1) O documento descreve o período entre 1831 e 1889 no Brasil, que inclui o Período Regencial e o fim do Império.
2) Durante o Período Regencial (1831-1840), o país foi governado por regentes devido à menoridade de D. Pedro II. Isso levou a instabilidade política e rebeliões regionais.
3) Em 1840, D. Pedro II assumiu o trono aos 15 anos de idade após o Golpe da Maioridade, encerrando o Período Regencial.
1) O documento descreve a história do Mato Grosso no período do Império Brasileiro, quando a província passou por diversos governadores e disputas políticas.
2) Um ponto importante foi a proclamação da independência do Brasil em 1822, cuja notícia só chegou a Mato Grosso em 1823, deixando a província em crise no período colonial.
3) As disputas entre constitucionalistas e absolutistas também influenciaram a política mato-grossense na época, especialmente após a morte de D
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, sob o comando de D. Pedro I e durante as Regências. O texto aborda a consolidação da independência, o Primeiro Reinado de D. Pedro I, as dificuldades que enfrentou, a abdicação em 1831 e o período das Regências, marcado por revoltas como a Cabanagem e a Sabinada, devido à insatisfação popular com a situação econômica e falta de participação política.
O documento descreve os principais períodos da história do Brasil, incluindo a era pré-cabralina, o período colonial, o Primeiro e Segundo Reinados do Império Brasileiro, e o início da República. Também fornece detalhes sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a independência declarada por D. Pedro I em 1822, e a abolição da escravatura sob Isabel em 1888.
Guerras entre nações hispano sul-americanas--1968- gen. flamarion barreto limaSaulo Barreto
1. As imprecisas delimitações territoriais durante o período colonial espanhol e a aplicação do princípio do uti possidetis em 1810 levaram a disputas de fronteiras entre os novos estados hispano-americanos.
2. Essas disputas frequentemente evoluíam para guerras quando os territórios em questão apresentavam valor econômico.
3. As principais causas das guerras hispano-sul-americanas incluíram disputas de fronteira entre Peru-Equador, Chile-Bolívia, Bolí
1) O documento descreve a história do Mato Grosso no período do Império Brasileiro, quando a província passou por diversos governadores e disputas políticas.
2) Um ponto importante foi a proclamação da independência do Brasil em 1822, cuja notícia só chegou a Mato Grosso em 1823, deixando a província em crise no período colonial.
3) As disputas entre constitucionalistas e absolutistas também influenciaram a política mato-grossense na época, especialmente após a morte de D
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de D. Pedro I. Inicialmente foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente. Posteriormente, houve as regências unas de Diogo Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-1840), marcadas por revoltas como a Cabanagem, dos Malês e Farroupilha.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
O documento resume os principais acontecimentos do Primeiro Reinado no Brasil, incluindo o reconhecimento da independência, a Constituinte de 1823, a Constituição de 1824 e a abdicação de D. Pedro I em 1831. A Constituição estabeleceu uma monarquia constitucional com voto censitário, eleições indiretas e concentração de poder no governo central. O período também foi marcado por crises políticas e econômicas.
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, sob o comando de D. Pedro I e durante as Regências. O texto aborda a consolidação da independência, o Primeiro Reinado de D. Pedro I, as dificuldades que enfrentou, a abdicação em 1831 e o período das Regências, marcado por revoltas como a Cabanagem e a Sabinada, devido à insatisfação popular com a situação econômica e falta de participação política.
O documento descreve os principais períodos da história do Brasil, incluindo a era pré-cabralina, o período colonial, o Primeiro e Segundo Reinados do Império Brasileiro, e o início da República. Também fornece detalhes sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, a independência declarada por D. Pedro I em 1822, e a abolição da escravatura sob Isabel em 1888.
Guerras entre nações hispano sul-americanas--1968- gen. flamarion barreto limaSaulo Barreto
1. As imprecisas delimitações territoriais durante o período colonial espanhol e a aplicação do princípio do uti possidetis em 1810 levaram a disputas de fronteiras entre os novos estados hispano-americanos.
2. Essas disputas frequentemente evoluíam para guerras quando os territórios em questão apresentavam valor econômico.
3. As principais causas das guerras hispano-sul-americanas incluíram disputas de fronteira entre Peru-Equador, Chile-Bolívia, Bolí
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, entre 1822-1831. Ele aborda:
1) O período regencial de D. Pedro I (1822-1831), quando foi promulgada a primeira constituição brasileira em 1824, mas houve resistências como a Confederação do Equador.
2) A abdicação de D. Pedro I em 1831 devido a problemas políticos e financeiros como a derrota na Guerra da Cisplatina.
3) O reconhecimento da independência pelo Estados Unidos, Portugal
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.Adilla Brito
A revolução liberal de 1820 no Brasil levou à formação de uma junta governamental provisória enquanto se elaborava uma nova constituição. No entanto, havia divisões entre os liberais e dentro da própria família real, entre defensores do absolutismo e do liberalismo. Essas divisões políticas resultaram em uma guerra civil entre 1832-1834.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
1) O documento descreve a política e economia do Brasil no 2o Reinado, sob o governo de D. Pedro II, incluindo a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e as intervenções brasileiras na Bacia do Prata.
2) Destaca-se o domínio da economia pela exportação do café e a dependência em relação aos mercados externos, apesar do início da industrialização.
3) O Império brasileiro interveio em conflitos no Uruguai, Argentina e Paraguai
As 3 frases são:
1) O período regencial no Brasil entre 1831 e 1840 foi marcado por instabilidade política devido à menoridade de D. Pedro II e levou a várias revoltas regionais.
2) As revoltas mais significativas foram a Cabanagem no Grão-Pará, a Farroupilha no Rio Grande do Sul, a Sabinada na Bahia e a Balaiada no Maranhão, lideradas por diferentes grupos sociais insatisfeitos com o governo.
3) A Regência passou por diferentes configurações até a maioridade ser ant
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), quando o país era governado por regentes em nome de Dom Pedro II, ainda menor de idade. Inicialmente houve uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente, buscando equilíbrio entre liberais, conservadores e militares. Posteriormente, houve uma Regência Una sob o comando de Padre Feijó e depois do Marquês de Olinda. Esse período foi marcado por revoltas regionais como a Cabanagem, Sabinada e Balai
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro I (1822-1831). O reinado foi marcado por instabilidade política e econômica, incluindo a Guerra da Independência, a Confederação do Equador, a Guerra da Cisplatina e disputas entre os partidos Português e Brasileiro, levando à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho com 5 anos, Pedro II.
O documento resume os principais períodos históricos do Brasil: Colonial, Imperial e Republicano. O período Colonial iniciou-se com a carta de Pero Vaz de Caminha e as capitanias hereditárias, passando pelo governo geral e vice-reinado. O período Imperial teve os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II. O período Republicano iniciou-se com a Primeira República e a Era Vargas, passando pelos governos de JK e os regimes militares, até a Nova República.
O documento descreve o período do Brasil Império, que durou de 1822 a 1889, quando o país foi governado por dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, com um período intermediário de regências entre os reinados.
O Período Regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por intensa agitação política e social, com diversas revoltas como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada. O governo passou por diferentes Regências que tentaram implementar projetos políticos distintos, mas não conseguiram resolver os problemas econômicos e a instabilidade política, abrindo caminho para a antecipação da maioridade de Dom Pedro II em 1840.
1) A escravidão no Brasil durou quase 300 anos e foi abolida em 1888 pela Princesa Isabel com a Lei Áurea.
2) A Balaiada foi uma revolta popular no Maranhão entre 1838-1841 contra o monopólio político e econômico de fazendeiros.
