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“A homossexualidade é
muito mais do que a
orientação sexual por
pessoas do mesmo sexo,
ela é uma expressão
natural da sexualidade
humana e, por isso,
envolve também
afetividade e
relacionamentos.” -
Fabrício Viana
Reprodução sexuada e
   separação entre os sexos
 Reprodução sexuada é a reprodução através da troca de
  material genético, gerando a variabilidade genética.
 Separação entre sexos é um indivíduo macho e outro
  fêmea.
Esponja do mar.
Minhoca.   Sanguessuga.
Peixes e anfíbios são hoje os
vertebrados com fecundação
externa, ou seja, não existe
penetração sexual. O macho
solta os espermatozoides na
água e a fêmea os óvulos, e
assim a fecundação ocorre de
forma externa.
Peixe-palhaço.
Processo evolutivo dos
           vertebrados
 A fecundação em terra firme        Com a genitália externa a
  não pode mais ser externa,          reversão de sexo durante a vida
  porque o óvulo precisa de água      não é possível, mas apesar da
  para sobreviver e o único jeito     mudança física ser impossível,
  dele se manter úmido é dentro       a mudança cerebral, ou seja, a
  do corpo da mãe, e para que         mudança comportamental não é
  isso ocorra requer o                impossível de acontecer.
  aparecimento de genitália
  externa que introduz os
  espermatozoides dentro da
  fêmea.
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homossexualidade
O que determina o
comportamento sexual humano?
Até cinco, seis
semanas de gestação
o embrião tem o que
os cientistas chamam
de gônada bissexual
interna, ou seja, o
embrião não é nem
masculino e nem
feminino.
Orientação cerebral
 O transexual tem um cérebro de um determinado sexo e é
  como se ele estivesse enclausurado no corpo de outro
  sexo.
 Em 19 agosto de 2008, a Portaria do Ministério da Saúde
  dispôs que a cirurgia para mudança de sexo
  (transgenitalização) faria parte da lista de procedimentos
  do Sistema Único de Saúde (SUS).
Escala de
           Kinsey
“Homens não são representados através de duas
populações discretas, heterossexual e homossexual. O
mundo não é subdividido em carneiros e cabras. É um
fundamento da taxonomia que a natureza raramente
pode ser tratada em categorias discretas... O mundo em
que vivemos é contínuo em todos e em cada um dos
aspectos. Quando enfatiza-se a continuidade das
graduações entre os heterossexuais e homossexuais
exclusivos ao longo da história, parece ser desejável
desenvolver uma gama de classificações que podem ser
amparadas em quantidades relativas de experiências e
respostas heterossexuais e homossexuais em cada
caso... Um indivíduo pode ser associado numa posição
da escala em cada período de sua vida... Uma escala
de seis categorias aproxima-se de representar as várias
graduações que existem atualmente.” (Kinsey, et al.
(1948). pp. 639, 656)
Gene gay
  existe?
Uma pesquisa feita pelo
americano Dean Hamer, onde o
próprio afirmava com 99,5% de
certeza que havia encontrado
indícios da existência de um
gene gay. Tais pesquisas não
esclareceram o que
influenciaria a orientação
sexual, por isso não há provas
o suficiente para acreditar em
tal afirmação. O que está
comprovado é que a
homossexualidade assim como
a orientação cerebral é
determinada por hormônios
ainda na fase da gestação.
A aceitação




