SlideShare uma empresa Scribd logo
Ciências Humanas e suas
Tecnologias - História
Ensino Fundamental, 8º Ano
D. Pedro I e As Regências
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A Independência do Brasil é um dos
fatos históricos mais importantes de
nosso país, pois marca o fim do
domínio português e a conquista da
autonomia política.
No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado
imperador do Brasil.
 Dom Pedro I, imperador do Brasil.
Imagem: Henrique José da Silva  / public domain
A consolidação da Independência:
• os Estados Unidos reconheceram a
independência em maio de 1824;
• informalmente a independência já era
reconhecida pela Inglaterra;
• Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2
milhões de libras esterlinas para reconhecer a
independência – a Inglaterra emprestou o
dinheiro.
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
O povo mais pobre sequer acompanhou ou
ent endeu o signif icado da independência. A
est rut ura agrária cont inuou a mesma,
a escravidão se mant eve e a dist ribuição de
renda cont inuou desigual. A elit e agrária, que
deu suport e a D. Pedro I , f oi a camada que mais
se benef iciou.
http://www.suapesquisa.com/independencia/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Primeiro Reinado:
• o primeiro reinado do Brasil é o nome dado
ao período em que D. Pedro I governou o
Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831,
ano de sua abdicação;
• o governo de D. Pedro I enfrentou muitas
dificuldades para consolidar a independência,
pois ocorreram muitas revoltas regionais,
oposições políticas internas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Primeira Constituição Brasileira
O debate político nos primeiros anos se
concentrou em torno da aprovação de uma
Constituição. A Assembleia Constituinte se reuniu
no Rio de Janeiro em maio de 1823. Os constituintes
tentaram limitar os poderes do imperador. D. Pedro,
insatisfeito, ordenou o fechamento da assembleia e
a prisão de alguns deputados.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 79-80.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua
confiança para elaborar a nova Constituição.
Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e
apresentou todos os interesses autoritários
do imperador. Além de definir os três
poderes (legislativo, executivo e judiciário),
criou o poder Moderador, exclusivo do
imperador, que lhe concedia diversos
poderes políticos.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Alegoria do juramento da Constituição 
Brasileira de 1824.
Imagem: Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni / Alegoria ao juramento da 
Constituição brasileira de 1824  / As quatro coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e 
Terra, 1995 /   public domain
O que estabelecia a Constituição de 1824?
Além de definir os três poderes (legislativo, 
executivo e judiciário), criou o poder Moderador, 
exclusivo do imperador, que lhe concedia 
diversos poderes políticos.
Também definiu leis para o processo eleitoral 
no país. De acordo com ela, só poderiam votar 
os grandes proprietários de terras, do sexo 
masculino e com mais de 25 anos.
 Para ser candidato também era necessário 
comprovar alta renda (400.000 réis por ano 
para deputado federal e 800.000 réis para 
senador).
Imagem: The people from the 
Tango! Project / public domain 
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• Sugestão de atividade: fomentar um debate
acerca do conhecimento dos estudantes do
8º Ano sobre os direitos políticos dos
brasileiros atualmente – quem pode votar,
quem pode ser candidato, qual a idade
mínima do eleitor e o que pensam a respeito
das limitações que a CF de 1824 determinava.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A reação contra o autoritarismo de D. Pedro I
• Inconformados com o caráter elitista da
Constituição de 1824 e com o uso de um
poder centralizador por parte de D. Pedro I,
representantes de algumas províncias do
Nordeste defendiam a federação de algumas
províncias do Nordeste e a separação destas
do Brasil. O movimento foi sufocado com
extrema violência pela tropa imperial.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
 Exército Imperial do Brasil ataca as forças confederadas no Recife, 1824.
 O governo imperial tomou medidas severas contra o movimento separatista. Dom Pedro 
I pediu empréstimos à Inglaterra e contratou mercenários ingleses para que lutassem 
contra os revoltosos. Não resistindo ao enfraquecimento interno do movimento e à dura 
reação imperial, a Confederação do Equador teve seu fim. Dezesseis envolvidos foram 
acusados e executados pelas instituições judiciárias do Império. Entre eles, Frei Caneca 
teve como pena a morte por fuzilamento.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Imagem: Autor desconhecido / disponibilizado por  Lecen / public domain
A Guerra da Cisplatina - 1825
• O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da
província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a
sua incorporação à República Argentina. D. Pedro I
declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi
derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes
gastos e grande número de soldados mortos. A
Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e
a Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a
província Cisplatina declarou sua independência desses
dois países, tornando-se a República do Uruguai.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A crise – decadência
• No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro I
começou a desagradar à elite brasileira, pois
criou uma Constituição que iria atender aos
seus interesses autoritários. Além disso, a
