Este documento discute a discriminação quanto à orientação sexual. Apresenta definições de discriminação sexual e instituições de ajuda. Também aborda estereótipos, causas da discriminação, reconhecimento de direitos da comunidade LGBTQIA+, combate à discriminação e adoção por casais do mesmo sexo.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre direitos da diversidade sexual no Brasil. Em 3 frases ou menos:
1) Apresenta a composição e objetivos da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da OAB-SP, que lançou esta cartilha para esclarecer sobre a legislação e jurisprudência em defesa dos direitos LGBTQIA+.
2) Resume brevemente alguns dos principais pontos abordados no documento, como a Constituição Federal, legislações estaduais, julgados hist
O documento discute diversos temas relacionados à diversidade sexual e homofobia, incluindo heteronormatividade, direitos civis de casais LGBTQIA+, criminalização da homofobia, visibilidade trans* e identidade de gênero.
O documento discute questões relacionadas à homossexualidade, como mitos e estereótipos prejudiciais. Também lista demandas do movimento LGBT, como adoção por casais do mesmo sexo e direitos de transexuais. Finalmente, fornece exemplos de organizações LGBT em Portugal e eventos relacionados aos direitos LGBT.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
apresentação dos alunos da turma 1104 da escola Visconde de Souza Franco sob a orientação da Profª Angie Yêda
da disciplina Sociologia apresentado no dia da Ação Cidadania Soufran 2011.
O documento discute os perigos do politicamente correto sendo levado ao extremo e se tornando tão intolerante quanto aquilo que se propõe a combater. Ele também menciona que o politicamente correto começou como um movimento para defender minorias mas acabou gerando coerção e substituindo um preconceito por outro ao estabelecer cotas. Finalmente, o autor compara o politicamente correto ao autoritarismo de regimes como o da China de Mao Tsé-Tung.
Este documento discute vários aspectos da homossexualidade, incluindo sua definição, causas, diferenças entre orientações sexuais, como as pessoas descobrem sua orientação e como a sociedade vê a homossexualidade, cobrindo tópicos como homofobia, adoção e casamento entre pessoas do mesmo sexo. O documento conclui que todos devem ter o direito de escolher sua orientação sexual livremente e que a discriminação contra homossexuais é injusta.
Este documento discute preconceitos relacionados à sexualidade, incluindo preconceitos contra a homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade. Também aborda tabus sexuais comuns e relata a experiência de uma pessoa católica que luta com sentimentos fortes por outra mulher.
Este documento fornece um resumo dos principais pontos sobre direitos da diversidade sexual no Brasil. Em 3 frases ou menos:
1) Apresenta a composição e objetivos da Comissão da Diversidade Sexual e Combate à Homofobia da OAB-SP, que lançou esta cartilha para esclarecer sobre a legislação e jurisprudência em defesa dos direitos LGBTQIA+.
2) Resume brevemente alguns dos principais pontos abordados no documento, como a Constituição Federal, legislações estaduais, julgados hist
O documento discute diversos temas relacionados à diversidade sexual e homofobia, incluindo heteronormatividade, direitos civis de casais LGBTQIA+, criminalização da homofobia, visibilidade trans* e identidade de gênero.
O documento discute questões relacionadas à homossexualidade, como mitos e estereótipos prejudiciais. Também lista demandas do movimento LGBT, como adoção por casais do mesmo sexo e direitos de transexuais. Finalmente, fornece exemplos de organizações LGBT em Portugal e eventos relacionados aos direitos LGBT.
O documento discute a importância do respeito à dignidade sexual e diversidade humana, reconhecendo os direitos das pessoas LGBTT. A sexualidade é um aspecto central do ser humano que deve ser vivida livremente, sem discriminação. Entretanto, LGBTTs enfrentam preconceitos diariamente na família, escola e comunidade, o que causa sofrimento e dificultades. É necessário educar para o respeito à diversidade e reconhecer a igualdade de todos.
apresentação dos alunos da turma 1104 da escola Visconde de Souza Franco sob a orientação da Profª Angie Yêda
da disciplina Sociologia apresentado no dia da Ação Cidadania Soufran 2011.
