O documento fornece um guia sobre planejamento tributário para empresas, abordando tópicos como planejamento estratégico, tático e operacional, orçamento empresarial e planejamento tributário, fornecendo ferramentas para reduzir custos tributários.
Por que fazer um Planejamento Tributário?
Você provavelmente já se fez essa pergunta e é isso que buscamos responder nos primeiros pontos do ebook.
Além do elevado aumento da carga tributária no Brasil nos últimos anos, um bom motivo para se realizar um planejamento tributário está na oportunidade de geração de valor para a empresa...
Qual é o melhor modelo para minha empresa?
Saiba como escolher a melhor forma de reduzir a carga tributária incidente sobre a sua empresa.
Como obter os melhores resultados?
Além dos diversos modelos de planejamento tributário, você vai conhecer também quais os principais fatores para uma operação de sucesso.
Quer saber mais? Veja a apresentação.
Por que fazer um Planejamento Tributário?
Você provavelmente já se fez essa pergunta e é isso que buscamos responder nos primeiros pontos do ebook.
Além do elevado aumento da carga tributária no Brasil nos últimos anos, um bom motivo para se realizar um planejamento tributário está na oportunidade de geração de valor para a empresa...
Qual é o melhor modelo para minha empresa?
Saiba como escolher a melhor forma de reduzir a carga tributária incidente sobre a sua empresa.
Como obter os melhores resultados?
Além dos diversos modelos de planejamento tributário, você vai conhecer também quais os principais fatores para uma operação de sucesso.
Quer saber mais? Veja a apresentação.
O curso tem como objetivo Apresentar elementos fundamentais de Contabilidade, conjugando-os com rotinas típicas da área trabalhista. conteúdo programático: Introdução à Contabilidade, Princípios Contábeis, Estática Patrimonial, Procedimentos Contábeis Básicos, As Variações do Patrimônio Líquido, Conceito de Resultado e a Demonstração do Resultado, Operações com Mercadorias, Balanço Patrimonial, Contrato de Trabalho, Salário e Remuneração, Jornada de Trabalho, Normas Especiais de Proteção ao Trabalho, Rescisão do Contrato de Trabalho. O aluno assistirá as videoaulas pela internet e terá o auxílio do livro em formato PDF. As videoaulas são de fácil compreensão, dinâmicas e atendem cada capítulo existente nos livros, que são de fácil leitura e oferecem exercícios para a fixação dos conteúdos. Este curso destina-se aos profissionais com formação em Contabilidade, empresas de serviços contábeis, estudantes de contabilidade e administração, gerentes, administradores, advogados e assessorias e consultorias contábeis, que ocupam posições de destaque nas áreas de auditoria, controladoria e contabilidade ou àqueles que percebam a importância de Custos, em processos de tomada de decisão nas organizações.
Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
Gestão Financeira: Práticas sólidas para lucros líquidosChristian Munaier
Na IHRSA Latin America de 2013, Flávio Lima, sócio-consultor 4GOAL, apresentou as melhores recomendações para uma gestão financeira sólida, sustentada em números e monitoramentos, para empresas de fitness e bem-estar. Aqui, compartilhamos o conteúdo.
Planejamento Tributário na Importação - Benefício DiatEd Cardoso
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA IMPORTAÇÃO
Benefício Fiscal DIAT para Importações via Santa Catarina
Por Edilson J Cardoso
O presente trabalho destina-se da fornecer informações básicas sobre os impostos incidentes na importação de mercadorias em território brasileiro, e sobre o Beneficio Fiscal DIAT para importações conduzidas via o estado de Santa Catarina, conforme previsto no Anexo 3 art. 10 do Regulamento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transportes Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação de Santa Catarina (RICMS/SC), com enfoque nas Operações de Importação por Conta e Ordem através de Comerciais Importadoras/Trading Companies. Saliente-se que, além da legislação tributária ser bastante dinâmica, este presente trabalho tem uma abordagem introdutória e genérica sendo, portanto, necessário sempre consultar um profissional especializado para informações detalhadas ou enquadramento específico e atualizado de um determinado produto.