Confederação do Equador e a Guerra da
Cisplatina causaram grandes gastos para a
economia brasileira e muitas mortes.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
1831 – A abdicação
A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de 
1831, tanto pela pressão política que o imperador 
sofria da elite e populares brasileiros, quanto 
pela tentativa de assegurar os direitos de sua 
filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D. 
João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D. 
Pedro I, que preferiu abdicar o trono português 
em benefício da filha e deixou o trono brasileiro 
para seu filho Pedro de Alcântara, que se 
encontrava então com cinco (5) anos de idade. 
Assim terminava o Primeiro Reinado.
História, 8º Ano
D. Pedro I e as Regências
REGÊNCIA
• O período posterior à abdicação de Dom
Pedro I é chamado de Regência, porque nele o
país foi regido por figuras políticas em nome
do Imperador até a maioridade antecipada
deste, em 1840. A princípio os regentes eram
três, passando a existir um único regente a
partir de 1834.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 85-86
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Imagem: André Koehne / public domain
As revoltas no período regencial
O agravamento da
situação econômica e
o anseio das camadas
popular e média por
uma maior
participação política
vão gerar revoltas em
vários pontos do país,
sempre esmagadas
com rigor pelas forças
governistas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A CABANAGEM
No início do Período Regencial, a situação da
população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços
e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem
condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em
suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta
situação provocou o sentimento de abandono com
relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita
revolta.
A Cabanagem explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de
Janeiro. A estrutura social não tinha aí estabilidade de outras províncias,
nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era um
mundo de índios, trabalhadores, escravos ou independentes, e de uma
minoria branca, formada por comerciantes portugueses e uns poucos
ingleses e franceses.
Boris Fausto
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Cabanagem-1835.png
Imagem:Quijav/GNUFree
DocumentationLicense
Contando com o apoio inclusive de tropas de
mercenários europeus, o governo central
brasileiro usou toda a força para reprimir a
revolta, que ganhava cada vez mais poder.
Após cinco anos de sangrentos combates, o
governo regencial conseguiu reprimir a revolta.
Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou
mortos em combates. A revolta terminou sem que
os cabanos conseguissem atingir seus objetivos.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
A SABINADA
A Sabinada foi uma revolta feita por militares,
integrantes da classe média e rica da Bahia. A
revolta se estendeu entre os anos de 1837 e
1838.
Os revoltosos eram contrários às imposições
políticas e administrativas impostas pelo governo
regencial. Estavam profundamente insatisfeitos
com as nomeações de autoridades para o
governo da Bahia, realizadas pelo governo
regencial.
Queriam mais autonomia política e defendiam a
instituição do federalismo republicano, sistema
que daria mais autonomia política e
administrativa às províncias.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Sabinada-1837
Imagem:Quijav/GNUFree
DocumentationLicense
O governo central, sob a regência do regente Feijó, enviou
tropas para a região e reprimiu o movimento com força total.
A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência
foi usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos
foram queimadas pelas forças militares do governo.
Entre revoltosos e integrantes das forças da rebelião,
ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3
mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838,
terminava mais uma revolta no período regencial.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm
Ainda na Bahia, eclode a Revolta dos Malês:
• a Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade
de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de
janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta
foram os negros islâmicos;
• apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem
negros e seguidores do Islamismo;
• os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com
a escravidão africana, a imposição do Catolicismo e com a
preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo
principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar
com o Catolicismo, o confisco dos bens dos brancos e mulatos
e a implantação de uma república islâmica.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de
Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a
revolta.
Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos
na região da Água dos Meninos. Violentos combates
aconteceram.
No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca
de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais.
Todos foram julgados pelos tribunais.
Os líderes foram condenados à pena de morte. Os outros
revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e
degredo (enviados para a África).
O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis
proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite, bem
como a prática de suas cerimônias religiosas.
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
BALAIADA
Balaiada-1838.png
http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiada-1838.png
Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os
anos de 1838 e 1841.