3) A Batalha do Riachuelo em 1865 foi uma importante vitória naval brasileira sobre o Paraguai durante a Guerra do Paraguai.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil (1831-1840) após a saída de D. Pedro I. Foi estabelecida uma junta governativa tríplice e surgiram três grupos políticos principais. O país passou por quatro regências diferentes até que D. Pedro II assumiu o poder em 1840 aos 14 anos, encerrando o Período Regencial.
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), marcado por disputas políticas entre diferentes partidos. Os principais grupos eram os Restauradores, Moderados e Exaltados, que defendiam interesses da elite e se opunham à participação popular. Revoltas como a Cabanagem e a Farroupilha ocorreram devido à insatisfação popular com as condições sociais.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento descreve o período do Segundo Reinado brasileiro, desde a Regência até a Proclamação da República. Aborda a renúncia de D. Pedro I ao trono em favor de seu filho Pedro II, ainda menor de idade, dando início ao período regencial. Também menciona o Golpe da Maioridade que antecipou a ascensão de Pedro II ao trono aos 14 anos, e os principais acontecimentos do reinado deste até a queda da Monarquia e a implantação da República em 1889.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil Imperial entre 1831 e 1840. Durante esse período, o Brasil foi governado por regentes em nome do imperador Pedro II, que era menor de idade. Esse período foi marcado por intensas disputas políticas entre liberais e conservadores e por grandes revoltas como a Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha.
O documento fornece informações sobre um professor especialista em história chamado Ricardo Laub Jr., incluindo seus contatos. Ele também descreve o blog e organização do professor, que contém seções sobre a história de Mato Grosso, do Brasil e atualidades. O objetivo é criar uma compreensão sistêmica da história e habilitar pessoas para concursos públicos.
A Guerra do Paraguai ocorreu de 1865 a 1870 entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve os principais eventos que levaram ao início do conflito, como o aprisionamento de um navio brasileiro pelo Paraguai, e algumas consequências da guerra para o estado de Mato Grosso, como a diminuição populacional devido à varíola.
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
Caderno de atividades da segunda aula do curso de História de Mato Grosso
Período Imperial
Concurso DETRAN-MT 2015
Professor Edenilson Morais
Mestres da História
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, entre 1822-1831. Ele aborda:
1) O período regencial de D. Pedro I (1822-1831), quando foi promulgada a primeira constituição brasileira em 1824, mas houve resistências como a Confederação do Equador.
2) A abdicação de D. Pedro I em 1831 devido a problemas políticos e financeiros como a derrota na Guerra da Cisplatina.
3) O reconhecimento da independência pelo Estados Unidos, Portugal
Guerra dos Farrapos, Revolta dos males, Cabanagem, Balaiada, Revolta liberal.Adilla Brito
A revolução liberal de 1820 no Brasil levou à formação de uma junta governamental provisória enquanto se elaborava uma nova constituição. No entanto, havia divisões entre os liberais e dentro da própria família real, entre defensores do absolutismo e do liberalismo. Essas divisões políticas resultaram em uma guerra civil entre 1832-1834.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
1) O documento descreve a política e economia do Brasil no 2o Reinado, sob o governo de D. Pedro II, incluindo a rivalidade entre liberais e conservadores, o crescimento da cafeicultura e da imigração, e as intervenções brasileiras na Bacia do Prata.
2) Destaca-se o domínio da economia pela exportação do café e a dependência em relação aos mercados externos, apesar do início da industrialização.
3) O Império brasileiro interveio em conflitos no Uruguai, Argentina e Paraguai
As 3 frases são:
1) O período regencial no Brasil entre 1831 e 1840 foi marcado por instabilidade política devido à menoridade de D. Pedro II e levou a várias revoltas regionais.
2) As revoltas mais significativas foram a Cabanagem no Grão-Pará, a Farroupilha no Rio Grande do Sul, a Sabinada na Bahia e a Balaiada no Maranhão, lideradas por diferentes grupos sociais insatisfeitos com o governo.
3) A Regência passou por diferentes configurações até a maioridade ser ant
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), quando o país era governado por regentes em nome de Dom Pedro II, ainda menor de idade. Inicialmente houve uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente, buscando equilíbrio entre liberais, conservadores e militares. Posteriormente, houve uma Regência Una sob o comando de Padre Feijó e depois do Marquês de Olinda. Esse período foi marcado por revoltas regionais como a Cabanagem, Sabinada e Balai
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro I (1822-1831). O reinado foi marcado por instabilidade política e econômica, incluindo a Guerra da Independência, a Confederação do Equador, a Guerra da Cisplatina e disputas entre os partidos Português e Brasileiro, levando à abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho com 5 anos, Pedro II.
O documento resume os principais períodos históricos do Brasil: Colonial, Imperial e Republicano. O período Colonial iniciou-se com a carta de Pero Vaz de Caminha e as capitanias hereditárias, passando pelo governo geral e vice-reinado. O período Imperial teve os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II. O período Republicano iniciou-se com a Primeira República e a Era Vargas, passando pelos governos de JK e os regimes militares, até a Nova República.
O documento descreve o período do Brasil Império, que durou de 1822 a 1889, quando o país foi governado por dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, com um período intermediário de regências entre os reinados.
O Período Regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por intensa agitação política e social, com diversas revoltas como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada. O governo passou por diferentes Regências que tentaram implementar projetos políticos distintos, mas não conseguiram resolver os problemas econômicos e a instabilidade política, abrindo caminho para a antecipação da maioridade de Dom Pedro II em 1840.
1) A escravidão no Brasil durou quase 300 anos e foi abolida em 1888 pela Princesa Isabel com a Lei Áurea.
2) A Balaiada foi uma revolta popular no Maranhão entre 1838-1841 contra o monopólio político e econômico de fazendeiros.
3) A Batalha do Riachuelo em 1865 foi uma importante vitória naval brasileira sobre o Paraguai durante a Guerra do Paraguai.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil (1831-1840) após a saída de D. Pedro I. Foi estabelecida uma junta governativa tríplice e surgiram três grupos políticos principais. O país passou por quatro regências diferentes até que D. Pedro II assumiu o poder em 1840 aos 14 anos, encerrando o Período Regencial.
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
O documento descreve o período da Regência no Brasil (1831-1840), marcado por disputas políticas entre diferentes partidos. Os principais grupos eram os Restauradores, Moderados e Exaltados, que defendiam interesses da elite e se opunham à participação popular. Revoltas como a Cabanagem e a Farroupilha ocorreram devido à insatisfação popular com as condições sociais.
Crise do império e proclamação da repúblicaRodrigo Luiz
As transformações no Brasil no século XIX, como o fim do tráfico de escravos e a imigração, minaram a monarquia. Novos grupos como fazendeiros e classes médias urbanas defendiam ideias republicanas. A crise do Império levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1890, liderada por militares e sem apoio popular.
O documento descreve o período do Segundo Reinado brasileiro, desde a Regência até a Proclamação da República. Aborda a renúncia de D. Pedro I ao trono em favor de seu filho Pedro II, ainda menor de idade, dando início ao período regencial. Também menciona o Golpe da Maioridade que antecipou a ascensão de Pedro II ao trono aos 14 anos, e os principais acontecimentos do reinado deste até a queda da Monarquia e a implantação da República em 1889.
O documento descreve o Período Regencial no Brasil Imperial entre 1831 e 1840. Durante esse período, o Brasil foi governado por regentes em nome do imperador Pedro II, que era menor de idade. Esse período foi marcado por intensas disputas políticas entre liberais e conservadores e por grandes revoltas como a Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha.
O documento fornece informações sobre um professor especialista em história chamado Ricardo Laub Jr., incluindo seus contatos. Ele também descreve o blog e organização do professor, que contém seções sobre a história de Mato Grosso, do Brasil e atualidades. O objetivo é criar uma compreensão sistêmica da história e habilitar pessoas para concursos públicos.