 Vídeo
Aceitação familiar
 Poucos são os pais que desde cedo têm certeza da orientação
  sexual de seu(sua) filho(a), e os procuram para conversar.
 Muitos são os pais que carregam o preconceito enraizado no
  peito e na mente, sendo capaz de discriminar o próprio(a)
  filho(a).
As seis fases do processo de
          aceitação:
 A fase da descoberta.
 A fase da perda.
 A fase da negação.
 A fase das atitudes de defesa.
 A fase da conformação.
 A fase da aceitação.
A fase da descoberta
“(...) do fundo do meu coração eu amo meus pais, só
que já desisti deles já faz um bom tempo, eles tem
outros dois filhos e espero do fundo do meu coração
que eles possam achar a felicidade deles com meus
irmãos, eu sei que eu sou um estranho dentro da casa
deles, não me sinto a vontade não recebo meus
amigos em casa e então o melhor é eu deixar a casa
deles, em breve pretendo deixar eles e o país, estou
guardando dinheiro... já entreguei pra Deus, eles vão
dar valor no dia que perder o filho que eles têm. Eles
deveriam agradecer que tem um filho gay e não um
bandido, drogado ou em uma cama de hospital dando
trabalho para eles.”
A fase de perda
 “Entendi, o meu filho(a) é gay/lésbica, mas e agora?”
 Os pais olham para o filho e não o enxerga como sendo a
  mesma pessoa. É como se a orientação sexual do filho
  definisse ele num todo, descartando todas as suas
  qualidades.
A fase da negação
 É o não tocar no assunto, fingindo não saber de nada,
  mesmo o filho já tendo os comunicado.
 Para os filhos esse “fingir não saber de nada” é sufocante.
  Afinal eles se preparam durante anos para se revelarem
  aos pais.
A fase das atitudes de defesa
 Nesta etapa as mães correm em busca de recursos externos
  para explicar, curar, camuflar, e deixar a situação mais
  amena aos olhos dos outros.
 Quando o filho não tem traços de feminilidade, ou a filha
  de masculinidade, os pais sentem-se mais aliviados, como
  uma maneira de se defenderem contra os estereótipos
  julgados pela sociedade.
A fase da conformação
 Por fim se conformam, mas conformar-se não significa
  aceitar.
 Preferem que o filho ou a filha não se assuma
  publicamente, temendo as agressões e a marginalização.
A fase da aceitação
 Os pais percebem-se pessoas melhores, mais abertas à
  diversidade, não só da sexualidade, mas de todas as
  diferenças.
 Param de questionar a Deus, ou ao destino os motivos de
  ter um filho homossexual.
 Como pai, mãe e filhos tiveram que se esforçar para
  aceitar a homossexualidade, acabam tornando-se uma
  família mais unida.
Relato de uma mãe


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Homofobia
"A homofobia é como o
racismo, o antissemitismo e
outras formas de intolerância
na medida em que procura
desumanizar um grande grupo
de pessoas, negando sua
humanidade, dignidade e
personalidade.” - Coretta
Scott King
Homofobia no Brasil em 2009

          4%
    42%        54%      Gays
                        Travestis
                        Lésbicas
Brasil, um país homofóbico


       43%
9%
                      Nordeste

             27%
                      Sudeste

 10%
                      Centro-Oeste

       10%
                      Norte
                      Sul
Entre 2006 e 2009, os casos de
denuncia de agressões físicas revelam
                que:


               20%
     78%            2%        Em casa
                              Trabalho
                              Espaço público
 Em 2011 o número cresce para 266 homossexuais
  assassinados no Brasil. E só na primeira metade de
  2012, 148 homossexuais e transexuais foram assassinados
  no Brasil.
 Nos últimos exatos 20 anos o Brasil assistiu, quase em
  silêncio, a morte de 3.072 homossexuais e transexuais.
 Existem mais de dez leis sobre a cidadania homossexual
  no Congresso, porém a pressão contrária é muito
  grande, em especial a da Conferência Nacional dos Bispos
  do Brasil (CNBB) e da bancada evangélica.
Escolaridade e homofobia
 andam de mãos dadas


   10%          Nunca frequentaram uma
                escola
                Fizeram o Ensino Superior

      52%
Religião

      10%
15%
24%         31%
                   Evangélicos
                   Católicos
                   Candomblé
                   Kardecistas
PL 122
 A PL 122, foi criada com o objetivo de criminalizar a
  homofobia no país.
 Em 2005 a versão foi aprovada em Plenário e previa
  várias situações no qual se caracterizaria a homofobia e
  suas respectivas punições, como: a proibição de ingresso
  ou permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento
  público ou privado, a recusa de hospedagem, a recusa em
  negociar bens móveis ou imóveis com determinado sujeito
  por motivos discriminatórios, o impedimento ou restrição
  de manifestação de afetividade homossexual, bissexual ou
  transgênero, quando estas expressões e manifestações
  forem permitidas aos demais cidadãos, entre outras.
 No final do ano de 2010 o projeto foi arquivado, por conta
  de não ter sido votado até o fim da legislatura
  (procedimento padrão).
 Em 2011 a Senadora Marta Suplicy desarquivou o projeto
  de lei e é atualmente a relatora do mesmo.
 O conservadorismo é o principal obstáculo para a
  aprovação da PL 122, a maior resistência é a do setor
  religioso, a bancada composta por um grande número de
  evangélicos tem se mostrado irredutível perante a
  aceitação da PL 122, pois alegam que a proposta irá
  restringir a liberdades de culto e expressão.
Direito dos homossexuais
 No dia 05 de maio de 2011 o Supremo Tribunal Federal
  reconheceu, por unanimidade, a união estável por
  pessoas do mesmo sexo.
 O casal homossexual pode pedir o reconhecimento da
  união civil em cartório, ou juridicamente comprovar a
  união estável a fim de usufruir dos direitos comuns a
  casais heterossexuais. Entre eles estão: o direito a pensão
  de alimentos, direito a herança do companheiro em caso
  de morte, direito a ser incluído em seguros de saúde
  como familiar, direito à adoção e comunhão de bens.
“O casamento exige registro civil e, ás vezes envolve uma
aprovação religiosa, se assim decide o casal. Há toda uma
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Homossexualidade