Grande parte da população pobre do estado era
contra o domínio econômico de um grupo de
fazendeiros da região. Esses fazendeiros
comandavam a região e usavam a força e a
violência para atingirem seus objetivos.
O governo maranhense organizou suas forças
militares e passou a combater fortemente os
balaios. Com a participação de muitos escravos
fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da
região, os balaios conseguiram obter algumas
vitórias no início dos conflitos.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo
Império como governador da província do Maranhão
com o objetivo de pacificar a revolta;
• após perder a Vila de Caxias, o comandante dos
balaios, Raimundo Gomes, entregou-se às tropas
oficiais;
• em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos
balaios resolverem se render, aproveitando a anistia
concedida pelo governo;
• em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e
enforcado. Era o fim da revolta.
http://www.historiadobrasil.net/balaiada/
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
GUERRA DOS FARRAPOS
Também conhecida como Revolução Farroupilha, a
Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao
governo imperial brasileiro e com caráter republicano.
Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do
Sul, entre 20 de setembro de 1835 e 1 de março de
1845.
Não sepodeafirmar com segurançaqueos
farraposdesejavam separar-sedo Brasil,
formando um novo paíscom o Uruguai eas
provínciasdo Prata. Sejacomo for, um ponto
comum entreosrebeldeserao defazer o Rio
Grandedo Sul, pelo menos, umaprovíncia
autônoma, com rendaspróprias, livreda
centralização depoder impostapelo Rio de
Janeiro.
BorisFausto
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 92-93
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Balaiada-1838.png
Quijav/GNUFree
DocumentationLicense
• Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais
tentavam instituir a repressão ao movimento;
• a partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim
ao movimento separatista;
• em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de
Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à
capital federal para dar início as negociações de paz. Após
várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do
Ponche Verde, em março de 1845;
• com a assinatura do acordo, foi concedida anistia geral aos
revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos
revolucionários e a libertação dos escravos que participaram
da revolução;
http://www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
• devido às crescentes agitações políticas do período, além
das revoltas que ocorriam em algumas províncias, a
unidade territorial e política do Brasil estava abalada. Este
temor, claro, era observado com maior vivacidade pela
ala conservadora da política brasileira, formada por
pessoas ligadas à corte;
• o clima era bem instável e já havia, desde 1835, vontade
de que D. Pedro II ocupasse o trono, mesmo sem idade
para tal;
• com o tempo foi crescendo a ideia de que a figura do
jovem Pedro II ocupando o trono e ditando os rumos do
país seria a única salvação para os problemas do Brasil.
http://www.historiazine.com/2011/10/periodo-regencial-o-golpe-da-maioridade.html
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Golpe da maioridade:
• de acordo com a Constituição, Dom Pedro II só atingiria a sua maioridade
quando completasse 18 anos de idade;
• foi fundado o Clube da Maioridade, que acionou a Campanha da
Maioridade, um movimento que defendia a ideia de que Dom Pedro II,
mesmo com menos de 15 anos, estava preparado para assumir o governo
do Brasil;
• o Partido Liberal apresentou um projeto para a antecipação da
maioridade do Imperador, declarando Dom Pedro II como maior de idade,
mas as forças conservadoras se colocaram em oposição aos liberais, que
por sua vez foram às ruas fazer manifestações e recebendo o apoio do
povo. E, com toda essa pressão popular em meados de 1840, Dom Pedro
II foi considerado maior de idade, com 15 anos incompletos, dando início
ao Segundo Reinado (1840 – 1889).
HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental
D. Pedro I e as Regências
Tabela de Imagens
n° do
slide
direito da imagem como está ao lado da
foto
link do site onde se consegiu a informação Data do
Acesso
2 Henrique José da Silva / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3APedro_I_por_Henrique_Jos
%C3%A9_da_Silva.jpg
04/09/2012
7 Sérgio Corrêa da Costa / Postado por
Gianni / Alegoria ao juramento da
Constituição brasileira de 1824 / As quatro
coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1995 / public domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3AAlegoria_juramento_constitui
%C3%A7%C3%A3o_1824.jpg
04/09/2012
8 The people from the Tango! Project / public
domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Accessorie
s-text-editor.svg
04/09/2012
11 Autor desconhecido / disponibilizado por
Lecen / public domain
http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3AConfederacao_equador_1824_exercito_imperia
l.jpg
04/09/2012
16 André Koehne / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3APeriodo_Regencial_rebeli%C3%B5es.svg
04/09/2012
17 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ACabanagem-1835.png
04/09/2012
19 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ASabinada-1837.png
04/09/2012
23 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3ABalaiada-1838.png
04/09/2012
25 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File
%3AGuerraDosFarrapos-1835.png
04/09/2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bras indep texto 11_ 2007
Bras indep texto 11_ 2007Bras indep texto 11_ 2007
Bras indep texto 11_ 2007
Jorge Marcos Oliveira
 