A Guerra do Paraguai ocorreu de 1865 a 1870 entre o Paraguai e os países da Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai). O documento descreve os principais eventos que levaram ao início do conflito, como o aprisionamento de um navio brasileiro pelo Paraguai, e algumas consequências da guerra para o estado de Mato Grosso, como a diminuição populacional devido à varíola.
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
Caderno de atividades da segunda aula do curso de História de Mato Grosso
Período Imperial
Concurso DETRAN-MT 2015
Professor Edenilson Morais
Mestres da História
A Rusga foi um movimento social ocorrido em Mato Grosso em 1834 durante o Período Regencial no Brasil. Liberais e conservadores disputavam o poder na província, com os liberais defendendo a autonomia provincial e reformas, enquanto os conservadores defendiam uma política centralizada e privilégios. A revolta inicialmente tinha objetivos políticos moderados mas assumiu um caráter violento quando os liberais tentaram tomar o poder dos conservadores.
História de Mato Grosso - Prof MedeirosJoão Medeiros
O documento descreve a história inicial da colonização da região de Cuiabá no Mato Grosso, começando com as expedições de bandeirantes paulistas no século XVII que encontraram ouro na região. Relata as primeiras povoações como São Gonçalo Velho, Forquilha e o Arraial do Senhor Bom Jesus. Também discute figuras importantes como Pascoal Moreira Cabral e medidas do governador Rodrigo César de Menezes para estabelecer o controle administrativo e a cobrança de impostos na região.
A Rusga foi uma revolta ocorrida em 1835 na província do Mato Grosso entre grupos de portugueses ("Pés de Chumbos") e brasileiros natos ("Cabras"), que disputavam o poder político local. Os Cabras liderados por Bento Franco de Camargo tomaram o quartel dos Municipais Permanentes desencadeando um conflito violento, que só terminou quando o governador Antônio Pedro de Alencastro reprimiu os revoltosos com prisões e execuções.
O documento discute o conflito entre as alas radical e conservadora do sindicato de professores do ensino superior ANDES-SN durante a greve de 2012. A ala radical propôs um novo plano de carreira diminuindo a importância da titulação e produção científica, enquanto a ala conservadora manteve o plano atual com reajustes salariais de 25-45% ao longo de 3 anos. Após a greve, os salários dos professores aumentaram significativamente.
1) O Estado de Mato Grosso foi ocupado por bandeirantes paulistas no século XVI e os limites foram definidos pelo Tratado de Madri de 1750.
2) Expedições como as bandeiras e entradas exploraram a região em busca de ouro e índios para escravização, fundando o Arraial da Forquilha em 1719, atual Cuiabá.
3) A região tornou-se Capitania de Mato Grosso em 1748, separando-se de São Paulo, e teve Cuiabá como sua capital
O documento descreve a história dos quilombos em Mato Grosso durante o período colonial brasileiro. Resume que quilombos eram esconderijos onde escravos fugidos, brancos pobres e indígenas viviam. Detalha o tratamento violento de escravos nas plantações e minas de Mato Grosso e a localização comum de quilombos ao longo dos rios da região. Fornece detalhes sobre o Quilombo do Piolho, incluindo sua destruição e o tratamento cruel de seus membros depois de capturados.
O documento discute métodos de análise de alimentos, incluindo métodos instrumentais e clássicos. Apresenta categorias de análises como físico-químicas, químicas e microbiológicas. Também discute a importância da escolha do método analítico correto considerando fatores como objetivos, recursos disponíveis e confiabilidade dos resultados.
Este documento apresenta as instruções de formatação para uma dissertação de mestrado, incluindo especificações para elementos como capa, folha de rosto, sumário, introdução e referências. As normas tratam da formatação do texto, citações, notas de rodapé e margens a serem utilizadas.
1) As monções eram sistemas de abastecimento que transportavam mercadorias e pessoas entre a Capitania de São Paulo e as regiões mineradoras de Mato Grosso por rio.
2) As monções enfrentavam muitas dificuldades como trechos perigosos nos rios, travessias difíceis e ataques de índios, mas eram o meio mais seguro de chegar à vila de Cuiabá no século 18.
3) A abertura do Caminho de Goiás ofereceu uma alternativa terrestre para
História de Mato Grosso - Formação da unidade político admistrativaEdenilson Morais
O documento descreve a formação e evolução territorial da unidade político-administrativa de Mato Grosso entre 1748 e 1943. Inicialmente parte da Capitania de São Paulo, Mato Grosso foi desmembrada em 1748 para fortalecer a fronteira oeste. Sua configuração permaneceu a mesma até 1943, quando foram criados novos territórios e estados a partir de seu desmembramento.
O documento descreve o período histórico do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) e do Período Regencial (1831-1840). Os principais pontos são:
1) O Primeiro Reinado foi marcado pela independência do Brasil e pela coroação de D. Pedro I como imperador. No entanto, houve resistência de militares portugueses e disputas internas.
2) O Período Regencial seguiu-se após a abdicação de D. Pedro I em 1831. Governou-se por uma junta de regentes
Brasil: Revoltas, Lutas e Conquistas - Prof. Medeiros 2015João Medeiros
O documento resume os principais movimentos de resistência colonial no Brasil entre os séculos XVII e XIX, incluindo rebeliões, revoltas e conjurações contra o domínio português e em busca de independência. Alguns dos movimentos destacados são a Inconfidência Mineira, a Revolta de Beckman, a Guerra dos Emboabas e a Confederação do Equador.
O documento discute o populismo na América Latina pós-Segunda Guerra Mundial, com foco no Brasil. O populismo é caracterizado como um estilo de governo paternalista e autoritário que usa o clientelismo para manter o poder. Exemplos incluem os governos de Getúlio Vargas no Brasil e Juan e Eva Perón na Argentina.
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosJoão Medeiros
Durante a ditadura militar no Brasil, os torturadores utilizaram mais de 100 técnicas de tortura, incluindo choques elétricos, afogamentos, espancamentos e outras formas de causar dor física e psicológica para obter informações de presos políticos. A tortura era amplamente empregada a partir de 1968 e contou com treinamento de militares americanos. Apesar de centenas de mortes, ninguém foi punido pelos crimes da ditadura.
O documento descreve a história política do Brasil durante o período de 1985 a 2015, incluindo os principais planos econômicos e a promulgação da Constituição de 1988. Destaca os mandatos presidenciais de José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff.
O documento descreve o Renascimento Cultural e Científico Europeu. O Renascimento iniciou-se na Itália e se espalhou pela Europa, promovendo novos valores como o humanismo, o racionalismo e o individualismo. As artes floresceram nesse período, com ênfase na perfeição técnica e na representação realista do ser humano. As ciências também avançaram significativamente.
1) O documento discute o período do Primeiro Reinado e Regência no Brasil Império, incluindo projetos de constituição, revoltas e mudanças de poder.
2) A primeira constituição de 1824 foi outorgada por D. Pedro I e concedeu amplos poderes ao imperador.
3) Várias revoltas eclodiram durante o período regencial devido à crise econômica e política, incluindo a Cabanagem, Sabinada e Balaiada.
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1888, com foco no Primeiro Reinado de 1822 a 1831 e no período regencial de 1831 a 1840. Resume os principais acontecimentos políticos e sociais deste período turbulento, como a abdicação de D. Pedro I, as rebeliões provinciais e o regresso conservador após 1840.