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Homossexualidade

  • 1.
  • 2. “A homossexualidade é muito mais do que a orientação sexual por pessoas do mesmo sexo, ela é uma expressão natural da sexualidade humana e, por isso, envolve também afetividade e relacionamentos.” - Fabrício Viana
  • 3. Reprodução sexuada e separação entre os sexos  Reprodução sexuada é a reprodução através da troca de material genético, gerando a variabilidade genética.  Separação entre sexos é um indivíduo macho e outro fêmea.
  • 5. Minhoca. Sanguessuga.
  • 6. Peixes e anfíbios são hoje os vertebrados com fecundação externa, ou seja, não existe penetração sexual. O macho solta os espermatozoides na água e a fêmea os óvulos, e assim a fecundação ocorre de forma externa.
  • 8. Processo evolutivo dos vertebrados  A fecundação em terra firme  Com a genitália externa a não pode mais ser externa, reversão de sexo durante a vida porque o óvulo precisa de água não é possível, mas apesar da para sobreviver e o único jeito mudança física ser impossível, dele se manter úmido é dentro a mudança cerebral, ou seja, a do corpo da mãe, e para que mudança comportamental não é isso ocorra requer o impossível de acontecer. aparecimento de genitália externa que introduz os espermatozoides dentro da fêmea.
  • 9.
  • 11. O que determina o comportamento sexual humano?
  • 12. Até cinco, seis semanas de gestação o embrião tem o que os cientistas chamam de gônada bissexual interna, ou seja, o embrião não é nem masculino e nem feminino.
  • 13. Orientação cerebral  O transexual tem um cérebro de um determinado sexo e é como se ele estivesse enclausurado no corpo de outro sexo.  Em 19 agosto de 2008, a Portaria do Ministério da Saúde dispôs que a cirurgia para mudança de sexo (transgenitalização) faria parte da lista de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • 14. Escala de Kinsey “Homens não são representados através de duas populações discretas, heterossexual e homossexual. O mundo não é subdividido em carneiros e cabras. É um fundamento da taxonomia que a natureza raramente pode ser tratada em categorias discretas... O mundo em que vivemos é contínuo em todos e em cada um dos aspectos. Quando enfatiza-se a continuidade das graduações entre os heterossexuais e homossexuais exclusivos ao longo da história, parece ser desejável desenvolver uma gama de classificações que podem ser amparadas em quantidades relativas de experiências e respostas heterossexuais e homossexuais em cada caso... Um indivíduo pode ser associado numa posição da escala em cada período de sua vida... Uma escala de seis categorias aproxima-se de representar as várias graduações que existem atualmente.” (Kinsey, et al. (1948). pp. 639, 656)
  • 15.
  • 16. Gene gay existe? Uma pesquisa feita pelo americano Dean Hamer, onde o próprio afirmava com 99,5% de certeza que havia encontrado indícios da existência de um gene gay. Tais pesquisas não esclareceram o que influenciaria a orientação sexual, por isso não há provas o suficiente para acreditar em tal afirmação. O que está comprovado é que a homossexualidade assim como a orientação cerebral é determinada por hormônios ainda na fase da gestação.
  • 18. Aceitação familiar  Poucos são os pais que desde cedo têm certeza da orientação sexual de seu(sua) filho(a), e os procuram para conversar.  Muitos são os pais que carregam o preconceito enraizado no peito e na mente, sendo capaz de discriminar o próprio(a) filho(a).
  • 19. As seis fases do processo de aceitação:  A fase da descoberta.  A fase da perda.  A fase da negação.  A fase das atitudes de defesa.  A fase da conformação.  A fase da aceitação.
  • 20. A fase da descoberta “(...) do fundo do meu coração eu amo meus pais, só que já desisti deles já faz um bom tempo, eles tem outros dois filhos e espero do fundo do meu coração que eles possam achar a felicidade deles com meus irmãos, eu sei que eu sou um estranho dentro da casa deles, não me sinto a vontade não recebo meus amigos em casa e então o melhor é eu deixar a casa deles, em breve pretendo deixar eles e o país, estou guardando dinheiro... já entreguei pra Deus, eles vão dar valor no dia que perder o filho que eles têm. Eles deveriam agradecer que tem um filho gay e não um bandido, drogado ou em uma cama de hospital dando trabalho para eles.”