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
8.da monarquia à república
8.da monarquia à república8.da monarquia à república
8.da monarquia à república
valdeck1
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Wellington Oliveira
 
Da monarquia à república
Da monarquia à repúblicaDa monarquia à república
Da monarquia à república
Professora
 
Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)
sissapb
 
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republica
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republicaTopico 15. fim da monarquia e inicio da republica
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republica
Atividades Diversas Cláudia
 
O período regencial
O período regencialO período regencial
O período regencial
Nelia Salles Nantes
 
02 8º ano brasil império visão geral
02  8º ano   brasil império visão geral 02  8º ano   brasil império visão geral
02 8º ano brasil império visão geral
Rafael Noronha
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
Zeze Silva
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
YANBGA
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
Marlon Novaes
 
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
brendonw
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
Beatryz Sangaletti
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
Caarolis
 
1 reinado e 2 reinado no brasil
1 reinado e 2 reinado no brasil1 reinado e 2 reinado no brasil
1 reinado e 2 reinado no brasil
Atividades Diversas Cláudia
 
O 1º reinado
O 1º reinadoO 1º reinado
O 1º reinado
Nelia Salles Nantes
 
Crise do império e proclamação da república
Crise do império e proclamação da repúblicaCrise do império e proclamação da república
Crise do império e proclamação da república
Rodrigo Luiz
 
Crise do Império - Proclamação da Republica
Crise do Império - Proclamação da RepublicaCrise do Império - Proclamação da Republica
Crise do Império - Proclamação da Republica
Ricardo Laub
 

Mais procurados (20)

Bras indep texto 11_ 2007
Bras indep texto 11_ 2007Bras indep texto 11_ 2007
Bras indep texto 11_ 2007
 
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
Brasil república velha (crise e queda do império república da espada) 2021
 
8.da monarquia à república
8.da monarquia à república8.da monarquia à república
8.da monarquia à república
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
 
Da monarquia à república
Da monarquia à repúblicaDa monarquia à república
Da monarquia à república
 
Brasil Monárquico
Brasil MonárquicoBrasil Monárquico
Brasil Monárquico
 
Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)
 
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republica
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republicaTopico 15. fim da monarquia e inicio da republica
Topico 15. fim da monarquia e inicio da republica
 
O período regencial
O período regencialO período regencial
O período regencial
 
02 8º ano brasil império visão geral
02  8º ano   brasil império visão geral 02  8º ano   brasil império visão geral
02 8º ano brasil império visão geral
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
Panorama Histórico e Social - Brasil 1890-1920
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
1 reinado e 2 reinado no brasil
1 reinado e 2 reinado no brasil1 reinado e 2 reinado no brasil
1 reinado e 2 reinado no brasil
 
O 1º reinado
O 1º reinadoO 1º reinado
O 1º reinado
 
Crise do império e proclamação da república
Crise do império e proclamação da repúblicaCrise do império e proclamação da república
Crise do império e proclamação da república
 
Crise do Império - Proclamação da Republica
Crise do Império - Proclamação da RepublicaCrise do Império - Proclamação da Republica
Crise do Império - Proclamação da Republica
 

Destaque

Trigonometri rumus & conso
Trigonometri   rumus & consoTrigonometri   rumus & conso
Trigonometri rumus & conso
Tri Hapsari Meilani
 
Universal design 2.3
Universal design 2.3Universal design 2.3
Universal design 2.3
janks1228
 
9 frame
9 frame9 frame
9 frame
joeburn1
 
тHe conditional
тHe conditionalтHe conditional
тHe conditional
Luis Avellán
 
Digipack analysis
Digipack analysisDigipack analysis
Digipack analysis
joeburn1
 
Holaaaaa
HolaaaaaHolaaaaa
Holaaaaa
adrianux90
 
Reinforcement and punishment slide show 2
Reinforcement and punishment slide show 2Reinforcement and punishment slide show 2
Reinforcement and punishment slide show 2
raderhold
 
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
d23tek
 
Infarto
InfartoInfarto
Infarto
miguelf12
 
Laporan Praktikum Difusi Osmosis Plasmolisis
Laporan Praktikum Difusi Osmosis PlasmolisisLaporan Praktikum Difusi Osmosis Plasmolisis
Laporan Praktikum Difusi Osmosis PlasmolisisTri Hapsari Meilani
 