O documento resume o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840, marcado por instabilidade política e revoltas provinciais. A regência trina provisória assumiu o governo após a abdicação de dom Pedro I até a nomeação de uma regência permanente composta por moderados. Durante esse período, houve avanços liberais e conflitos entre facções políticas, culminando na eclosão de várias rebeliões como a Farroupilha, Cabanagem e Sabinada.
O documento resume o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de Dom Pedro I. Foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais, como a Farroupilha no Rio Grande do Sul e a Cabanagem no Pará, devido à crise econômica e à falta de autonomia provincial. Em 1840, o Clube da Maioridade antecipou a posse de Dom Pedro II aos 14 anos para restaurar a ordem centralizadora.
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a independência, marcado por instabilidade política e revoltas regionais, como a Farroupilha e a Cabanagem. A regência trina foi substituída por uma regência única sob o comando de Diogo Feijó e depois Francisco de Araújo Lima. Em 1840, o Clube da Maioridade antecipou a posse de D. Pedro II na esperança de pacificar o país.
No período entre 1831-1840, vários grupos políticos disputavam o poder no Brasil Imperial, gerando instabilidade e revoltas em diversas províncias, ameaçando a unidade territorial.
A Guarda Nacional foi criada em 1831 para combater as revoltas e defender a Constituição, dando poder a líderes locais chamados de Coroneis.
O governo de Diogo Feijó (1835-1837) promoveu reformas centralizadoras visando acalmar os ânimos, porém não impediu no
O documento descreve o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de Dom Pedro I. Resume os principais grupos políticos, ações governamentais como o Ato Adicional e a Lei Interpretativa, e rebeliões como a Cabanagem, Farroupilha, Sabinada e Balaiada.
O documento resume o período regencial no Brasil (1831-1840) após a abdicação de Dom Pedro I. Foram anos turbulentos marcados por (1) disputas entre facções liberais e conservadoras, (2) várias rebeliões regionais como a Cabanagem no Pará e a Farroupilha no Rio Grande do Sul, e (3) o regresso do poder centralizador com a assunção precoce da maioridade de Dom Pedro II aos 14 anos.
O documento descreve os principais eventos do Segundo Reinado no Brasil: 1) O movimento regressista que levou à antecipação da maioridade de Pedro II aos 14 anos e início do Segundo Reinado; 2) A disputa política entre liberais e conservadores no período; 3) A Revolução Praieira de 1848 no Pernambuco que reivindicava maior autonomia política das províncias.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período de 1822 a 1889, incluindo o Primeiro Reinado, a Regência, as revoltas regionais como Cabanagem, Farroupilha e Sabinada, e o início do Segundo Reinado, marcado por conflitos entre liberais e conservadores.
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, desde a independência até o fim da monarquia.
2) Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), D. Pedro I declarou a independência do Brasil e foi o primeiro imperador. Após revoltas e dificuldades, ele abdicou do trono em 1831.
3) O período regencial (1831-1840) foi marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. Em 1840, D. Pedro II, então com 14 anos,
O primeiro reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por:
1) Reconhecimento da independência do Brasil por outros países;
2) Promulgação da primeira Constituição em 1824, que estabeleceu uma monarquia constitucional;
3) Abdicação de Dom Pedro I em 1831, dando início ao período regencial.
O documento descreve a organização do Estado brasileiro após a independência e durante o período regencial, incluindo a constituição de 1824, as revoltas durante a regência e os principais blocos políticos da época.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
O documento descreve os principais acontecimentos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal, começando pelo "Dia do Fico" em 1822, quando D. Pedro I decidiu permanecer no Brasil, e culminando com a declaração de independência em 7 de setembro de 1822 no Ipiranga. O documento também aborda o período do Primeiro Reinado e as dificuldades enfrentadas por D. Pedro I, levando à sua abdicação em 1831.
O Período Regencial é um momento da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade.
A Constituição brasileira do período determinava, neste caso, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
Material de apoio para a Era napoleônica. PLÁGIO É CRIME.
Textos e imagens retirados da internet.
Criado por: Matheus Phelipe Alves Pinto, estudante do 2° ano de ensino médio.
O Período Regencial no Brasil se estendeu de 1831 a 1840, entre a independência e a maioridade de D. Pedro II. Foi marcado por tensões entre federalistas e centralizadores e por revoltas como a Cabanagem. Implementou-se um sistema de regências divididas e o Ato Adicional de 1834 reforçou o federalismo e a autonomia provincial.
Semelhante a Historia de mato grosso aula 9 fim do império (20)
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento sustentável, destacando que a educação é essencial para promover mudanças de comportamento necessárias para enfrentar os desafios ambientais, sociais e econômicos. A educação para o desenvolvimento sustentável deve ser integrada em todos os níveis educacionais para capacitar as pessoas a tomar decisões informadas e responsáveis sobre questões complexas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento.
O documento discute a renovação da história política a partir da década de 1980, caracterizada por uma ampliação do conceito de político para além do Estado. O autor defende que o político não deve ser visto como um domínio isolado, mas sim como algo que se comunica com a maioria dos outros domínios e não tem margens definidas.
Este seminário discutirá conceitos e problemas relacionados ao estudo da política, como poder, intelectuais e elites, a partir de diferentes abordagens teóricas. Analisará a emergência da Nova História Política e debaterá questões sobre relações de poder e história das elites. Também introduzirá o estudo dos intelectuais e suas relações com a sociedade e o poder.
1. O documento é uma tese de doutorado sobre as posições políticas de Jean-Paul Sartre em relação ao Terceiro Mundo entre 1947 e 1979.
2. A tese analisa como o contexto histórico da época influenciou as visões políticas de Sartre, especialmente no que se refere à descolonização e emergência dos países do Terceiro Mundo.
3. Os principais temas abordados são as posições de Sartre sobre a Guerra da Argélia, a Revolução Cubana e a Guerra do Vietnã
Este documento apresenta o cronograma de aulas de uma disciplina sobre história política e intelectuais. A primeira aula fará uma introdução ao plano da disciplina. As aulas subsequentes abordarão diversos temas como o conceito de política, a nova história política, as relações de poder na Idade Média, a história das elites, o que são intelectuais e a história dos intelectuais. As últimas aulas serão dedicadas à apresentação e debate dos projetos de pesquisa dos alunos.
A primeira parte do documento discute as páginas de 83 a 113. O conteúdo dessas páginas provavelmente fornece detalhes e informações sobre um determinado tópico ou projeto.
A seção aborda um tópico entre as páginas 60 e 83. Fornece detalhes sobre um assunto específico, mas não inclui informações suficientes para resumir adequadamente o conteúdo sem ler o documento completo.
O documento apresenta um resumo de um capítulo do livro "Identidade, Igualdade e Diferença: o olhar da história" que discute a obra da historiadora Michelle Perrot. O capítulo aborda 7 pontos principais sobre a análise de gênero na história: 1) o corpo como lugar de representação e poder; 2) a produção a partir da diferença; 3) os confrontos entre teoria e prática em relação à igualdade.
O documento discute a política entre os Yanomamis. Apresenta que os Yanomamis fazem política através de uma organização sem estado, com hierarquia própria e economia comunal, baseada na abundância da natureza e modo de vida sustentável. Sua política é sustentável e sem propriedade privada ou trabalho assalariado.
O documento discute os conceitos de apropriação, prática e representação propostos por Roger Chartier para a história cultural. Segundo Ronaldo Vainfas, Chartier sugere estudar a cultura como prática e utilizar as categorias de representação e apropriação. A representação é vista como forma de ver algo ausente ou exibir uma presença.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
1. O documento discute o uso da gasolina como fonte de energia pela classe burguesa entre 1870-1935.
2. Ele busca responder três perguntas sobre os interesses, articulações e impactos da gasolina no estabelecimento de um modo de produção capitalista e sua estrutura social.
