O documento resume a expansão territorial e a mineração colonial no Brasil entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a descoberta de ouro em Minas Gerais, a formação de núcleos urbanos, as rebeliões contra o domínio português, e como o ouro brasileiro contribuiu para a economia portuguesa.

1. O Brasil Colonial II 2º Ano – III Unidade

3. Até final do século XVI: população distribuída de maneira descontínua

4. Concentração no litoral

5. Agentes da ocupação:

6. Exploradores em expedições militares – ação contra invasores

7. Bandeirantes – apresamento de índios, captura de escravos foragidos, combate contra quilombos e busca por metais preciosos

8. Jesuítas – fundação de aldeias para catequese indígena, ataques sofridos por bandeirantes

11. Crise no mercado do açúcar

12. Concorrência do açúcar produzido nas Antilhas

13. Intensificação na busca por riquezas minerais

14. 1693/1695 – descoberta de ouro de aluvião na atual região de MG

15. Migração acentuada

16. Formação de núcleos urbanos: Vila Rica, Ribeirão do Carmo, São João Del Rei, Sabará

18. Guerra dos Emboabas (1707/1709)

19. Contradições do fluxo migratório: distinção entre migrantes

20. Concorrência pelas jazidas

21. Conflitos entre “paulistas” e portugueses (“emboabas”)

22. Vitórias e derrotas de ambos os lados encerramento do conflito sem vitoriosos

23. Consequências:

25. Administração das minas

26. Intendência das Minas (1702)

27. Distribuição de datas (lotes)

28. Fiscalização

29. Julgar questões

30. Cobrança de impostos

31. Casas de fundição (1720)

32. Recebimento do ouro em pó e das pepitas

35. Intendência dos Diamantes

36. Controle sobre a população

37. Intensificação de fiscalização

38. Economia e Sociedade

39. Formação de diversos núcleos urbanos

40. Estímulo ao surgimento de atividades produtivas

41. Economia e mercado derivado da mineração

42. Maior possibilidade de ascensão social

43. Menor quantidade de recursos necessários para a produção

47. Crise da mineração

48. Esgotamento das jazidas

49. Governo: aprofundamento do controle

50. Estabelecimento de cota mínima de arrecadação (1750): 100 arrobas de ouro por ano (1.468 kg)

51. Derrama (1765): cobrança dos impostos atrasados

53. Revolta de Vila Rica (1720)

54. Insatisfação contra a criação das Casas de Fundição

55. Articulação de mais de 2 mil rebeldes liderados pelo tropeiro Felipe dos Santos

56. Conquista de Vila Rica

57. Composição dos grupos rebeldes: lavradores, população livre de diversas ocupações e escravos armados pelos senhores

58. Exigência da extinção das Casas de Fundição

59. Fuga do governador e organização de contra-ataque

61. Consequências da exploração do ouro

62. Desenvolvimento das artes

63. Emprego de parte da riqueza em arte

64. Movimento literário: Arcadismo

65. Arte plástica barroca: Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho) e Manoel da Costa Ataíde (Mestre Ataíde)