Laporan praktikum fisika - gerak parabola
Laporan praktikum fisika - gerak parabolaLaporan praktikum fisika - gerak parabola
Laporan praktikum fisika - gerak parabolaTri Hapsari Meilani
 
Crise do socialismo
Crise do socialismoCrise do socialismo
Crise do socialismo
Elton Zanoni
 

Destaque (16)

Trigonometri rumus & conso
Trigonometri   rumus & consoTrigonometri   rumus & conso
Trigonometri rumus & conso
 
Universal design 2.3
Universal design 2.3Universal design 2.3
Universal design 2.3
 
9 frame
9 frame9 frame
9 frame
 
Kimiya 1.2
Kimiya 1.2Kimiya 1.2
Kimiya 1.2
 
тHe conditional
тHe conditionalтHe conditional
тHe conditional
 
Digipack analysis
Digipack analysisDigipack analysis
Digipack analysis
 
Holaaaaa
HolaaaaaHolaaaaa
Holaaaaa
 
Reinforcement and punishment slide show 2
Reinforcement and punishment slide show 2Reinforcement and punishment slide show 2
Reinforcement and punishment slide show 2
 
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
Stop Talking About 21st Century Skills (and What to Do Instead)
 
Infarto
InfartoInfarto
Infarto
 
Kimiya 1.2
Kimiya 1.2Kimiya 1.2
Kimiya 1.2
 
Trigonometri rumus & conso
Trigonometri   rumus & consoTrigonometri   rumus & conso
Trigonometri rumus & conso
 
Dasar negara & konstitusi
Dasar negara & konstitusiDasar negara & konstitusi
Dasar negara & konstitusi
 
Laporan Praktikum Difusi Osmosis Plasmolisis
Laporan Praktikum Difusi Osmosis PlasmolisisLaporan Praktikum Difusi Osmosis Plasmolisis
Laporan Praktikum Difusi Osmosis Plasmolisis
 
Laporan praktikum fisika - gerak parabola
Laporan praktikum fisika - gerak parabolaLaporan praktikum fisika - gerak parabola
Laporan praktikum fisika - gerak parabola
 
Crise do socialismo
Crise do socialismoCrise do socialismo
Crise do socialismo
 

Semelhante a D. pedro i e as regências

D. Pedro I e As Regências.pdf
D. Pedro I e As Regências.pdfD. Pedro I e As Regências.pdf
D. Pedro I e As Regências.pdf
IgorJuliano1
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
ANDREIA SANTOS VENTURA NEVES
 
D. Pedro I e As Regências (1).ppt
D. Pedro I e As Regências (1).pptD. Pedro I e As Regências (1).ppt
D. Pedro I e As Regências (1).ppt
BrandoneLeeOficial
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
LoureleiMarinho
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
JAQUELINECABRALDESEN1
 
8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial
Kaique Alves
 
D. Pedro II e a Crise (1).ppt
D. Pedro II e a Crise (1).pptD. Pedro II e a Crise (1).ppt
D. Pedro II e a Crise (1).ppt
»♥« Jesus
 
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.pptD. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
Andrei Rita
 
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.pptD. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
LoureleiMarinho
 
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiadaD. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
CleidianeLima7
 
1º reinado
1º reinado1º reinado
1º reinado
Elton Ricardo
 
Aula 4 hist em
Aula 4   hist emAula 4   hist em
Aula 4 hist em
Walney M.F
 
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIOBRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
Diego Bian Filo Moreira
 
Brasil monárquico
Brasil monárquicoBrasil monárquico
Brasil monárquico
Marcela Marangon Ribeiro
 
O pri meiro reinado
O pri meiro reinadoO pri meiro reinado
O pri meiro reinado
Nelia Salles Nantes
 
Primeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencialPrimeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencial
Tatiana Rezende
 
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.pptAULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
AntonioVieira539017
 
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdfAULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
FlviaCristina51
 
história ?
história ?história ?
história ?
clarissaejulia
 
oasegundoareinado.pdf
oasegundoareinado.pdfoasegundoareinado.pdf
oasegundoareinado.pdf
ketlenIsabelle
 

Semelhante a D. pedro i e as regências (20)

D. Pedro I e As Regências.pdf
D. Pedro I e As Regências.pdfD. Pedro I e As Regências.pdf
D. Pedro I e As Regências.pdf
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
 