O curso tem como objetivo Apresentar elementos fundamentais de Contabilidade, conjugando-os com rotinas típicas da área trabalhista. conteúdo programático: Introdução à Contabilidade, Princípios Contábeis, Estática Patrimonial, Procedimentos Contábeis Básicos, As Variações do Patrimônio Líquido, Conceito de Resultado e a Demonstração do Resultado, Operações com Mercadorias, Balanço Patrimonial, Contrato de Trabalho, Salário e Remuneração, Jornada de Trabalho, Normas Especiais de Proteção ao Trabalho, Rescisão do Contrato de Trabalho. O aluno assistirá as videoaulas pela internet e terá o auxílio do livro em formato PDF. As videoaulas são de fácil compreensão, dinâmicas e atendem cada capítulo existente nos livros, que são de fácil leitura e oferecem exercícios para a fixação dos conteúdos. Este curso destina-se aos profissionais com formação em Contabilidade, empresas de serviços contábeis, estudantes de contabilidade e administração, gerentes, administradores, advogados e assessorias e consultorias contábeis, que ocupam posições de destaque nas áreas de auditoria, controladoria e contabilidade ou àqueles que percebam a importância de Custos, em processos de tomada de decisão nas organizações.
Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
Gestão Financeira: Práticas sólidas para lucros líquidosChristian Munaier
Na IHRSA Latin America de 2013, Flávio Lima, sócio-consultor 4GOAL, apresentou as melhores recomendações para uma gestão financeira sólida, sustentada em números e monitoramentos, para empresas de fitness e bem-estar. Aqui, compartilhamos o conteúdo.
Planejamento Tributário na Importação - Benefício DiatEd Cardoso
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA IMPORTAÇÃO
Benefício Fiscal DIAT para Importações via Santa Catarina
Por Edilson J Cardoso
O presente trabalho destina-se da fornecer informações básicas sobre os impostos incidentes na importação de mercadorias em território brasileiro, e sobre o Beneficio Fiscal DIAT para importações conduzidas via o estado de Santa Catarina, conforme previsto no Anexo 3 art. 10 do Regulamento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transportes Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação de Santa Catarina (RICMS/SC), com enfoque nas Operações de Importação por Conta e Ordem através de Comerciais Importadoras/Trading Companies. Saliente-se que, além da legislação tributária ser bastante dinâmica, este presente trabalho tem uma abordagem introdutória e genérica sendo, portanto, necessário sempre consultar um profissional especializado para informações detalhadas ou enquadramento específico e atualizado de um determinado produto.
Neste material damos dicas práticas sobre planejamento estratégico de vendas que chamamos de PEC, para saber quem faz, quem não faz, como faz e assim por diante.
Você com certeza vai repensar a forma como vê o PEC na sua empresa pois há um longo caminho a ser percorrido até que as empresas entendam de uma vez por todas a importância de planejar estrategicamente suas ações comerciais.
O objetivo é conscientizar empresas que buscam aumentar suas vendas com diferencias exclusivos agregando valor aos seus clientes.
Na cadeia Logística existe cinco Processos: Serviços ao Cliente, Transportes, Armazenagem, Produção e Distribuição. Mostro neste trabalho que cada um desses cinco Processos pode se tornar um Modelo de Negócio sob a perspectiva Canvas para desenvolver estrategicamente um Projeto Logístico.
Preciso mesmo de Planejamento e Orçamento para meu EAD?
Você analisou o mercado e o público-alvo, definiu objetivos e metas, e planejou o conteúdo do seu EAD. Agora chegou a hora de traduzir tudo isso para números. Mas, por quê?
O planejamento estratégico, quando bem feito, define metas e objetivos com exatidão para serem posteriormente trabalhadas com o orçamento empresarial. Sabemos que para um negócio em EAD se manter - e crescer - é preciso ter um olho na qualidade dos cursos a serem realizados e o outro, nos números do demonstrativo de fluxo de caixa.
Você pode baixar o E-book Planejamento e Orçamento para EAD gratuitamente neste link: http://materiais.treasy.com.br/planejamento-e-orcamento-para-ead-cm
No e-book você vai aprender sobre:
• Como criar um Planejamento Estratégico ideal de um EAD
• Como elaborar seu Planejamento Orçamentário
• O que é Orçamento Empresarial
• Projeção de Fluxo de Caixa
• Como acompanhar os resultados
• Dicas, melhores práticas e cuidados para você não errar na hora H
Você pode baixar o E-book Planejamento e Orçamento para EAD gratuitamente neste link: http://materiais.treasy.com.br/planejamento-e-orcamento-para-ead-cm
A Quirius foi construída com o talento e comprometimento de um grande time ao longo desses 6 anos. Desenvolvemos uma nova marca que melhor expressasse nossa identidade.
Conheça nossa nova marca no vídeo abaixo.
Não é novidade que o volume de projetos digitais e novas obrigatoriedades
aumentaram após 2008 quando passou a vigorar a nota fiscal eletrônica.
A NF-e foi instituída pelo governo federal para alguns ramos de atividades dentro do Projeto SPED.