O documento discute os perigos do politicamente correto sendo levado ao extremo e se tornando tão intolerante quanto aquilo que se propõe a combater. Ele também menciona que o politicamente correto começou como um movimento para defender minorias mas acabou gerando coerção e substituindo um preconceito por outro ao estabelecer cotas. Finalmente, o autor compara o politicamente correto ao autoritarismo de regimes como o da China de Mao Tsé-Tung.
Este documento discute vários aspectos da homossexualidade, incluindo sua definição, causas, diferenças entre orientações sexuais, como as pessoas descobrem sua orientação e como a sociedade vê a homossexualidade, cobrindo tópicos como homofobia, adoção e casamento entre pessoas do mesmo sexo. O documento conclui que todos devem ter o direito de escolher sua orientação sexual livremente e que a discriminação contra homossexuais é injusta.
Este documento discute preconceitos relacionados à sexualidade, incluindo preconceitos contra a homossexualidade, bissexualidade e heterossexualidade. Também aborda tabus sexuais comuns e relata a experiência de uma pessoa católica que luta com sentimentos fortes por outra mulher.
Esse guia prático esclarece as principais dúvidas sobre termos e questões relativas aos movimentos LGBT. Explicações detalhadas mas de fácil entendimento dos principais termos relativos a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans são úteis para comunicação jornalística e para uniformização das ações dos vários movimentos sociais ligados a sigla LGBT
O documento discute conceitos como sexualidade, direitos sexuais e homofobia. Primeiro, define sexualidade como um elemento constitutivo da condição humana que vai além do ato sexual e inclui desejo e afetividade. Também discute como a visão heterossexual dominante da sociedade vem de construções históricas. Em seguida, explica o que são direitos sexuais e como a homofobia se manifesta de diferentes formas, desde violência até falta de políticas públicas inclusivas.
1. O documento discute a diversidade sexual e a homofobia, abordando conceitos como preconceito, discriminação e exclusão.
2. Analisa como a identidade de gênero, identidade sexual e orientação sexual contribuem para a construção da identidade pessoal.
3. Discutem-se as visões históricas da homossexualidade e o que é a homofobia, definindo-a como medo irracional ou aversão a homossexuais.
O documento discute o significado do termo "intersexual" na sigla LGBTI, explicando que se refere a pessoas nascidas com características sexuais que não se encaixam claramente na definição típica de masculino ou feminino. Também aborda a violência e discriminação enfrentadas por pessoas LGBTI em diversos países.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
O documento discute a origem e significado do termo "homofobia". Apresenta diferentes perspectivas sobre as causas da homossexualidade, incluindo determinismo biológico, distúrbio mental e fatores psicossociais. Também aborda figuras influentes como Alfred Kinsey e Troy Perry, além da força da mídia e da Igreja em relação ao tema.
Palestra homofobia e escola - alexandre araripefanny71
O documento discute preconceito e homofobia nas escolas e conceitos como crime de ódio, LGBT, transgênero e testemunhos de vítimas. Também aborda estatísticas sobre assassinatos de homossexuais, mitos sobre homossexualidade e como trabalhar o tema da diversidade na escola.
O documento discute direitos humanos, homofobia e violência contra homossexuais no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que 338 homossexuais foram assassinados no país no ano passado e que o Brasil lidera o ranking mundial de assassinatos homofóbicos. Também lista os tipos de violência sofrida e seus impactos psicológicos.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
O documento discute as manifestações de homofobia, incluindo homofobia institucionalizada e internalizada, e as tentativas de combater a homofobia, como leis antidiscriminação baseadas na orientação sexual em todo o mundo.
Idadismo, o preconceito intergeracional em Portugal, que atinge sobretudo os idosos, vitimas de solidão.
Preconiza-se uma nova atitude social de envelhecimento-ativo, e de inclusão social entre gerações.