  • 21. A fase de perda  “Entendi, o meu filho(a) é gay/lésbica, mas e agora?”  Os pais olham para o filho e não o enxerga como sendo a mesma pessoa. É como se a orientação sexual do filho definisse ele num todo, descartando todas as suas qualidades.
  • 22. A fase da negação  É o não tocar no assunto, fingindo não saber de nada, mesmo o filho já tendo os comunicado.  Para os filhos esse “fingir não saber de nada” é sufocante. Afinal eles se preparam durante anos para se revelarem aos pais.
  • 23. A fase das atitudes de defesa  Nesta etapa as mães correm em busca de recursos externos para explicar, curar, camuflar, e deixar a situação mais amena aos olhos dos outros.  Quando o filho não tem traços de feminilidade, ou a filha de masculinidade, os pais sentem-se mais aliviados, como uma maneira de se defenderem contra os estereótipos julgados pela sociedade.
  • 24. A fase da conformação  Por fim se conformam, mas conformar-se não significa aceitar.  Preferem que o filho ou a filha não se assuma publicamente, temendo as agressões e a marginalização.
  • 25. A fase da aceitação  Os pais percebem-se pessoas melhores, mais abertas à diversidade, não só da sexualidade, mas de todas as diferenças.  Param de questionar a Deus, ou ao destino os motivos de ter um filho homossexual.  Como pai, mãe e filhos tiveram que se esforçar para aceitar a homossexualidade, acabam tornando-se uma família mais unida.
  • 26. Relato de uma mãe Vídeo
  • 27. Homofobia "A homofobia é como o racismo, o antissemitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negando sua humanidade, dignidade e personalidade.” - Coretta Scott King
  • 28. Homofobia no Brasil em 2009 4% 42% 54% Gays Travestis Lésbicas
  • 29. Brasil, um país homofóbico 43% 9% Nordeste 27% Sudeste 10% Centro-Oeste 10% Norte Sul
  • 30. Entre 2006 e 2009, os casos de denuncia de agressões físicas revelam que: 20% 78% 2% Em casa Trabalho Espaço público
  • 31.  Em 2011 o número cresce para 266 homossexuais assassinados no Brasil. E só na primeira metade de 2012, 148 homossexuais e transexuais foram assassinados no Brasil.  Nos últimos exatos 20 anos o Brasil assistiu, quase em silêncio, a morte de 3.072 homossexuais e transexuais.  Existem mais de dez leis sobre a cidadania homossexual no Congresso, porém a pressão contrária é muito grande, em especial a da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da bancada evangélica.
  • 32. Escolaridade e homofobia andam de mãos dadas 10% Nunca frequentaram uma escola Fizeram o Ensino Superior 52%
  • 33. Religião 10% 15% 24% 31% Evangélicos Católicos Candomblé Kardecistas
  • 34. PL 122  A PL 122, foi criada com o objetivo de criminalizar a homofobia no país.  Em 2005 a versão foi aprovada em Plenário e previa várias situações no qual se caracterizaria a homofobia e suas respectivas punições, como: a proibição de ingresso ou permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, a recusa de hospedagem, a recusa em negociar bens móveis ou imóveis com determinado sujeito por motivos discriminatórios, o impedimento ou restrição de manifestação de afetividade homossexual, bissexual ou transgênero, quando estas expressões e manifestações forem permitidas aos demais cidadãos, entre outras.
  • 35.  No final do ano de 2010 o projeto foi arquivado, por conta de não ter sido votado até o fim da legislatura (procedimento padrão).  Em 2011 a Senadora Marta Suplicy desarquivou o projeto de lei e é atualmente a relatora do mesmo.  O conservadorismo é o principal obstáculo para a aprovação da PL 122, a maior resistência é a do setor religioso, a bancada composta por um grande número de evangélicos tem se mostrado irredutível perante a aceitação da PL 122, pois alegam que a proposta irá restringir a liberdades de culto e expressão.
  • 36. Direito dos homossexuais  No dia 05 de maio de 2011 o Supremo Tribunal Federal reconheceu, por unanimidade, a união estável por pessoas do mesmo sexo.  O casal homossexual pode pedir o reconhecimento da união civil em cartório, ou juridicamente comprovar a união estável a fim de usufruir dos direitos comuns a casais heterossexuais. Entre eles estão: o direito a pensão de alimentos, direito a herança do companheiro em caso de morte, direito a ser incluído em seguros de saúde como familiar, direito à adoção e comunhão de bens.
  • 37. “O casamento exige registro civil e, ás vezes envolve uma aprovação religiosa, se assim decide o casal. Há toda uma formalidade que não existe na união estável” - Sylvia Maria Mendonça do Amaral