Nesse Infográfico, pretendemos esclarecer Mitos e Verdades que surgiram sobre a questão do XML gerado e o DANFE emitido.
1. Possui integração com os maiores ERPs do mercado, automatizando a digitação dos documentos fiscais no recebimento. Antecipa e elimina as inconsistências dos processos de negociação de compra e venda entre clientes e fornecedores, realizando o confronto entre as informações negociadas e a nota fiscal existente. Gestão do ciclo de vida da nota fiscal na empresa, realizando o acompanhamento da nota desde a sua autorização até a escrituração fiscal. Inclui um novo ponto de controle ao antecipar a auditoria de notas fiscais, realizando validações comerciais e tributárias assim que a nota fiscal é emitida. Validação de Informações Comerciais Gestão de Notas Fiscais Auditoria de Notas Fiscais Automatização de Recebimento Fiscal Inovação e geração de valor Gestão de Riscos Compliance Fiscal Gestão de Documentos Fiscais Eletrônicos Representa a forma mais rápida, flexível e segura de realizar a gestão dos documentos de responsabilidade da empresa como Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Notas Fiscais de Serviço (NFS-E). Reduz o custo operacional dos processos da área fiscal Atua de forma pró-ativa, antecipando-se a gaps e inconsistências Otimiza a utilização dos créditos fiscais oriundos da cadeia de suprimentos Reduz o risco para o representante legal das empresas CC-e Carta de Correção Eletrônica MD-e Manifestação do Destinatário Vantagens e Benefícios
2. Auditoria e cruzamento das obrigações acessórias Auditoria e cruzamento diário da escrituração fiscal Gestão de obrigações fiscais
Elimina o risco de autuação da empresa por ausência de notas fiscais Diminui o esforço das áreas fiscais e de compras na gestão comercial de fornecedores Maximiza a utilização de créditos fiscais através da eliminação de erros de escrituração Redução no custo operacional de recebimento de notas fiscais NFS-e Governo Fiscalizador SEFAZ Nacional SEFAZ Estadual Município Fornecedores Empresa NF-e NFS-e Prestadores de Serviço CT-eNF-e Clientes Transportadoras A Quirius atua no gerenciamento de riscos fiscais, identificação de oportunidades de ganhos operacionais e tributários, planejamento, recuperação e compensação de impostos. Resultados Alcançados: A empresa tem como missão ser um parceiro fiscal, ajudando as empresas a reduzirem o impacto dos custos de tributos e obrigações legais em suas atividades.
ÁGUIA PARTICIPAÇÕES: EFICIÊNCIA NO COMPLIANCE FISCAL COM SOLUÇÕES QUIRIUS
Quando se trata de gestão fiscal, a confiabilidade das informações é um fator imprescindível. Dessa maneira, os processos podem ser realizados com segurança e eficiência, evitando retrabalhos e multas por não adequação à legislação. Foi buscando aumentar a eficácia e confiabilidade na área contábil que a Holding Águia Participações procurou a Quirius, especialista em Governança e Compliance Fiscal.
Não é novidade para ninguém que dentro de poucos meses, estaremos adicionando o Bloco K (Controle da Produção e do Estoque) junto à obrigação EFD ICMS/IPI.
Porém, não basta simplesmente informar o saldo em estoque, será necessário detalhar todo movimento e oscilações de estoques quanto aos processos produtivos das empresas, não esquecendo que estas informações devem ser apresentadas tanto para insumos e produtos em controle da empresa quanto em controle de terceiros.
Por onde então devemos começar? Quem deve encabeçar o bloco k? Área fiscal, TI, Engenharia?
Diante deste cenário de dúvidas e incertezas, e através dos estudos realizados em empresas de diferentes segmentos, preparamos um Webinar (http://bit.ly/1NgEkXS) para explicar com mais detalhes, tudo o que implicará com esse novo bloco e, no final, você verá que não será esse bicho de sete cabeças que estão falando por ai.
Temas Abordados:
• Conceito do Bloco K
• Obrigatoriedade
• Por onde começar?
• Responsabilidade somente da área Fiscal?
• Quais outros setores estarão envolvidos?
• Quais impactos de maior relevância?
• Como estar preparado?
Apresentação do Webinar sobre ECF - Sua empresa está preparada?
Nesse ano, além das diversas mudanças no mundo fiscal, a ECF tornou o processo operacional muito mais complexo, pois agora, as chances de erros são ainda maiores.
Esse Webinar explica com mais detalhes tudo o que você jamais deverá esquecer sobre a ECF. Além disso, apresentamos dicas importantes para a geração dessa nova obrigatoriedade com mais qualidade, ajudando assim, na redução do risco fiscal.