O documento discute a homossexualidade, o preconceito contra casais do mesmo sexo e como lidar com esse preconceito. Aborda o que é a homossexualidade, como enfrentar o preconceito, lidar com o preconceito da homossexualidade na sociedade e a importância de respeitar a individualidade dos casais homossexuais, concluindo que a homossexualidade ainda é vista como um tabu na sociedade.
O documento discute a história do casamento e como ele evoluiu de uma instituição patriarcal para uma escolha individual baseada em afeto. Também aborda a luta pela igualdade no casamento entre pessoas do mesmo sexo e a homofobia enfrentada pela comunidade LGBT.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
O documento discute o conceito de orientação sexual e lista os principais tipos reconhecidos: assexual, bissexual, heterossexual e homossexual. Também menciona que o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecido no Brasil em 2011 e define homofobia como atitudes e sentimentos negativos direcionados a lésbicas, gays e bissexuais. Por fim, levanta questões sobre influências e nível de respeito da sociedade em relação a homossexuais.
Este documento discute vários tópicos relacionados à homossexualidade, incluindo:
1) A origem do termo "homossexualidade" e seu uso desde 1869.
2) Uma explicação do que é a homossexualidade, notando que se trata de atração emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo, e não uma escolha ou doença.
3) Alguns mitos e verdades comuns sobre homossexualidade, incluindo que não é uma escolha, que homossexuais não necessariamente levam vidas solitárias ou prom
O documento discute a homofobia, definindo-a como aversão a pessoas LGBTQIA+. Apresenta estatísticas sobre violência contra essa população no Brasil e conquistas da comunidade, como o reconhecimento de uniões homoafetivas. Explica os significados das letras da sigla LGBTQIA+ e como a homofobia afeta o dia a dia de pessoas LGBTQIA+ por meio de pressão, bullying e exclusão.
Esse guia prático esclarece as principais dúvidas sobre termos e questões relativas aos movimentos LGBT. Explicações detalhadas mas de fácil entendimento dos principais termos relativos a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e trans são úteis para comunicação jornalística e para uniformização das ações dos vários movimentos sociais ligados a sigla LGBT
O documento discute conceitos como sexualidade, direitos sexuais e homofobia. Primeiro, define sexualidade como um elemento constitutivo da condição humana que vai além do ato sexual e inclui desejo e afetividade. Também discute como a visão heterossexual dominante da sociedade vem de construções históricas. Em seguida, explica o que são direitos sexuais e como a homofobia se manifesta de diferentes formas, desde violência até falta de políticas públicas inclusivas.
1. O documento discute a diversidade sexual e a homofobia, abordando conceitos como preconceito, discriminação e exclusão.
2. Analisa como a identidade de gênero, identidade sexual e orientação sexual contribuem para a construção da identidade pessoal.
3. Discutem-se as visões históricas da homossexualidade e o que é a homofobia, definindo-a como medo irracional ou aversão a homossexuais.
O documento discute o significado do termo "intersexual" na sigla LGBTI, explicando que se refere a pessoas nascidas com características sexuais que não se encaixam claramente na definição típica de masculino ou feminino. Também aborda a violência e discriminação enfrentadas por pessoas LGBTI em diversos países.
Este documento discute a igualdade de direitos e dignidade entre todos os cidadãos portugueses, independentemente de sua raça, gênero ou situação econômica. Também aborda problemas como violência doméstica, bullying e como enfrentá-los, enfatizando a importância do respeito mútuo e da crença na capacidade de escapar da opressão.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
O documento discute o movimento LGBT no Brasil e nos Estados Unidos. Apresenta a sigla LGBT, a bandeira do orgulho LGBT e o início dos movimentos em Nova York e no Brasil. Também discute atos políticos pioneiros, preconceitos, casamento gay, homofobia e sua criminalização.
O documento discute a origem e significado do termo "homofobia". Apresenta diferentes perspectivas sobre as causas da homossexualidade, incluindo determinismo biológico, distúrbio mental e fatores psicossociais. Também aborda figuras influentes como Alfred Kinsey e Troy Perry, além da força da mídia e da Igreja em relação ao tema.