68. Consequências da exploração do ouro

69. Expansão territorial

70. Migração favoreceu desbravamento de terras

71. Ampliação da integração entre regiões da colônia

72. Aumento populacional do Brasil

73. Mudança da capital: Rio de Janeiro (1763)

74. Controle sobre região mineradora estimulou oposição de grupos de colonos

76. Destino do ouro:

77. Estima-se que a produção de ouro no Brasil em 60 anos superou a produção na América Espanhola em 400 anos

78. Equivaleu a 50% da produção aurífera mundial

79. Ouro brasileiro contribuiu – mas resolveu – a crise econômica em Portugal

80. Escoamento de ouro para a Inglaterra

82. Sistema colonial não atendia aos interesses do capitalismo industrial

83. Fortalecimento de interesses de colonos:

84. Desenvolvimento livre do domínio metropolitano

85. Controle político sobre regiões coloniais

86. Sociedade colonial:

87. Colonizadores – representavam os interesses portugueses

88. Colonizados – representavam a maioria da população, que era dominada e oprimida socialmente

89. Colonos – representavam grupos dominantes locais

91. A Inconfidência Mineira (1789)

92. Lideranças:

93. Tomás Antônio Gonzaga

94. Cláudio Manuel da Costa

95. Alvarenga Peixoto

97. A Inconfidência Mineira (1789)

98. Planos dos rebeldes:

99. Separação de Portugal – criação de uma república tendo São João del Rei como capital

100. Bandeira do novo país

101. Implantação de indústrias

102. Universidade em Vila Rica

103. Serviço militar obrigatório

105. A Inconfidência Mineira (1789)

106. Dificuldades:

107. Pouca organização

108. Sem tropas nem armas

109. Sem participação popular

110. Sem propostas que atendessem os interesses das camadas pobres

111. Repressão:

112. Movimento denunciado

113. Prisão de Tiradentes e de outras lideranças

115. A Conjuração Baiana (1798)

116. Movimento amplamente popular

117. Participação de negros escravos e libertos, mestiços e brancos pobres

118. Caráter popular afastou rebeldes da elite

119. Planos dos rebeldes:

120. Fim do domínio português na região

121. Proclamação de república democrática

122. Fim da escravidão

123. Aumento dos salários dos soldados

124. Abertura dos portos brasileiro

126. A Conjuração Baiana (1798)

127. Inspiração iluminista e seguindo exemplo da Revolução Francesa

128. Distribuição de panfletos conclamando a população

129. Autoria dos panfletos atribuída ao soldado Luís Gonzaga das Virgens e Veiga

131. Domínio de Napoleão na Europa: Pressões sobre Portugal pelo rompimento com a Inglaterra e adesão ao Bloqueio Continental

132. Invasão francesa sobre Portugal: Alternativa pela fuga da corte para o Brasil com apoio da Inglaterra

133. Estabelecimento da corte no Brasil:

134. Montagem de governo chefiado pelo príncipe regente D. João: Estrutura administrativa, nomeação de ministros, instalação de órgãos judiciários

135. Fundação do Banco do Brasil

138. Tratado de 1810: Redução da taxa de importação de produtos ingleses para 15% [Portugal: 16% e outros países: 24%]

139. Forte domínio inglês sobre mercado brasileiro

140. Liberada instalação em 1808 com poucos resultados: concorrência dos produtos ingleses

142. Elevação do Brasil (1815):

143. Após derrota de Napoleão: restauração das monarquias europeias

144. D. João: manobra para permanência no Brasil

145. Surgimento do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves

147. Situação crítica na economia: Seca de 1916, queda dos preços do açúcar e do algodão

148. Insatisfação com os impostos cobrados pela Coroa e ressentimentos contra a corte e sua manutenção no Rio de Janeiro

150. Processo da revolução:

151. Descoberta dos planos revolucionários pelo governador

152. 6 de março: Ordem de prisão dos líderes

153. Reação armada e violenta dos rebeldes

155. Tomada do poder:

156. Extinção de alguns impostos

157. Elaboração de uma Constituição

158. Liberdade religiosa

159. Liberdade de imprensa

160. Igualdade para os livres – sem direitos para escravos

161. Busca de apoio na Argentina e nos EUA

163. Reação:

164. Envio de tropas e navios e tropas

165. Ataques contra rebeldes

166. Apoio de senhores de engenho

167. Derrubada do governo revolucionário

171. Revolução do Porto (1820): Insatisfação em Portugal, adesão de vários segmentos da sociedade, tomada de poder e elaboração de Constituição liberal e redução dos poderes monárquicos

172. D. João VI (coroado rei em 1818) obrigado a retornar (abril/1821)

174. Exigência das Cortes: recolonização do Brasil

175. Reações no Brasil: Elites liberais contra intensões portuguesas, apoio à D. Pedro, criação do Partido Brasileiro

177. Cortes de Portugal: insistência em subordinar o Brasil redução dos poderes de D. Pedro

178. 7 de setembro de 1822: proclamação da independência em São Paulo

179. 1 de dezembro de 1822: Coroação do monarca D. Pedro I

180. Independência sem participação popular e sem alteração da estrutura social