus mudou o destino de seus
discípulos.
• Jesus ensinou a priorização do reino de Deus (Lc
10.22-31).
IV – REUNIÃO DEVOCIONAL NOS
LARES - RDL
PERFIL DO LÍDER DA RDL
• Entre outras características o líder precisa saber
delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes
e incentivar a multiplicação do grupo, quando
necessário.
• Os líderes envolvidos precisam compreender e
estarem comprometidos com a visão do projeto, de
outra forma poderão comprometer o sucesso na
implantação do modelo.
PERFIL DO LÍDER DA RDL
• Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e
dependente de Deus);
• Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em
vez de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de
usá-las; encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e
procurar as pessoas problemáticas em vez de evita-las);
• Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo
sistemático da Bíblia);
• Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para
ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl
37.21);
• Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo
serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista
em Jo 3.20).
AMBIENTE INFORMAL E DE ENSINO
• Conseguir casas para a realização das reuniões nem
sempre é uma tarefa fácil.
• A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na
estrutura organizacional, pois os compromissos irão
aumentar.
• “Eu não tenho tempo”.
• Modelo tradicional de gestão Vs modelo de
crescimento integral de igrejas.
• Liturgia flexível e com foco no ensino.
AMBIENTE INFORMAL E DE ENSINO
• Orientações gerais:
 pontualidade;
 oração realizada somente por uma pessoa;
 louvor com hinos com facilidade para cantar;
 Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e
objetivos;
 A reunião terá em média 1 hora de duração;
 Multiplicação.
FORMAÇÃO DE GRUPOS DE AFINIDADE
• Mista (gênero, faixa etárias, entre outros);
• Adultos (homens e mulheres);
• Mulheres;
• Jovens;
• Adolescentes;
• Infantil;
• Músicos;
• Empresários;
• Entre outros.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral
espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia).
2. O discipulado é uma ordenança de Jesus;
3. O discipulado é de responsabilidade de todas
pessoas que foram transformadas, dispostas a
pagar o preço e ser capacitada.
4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e
discipulado.
5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e
envolve um maior número de pessoas para o
trabalho, bem como possibilita a participação de
visitantes reticentes aos templos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral
espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia).
2. O discipulado é uma ordenança de Jesus;
3. O discipulado é de responsabilidade de todas
pessoas que foram transformadas, dispostas a
pagar o preço e ser capacitada.
4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e
discipulado.
5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e
envolve um maior número de pessoas para o
trabalho, bem como possibilita a participação de
visitantes reticentes aos templos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral
espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia).
2. O discipulado é uma ordenança de Jesus;
3. O discipulado é de responsabilidade de todas
pessoas que foram transformadas, dispostas a
pagar o preço e ser capacitada.
4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e
discipulado.
5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e
envolve um maior número de pessoas para o
trabalho, bem como possibilita a participação de
visitantes reticentes aos templos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral
espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia).
2. O discipulado é uma ordenança de Jesus;
3. O discipulado é de responsabilidade de todas
pessoas que foram transformadas, dispostas a
pagar o preço e ser capacitada.
4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e
discipulado.
5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e
envolve um maior número de pessoas para o
trabalho, bem como possibilita a participação de
visitantes reticentes aos templos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral
espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia).
2. O discipulado é uma ordenança de Jesus;
3. O discipulado é de responsabilidade de todas
pessoas que foram transformadas, dispostas a
pagar o preço e ser capacitada.
4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e
discipulado.
5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e
envolve um maior número de pessoas para o
trabalho, bem como possibilita a participação de
visitantes reticentes aos templos.
GRATO PELA ATENÇÃO
PR. NATALINO DAS NEVES
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
REFERÊNCIAS
CIDACO, J. A. Um grito pela vida da igreja. Rio de Janeiro: CPAD,
1996.
Comentário Bíblico Pentecostal Volume 1. Rio de Janeiro, CPAD.
FERREIRA, I. A. Igreja lugar de soluções. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.
Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD,
2013.
MELLO, C. Manual do discipulador cristão. Rio de Janeiro: CPAD,
2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD,
2012.
“No início do seu ministério, Jesus escolheu doze seguidores de um
grupo enorme para formar um grupo mais próximo de discípulos (Mc
3.13-19). Conforme Ele os fez recordar posteriormente, o fato de se
tornarem parte integrante desse grupo mais íntimo devia-se ao fato de
Ele os ter escolhido, e não de eles terem feito uma escolha (Jo 15.16).
Tinham dois propósitos principais: estar ‘com’ Jesus, como seguidores, e
também para que eles os ‘enviasse a pregar’, como os representantes
de Jesus (Mc 3.14). Em grego, o termo para enviar a pregar é apostolos,
e, assim, os Doze também passaram a ser conhecidos como ‘os
apóstolos’.
Tinham de estar com Jesus durante todo o seu ministério para ouvir a
mensagem e aprender sua forma de viver; depois, eles foram enviados
por Jesus para as cidades e vilarejos de Israel, para disseminar a
mensagem de Jesus sobre o Reino e para demonstrar isso por
intermédio dos mesmos sinais milagrosos que Jesus usara (Mc 3.14,15).
Depois da ressurreição, esses discípulos (com exceção de Judas, que
traiu Jesus) tinham de levar a mensagem sobre Ele ao mundo (Mt
28.19)”
(Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1ª Edição. RJ: CPAD, pp.69-70).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1Ramón Zazatt
 