Palestra homofobia e escola - alexandre araripefanny71
O documento discute preconceito e homofobia nas escolas e conceitos como crime de ódio, LGBT, transgênero e testemunhos de vítimas. Também aborda estatísticas sobre assassinatos de homossexuais, mitos sobre homossexualidade e como trabalhar o tema da diversidade na escola.
O documento discute direitos humanos, homofobia e violência contra homossexuais no Brasil. Apresenta estatísticas mostrando que 338 homossexuais foram assassinados no país no ano passado e que o Brasil lidera o ranking mundial de assassinatos homofóbicos. Também lista os tipos de violência sofrida e seus impactos psicológicos.
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
O documento discute as manifestações de homofobia, incluindo homofobia institucionalizada e internalizada, e as tentativas de combater a homofobia, como leis antidiscriminação baseadas na orientação sexual em todo o mundo.
Idadismo, o preconceito intergeracional em Portugal, que atinge sobretudo os idosos, vitimas de solidão.
Preconiza-se uma nova atitude social de envelhecimento-ativo, e de inclusão social entre gerações.
O documento discute a homossexualidade, o preconceito contra casais do mesmo sexo e como lidar com esse preconceito. Aborda o que é a homossexualidade, como enfrentar o preconceito, lidar com o preconceito da homossexualidade na sociedade e a importância de respeitar a individualidade dos casais homossexuais, concluindo que a homossexualidade ainda é vista como um tabu na sociedade.
O documento discute a história do casamento e como ele evoluiu de uma instituição patriarcal para uma escolha individual baseada em afeto. Também aborda a luta pela igualdade no casamento entre pessoas do mesmo sexo e a homofobia enfrentada pela comunidade LGBT.
Diversidade sexual e os diferentes estilos de vidaAluisio Èvora
O documento discute diversos tópicos relacionados à diversidade sexual, incluindo orientação sexual, identidade de gênero, preconceito, comportamentos estereotipados, direitos LGBTQIA+ e a importância de promover a aceitação e o respeito à diversidade nas escolas.
O documento discute o conceito de gênero, afirmando que se refere às relações entre os sexos moldadas pela sociedade, não à identidade masculina ou feminina em si. A sociedade exerce forte influência sobre homens e mulheres, atribuindo frequentemente às mulheres uma posição subalterna.
O documento discute o conceito de orientação sexual e lista os principais tipos reconhecidos: assexual, bissexual, heterossexual e homossexual. Também menciona que o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecido no Brasil em 2011 e define homofobia como atitudes e sentimentos negativos direcionados a lésbicas, gays e bissexuais. Por fim, levanta questões sobre influências e nível de respeito da sociedade em relação a homossexuais.
Este documento discute vários tópicos relacionados à homossexualidade, incluindo:
1) A origem do termo "homossexualidade" e seu uso desde 1869.
2) Uma explicação do que é a homossexualidade, notando que se trata de atração emocional e sexual por pessoas do mesmo sexo, e não uma escolha ou doença.
3) Alguns mitos e verdades comuns sobre homossexualidade, incluindo que não é uma escolha, que homossexuais não necessariamente levam vidas solitárias ou prom
O documento discute a homofobia, definindo-a como aversão a pessoas LGBTQIA+. Apresenta estatísticas sobre violência contra essa população no Brasil e conquistas da comunidade, como o reconhecimento de uniões homoafetivas. Explica os significados das letras da sigla LGBTQIA+ e como a homofobia afeta o dia a dia de pessoas LGBTQIA+ por meio de pressão, bullying e exclusão.
1) O documento discute as ilusões do movimento gay e a falta de opiniões contrárias em um programa de TV sobre união civil para pessoas LGBT.
2) Alega que pesquisas sobre origens genéticas da homossexualidade são influenciadas por ativistas LGBT e que tratamentos psicológicos podem mudar a orientação sexual.