D. Pedro I e As Regências (1).ppt
D. Pedro I e As Regências (1).pptD. Pedro I e As Regências (1).ppt
D. Pedro I e As Regências (1).ppt
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
 
D. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.pptD. Pedro I e As Regências.ppt
D. Pedro I e As Regências.ppt
 
8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial8°ano d. pedro I e o período regencial
8°ano d. pedro I e o período regencial
 
D. Pedro II e a Crise (1).ppt
D. Pedro II e a Crise (1).pptD. Pedro II e a Crise (1).ppt
D. Pedro II e a Crise (1).ppt
 
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.pptD. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
 
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.pptD. Pedro II e a Crise do Império.ppt
D. Pedro II e a Crise do Império.ppt
 
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiadaD. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
D. Pedro I e As Regências.ppt sabianada balaiada
 
1º reinado
1º reinado1º reinado
1º reinado
 
Aula 4 hist em
Aula 4   hist emAula 4   hist em
Aula 4 hist em
 
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIOBRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
BRASIL 03 - BRASIL IMPÉRIO
 
Brasil monárquico
Brasil monárquicoBrasil monárquico
Brasil monárquico
 
O pri meiro reinado
O pri meiro reinadoO pri meiro reinado
O pri meiro reinado
 
Primeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencialPrimeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencial
 
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.pptAULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.ppt
 
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdfAULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
AULA 8 - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO POLÍTICA E ECONOMIA NO PRIMEIRO REINADO.pdf
 
história ?
história ?história ?
história ?
 
oasegundoareinado.pdf
oasegundoareinado.pdfoasegundoareinado.pdf
oasegundoareinado.pdf
 

Último

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Danielle Fernandes Amaro dos Santos
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 

Último (20)

Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptxForças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
Forças e leis de Newton 2024 - parte 1.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 