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipular
Treinamento MDA - Eu Escolhi DiscipularTreinamento MDA - Eu Escolhi Discipular
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipularrevolucaoaje
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeChristian Lepelletier
 
Ministérios e suas Funções
Ministérios e suas Funções Ministérios e suas Funções
Ministérios e suas Funções Agnaldo Souza
 
Liderando a célula com paixão
Liderando a célula com paixãoLiderando a célula com paixão
Liderando a célula com paixãoFernando Balthar
 
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULAS
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULASCAPTANDO A VISÃO DE CÉLULAS
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULASIdpb São Jose I
 
Treinamento para professores da EBD.
Treinamento para professores da EBD.Treinamento para professores da EBD.
Treinamento para professores da EBD.Abdias Barreto
 
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos GruposApostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos GruposChristian Lepelletier
 
Oreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoOreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoAna EEverton
 
10 motivos
10 motivos10 motivos
10 motivosjouvacy
 
Discipulado na Prática
Discipulado na PráticaDiscipulado na Prática
Discipulado na PráticaNarlea Walkyse
 
Lição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoLição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoErberson Pinheiro
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOigrejafecrista
 
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
 

Mais procurados (20)

Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
Uma Visão do Discipulado Cristão - Parte 1
 
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipular
Treinamento MDA - Eu Escolhi DiscipularTreinamento MDA - Eu Escolhi Discipular
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipular
 
Célula nota 10
Célula nota 10Célula nota 10
Célula nota 10
 
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidadeDiscipulado um-a-um crescimento com qualidade
Discipulado um-a-um crescimento com qualidade
 
3. O Evangelho Segundo Mateus
3. O Evangelho Segundo Mateus3. O Evangelho Segundo Mateus
3. O Evangelho Segundo Mateus
 
Ministérios e suas Funções
Ministérios e suas Funções Ministérios e suas Funções
Ministérios e suas Funções
 
Liderando a célula com paixão
Liderando a célula com paixãoLiderando a célula com paixão
Liderando a célula com paixão
 
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULAS
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULASCAPTANDO A VISÃO DE CÉLULAS
CAPTANDO A VISÃO DE CÉLULAS
 
Tipologia aula 1
Tipologia aula 1Tipologia aula 1
Tipologia aula 1
 
Treinamento para professores da EBD.
Treinamento para professores da EBD.Treinamento para professores da EBD.
Treinamento para professores da EBD.
 
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos GruposApostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
Apostila Treinamento de Líderes de Células - Pequenos Grupos
 
Oreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepçãoOreintações gerais sobre min. recepção
Oreintações gerais sobre min. recepção
 
Curso de aperfeiçoamento da ebd
Curso de aperfeiçoamento da ebdCurso de aperfeiçoamento da ebd
Curso de aperfeiçoamento da ebd
 
10 motivos
10 motivos10 motivos
10 motivos
 
Manual de Discipulador
Manual de DiscipuladorManual de Discipulador
Manual de Discipulador
 
Discipulado na Prática
Discipulado na PráticaDiscipulado na Prática
Discipulado na Prática
 
Lição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipuladoLição 10 - O discípulo e o discipulado
Lição 10 - O discípulo e o discipulado
 