3) Cita um ex-homossexual dizendo que embora atrações não sejam escolhidas, não significa que homossexualidade seja imutável ou deva ser aceita.
O documento discute as ilusões do movimento gay. Afirma que programas de TV frequentemente dão espaço apenas para aqueles que defendem a união civil entre pessoas do mesmo sexo, sem apresentar perspectivas contrárias. Também argumenta que a homossexualidade não é natural nem saudável, e que pesquisas citadas pelo movimento gay geralmente têm viés, buscando apenas legitimar o comportamento homossexual.
Sexualidade Sem Tabus - Apresentação Finalguest63f1fa
O documento discute a sexualidade e os tabus em torno do tema na sociedade. Ele descreve como os jovens realizaram inquéritos, entrevistas e palestras para investigar as atitudes em relação à sexualidade entre gerações e como a educação sexual ainda é um tabu, apesar de ser mais aberto do que no passado. Os resultados mostraram que há necessidade de educar os jovens sobre sexualidade de forma segura.
O documento fornece uma lista de perguntas frequentes sobre homofobia, definindo-a como intolerância contra orientações sexuais diferentes da heterossexualidade e descrevendo como afeta homossexuais, bissexuais e transgêneros. Também discute a origem do termo, como influencia a luta contra HIV/AIDS e onde e como ocorre a discriminação.
Influenciando a moral - Ética e legislação publicitáriaJulia Travaglini
O documento discute uma campanha do Ministério da Saúde de 2003 para prevenção da AIDS voltada para homossexuais masculinos. O CONAR suspendeu um dos filmes da campanha por considerá-lo imoral e estimular o homossexualismo. O documento analisa os argumentos pró e contra a veiculação do filme, discutindo a relação entre AIDS e homossexualidade na sociedade brasileira.
O documento discute a violência contra a população LGBTT no Brasil, incluindo agressões físicas, discriminação, assassinatos e dificuldades no mercado de trabalho. Apesar de avanços nos direitos, muitos ainda vivem com medo de assumir sua orientação sexual publicamente. O documento também aborda o papel dos psicólogos em não patologizar a homossexualidade.
O documento discute homofobia, definida como medo e desprezo por homossexuais, e propõe um kit anti-homofobia com objetivos como evidenciar e combater preconceitos contra homossexuais na escola e na vida cotidiana através da aceitação e da educação.
1) O documento discute as ilusões e mentiras propagadas pelo movimento gay, como a alegação de que a homossexualidade tem origem genética ou é natural.
2) Aponta estudos que mostram que a orientação sexual depende principalmente do papel sexual em que a criança foi criada e que tratamentos psicoterapêuticos conseguiram mudar a orientação sexual de indivíduos homossexuais.
3) Argumenta que os ativistas gays influenciam as pesquisas sobre a homossexualidade para defender que ela tem origem gen
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
O documento discute a homossexualidade como uma orientação sexual natural e não patológica. Apresenta as fases de aceitação da homossexualidade pelos pais e destaca os desafios da homofobia no Brasil, onde casos de violência contra LGBTs ainda são frequentes, apesar de avanços legais como o reconhecimento de uniões homoafetivas pelo STF.
A sexualidade está ligada à vida, sensações, sentimentos e emoções relacionados ao prazer. O gênero diz respeito às diferenças físicas, psicológicas, sociais e culturais entre homens e mulheres, que são socialmente construídas. Existem debates acerca de questões como aborto, engenharia genética e identidade de gênero.
Este documento discute vários argumentos em torno da homossexualidade. Em três frases, resume:
1) Afirma que pesquisas que dizem provar origem genética da homossexualidade são influenciadas por ativistas gays.
2) Apresenta opinião de ex-homossexual de que, mesmo se provada influência biológica, isso não torna a homossexualidade normal ou obrigatória.
3) Cita Freud definindo atividades sexuais desviadas da reprodução como "perversões".
Discurso do Assessor de Diversidade Sexual de Goiânia Adrano Ferreto.deputadamarina
1) O discurso celebra a criação da Assessoria Especial de Assuntos da Diversidade Sexual do Município de Goiânia.