3. A hipótese é que a burguesia desenvolveu a gasolina para manter o controle das classes econômicas e definir práticas que consolidariam o capitalismo priorizando a produtividade sobre as condições dos trabalhadores.
O documento discute a competência narrativa e sua relação com a consciência histórica e moral. Ele apresenta quatro versões de uma narrativa para ilustrar como a competência narrativa se desenvolve e ajuda na compreensão moral e do passado. Também explora como a consciência histórica fornece um marco temporal e orientação para entender o presente à luz do passado.
Apresenta Thompson ao Procurar PENSAR NOVAS RELAÇÕES ENTRE BASE/SUPERESTRUTURA A PARTIR DA ANÁLISE DA CONSCIÊNCIA da classe operária. Acaba usando do CULTURALISMO RELACIONADO COM AS ESTRUTURAS, no qual discordou dos estruturalistas, como Lévi-Strauss, Louis Althusser e com os funcionalistas, fincando suas raízes no que podemos chamar de MARXISMO CULTURALISTA.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Período Regencial e Fim Do
Império
Surgimento Da República
1831/1840/1889
Fonte: Prof. Rogério Ribeiro Rodrigues, email: profrogerio1@Yahoo.com, http://lattes.cnpq.br/4912035968628922
Participação Professor Pedro Felix
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
3. Constituição de
1824
Senado
Câmara dos deputados
Supremo Tribunal de Justiça
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
4. • Estabelecimento de uma MONARQUIA HEREDITÁRIA;
• O país foi dividido em PROVÍNCIAS, dirigidas por
governadores nomeados pelo imperador;
• O VOTO ERA CENSITÁRIO, tendo o eleitor ou candidato de
comprovar uma determinada renda mínima;
– o voto seria a descoberto ( não secreto );
• Oficialização da religião católica e subordinação da Igreja ao
controle do Estado.
Provocou Protestos em Várias Províncias Brasileiras
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
5. Abdicação de
• Vários foram os fatores que levaram à abdicação de
D. Pedro
D. Pedro I.
– Balança comercial desfavorável, contribuindo
para asaltas taxas inflacionárias.
– Autoritarismo, como o fechamento da
Assembléia Constituinte, a imposição da
Constituição de 1824, a repressão à
Confederação doEquador.
•Contam-se ainda, adesastrosa Guerra da Cisplatina,
•Participação do imperador na Sucessão do Trono Português.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
6. • Após sucessivas mudanças ministeriais, procurando
conter as manifestações, D. Pedro I abdicou, na
madrugada de 7 de abril de 1831, em favor de seu
filho D. Pedro de Alcântara.
Como seu legítimo sucessor (D.
Pedro II) possuía apenas cinco anos
de idade, inicia-se um período
político denominado:
Período Regencial.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
7. • Em Portugal, após enfrentar o irmão D.
Miguel, foi Coroado Rei de Portugal, com o
título de D.Pedro IV.
A abdicação de D. Pedro I
consolidou o processo de
independência, ao afastar o
fantasma da Recolonização
Portuguesa.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
8. O Período Regencial
(1831/1840)
• O Período Regencial foi um dos
mais conturbados da história
brasileira.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
9. O Período Regencial
(1831/1840)
– Dada a MENORIDADE do sucessor ao trono, o país
foi governado por regentes, que, segundo a
Constituição de 1824, seriam eleitos pela
Assembléia Geral.
• Regência Trina Provisória ( abril a junho de 1831 ),
• Regência Trina Permanente (1831/1835),
• Regência Una de Feijó (1835/1837)
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
10. DURANTE AS REGÊNCIAS HAVERÁ TRÊS CORRENTES POLÍTICAS:
Moderados
Defendiam uma Monarquia
ou Aristocratas rurais Moderada
Chimangos
Restaurador Comerciantes
es ou portugueses e Pregavam a volta de D. Pedro I
Caramurus Burocracia Estatal
Exigiam uma maior autonomia
das províncias, os mais radicais,
Exaltados ou Camadas médias
entre os exaltados, pediam o fim
Farroupilhas urbanas da Monarquia e a proclamação
de uma República.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
12. Regência Trina Provisória ( abril
a junho de 1831 )
• Composta por :
– Nicolau Pereira de Campos Vergueiro,
– José Joaquim Carneiro de Campos
– Francisco de Lima e Silva.
Material para consulta posterior
• O principal ato dos regentes foi a
promulgação da Lei Regencial, que Suspendia
temporariamente o exercício do poder
Moderador.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
13. Regência Trina Permanente
(1831/1835)
• Composta por :
– Francisco de Lima e Silva,
– José da Costa Carvalho
– Bráulio Muniz.
• O ministro da Justiça foi o padre Diogo Antônio Feijó, que criou a Guarda
Nacional; uma milícia armada formada por pessoas de posses, que se
transformou no principal instrumento de repressão da aristocracia rural,
para conter os movimentos populares. posterior
Material para consulta
O comando da Guarda Nacional nos municípios era entregue ao coronel, patente
vendida aos grandes proprietários de terras, que assumiam, localmente, as
funções do Estado, garantindo a segurança e a ordem.
No ano de 1832, foi aprovado o Código do Processo Criminal, que concedia aos
municípios uma ampla autonomia judiciária. Esta autonomia será utilizada
para garantir a imunidade aos grandes proprietários de terras.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
14. Regência Trina Permanente
(1831/1835)
• No ano de 1834, procurando atenuar as disputas políticas entre exaltados
e moderados, foi elaborado o Ato Adicional, que estabelecia algumas
alterações na Constituição de 1824. A seguir, as emendas à Constituição
de 1824:
– a criação das Assembléias Legislativas Provinciais, substituindo os Conselhos
Provinciais e garantindo uma maior descentralização administrativa;
– a extinção do Conselho de Estado, que assessorava o imperador no exercício
do poder Moderador
– criação do Município Neutro para consulta posterior da administração central;
Material do Rio de Janeiro, sede
– substituição da Regência Trina pela Regência Una, eleita pelas assembléias de
todo país.
– O mandato do regente seria de quatro anos. Semelhante medida é tida como
uma experiência republicana.
• O Ato Adicional é visto como um avanço das idéias liberais visando
garantir uma maior autonomia aos poderes locais.
• No ano de 1835 o padre Feijó foi eleito Regente Uno.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
15. Regência una de Feijó
(1835/1837)
• Durante a regência de Feijó a uma reorganização dos grupos políticos.
– O grupo Moderado divide-se em
• Progressistas, defensores da autonomia provincial,
• Regressistas, que pregavam uma maior centralização política, para enfrentar os
movimentos populares.
• Os progressistas criaram o Partido Liberal,
Material para consulta posterior
• Os regressistas o Partido Conservador.
• Durante a regência de Feijó ocorrerá dois importantes levantes regenciais:
– a Cabanagem na província do Pará
– a Guerra dos Farrapos, na província do Rio Grande do Sul.
• Mostrando incapacidade para conter as revoltas, Feijó sofre grande
oposição parlamentar sendo obrigado a renunciar em 1837.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
16. A regência una de Araújo Lima (
1837/1840)
• Araújo Lima era presidente da Câmara e partidário dos
Conservadores.
– Os movimentos populares eram atribuídos às reformas liberais
do Ato Adicional.
– Procurando restaurar a ordem no país, o Ato Adicional foi
Material para consulta posterior
alterado, mediante a aprovação, no ano de 1840, da Lei
Interpretativa do Ato Adicional, que suprimia a autonomia das
províncias e garantia a centralização política.
• No ano de 1840 foi fundado o Clube da Maioridade, que
defendia a antecipação da maioridade do imperador.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
17. D. Pedro II
• Em julho de 1840, após a aprovação de uma emenda
constitucional - que antecipava a maioridade do imperador -
D. Pedro II foi coroado imperador do Brasil.
Este episódio é conhecido
como Golpe da Maioridade.