DISCIPULADO UM A UM.-phpapp02
DISCIPULADO UM A UM.-phpapp02DISCIPULADO UM A UM.-phpapp02
DISCIPULADO UM A UM.-phpapp02
 
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMOTREINAMENTO PARA EVANGELISMO
TREINAMENTO PARA EVANGELISMO
 
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
Lição 2   A disciplina na vida do obreiroLição 2   A disciplina na vida do obreiro
Lição 2 A disciplina na vida do obreiro
 

Destaque

DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADODISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADONatalino das Neves Neves
 
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidade
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidadeProcesso de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidade
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidadeLuiz Matos
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.01
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.01Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.01
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.01Arthur Luna
 
Guia Básico do CAR - MDA
Guia Básico do CAR - MDAGuia Básico do CAR - MDA
Guia Básico do CAR - MDAagrogp
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 03 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 03 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 03 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 03 - caruaru- 2014Arthur Luna
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 04 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 04 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 04 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 04 - caruaru- 2014Arthur Luna
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 05 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 05 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 05 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 05 - caruaru- 2014Arthur Luna
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.02
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.02Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.02
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.02Arthur Luna
 
Discipulado Avançado II - MDA COMEJE
Discipulado Avançado II - MDA COMEJEDiscipulado Avançado II - MDA COMEJE
Discipulado Avançado II - MDA COMEJERoberto Trindade
 
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADAS
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADASDiscipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADAS
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADASRoberto Trindade
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 01 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 01 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 01 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 01 - caruaru- 2014Arthur Luna
 
A formação de um discipulo keith phillips.
A formação de um discipulo  keith phillips.A formação de um discipulo  keith phillips.
A formação de um discipulo keith phillips.Semônica Silva
 
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...Pastor Paulo Francisco
 
Meninos espirituais
Meninos espirituaisMeninos espirituais
Meninos espirituaisIzau Melo
 
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDA
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDAESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDA
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDARoberto Trindade
 

Destaque (20)

DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADODISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
 
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidade
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidadeProcesso de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidade
Processo de Desenvolvimento MDA: metodologias e agilidade
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.01
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.01Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.01
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.01
 
Guia Básico do CAR - MDA
Guia Básico do CAR - MDAGuia Básico do CAR - MDA
Guia Básico do CAR - MDA
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 03 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 03 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 03 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 03 - caruaru- 2014
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 04 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 04 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 04 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 04 - caruaru- 2014
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 05 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 05 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 05 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 05 - caruaru- 2014
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.02
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.02Discipulado ciclo básico ieadp   aula 02 - caruaru- 2014 part.02
Discipulado ciclo básico ieadp aula 02 - caruaru- 2014 part.02
 
Discipulado Avançado II - MDA COMEJE
Discipulado Avançado II - MDA COMEJEDiscipulado Avançado II - MDA COMEJE
Discipulado Avançado II - MDA COMEJE
 
Discipulado Avançado III
Discipulado Avançado IIIDiscipulado Avançado III
Discipulado Avançado III
 
Projeto natanael 3
Projeto natanael 3Projeto natanael 3
Projeto natanael 3
 
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADAS
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADASDiscipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADAS
Discipulado Avançado IV - DISCIPULANDO MULHERES CASADAS
 
Discipulado avançado
Discipulado avançadoDiscipulado avançado
Discipulado avançado
 
Discipulado ciclo básico ieadp aula 01 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp   aula 01 - caruaru- 2014Discipulado ciclo básico ieadp   aula 01 - caruaru- 2014
Discipulado ciclo básico ieadp aula 01 - caruaru- 2014
 
Projeto natanael
Projeto natanaelProjeto natanael
Projeto natanael
 
As quatro colunas do mda
As quatro colunas do mdaAs quatro colunas do mda
As quatro colunas do mda
 
A formação de um discipulo keith phillips.
A formação de um discipulo  keith phillips.A formação de um discipulo  keith phillips.
A formação de um discipulo keith phillips.
 
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...
 
