A Rusga foi uma revolta ocorrida em 1835 na província do Mato Grosso entre grupos de portugueses ("Pés de Chumbos") e brasileiros natos ("Cabras"), que disputavam o poder político local. Os Cabras liderados por Bento Franco de Camargo tomaram o quartel dos Municipais Permanentes desencadeando um conflito violento, que só terminou quando o governador Antônio Pedro de Alencastro reprimiu os revoltosos com prisões e execuções.
Período de transição; a consolidação da independência; a constituinte de 1823; a constituinte de 1824; Padroado; o Poder Moderador; Confederação do Equador; Guerra da cisplatina; a crise do primeiro reinado; abdicação;
Período de transição; a consolidação da independência; a constituinte de 1823; a constituinte de 1824; Padroado; o Poder Moderador; Confederação do Equador; Guerra da cisplatina; a crise do primeiro reinado; abdicação;
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.Tissiane Gomes
Os slides trouxeram para os alunos uma forma resumida da contextualização sobre a formulação do movimento Tenentista. Foi mostrado como o estado de corrupção e violência no Brasil serviram como motivação para revoltas urbanas e rurais durante o período da República Velha, e como esse espírito de revolta serviu de base para o movimento Tenentista. Nos slides foram mostradas desde as primeiras revoltas militares, até a formulação do maior movimento Tenentista, a Coluna Prestes e como esta foi importante para o enfraquecimento da política durante o período da República velha. Os slides foram exibidos na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
período regencial; cenário político; regência trina provisória; regência trina permanente; Guerra dos farrapos; Revolução Farroupilha; surpresa de porongos; Revolta dos Malês; sabinada; Balaiada;
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.Tissiane Gomes
Os slides trouxeram para os alunos uma forma resumida da contextualização sobre a formulação do movimento Tenentista. Foi mostrado como o estado de corrupção e violência no Brasil serviram como motivação para revoltas urbanas e rurais durante o período da República Velha, e como esse espírito de revolta serviu de base para o movimento Tenentista. Nos slides foram mostradas desde as primeiras revoltas militares, até a formulação do maior movimento Tenentista, a Coluna Prestes e como esta foi importante para o enfraquecimento da política durante o período da República velha. Os slides foram exibidos na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
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Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasClara Mendes
Movimentos Nativistas:
Aclamação de Amador Bueno;
Revolta de Beckman;
Guerra dos Emboabas;
Guerra dos Mascates;
Revolta de Filipe dos Santos;
Movimentos Emancipacionistas:
Inconfidência Mineira;
Conjuração Baiana;
Revolução Pernambucana.
A visão equivocada dos líderes esquerdistas brasileiros em relação ao devido posicionamento do Brasil no contexto internacional das grandes economias mundiais
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2. O que foi?
Rusga foi um movimento de revolta que
ocorreu no Período Regencial brasileiro, na
Província de Mato Grosso. Constitui-se num
reflexo da então crescente rivalidade entre
portugueses e brasileiros.
4. Grupos
Pés de Chumbos:
Estavam organizados na Sociedade Filantrópica.
Ligados ao grande comércio exportador e
importador.
Pertenciam ao partido restaurador.
CABRAS:
Organizados na Sociedade Zelosos da Independência
Pertenciam ao partido liberal (Exaltados/moderados )
Criada em 24 de agosto de 1833
5. Objetivos
Inicialmente, possuía objetivos políticos moderados,
mas assumiu caráter violento, pois os integrantes da
Sociedade dos Zelosos da Independência
desejavam tomar o poder das mãos de seus
adversários (os bicudos);
Combater a elite comercial portuguesa na região e
defendiam mais autonomia para a província do Mato
Grosso.
6.
7. Principais Causas
Instabilidade política presente no Império, duas
sociedade ambicionavam a tomada do poder
provincial;
De um lado os políticos liberais defendiam a
autonomia dos provincianos e as reformas de
antigas práticas(Cabras);
De outro, os portugueses defendiam uma política
centralizada e a manutenção de privilégios(Pés de
Chumbos);
8. Clima politico pré-revolta
Mudança de Presidente ( Governador ) da Província de Mato
Grosso: Saiu Saturnino da Costa Pereira entrou Antônio
Correa da Costa
Sociedade dos Zelosos da Independência insuflava os
ânimos populares contra os portugueses
Em 1833 o Presidente da Província Antônio Correa da Costa
alegou doença e pediu substituição.
Em maio de 1834 o vice-presidente, João Poupino Caldas,
assumiu a presidência da Província de Mato Grosso.
9. O conflito
Diante da escalada das tensões, o estopim do conflito foi o
surgimento e propagação de um boato, segundo o qual os
brasileiros seriam eliminados;
Na noite do dia 30 de maio a revolta eclodiu: Bento Franco de
Camargo, à frente da Guarda Nacional capturou o quartel dos
Municipais Permanentes.
O povo foi convocado para saírem às ruas;
Estrategicamente, Poupino procurou ganhar tempo, solicitando
aos revoltosos um prazo de um mês para deixar o governo;
Durante a revolta, foram feitas buscas nas casas por escoltas, e
escravos denunciaram os seus senhores, na busca por
portugueses escondidos, numa verdadeira caçada humana.
10. Lideres
Pascoal Domingues de Miranda (Bacharel em Direito e Juiz de Direito de
Cuiabá);
Brás Pereira Mendes (Professor de Filosofia e Lógica);
José Jacinto de Carvalho (Promotor Público);
Bento Franco de Camargo (Vereador da Câmara de Cuiabá, Secretário da
Sociedade dos Zelosos da Independência);
Caetano Xavier da Silva Pereira (Bacharel em Direito, vereador da
Câmara de Cuiabá e Major da Guarda Nacional).
11. Fim da Revolta
Caldas, não conseguindo conter a revolta,
apelou para o governo central;
Durante os distúrbios, tomou posse o novo
governador, Antônio Pedro de Alencastro, com a
missão de restaurar a ordem.
Os rebeldes foram derrotados, seus principais
líderes foram presos no Rio de Janeiro e
libertados posteriormente.
12. Alencastro efetuou uma feroz repressão. Os líderes do movimento
foram detidos e condenados em 24 de junho de 1835:
À morte por enforcamento: Manuel Ciríaco, José Ferreira da Silva, Vitorino
Gomes e Francisco Pereira do Nascimento;
Às Galés perpétuas: Joaquim Leite Pereira, Antônio da Silva Pamplona e
Joaquim José de Santana;
A prisão de 4 anos com multa, pelos saques: Antônio Euzébio e Geraldo
Justino;
A prisão: o juiz Pascoal Domingos de Miranda, o promotor José Jacinto de
Carvalho, o professor de Lógica Brás Pereira Mendes, Bento Franco de
Camargo, Manuel do Nascimento Moreira e Silva Manso, que fundara a
"Sociedade dos Zelosos"