(D.Pedro tinha,naocasião15anos).
Segundo os membros do Clube, a PRESENÇA
DO IMPERADOR contribuiria para cessar os
movimentos populares.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
18. As Rebeliões Regenciais
Período Grande instabilidade política
Regencial
Conflitos A própria elite Os Liberais
entre dirigente
Os Conservadores
E as Camadas Populares
Contra esta Elite Dirigente.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
19. As Rebeliões Regenciais
• Após a independência, tornou-se necessária a
organização do Estado Nacional que, como
vimos, manteve as estruturas sócio-
econômicas herdadas do período colonial:
– o latifúndio monocultor e escravocrata,
• mantendo a economia nacional voltada para atender as
necessidades do mercado externo.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
20. TAL QUADRO VEIO AGRAVAR A SITUAÇÃO DAS
CAMADAS POPULARES
REBELIÕES:
Questionavam a estrutura do SEPARATISTAS
novo Estado e a propor um
novo modelo - daí as REPUBLICANAS
propostas
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
21. Raízes econômicas era
pano de fundo
PÉS DE CABRAS (os
RUSGA CHUMBOS (os
portugueses)
brasileiros
natos)
(Mato Grosso 1834)
OS GRUPOS:
PÉS DE CHUMBOS: Ou adotivos eram os
portugueses Considerações sobre:
•Estavam organizados na Sociedade Filantrópica
•Ligados ao grande comércio exportador/importador • Aconteceu pelo fato do poder
•Pertenciam ao partido restaurador ou CARAMURU econômico, social e burocrático estar
ainda nas mãos dos PORTUGUESES
CABRAS: Os brasileiros natos (PÉS DE CHUMBOS) mesmo depois da
•Organizados na Sociedade Zelosos da Independência independência
•Pertenciam ao partido liberal ( Exaltados/moderados )
• Criada em 24 de agosto de 1833
• Dois olhares sobre o movimento
– Movimento nativista
– Movimento localizado na elite
local
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
22. •Um dos mais importantes movimentos sociais ocorridos na história do
Brasil, marcado pelo controle do PODER POLÍTICO PELAS CAMADAS
A Cabanagem POPULARES. A população do Pará vivia em um estado de penúria, e sua
(Pará- 1835/1840) esmagadora maioria vivia em cabanas, à beira dos rios, em condições de
absoluta miséria.
•A revolução farroupilha foi a mais longa que já ocorreu na
história brasileira. O movimento possui suas raízes na base
A Guerra dos Farrapos econômica da região. A economia gaúcha desenvolveu-se
(Rio Grande do Sul- 1835/1845) para atender as necessidades do mercado interno -a
pecuária e a comercialização do charque.
•Movimento liderado pelo médico Francisco Sabino Barroso, contrário
Sabinada à centralização política patrocinada pelo governo regencial. Foi
( Bahia - 1837/1838)
proclamada uma REPÚBLICA INDEPENDENTE até que D. Pedro II
assumisse o trono imperial.
•Movimento de caráter popular que teve como líderes Raimundo Gomes,
apelidado de "Cara Preta“, Manuel dos Anjos Ferreira, fabricante de cestos e
BALAIADA conhecido como "Balaio“, Cosme Bento, líder de negros foragidos. A grave
( MARANHÃO - 1838/1841) crise econômica do Maranhão e a situação miserável da população, provocou
uma rebelião contra a aristocracia local.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
24. • A vida política nacional, ao longo do Segundo
Reinado, foi marcada pela atuação de DOIS
PARTIDOS políticos:
Partido
Conservador
Partido Liberal
Segundo
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
25. O primeiro ministério do Segundo Reinado era
composto por liberais, que apoiaram o golpe da
Maioridade.
Funcionou de 1840 a 1841 e ficou conhecido como
"Ministério dos Irmãos", sendo formado pelos irmãos
Cavalcanti, Coutinho e Andrada.
O gabinete ministerial sofria oposição da Câmara,
formada, na sua maioria por conservadores.
Diante desta situação, a Câmara de Deputados foi
dissolvida e marcada novas eleições.
Segundo
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
26. •Para garantir uma maioria de deputados liberais, os membros
do Partido Liberal, usando de violência, fraudaram as eleições e
garantiram a maioria parlamentar.
–Tal episódio é conhecido como "ELEIÇÕES DO CACETE“.
Os conservadores reagiram e
exigiram que o imperador
dissolvesse a Câmara que havia sido
eleita nas "eleições do cacete".
D. Pedro II demitiu o ministério
liberal, nomeou um ministério
conservador e marcou novas
eleições - também marcadas pelas
fraudes.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
27. •A VITÓRIA DOS CONSERVADORES e o avanço de
medidas centralizadoras provocaram uma reação dos
liberais, em São Paulo e Minas Gerais - a chamada
Revolta Liberal de 1842.
Em 1844 o IMPERADOR DEMITIU o
gabinete conservador e nomeou um
GABINETE LIBERAL, cuja principal decisão
foi a criação da Tarifa Alves Branco (1844),
Extinguiu as taxas preferenciais aos
produtos ingleses ;
No ano de 1847 foi criado o cargo de
presidente do Conselho de Ministros,
Implantando o Parlamentarismo no Brasil.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
28. O Parlamentarismo as Avessas
•O parlamentarismo é um regime político onde o partido que detém a
maioria no Parlamento indica o primeiro-ministro, que é o chefe de governo
e comanda o poder Executivo.
DESTA FORMA, O EXECUTIVO FICA SUBORDINADO AO LEGISLATIVO.
No Brasil, AO CONTRÁRIO, o
primeiro-ministro era escolhido
PELO IMPERADOR.
Se a Câmara não tivesse
uma maioria de parlamentares do
partido do ministério adotado,
ela seria dissolvida e novas
eleições eram marcadas.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
29. Política externa
• A política externa brasileira, durante o
Segundo Reinado, foi marcada por conflitos na
região do Prata
– Responsáveis pela Guerra do Paraguai,
– Por atritos diplomáticos com a Inglaterra, gerando a
chamada Questão Christie.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
30. A questão Christie
(1863)
• A influência da Inglaterra no Brasil está presente desde antes da nossa
independência.
– Com a assinatura dos tratados de 1810, a Inglaterra ganha privilégios
econômicos.
– Com a independência do Brasil, em 1822, a Inglaterra impõem, como forma
de reconhecer a independência, a renovação dos tratados de 1810.
• Ademais, o Brasil era dependente financeiramente da Grã-Bretanha.
Material para consulta posterior
• Durante o Segundo Reinado, as relações entre Brasil e Inglaterra conhece
sucessivos atritos que culminaram com o rompimento das relações
diplomáticas entre os dois países.
• As hostilidades entre Brasil e Inglaterra começaram em 1844, com a
aprovação da tarifa Alves Branco, que acabou com as vantagens
comerciais que a Inglaterra tinha no Brasil.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
31. • No ano de 1861, o navio inglês Prince of Walles
afundou nas costas do Rio Grande do Sul e sua
carga foi pilhada.
O embaixador inglês no
Brasil, William Christie,
Material para consulta posterior
exigiu uma indenização
ao governo imperial.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
32. • No ano de 1862, marinheiros britânicos embriagados foram
presos no Rio de Janeiro e o embaixador Christie exigiu a
demissão dos policiais e desculpas oficiais do governo
brasileiro à Inglaterra.
– O Brasil recusou-se a aceitar as exigências de Christie.