Meninos espirituais
Meninos espirituaisMeninos espirituais
Meninos espirituais
 
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDA
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDAESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDA
ESTUDO BÍBLICO SOBRE LIDERANÇAS E MDA
 

Semelhante a Mt 28.19-20 - Discipulado e RDLl como estratégia de crescimento

2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx
2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx
2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptxJoel Silva
 
Lição 8 o valor do discipulado
Lição 8   o valor do discipuladoLição 8   o valor do discipulado
Lição 8 o valor do discipuladoCésar Aguiar
 
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORANatalino das Neves Neves
 
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de JesusEvangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesusjonasfreitasdejesus
 
discipulado-treinament
discipulado-treinamentdiscipulado-treinament
discipulado-treinamentMarcoDeCastro4
 
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdf
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdfA igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdf
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdfEkballoInstitutodeTr
 
LBJ Lição 9 - A missão ensinadora da igreja
LBJ Lição 9 -  A missão ensinadora da igrejaLBJ Lição 9 -  A missão ensinadora da igreja
LBJ Lição 9 - A missão ensinadora da igrejaNatalino das Neves Neves
 
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptx
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptxComo-expressar-os-principios-Hoje.pptx
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptxAndersonCristianoPer
 
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)Éder Tomé
 
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Leandro Barbosa
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptAlexArajo27
 
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávio
Encontro com deus    5ª ministração - visão da igreja - pr. flávioEncontro com deus    5ª ministração - visão da igreja - pr. flávio
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávioflavioamaral
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORIsmael Isidio
 
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)Antonio Filho
 

Semelhante a Mt 28.19-20 - Discipulado e RDLl como estratégia de crescimento (20)

A função de discipulado da igreja
A função de discipulado da igrejaA função de discipulado da igreja
A função de discipulado da igreja
 
2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx
2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx
2021 1º Trimestre Adulto Lição 12.pptx
 
Lição 8 o valor do discipulado
Lição 8   o valor do discipuladoLição 8   o valor do discipulado
Lição 8 o valor do discipulado
 
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA
2016 3 TRI LIÇÃO 13 - A EVANGELIZAÇÃO INTEGRAL NESTA ÚLTIMA HORA
 
Cat08
Cat08Cat08
Cat08
 
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de JesusEvangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
Evangelismo e Discipulado - Pr. Jonas Freitas de Jesus
 
discipulado-treinament
discipulado-treinamentdiscipulado-treinament
discipulado-treinament
 
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdf
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdfA igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdf
A igreja primitiva e as reuniões nas casas.pdf
 
LBJ Lição 9 - A missão ensinadora da igreja
LBJ Lição 9 -  A missão ensinadora da igrejaLBJ Lição 9 -  A missão ensinadora da igreja
LBJ Lição 9 - A missão ensinadora da igreja
 
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptx
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptxComo-expressar-os-principios-Hoje.pptx
Como-expressar-os-principios-Hoje.pptx
 
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)
Lição 12 - A Urgência do Discipulado (windscreen)
 
Aula Da Ebd
Aula Da EbdAula Da Ebd
Aula Da Ebd
 
Retiro com catequistas
Retiro com catequistasRetiro com catequistas
Retiro com catequistas
 
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
Discipuladoibbp 110320130926-phpapp01
 
plantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.pptplantação de igrejas.ppt
plantação de igrejas.ppt
 
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávio
Encontro com deus    5ª ministração - visão da igreja - pr. flávioEncontro com deus    5ª ministração - visão da igreja - pr. flávio
Encontro com deus 5ª ministração - visão da igreja - pr. flávio
 
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTORLIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
LIÇÃO 10 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR
 
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
 
Encontro com Catequistas
Encontro com CatequistasEncontro com Catequistas
Encontro com Catequistas
 
Encontro de Catequistas
Encontro de Catequistas  Encontro de Catequistas
Encontro de Catequistas
 

Mais de Natalino das Neves Neves

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)Natalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTONatalino das Neves Neves
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSNatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULONatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINANatalino das Neves Neves
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaNatalino das Neves Neves
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoNatalino das Neves Neves
 

Mais de Natalino das Neves Neves (20)

LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
LIÇÃO 13_A santa Ceia, o amor e a ressurreição (I Co 11-15)
 
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)
 
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
LIÇÃO 11 - Paulo responde questões a respeito do casamento (1 Co 7)
 
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTOLIÇÃO 10 -  SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
LIÇÃO 10 - SEU CORPO É MEMBRO DE CRISTO
 