D. pedro i e as regências

  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - História Ensino Fundamental, 8º Ano D. Pedro I e As Regências
  • 2. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.  Dom Pedro I, imperador do Brasil. Imagem: Henrique José da Silva  / public domain
  • 3. A consolidação da Independência: • os Estados Unidos reconheceram a independência em maio de 1824; • informalmente a independência já era reconhecida pela Inglaterra; • Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência – a Inglaterra emprestou o dinheiro. http://www.suapesquisa.com/independencia/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 4. O povo mais pobre sequer acompanhou ou ent endeu o signif icado da independência. A est rut ura agrária cont inuou a mesma, a escravidão se mant eve e a dist ribuição de renda cont inuou desigual. A elit e agrária, que deu suport e a D. Pedro I , f oi a camada que mais se benef iciou. http://www.suapesquisa.com/independencia/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 5. Primeiro Reinado: • o primeiro reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, ano de sua abdicação; • o governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois ocorreram muitas revoltas regionais, oposições políticas internas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 6. Primeira Constituição Brasileira O debate político nos primeiros anos se concentrou em torno da aprovação de uma Constituição. A Assembleia Constituinte se reuniu no Rio de Janeiro em maio de 1823. Os constituintes tentaram limitar os poderes do imperador. D. Pedro, insatisfeito, ordenou o fechamento da assembleia e a prisão de alguns deputados. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 79-80. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 7. D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Alegoria do juramento da Constituição  Brasileira de 1824. Imagem: Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni / Alegoria ao juramento da  Constituição brasileira de 1824  / As quatro coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e  Terra, 1995 /   public domain
  • 8. O que estabelecia a Constituição de 1824? Além de definir os três poderes (legislativo,  executivo e judiciário), criou o poder Moderador,  exclusivo do imperador, que lhe concedia  diversos poderes políticos. Também definiu leis para o processo eleitoral  no país. De acordo com ela, só poderiam votar  os grandes proprietários de terras, do sexo  masculino e com mais de 25 anos.  Para ser candidato também era necessário  comprovar alta renda (400.000 réis por ano  para deputado federal e 800.000 réis para  senador). Imagem: The people from the  Tango! Project / public domain  HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 9. • Sugestão de atividade: fomentar um debate acerca do conhecimento dos estudantes do 8º Ano sobre os direitos políticos dos brasileiros atualmente – quem pode votar, quem pode ser candidato, qual a idade mínima do eleitor e o que pensam a respeito das limitações que a CF de 1824 determinava. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 10. A reação contra o autoritarismo de D. Pedro I • Inconformados com o caráter elitista da Constituição de 1824 e com o uso de um poder centralizador por parte de D. Pedro I, representantes de algumas províncias do Nordeste defendiam a federação de algumas províncias do Nordeste e a separação destas do Brasil. O movimento foi sufocado com extrema violência pela tropa imperial. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 12. A Guerra da Cisplatina - 1825 • O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a sua incorporação à República Argentina. D. Pedro I declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes gastos e grande número de soldados mortos. A Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e a Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a província Cisplatina declarou sua independência desses dois países, tornando-se a República do Uruguai. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 13. A crise – decadência • No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro I começou a desagradar à elite brasileira, pois criou uma Constituição que iria atender aos seus interesses autoritários. Além disso, a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina causaram grandes gastos para a economia brasileira e muitas mortes. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 14. 1831 – A abdicação A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de  1831, tanto pela pressão política que o imperador  sofria da elite e populares brasileiros, quanto  pela tentativa de assegurar os direitos de sua  filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D.  João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D.  Pedro I, que preferiu abdicar o trono português  em benefício da filha e deixou o trono brasileiro  para seu filho Pedro de Alcântara, que se  encontrava então com cinco (5) anos de idade.  Assim terminava o Primeiro Reinado. História, 8º Ano D. Pedro I e as Regências
  • 15. REGÊNCIA • O período posterior à abdicação de Dom Pedro I é chamado de Regência, porque nele o país foi regido por figuras políticas em nome do Imperador até a maioridade antecipada deste, em 1840. A princípio os regentes eram três, passando a existir um único regente a partir de 1834. FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 85-86 HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 16. Imagem: André Koehne / public domain As revoltas no período regencial O agravamento da situação econômica e o anseio das camadas popular e média por uma maior participação política vão gerar revoltas em vários pontos do país, sempre esmagadas com rigor pelas forças governistas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 17. A CABANAGEM No início do Período Regencial, a situação da população pobre do Grão-Pará era péssima. Mestiços e índios viviam na miséria total. Sem trabalho e sem condições adequadas de vida, os cabanos sofriam em suas pobres cabanas às margens dos rios. Esta situação provocou o sentimento de abandono com relação ao governo central e, ao mesmo tempo, muita revolta. A Cabanagem explodiu no Pará, região frouxamente ligada ao Rio de Janeiro. A estrutura social não tinha aí estabilidade de outras províncias, nem havia uma classe de proprietários rurais bem estabelecida. Era um mundo de índios, trabalhadores, escravos ou independentes, e de uma minoria branca, formada por comerciantes portugueses e uns poucos ingleses e franceses. Boris Fausto HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Cabanagem-1835.png Imagem:Quijav/GNUFree DocumentationLicense
  • 18. Contando com o apoio inclusive de tropas de mercenários europeus, o governo central brasileiro usou toda a força para reprimir a revolta, que ganhava cada vez mais poder. Após cinco anos de sangrentos combates, o governo regencial conseguiu reprimir a revolta. Em 1840, muitos cabanos tinham sido presos ou mortos em combates. A revolta terminou sem que os cabanos conseguissem atingir seus objetivos. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 19. A SABINADA A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam profundamente insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial. Queriam mais autonomia política e defendiam a instituição do federalismo republicano, sistema que daria mais autonomia política e administrativa às províncias. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Sabinada-1837 Imagem:Quijav/GNUFree DocumentationLicense