Material para consulta posterior
Alguns navios brasileiros foram
aprisionados pela Inglaterra;
O governo brasileiro pagou a
indenização referente ao roubo
da carga do navio inglês
naufragado.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
33. • Em 1863, sob a mediação de Leopoldo I, rei de Bélgica, ficou
estabelecido:
– que a Inglaterra deveria pedir desculpas ao governo
brasileiro, pelo ocorrido com os marinheiros na cidade do
Rio de Janeiro.
• Diante da negativa da Inglaterra, o Brasil rompe as relações
diplomáticas com a Inglaterra.
Material para consulta posterior
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
34. • A resposta do governo britânico foi a aprovação do Bill Aberdeen, decreto
que proibia o tráfico negreiro e outorgava o direito, aos Ingleses, de
APRISIONAR qualquer NAVIO NEGREIRO.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
35. Respondendo às pressões inglesas, no ano de 1850 foi
promulgadaaLeiEuzébiodeQueiróz
extinguia definitivamente o tráfico negreiro no
Brasil.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
36. As campanhas brasileiras
• Entre 1851 e 1870, prata brasileiro realiza
no na região platina - formada
o governo
intervenções militares
pela Argentina, Uruguai e Paraguai.
Os motivos destas intervenções eram as disputas
territoriais, Material para consulta posterior
Guerra do Paraguai
Uma tentativa de impedir a formação de um Estado
poderoso e rival.
Garantir a livre navegação nos rios da bacia do Prata
(Paraná, Paraguai e Uruguai ).
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
37. Campanha contra Oribe (1851)
• O Uruguai possuía dois partidos políticos:
– O Blanco, liderado por Manuel Oribe, aliado dos
argentinos;
– O Colorado, liderado por Frutuoso Rivera, apoiado
pelo Brasil.
• A aliança entre Manuel Oribe, então presidente do Uruguai, com o
governo argentino de Juan Manuel Rosas, trouxe a tona a idéia de
Material para consulta posterior
restauração do antigo vice -reinado do Prata.
Guerra do Paraguai
Procurando garantir a livre navegação no rio da
Prata, D. Pedro II envia uma tropa militar sob o
comando de Caxias.
Esta tropa recebe o apoio das tropas militares de
Rivera que, juntas, depuseram Manuel Oribe do poder.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
38. Campanha contra Rosas (1851)
• Como Rosas apoiava os blancos, o governo
imperial brasileiro organizou uma expedição e
invadiu a Argentina.
– Os brasileiros venceram, na batalha de Monte
Caseros, depuseram Rosas e, em seu lugar
colocaram o Material paraUrquiza, auxiliar do Brasil na
general consulta posterior
campanha contra Oribe.
Guerra do Paraguai
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
39. Guerra do Paraguai ( 1864/1870)
• O Paraguai se constituiu em uma exceção na
América Latina, durante o século XIX, em
virtude de seu desenvolvimento econômico
autônomo.
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Guerra do Paraguai
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40. – Durante os governos de José
Francia (1811/1840) e Carlos
López (1840/1862) houve um
relativo progresso econômico,
• com construção
Material para consulta posterior das estradas
de ferro,
Guerra do Paraguai
• sistema telegráfico eficiente,
• surgimento das indústrias
siderúrgicas,
• fábricas de armas
• a erradicação do analfabetismo.
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41. – As atividades econômicas
essenciais eram controladas
pelo Estado,
–A balança comercial
apresentava saldos
favoráveis, garantindo consulta posterior
Material para a
estabilidade da Guerra do Paraguai
moeda,
criando as condições para
um desenvolvimento auto-
sustentável, sem recorrer ao
capital estrangeiro.
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42. – Solano Lópes, presidente do Paraguai a partir de 1862, inicia
uma política expansionista, procurando ampliar o território
paraguaio.
• O objetivo desta política era conseguir acesso ao
oceano Atlântico, para garantir a continuidade do
desenvolvimento econômico da nação.
• A expansão territorial do Paraguai deu-se com a
anexação de regiões da Argentina, do Uruguai e do
Material para consulta posterior
Brasil. Guerra do Paraguai
Ademais, a Inglaterra não via com bons olhos o
desenvolvimento autônomo do Paraguai, achando
necessário destruir este modelo econômico.
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43. – No ano de 1864, o governo paraguaio aprisionou o
navio brasileiro Marquês de Olinda,
– E invadiu o mato Grosso, levando o Brasil a declarar
guerra ao Paraguai.
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Guerra do Paraguai
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44. • Em 1865 é formada a Tríplice Aliança, união das
forças brasileiras, argentinas e uruguaias contra o
Paraguai.
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Guerra do Paraguai
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45. Principais batalhas
• Batalha de Riachuelo e a batalha de Tuiuti, onde
as forças paraguaias foram derrotadas; após a
nomeação de Caxias no comando das tropas
brasileiras ( no lugar do general Osório ), houve
sucessivas vitórias nas batalhas de Humaitá,
Itororó, Avaí, Lomas Valentinas e Angostura.
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Guerra do Paraguai
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46. Solano López foi
morto em 1870,
na batalha de
Cerro Corá.Material para consulta posterior
Guerra do Paraguai
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
47. Conseqüências da guerra
• A guerra serviu para Paraguai econômico do
do destruir o modelo
Paraguai,
– tornando-o um dos países mais pobres do mundo,
– sua população sofreu uma drástica redução ( cerca de 75%
dela morreu na guerra).
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Guerra do Paraguai
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
49. • Para o Brasil, a participação na
A Guerra do Paraguai marca o
guerra contribuiu:
– Aumento da dívida externa ,
Início da Decadência do Segundo
– Morte de aproximadamente 40
mil brasileiros,
Reinado, em
• Inglaterra razãoa
foi grande do
beneficiada com a guerra, pois
acabou com a experiência
Fortalecimento Político
econômica do Paraguai na do
região, e seus empréstimos
reafirmaram a dependência
Exército, que torna-se um foco
financeira do Brasil, Argentina
e Uruguai.
ABOLICIONISTA E REPUBLICANO.
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50. Economia do Segundo
• Reinado
Durante o Segundo Reinado houve uma Diversificação das
atividades econômicas, muito embora o modelo econômico
estivesse voltado para atender as necessidades do Mercado
Externo.
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51. O CACAU e a BORRACHA ganharam
destaque na produção agrícola.
O surto da borracha - Pará e
Amazonas - levou o Brasil a dominar
90% do comércio mundial.
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53. Principal Produto de Exportação Brasileira será o Café.
Café: Expansão e Modernização
O café foi introduzido no Brasil, por volta de 1727, por
Francisco de Mello Palheta.
A partir de 1760 o produto passou
a ter uma importância comercial,
sendo utilizado para a exportação.
Inicialmente no Rio de Janeiro, no
vale do Paraíba e, posteriormente
o Oeste paulista.
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54. – No vale do Paraíba, as fazendas de café eram estruturadas de
forma tradicional, ou seja, grandes propriedades que
utilizavam a mão-de-obra escrava.
• O esgotamento do solo e a escassez de terras contribuíram para a
decadência da produção na região.
Material para consulta posterior
O CAFÉ
Em contrapartida, a expansão
do mercado consumidor
internacional favoreceu a
expansão do cultivo do café
para o Oeste paulista.
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55. O Café e a
modernização do Brasil
– A economia cafeeira foi responsável pelo processo de
MODERNIZAÇÃO ECONÔMICA DO SÉCULO XIX:
• Desenvolvimento urbano, dos meios de transportes ( ferrovias e
portos ),
• Desenvolvimento dos meios de comunicação ( telefone e
telégrafo ) ,
• A substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre,
• O surto industrial.