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOSLIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
LIÇÃO 9 - PAULO CENSURA A CONTENDA ENTRE IRMÃOS
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 8 -  A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 8 - A IMPUREZA DA IGREJA DE CORINTO
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PROJEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTOPRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
PRELEÇÃO_LIÇÃO 7 – É DEUS QUE DÁ O CRESCIMENTO
 
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PRELEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOSPROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
PROJEÇÃO_LIÇÃO 6 - A IMATURIDADE ESPIRITUAL DOS CORÍNTIOS
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PROJEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINAPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 4 - A SABEDORIA DIVINA
 
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na IgrejaPROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
PROJEÇÃO_JOVENS_LIção 3 - Divisões na Igreja
 
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na IgrejaPRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
PRELEÇÃO_JOVENS_Lição 3 - Divisões na Igreja
 
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoPreleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Preleção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de CorintoProjeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
Projeção_2021 2 tri_lbj_licao_2_Ação de Graças pela Igreja de Corinto
 
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
2021 2 tri_lbj_licao_1_prelecao
 

Último

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 

Último (20)

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 

Mt 28.19-20 - Discipulado e RDLl como estratégia de crescimento

  • 1. DISCIPULADO E RDL COMO ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO DA IGREJA - PARTE 1 Pr. Natalino das Neves
  • 2. TEXTO BÍBLICO Sugestão HC: 115, 127 e 132 “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28.19-20 ).
  • 3. TEXTO BÍBLICO E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações [...], perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. (Atos 2.42,46-47)
  • 4.
  • 5. INTRODUÇÃO • Igreja como hospital? • Existência e manutenção da Igreja local = evangelização + discipulado (Mt 28.19-20; 2 Tm 2.2). • A conversão é uma obra espiritual realizada pelo ES, mas fazer discípulos é responsabilidade de cada cristão. • A tarefa da igreja somente estará completa quando o novo crente for integrado à vida da igreja e ser capacitado para ganhar novos discípulos (2 Tm 2.2). • A igreja pentecostal primitiva evangelizava, fazia missões, discipulava, ensinava sistematicamente a Bíblia, socorria aos necessitados.
  • 6. I – O CRESCIMENTO DA IGREJA OCORRE POR MEIO DE AÇÕES DINÂMICAS
  • 7. O CRESCIMENTO REQUER CUIDADO CONTÍNUO • Principais medidas de crescimento da igreja: Semear (evangelização). Conservar/integrar - discipulado nos lares e EBD, outras ações de integração. Desenvolver - discipulado EBD, EBD, cursos e experiências com Deus); e Multiplicar - Reunião Devocional nos Lares como complemento ao evangelismo. • Processo contínuo e não apenas um ato isolado. A maturidade espiritual é progressiva (Cl 1.28,29). • Conhecimento das doutrinas bíblicas básicas (Hb 5.12-14) e atitudes de amor, dedicação e perseverança.
  • 8. O DISCIPULADO FAZ PARTE DAS ORDENANÇAS DE JESUS • Ordenanças de Jesus (v. 19-20): Ir (ação de movimento proativo); Fazer discípulos (mentoreamento e atenção pessoal); Batizar (confissão pública da fé); e Ensinar (aprendizado contínuo). • O método apresentado por Jesus é dinâmico e exige uma disposição e comprometimento com seu reino. • O discipulado é um fator de transição entre a conversão e a confissão pública de fé. • Igreja como Hospital: obstretícia + pediatria + ortopedia.
  • 9. “Nisto é glorificado meu Pai: que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” (Jo 15.8). “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (Jo 15.12). “[...] antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!” (2 Pe 3.18) INGREDIENTES DO DISCIPULADO