  • 20. O governo central, sob a regência do regente Feijó, enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo. Entre revoltosos e integrantes das forças da rebelião, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma revolta no período regencial. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/sabinada.htm
  • 21. Ainda na Bahia, eclode a Revolta dos Malês: • a Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos; • apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do Islamismo; • os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do Catolicismo e com a preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo principal a libertação dos escravos. Queriam também acabar com o Catolicismo, o confisco dos bens dos brancos e mulatos e a implantação de uma república islâmica. http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 22. Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a revolta. Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos na região da Água dos Meninos. Violentos combates aconteceram. No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais. Todos foram julgados pelos tribunais. Os líderes foram condenados à pena de morte. Os outros revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e degredo (enviados para a África). O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite, bem como a prática de suas cerimônias religiosas. HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm
  • 23. BALAIADA Balaiada-1838.png http://commons.wikimedia.org/wiki/File%3ABalaiada-1838.png Revolta popular ocorrida no Maranhão entre os anos de 1838 e 1841. Grande parte da população pobre do estado era contra o domínio econômico de um grupo de fazendeiros da região. Esses fazendeiros comandavam a região e usavam a força e a violência para atingirem seus objetivos. O governo maranhense organizou suas forças militares e passou a combater fortemente os balaios. Com a participação de muitos escravos fugitivos, prisioneiros e trabalhadores pobres da região, os balaios conseguiram obter algumas vitórias no início dos conflitos. http://www.historiadobrasil.net/balaiada/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 24. • O coronel Luís Alves Lima e Silva foi nomeado pelo Império como governador da província do Maranhão com o objetivo de pacificar a revolta; • após perder a Vila de Caxias, o comandante dos balaios, Raimundo Gomes, entregou-se às tropas oficiais; • em 1841, já com o movimento enfraquecido, muitos balaios resolverem se render, aproveitando a anistia concedida pelo governo; • em 1841, o líder Cosme Bento foi capturado e enforcado. Era o fim da revolta. http://www.historiadobrasil.net/balaiada/ HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 25. GUERRA DOS FARRAPOS Também conhecida como Revolução Farroupilha, a Guerra dos Farrapos foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 e 1 de março de 1845. Não sepodeafirmar com segurançaqueos farraposdesejavam separar-sedo Brasil, formando um novo paíscom o Uruguai eas provínciasdo Prata. Sejacomo for, um ponto comum entreosrebeldeserao defazer o Rio Grandedo Sul, pelo menos, umaprovíncia autônoma, com rendaspróprias, livreda centralização depoder impostapelo Rio de Janeiro. BorisFausto FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil, Edusp, 2009 p. 92-93 HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências Balaiada-1838.png Quijav/GNUFree DocumentationLicense
  • 26. • Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento; • a partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista; • em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início as negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845; • com a assinatura do acordo, foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução; http://www.brasilescola.com/historiab/revolucao-farroupilha.htm HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 27. • devido às crescentes agitações políticas do período, além das revoltas que ocorriam em algumas províncias, a unidade territorial e política do Brasil estava abalada. Este temor, claro, era observado com maior vivacidade pela ala conservadora da política brasileira, formada por pessoas ligadas à corte; • o clima era bem instável e já havia, desde 1835, vontade de que D. Pedro II ocupasse o trono, mesmo sem idade para tal; • com o tempo foi crescendo a ideia de que a figura do jovem Pedro II ocupando o trono e ditando os rumos do país seria a única salvação para os problemas do Brasil. http://www.historiazine.com/2011/10/periodo-regencial-o-golpe-da-maioridade.html HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 28. Golpe da maioridade: • de acordo com a Constituição, Dom Pedro II só atingiria a sua maioridade quando completasse 18 anos de idade; • foi fundado o Clube da Maioridade, que acionou a Campanha da Maioridade, um movimento que defendia a ideia de que Dom Pedro II, mesmo com menos de 15 anos, estava preparado para assumir o governo do Brasil; • o Partido Liberal apresentou um projeto para a antecipação da maioridade do Imperador, declarando Dom Pedro II como maior de idade, mas as forças conservadoras se colocaram em oposição aos liberais, que por sua vez foram às ruas fazer manifestações e recebendo o apoio do povo. E, com toda essa pressão popular em meados de 1840, Dom Pedro II foi considerado maior de idade, com 15 anos incompletos, dando início ao Segundo Reinado (1840 – 1889). HISTÓRIA, 8º Ano do Ensino Fundamental D. Pedro I e as Regências
  • 29. Tabela de Imagens n° do slide direito da imagem como está ao lado da foto link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso 2 Henrique José da Silva / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3APedro_I_por_Henrique_Jos %C3%A9_da_Silva.jpg 04/09/2012 7 Sérgio Corrêa da Costa / Postado por Gianni / Alegoria ao juramento da Constituição brasileira de 1824 / As quatro coroas de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995 / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3AAlegoria_juramento_constitui %C3%A7%C3%A3o_1824.jpg 04/09/2012 8 The people from the Tango! Project / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Accessorie s-text-editor.svg 04/09/2012 11 Autor desconhecido / disponibilizado por Lecen / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3AConfederacao_equador_1824_exercito_imperia l.jpg 04/09/2012 16 André Koehne / public domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3APeriodo_Regencial_rebeli%C3%B5es.svg 04/09/2012 17 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ACabanagem-1835.png 04/09/2012 19 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ASabinada-1837.png 04/09/2012 23 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3ABalaiada-1838.png 04/09/2012 25 Quijav / GNU Free Documentation License http://commons.wikimedia.org/wiki/File %3AGuerraDosFarrapos-1835.png 04/09/2012