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56. Substituição do Trabalho Escravo pelo
Trabalho Assalariado
• A crise do escravismo brasileiro está relacionado a uma série de fatores,
entre os quais, :
– As pressões inglesas sobre o tráfico negreiro
– A expansão da atividade cafeeira, trazendo a necessidade de ampliar a força
de trabalho.
• Com a extinção do tráfico negreiro em 1850 (lei Euzébio de Queiróz) os
Material para consulta posterior
fazendeiros de café tiveram que encontrar uma solução para suprir a falta
O CAFÉ E O ESCRAVISMO
de mão-de-obra; esta solução será a importação de imigrantes europeus.
– O pioneiro em recrutar imigrantes europeus foi um grande fazendeiro da
região de Limeira, em São Paulo, o senador Nicolau de Campos Vergueiro, que
trouxe para a sua fazenda famílias da Suíça e da Alemanha, iniciando o
chamado sistema de parceria.
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57. O sistema de parceria
• O fazendeiro custeava o transporte dos imigrantes europeus até suas
fazendas e estes, por sua vez, pagariam os fazendeiros com trabalho.
– O trabalho consistia no cultivo do café e gêneros de subsistência,
entregando ao fazendeiro boa parte da produção ( dois terços).
– O regime de parceria não obteve sucesso, em razão dos elevados juros
cobrados sobre as dívidas assumidas pelos colonos para trabalharem no
Brasil, os maus tratos recebidos e o baixo preço pago pelo café cultivado.
Material para consulta posterior
• Diante do fracasso do sistema e O ESCRAVISMO de
O CAFÉ E das revoltascolonos, outras formas
de estímulo à vinda de imigrantes forma adotados.
• A imigração subvencionada substituiu o sistema de parcerias.
– Nela, o Estado pagava os custos da viagem do imigrante europeu e
regulamentava as relações entre os fazendeiros e os colonos.
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58. • Com a extinção do tráfico negreiro e a entrada maciça de imigrantes
europeus, abriu-se a possibilidade do desenvolvimento da chamada
economia familiar:
– Pequenas propriedades, voltadas para o abastecimento do mercado
interno.
Material para consulta posterior
O CAFÉ E O ESCRAVISMO
• Pressionado pela aristocracia rural, o governo imperial aprovou, em
1850, a chamada Lei das Terras, determinando que as terras
públicas só poderiam tornar-se privadas mediante a compra.
– Dado ao preço elevado das terras, pessoas de poucos recursos não
tinham acesso, evitando desvio de mão-de-obra para outras atividades
que não fossem o setor agroexportador.
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59. ABOLIÇÃO DA
ESCRAVATURA
GUERRA DO
PARAGUAI
QUEDA DA SITUAÇÃO ECONÔMICA DO
MONARQUIA iMPÉRIO
2º REINADO
REVOLUÇÃ
O PRAIEIRA
SITUAÇÃO POLÍTICA PEDRO II - ASSUME O
DO IMPÉRIO PODER
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
60. O surto industrial
• O desenvolvimento industrial brasileiro está
relacionado com :
A promulgação, em 1844 da tarifa
Alves Branco, que aumentou as taxas
alfandegárias sobre os artigos
importados;
O fim do tráfico negreiro foi um fator
que também favoreceu o florescimento
industrial, pois os capitais destinados
ao comércio de escravos passaram a
ser empregados em outros
empreendimentos ,
E com a vinda dos imigrantes e da
consolidação do trabalho assalariado,
houve uma ampliação do mercado
consumidor.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
61. O maior destaque industrial do período foi, IRINEU
EVANGELISTA DE SOUZA, o Barão de Mauá.
– Dirigiu inúmeros empreendimentos, tais como:
• Bancos
• companhias de gás
• companhias de navegação
• estradas de ferro
• Fundição
• fábrica de velas
– No campo das comunicações, trabalhou na instalação de um cabo
submarino ligando o Brasil à Europa.
– O surto industrial e a chamada "Era Mauá", entraram em crise a
partir de 1860, com a tarifa Silva Ferraz, que substituiu a tarifa Alves
Branco.
• Houve uma redução nas taxas de importação e a concorrência inglesa foi
fatal para os empreendimentos de Mauá
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62. A queda da monarquia
brasileira
• A queda monarquia brasileira está relacionada às mudanças
estruturais que ocorreram no Brasil ao longo do século XIX:
– a modernização da economia,
– o surto industrial,
– a substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre e assalariado,
– o abolicionismo,
– o movimento republicano,
– o choques com a Igreja
– o Exército.
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63. O movimento
abolicionista
• A campanha pela abolição da escravidão ganhou
impulso com o final da guerra do Paraguai.
– Muitos soldados negros que lutaram na guerra foram
alforriados.
• Organizaram-se no país vários "clubes" que
discutiam a questão.
– Visando diminuir as pressões internas e externas(a
Inglaterra tinha interesses na abolição), o governo
imperial iniciou uma série de reformas, com o intuito
de reduzir a escravidão:
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
64. O movimento
Lei do Ventre Livre (1871): filhos de escravas nascidos a partir daquela
data seriam considerados livres.
abolicionista
Os seus efeitos foram reduzidos visto que o escravo ficaria sob a tutela do
proprietário até os oito anos, cabendo a este o direito de explorar o
trabalho do escravo até este completar 21 anos de idade.
O movimento
Lei dos Sexagenários (1885): libertava os escravos com acima de 65 anos
de idade.
abolicionista
Esta lei ficou conhecida como "a gargalhada nacional".
Primeiro pelo reduzido número de escravos libertados, uma vez que poucos atingiam
tal idade;
além disto, um escravo com mais de 65 anos representava um custo ao grande
proprietário, não tendo condições alguma de trabalhar.
Por fim, depois da libertação, o negro deveria dar mais três anos de trabalho ao
senhor, como forma de indenização!!
Lei Áurea (1888): decretava, no dia 13 de maio, a libertação de todos os
escravos no Brasil.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
65. O movimento
abolicionista
A abolição da escravidão no Brasil foi um duro
golpe aos grandes proprietários de terras
escravocratas, que passaram a combater a
Monarquia.
São os chamados "Republicanos de 13 de
maio“.
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66. A questão religiosa
Choque do GOVERNO IMPERIAL COM A IGREJA CATÓLICA, em virtude: do
regime do padroado, ou seja, o poder do imperador de nomear
bispos-ficando a Igreja subordinada ao Estado.
Em 1864, o Papa Pio IX, através da Bula sillabus proibiu a permanência de
membros da maçonaria dentro da organização eclesiástica.
O imperador, membro da maçonaria, rejeitou a bula. Porém, dois bispos
obedeceram o papa e expulsaram párocos ligados à maçonaria. Os bispos
foram condenados à prisão com trabalhos forçados, sendo anistiados
pouco depois. Os bispos eram D. Vidal de Oliveira da diocese de Olinda, e
D. Antônio de Macedo da diocese de Belém.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.
67. A questão militar
•Desde o final da Guerra do Paraguai, o exército vinha exigindo uma maior participação
nas decisões políticas do império.
–A insatisfação política, as idéias positivistas e os baixos soldos levaram os militares, através da imprensa, a
criticarem a monarquia.
–Em 1883, o tenente-coronel Sena Madureira criticou as reformas no sistema de aposentadoria militar,
sendo punido.
–O governo proibiu qualquer tipo de declaração política dos militares na imprensa.
–Em 1885, o coronel Cunha Matos do Piauí, utilizou-se da imprensa para defender-se da acusação de desonesto, sendo preso por 48
horas.
–A punição provocou um mal-estar na alta oficialidade, reclamando da interferência civil sobre os assuntos
militares.
•Entre os oficiais descontentes com a Monarquia estava o Marechal Deodoro da
Fonseca.
Professor Especialista Ricardo Laub Jr.