  • 10. APLICAÇÃO PRÁTICA • Você tem dado continuidade no processo de integração do novo convertido e contribuído para sua maturidade espiritual? • Você tem se dedicado na busca do conhecimento, pelo menos, das doutrinas bíblicas básicas para contribuir com o discipulado? • De do que ouviu até agora, você se considera uma pessoa comprometida com o crescimento da igreja? • A sua congregação funciona como um hospital? Tem, no mínimo, geriatria, pediatria e ortopedia?
  • 12. “Discípulo era um termo comum no século I para uma pessoa que era um seguidor compromissado de um líder religioso, filosófico ou político. No mundo judaico, o termo era particularmente usado para os estudantes de um rabi, o mestre religioso. Nos Evangelhos, João Batista e os fariseus tinham grupos de discípulos (Mc 2.18; Mt 22.15,16). Esses discípulos, com frequência, eram os alunos mais promissores que passaram pelo sistema de educação judaica — os que já tinham memorizado as Escrituras hebraicas e demonstraram o potencial para aprender os ensinamentos específicos dos rabis sobre a lei e os profetas a fim de que pudesse ensinar isso a outros. Portanto, era uma grande honra e responsabilidade ser chamado por um rabi para ser seu discípulo. Os discípulos aprenderam os ensinamentos de seu rabi vivendo com ele e seguindo-o aonde quer que vá. Uma frase daquele tempo descrevia os discípulos como aqueles que ‘ficavam cobertos pela poeira do rabi’, porque, literalmente, seguiam de muito perto seus mestres” (Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, p.69).
  • 13. OS MEMBROS COM VIDAS TRANSFORMADAS EM CRISTO • Os próprios membros da igreja, desde que tenham suas vidas transformadas (Ef 4.13-16). • Pessoas transformadas tem prazer conduzir as pessoas aos pés do mestre. Exemplo de André: Chamado por Jesus juntamente com João (Jo 1.35-40); trouxe seu irmão Pedro (Jo 1.41,42); Também Filipe, Natanael (Jo 1.43-46) e Mateus (Mt 9.9). • Ensinar para aperfeiçoar o novo convertido (Co 1.28- 29).
  • 14. PESSOAS DISPOSTAS A PAGAR O PREÇO • Jesus era popular em sua época, muitos o seguiam, mas nem todos eram seus discípulos. • Paulo em Romanos afirma que a salvação é de graça, enquanto Jesus afirma que o discipulado tem um alto preço a pagar (Lc 14.25-35). • Nem todas as pessoas estão dispostas a pagar esse preço. • Paulo diz “sentir dor de parto” pelos discípulos: “Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós” (Gl 4.19).
  • 15. “A salvação é um presente, mas o discipulado é caro. Aqueles que seguem Jesus devem estar propensos a pagar o alto preço. Ele quer que as pessoas se deem conta de que considerar o custo antes de tomar uma decisão é assunto sério. Requer arrependimento e compromisso total a Jesus”. (Comentário Bíblico Pentecostal ,CPAD, p.418).
  • 16. PESSOAS CAPACITADAS PARA O DISCIPULADO • A igreja precisa de uma visão celestial multiplicadora. • Selecionar e treinar homens, mulheres, jovens e adolescentes educar os novos discípulos e torná-los aptos para serem novos discipuladores. • O pastor da igreja é o ponto de partida para a dinâmica do ministério do discipulado. • Jesus priorizou grande parte do seu ministério aos seus discípulos, na formação deles (ele iria...). • Ele investiu em um pequeno grupo, mas de pessoas dispostas a pagar o preço, por isso coeso e focado.
  • 17. “o padrão de vida que o Senhor estipulou para o discípulo é tão elevado que ninguém pode alcançá-lo baseado em sua condição natural, humana. Precisamos de uma capacitação espiritual, moral e ética que só pode ser obtida pela própria presença de Jesus Cristo. Ele vivendo em nós e através de nós. O apóstolo Paulo chega a dizer que o verdadeiro discípulo tem a ‘mente de Cristo’ (1 Co 2.16). O discípulo, portanto, deve agir e reagir como se fora o Senhor mesmo”. (CIDACO, 1996, P. 105)
  • 18. QUER CONSERVAR OS FRUTOS DA EVANGELIZAÇÃO?
  • 19. DISCIPULADO E RDL COMO ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO DA IGREJA - PARTE 2 Pr. Natalino das Neves
  • 20. TEXTO BÍBLICO Sugestão HC: 115, 127 e 132 “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28.19-20 ).
  • 21. TEXTO BÍBLICO E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações [...], perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. (Atos 2.42,46-47)
  • 22.
  • 23. REVISANDO... I. O CRESCIMENTO DA IGREJA OCORRE POR MEIO DE AÇÕES DINÂMICAS:  O crescimento requer cuidado contínuo;  O discipulado faz parte das ordenanças de jesus;  Ingredientes do discipulado (frutos, amor, graça e conhecimento). II. DISCIPULADO, RESPONSABILIDADE DE QUEM?  Os membros com vidas transformadas em cristo ;  Pessoas dispostas a pagar o preço;  Pessoas capacitadas para o discipulado.