2) Detalha a história do movimento LGBT no Brasil e os desafios contínuos de preconceito e violência enfrentados.
3) A assessoria terá o objetivo de implementar políticas públicas para a comunidade LGBT e garantir dignidade e cidadania para todos.
O documento descreve a Coordenadoria LGBT do município de Olinda, incluindo sua criação em 2013 através de lei municipal e conferência sobre direitos LGBT. Ele também discute o papel da coordenadoria em acolher demandas da população LGBT e promover políticas públicas inclusivas, bem como conceitos como orientação sexual, identidade de gênero e diversidade sexual.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
O combate à discriminação sexual e de gênero.Fábio Fernandes
O documento discute a discriminação e violência contra pessoas LGBT no Brasil. Apresenta como (1) a orientação sexual e identidade de gênero não deveriam determinar classificações que favorecem a discriminação, porém na sociedade brasileira os direitos dessas pessoas não são plenamente respeitados e (2) pessoas LGBT enfrentam silêncio, humilhação e violência quando se desviam da norma heterossexual, enquanto a homofobia é disseminada culturalmente, principalmente entre jovens.
Unidade iii sexualidade e questões de gêneropmarisa
O documento discute questões de sexualidade e gênero, incluindo: 1) A diferença entre sexo e gênero, sendo sexo definido biologicamente e gênero culturalmente; 2) As mudanças nos papéis de gênero ao longo do tempo, com mulheres assumindo papéis mais ativos e homens participando mais das tarefas domésticas; 3) A aceitação maior da homossexualidade na sociedade atual, apesar de persistirem preconceitos.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
2. Índice
Introdução
O que é a discriminação quanto á orientação sexual?
Existe alguma instituição de ajuda?
Porque não há o casamento entre homossexuais?
Quais os estereótipos que chamam ás pessoas quanto a orientação
sexual?
A que levam estes diferentes tipos de orientação sexual?
O que faz o reconhecimento dos direitos destas pessoas?
O que se pode fazer para combater esta discriminação?
Qual é a percentagem de homossexuais existente?
É possível que casais de homossexuais adoptem?
Os homossexuais são bons pais?
Quando é o dia mundial contra a homofobia?
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Conclusão
Bibliografia
3. Introdução
COM ESTE TRABALHO QUEREMOS FALAR
SOBRE A DISCRIMINAÇÃO QUANTO Á
ORIENTAÇÃO SEXUAL.
ESTES É DOS MOTIVOS QUE MAIS É
USADO NESTE DIAS PARA
REBAIXAR, MALTRATAR E RIDICULARIZAR AS
PESSOAS.
ESPERAMOS QUE COM ESTE TRABALHO
POSSAMOS AJUDAR O MAIOR NÚMERO DE
PESSOAS POSSÍVEL.
4. O que é a discriminação quanto á
orientação sexual?
A discriminação sexual com base na orientação
sexual, é uma questão de cidadania a qual determina a
qualidade na nossa democracia. Apesar de Portugal ter
uma Constituição que garante no artigo 13º a não
discriminação com base na orientação sexual dos
cidadãos, na realidade existe ainda muito preconceito
nesta área.
5. Existe alguma instituição de ajuda?
Em Portugal, existem várias associações que lutam
pela igualdade de direitos, na orientação sexual de cada
indivíduo como forma de não lhes ser atribuída uma
cidadania de segunda. Algumas delas são por exemplo:
Amplos;
Panteras Rosa;
Médicos pela Escolha.
6. Porque não há o casamento entre
homossexuais?
Os nossos governantes, apesar de uma vasta
campanha de alguns sectores da
nossa sociedade para a legalização do
casamento civil para homossexuais e
lésbicas, ainda não foram concretizados.
Contudo ao fazê-lo, iriam estabelecer uma
igualdade no acesso ao
casamento entre pessoas do mesmo sexo,
contribuindo para a felicidade de muitas
pessoas. Isso seria um grande passo
para combater a homofobia, (aversão aos
homossexuais) e a transfobia (aversão aos transexuais).