  • 24. III – JESUS, O MODELO IDEAL DE DISCIPULADOR (Lc 14.27)
  • 25. O EXEMPLO DE JESUS ENQUANTO MESTRE • Jesus primeiro deu o exemplo (Lc 4.15,31; 11.1-4; Tg 1.22) “Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.15). • Exortou os seus discípulos a serem exemplos assim como ele (Mt 5.16). • Durante o seu ministério ensinou mais do que pregou. • Jesus deu exemplo de oração (Lc 11.1-4). • Ele abriu mão de sua própria vontade, desejos pessoais para obedecer o Pai.
  • 26. O CHAMADO DOS DISCÍPULOS • Jesus não induzia as pessoas para o seguirem apenas por empolgação (Lc 14.25-27). • Jesus utilizava vários métodos para escolher seus discípulos/discipuladores: Enquanto pregava e ensinava, Jesus observava as pessoas(Mc 1.16-20); Por indicação (Jo 1.35-39); Pessoas que se ofereceram para serem discípulas (Lc 9.57,58,61,62); Pessoas que foram conduzidas pelos amigos até Jesus de amigos (Jo 1.40-42,45,46).  Todas as classes foram alcançadas por Jesus.
  • 27. O CHAMADO DOS DISCÍPULOS • Dentre esses discípulos, Jesus chamou doze para serem seus apóstolos (Lc 6.13-16). • Os doze discípulos estavam disponíveis: para aprender aos pés de Jesus; desaprender o que haviam aprendido de forma equivocada; Para imitar o Mestre dos mestres, Jesus Cristo. • O chamado de Jesus é um convite: para não mais olhar para si mesmo, mas para olhar para o próximo; para renunciar aos próprios anseios; e para viver a vida projetada por Deus para si.
  • 28. “A escolha dos doze discípulos por Jesus é relevante, considerando-se que havia inicialmente doze tribos em Israel, provenientes dos doze filhos de Jacó (veja Gn 49). Depois do exílio, apenas a tribo de Judá permanecera visivelmente intacta. Quando escolheu os doze discípulos, Jesus estava anunciando a restauração do povo de Deus, agora reconfigurado em torno do próprio Jesus. [...] Pedro era o mais proeminente de todos os discípulos. Mateus ou Levi, era cobrador de impostos, um publicano, que, por essa razão, era considerado um proscrito social por causa de seu emprego com as desprezadas autoridades romanas”. (Guia Cristão de Leitura da Bíblia, 2013, p.70).
  • 29. O TREINAMENTO DOS DISCÍPULOS • A maior parte do ministério de Jesus foi dedicado ao ensino e preparação dos discípulos (Lc 4.15,31; 5.3,17; 6.6; 11.1,2; 13.10; 19.47). • Os ensinos de Jesus maravilhavam as pessoas (Lc 4.22), diferente dos mestres judaicos (Lc 4.20; Mt 7.28-29; 23.3; Jo 7.16). • Jesus passa instruções claras para as tarefas de seus discípulos (Lc 9.1-6). • Jesus era transparente e firme com seus discípulos (Lc 9.23-26).
  • 30. O TREINAMENTO DOS DISCÍPULOS • Jesus ensinava o que priorizar (Lc 10.17-20). • No treinamento de Jesus, a cruz ocupa o lugar central (Lc 9.23; 14.27). • O treinamento de Jesus mudou o destino de seus discípulos. • Jesus ensinou a priorização do reino de Deus (Lc 10.22-31).
  • 31. IV – REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES - RDL
  • 32. PERFIL DO LÍDER DA RDL • Entre outras características o líder precisa saber delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e incentivar a multiplicação do grupo, quando necessário. • Os líderes envolvidos precisam compreender e estarem comprometidos com a visão do projeto, de outra forma poderão comprometer o sucesso na implantação do modelo.
  • 33. PERFIL DO LÍDER DA RDL • Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e dependente de Deus); • Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las; encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as pessoas problemáticas em vez de evita-las); • Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo sistemático da Bíblia); • Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl 37.21); • Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em Jo 3.20).
  • 34. AMBIENTE INFORMAL E DE ENSINO • Conseguir casas para a realização das reuniões nem sempre é uma tarefa fácil. • A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na estrutura organizacional, pois os compromissos irão aumentar. • “Eu não tenho tempo”. • Modelo tradicional de gestão Vs modelo de crescimento integral de igrejas. • Liturgia flexível e com foco no ensino.
  • 35. AMBIENTE INFORMAL E DE ENSINO • Orientações gerais:  pontualidade;  oração realizada somente por uma pessoa;  louvor com hinos com facilidade para cantar;  Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e objetivos;  A reunião terá em média 1 hora de duração;  Multiplicação.
  • 36. FORMAÇÃO DE GRUPOS DE AFINIDADE • Mista (gênero, faixa etárias, entre outros); • Adultos (homens e mulheres); • Mulheres; • Jovens; • Adolescentes; • Infantil; • Músicos; • Empresários; • Entre outros.
  • 37. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia). 2. O discipulado é uma ordenança de Jesus; 3. O discipulado é de responsabilidade de todas pessoas que foram transformadas, dispostas a pagar o preço e ser capacitada. 4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e discipulado. 5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e envolve um maior número de pessoas para o trabalho, bem como possibilita a participação de visitantes reticentes aos templos.
  • 38. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia). 2. O discipulado é uma ordenança de Jesus; 3. O discipulado é de responsabilidade de todas pessoas que foram transformadas, dispostas a pagar o preço e ser capacitada. 4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e discipulado. 5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e envolve um maior número de pessoas para o trabalho, bem como possibilita a participação de visitantes reticentes aos templos.
  • 39. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia). 2. O discipulado é uma ordenança de Jesus; 3. O discipulado é de responsabilidade de todas pessoas que foram transformadas, dispostas a pagar o preço e ser capacitada. 4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e discipulado. 5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e envolve um maior número de pessoas para o trabalho, bem como possibilita a participação de visitantes reticentes aos templos.
  • 40. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia). 2. O discipulado é uma ordenança de Jesus; 3. O discipulado é de responsabilidade de todas pessoas que foram transformadas, dispostas a pagar o preço e ser capacitada. 4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e discipulado. 5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e envolve um maior número de pessoas para o trabalho, bem como possibilita a participação de visitantes reticentes aos templos.
  • 41. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. A igreja deve funcionar como um “hospital geral espiritual”(obstretícia, pediatria e ortopedia). 2. O discipulado é uma ordenança de Jesus; 3. O discipulado é de responsabilidade de todas pessoas que foram transformadas, dispostas a pagar o preço e ser capacitada. 4. Jesus é o modelo ideal de discipulador e discipulado. 5. A RDL é uma volta ao modelo da igreja primitiva e envolve um maior número de pessoas para o trabalho, bem como possibilita a participação de visitantes reticentes aos templos.
  • 42. GRATO PELA ATENÇÃO PR. NATALINO DAS NEVES www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 43. REFERÊNCIAS CIDACO, J. A. Um grito pela vida da igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. Comentário Bíblico Pentecostal Volume 1. Rio de Janeiro, CPAD. FERREIRA, I. A. Igreja lugar de soluções. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. MELLO, C. Manual do discipulador cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2004. RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
  • 44. “No início do seu ministério, Jesus escolheu doze seguidores de um grupo enorme para formar um grupo mais próximo de discípulos (Mc 3.13-19). Conforme Ele os fez recordar posteriormente, o fato de se tornarem parte integrante desse grupo mais íntimo devia-se ao fato de Ele os ter escolhido, e não de eles terem feito uma escolha (Jo 15.16). Tinham dois propósitos principais: estar ‘com’ Jesus, como seguidores, e também para que eles os ‘enviasse a pregar’, como os representantes de Jesus (Mc 3.14). Em grego, o termo para enviar a pregar é apostolos, e, assim, os Doze também passaram a ser conhecidos como ‘os apóstolos’. Tinham de estar com Jesus durante todo o seu ministério para ouvir a mensagem e aprender sua forma de viver; depois, eles foram enviados por Jesus para as cidades e vilarejos de Israel, para disseminar a mensagem de Jesus sobre o Reino e para demonstrar isso por intermédio dos mesmos sinais milagrosos que Jesus usara (Mc 3.14,15). Depois da ressurreição, esses discípulos (com exceção de Judas, que traiu Jesus) tinham de levar a mensagem sobre Ele ao mundo (Mt 28.19)” (Guia Cristão de Leitura da Bíblia. 1ª Edição. RJ: CPAD, pp.69-70).