7. Quais os estereótipos que chamam ás pessoas
quanto a orientação sexual?
Ao fazermos uma profunda pesquisa quanto ao
assunto, verificámos que existem alguns estereótipos
relacionados com os homossexuais como:
portadores de Sida/HIV;
pedófilos;
que não são bons pais,
entre outros.
Contudo, estes estereótipos não correspondem à
realidade.
8. A que levam estes diferentes tipos de
orientação sexual?
Estes diferentes tipos de orientação
sexual levam a uma discriminação social
(as pessoas não podem mostrar livremente
à sociedade as relações amorosas que
vivem sem o risco de serem insultados e
agredidos); profissional (são despedidos,
não são promovidos
9. O que faz o reconhecimento dos direitos
destas pessoas?
O reconhecimento dos direitos e da dignidade de
uma minoria, é a vitória de todos, proporcionando assim
uma maior liberdade, igualdade e dignidade individual na
luta contra todos os tipos de discriminação.
10. O que se pode fazer para combater esta
discriminação?
As pessoas que têm menos preconceitos contra os
homossexuais são aquelas que contactam directamente
com eles. Na verdade, as atitudes negativas contra os
homossexuais são baseadas apenas em estereótipos. O
importante é procurar, no quotidiano, evitar essas ideias
feitas e tratá-los como indivíduos que são, respeitando a
sua integridade física e moral. Mais e melhor informação
poderá também contribuir para reduzir a discriminação e
o preconceito para com pessoas homo e bissexuais e
fazer com que, aos poucos, estas pessoas se sintam
mais à vontade para se assumir, partilhar os seus
sentimentos e viver as suas relações amorosas com
pessoas do mesmo sexo de modo visível.
11. Qual é a percentagem de homossexuais
existente?
Muitos homossexuais apercebem-se, desde muito
cedo, dos seus sentimentos. Outros reconhecem aquilo
que sentem apenas mais tarde. Muitos destes têm até
relações heterossexuais, estão casados ou têm filhos.
Por estas razões, é difícil determinar
quantos homossexuais existem. Mas
estima-se que entre 5 a 10 por cento
da população seja homossexual
assumida ou tenha sentimentos
homossexuais aos quais não
corresponde devido a pressões
sociais, o que significa que, numa
turma de 30 alunos, entre 1 a 3 alunos
serão provavelmente homossexuais.
12. É possível que casais de homossexuais
adoptem?
Na Holanda, por exemplo, é permitido
que casais homossexuais adoptem
crianças desde 1998; na Inglaterra discute-
se a adopção por casais homossexuais na
Câmara dos Lordes. Em Portugal é possível
que pessoas singulares, maiores de 30
anos, possam adoptar, de acordo com o
decreto lei n.º 120/98, deitando assim por
terra a argumentação da necessidade de
uma figura paterna/materna.
13. Os homossexuais são bons pais?
Estudos de várias décadas demonstram que as
crianças criadas por homossexuais ou por casais
homossexuais apresentam um desenvolvimento
emocional e social perfeitamente normal.
Muitas das vezes estando até mais sensibilizadas
para não discriminarem outras pessoas.
14. Quando é o dia mundial contra a
homofobia?
O Dia Internacional contra a Homofobia é
festejado em 17 de Maio. A data foi escolhida
lembrando da exclusão da Homossexualidade da
Classificação Estatística Internacional de Doenças e
Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da
Organização Mundial da Saúde (OMS) em 17 de
maio de 1990, oficialmente declarada em 1992.
Um pouco por todo o mundo faz-se neste dia
marchas, abraços, entre outras actividades a
sensibilizar as pessoas. Em Coimbra, pela primeira
vez foi realizada uma marcha, em 2010.
16. Conclusão
Esperemos que tenhamos explicar o melhor
possível este tema.
Esperamos que tenhamos ajudado todas as
pessoas que virão este trabalho e que podem também
vir a ver.