Veja a seguir os conteúdos que são abordados:
Temas Abordados:
Qual a intenção do Fisco com a ECF?
O que ter em mente na hora de Gerar a ECF?
Os segredos da ECF - Mudança de Paradigmas
Quais os melhores métodos a serem aplicados?
Lição de Casa: o que você não pode esquecer e por quê?
[Webinar] Como tornar o Compliance Fiscal mais simples no dia a dia.
Demonstrar os processos submetidos às práticas de Compliance tem sido cada dia mais complexo para a área fiscal. Diante dos desafios, a Quirius selecionou os melhores métodos adotados no dia a dia de empresas que vem alcançando, de forma mais simplificada, melhores resultados com o Compliance.
Veja a seguir os conteúdos que serão abordados:
* Descubra como identificar com mais facilidade as inconsistências encontradas nos arquivos e avaliar a sua materialidade, grau de risco e impacto perante o governo.
* Sabendo da dificuldade em realizar as conciliações fiscais diárias, novas ferramentas surgiram para contribuir para a diminuição no volume de inconsistências e no impacto no fechamento mensal.
* Entenda como agregar rapidez e segurança ao realizar a gestão das obrigações acessórias a serem entregues pela empresa, com o controle de prazos, responsáveis e arquivos a serem entregues.
Assista aqui → http://bit.ly/1HQTGSZ
A Quirius realiza seu trabalha a partir das diretrizes do Compliance e da Governança Fiscal que trazem como diferenciais:
Fortalecimento dos princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa da área fiscal, elevando o nível de Governança Fiscal da organização.
Maximização do aproveitamento de créditos fiscais.
Redução do custo de atualização em função das constantes mudanças na legislação.
Promoção da eficiência operacional, através da otimização de processos.
Menor risco fiscal para o representante legal da empresa.
Identificação dos benefícios e incentivos fiscais.
Aprimoramento da integração da empresa com sua cadeia de valor.
Este vídeo é um treinamento gratuito oferecido pela Quirius e realizado por Rafael Felipe Schroeder, diretor de Produtos da empresa.
O objetivo principal é apresentar as novidades que impactam nas necessidades mais urgentes para quem trabalha com documentos fiscais eletrônicos. Para demonstrar a solução dos problemas enfrentados pelos clientes e demais públicos, foi utilizado como exemplo a ferramenta DFe - Receiver da Quirius e suas novidades.
Veja abaixo os principais itens abordados.
- Automatização do processo de recebimento de Notas Fiscais de Serviço a todas as prefeituras do Brasil.
- Novo Portal de Fornecedores, com funcionalidades para a gestão das inconsistências pela empresa ou pelo próprio fornecedor.
- Redução da inadimplência através de um novo canal de atendimento ao cliente, com solicitação de segunda via de nota fiscal e boleto, de forma rápida e segura.
Iniciamos mais um mês corrente, com o fechamento das obrigações tributárias do mês anterior. É chegada a hora de reunir essas informações e enviar as obrigações acessórias ao Fisco.
Diante dos “sufocos” que as equipes de trabalho passam na corrida contra o tempo, atrelados ainda às dificuldades de uso dos Sistemas (ERP), sabemos que é quase impossível evitar algumas divergências nas declarações enviadas.
Atente-se a lista que preparamos abaixo com alguns dos principais erros com os quais os especialistas fiscais costumam se deparar na geração do SPED Fiscal:
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
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A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
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Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
2. Básico Intermediário Avançado
Este conteúdo é ideal para
aqueles que estão dando os
primeiros passos no mundo
da Gestão Empresarial.
Aqui o conteúdo será
abordado de uma forma
didática e simples.
Os materiais de nível
intermediário são
destinados para pessoas
que já estão familiarizadas
com os termos relacionados
a Gestão Empresarial. Estes
materiais possuem um
conteúdo um pouco mais
aprofundado.
Os materiais de nível
avançado, são mais
complexos e por isso
exigem um maior nível de
conhecimento sobre Gestão
empresarial.
Ideais para profissionais
com bastante experiência
na área e que estejam
sempre buscando novos
conhecimentos.
Qual o nível deste material?
3. O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
Sumário
Planejamento Empresarial...................................4
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional....6
Planejamento Estratégico.......................................................7
Planejamento Tático................................................................9
Planejamento Operacional...................................................13
Orçamento Empresarial......................................15
Simulações de Cenários........................................................18
Acompanhamento Orçamentário.........................................21
Revisões Orçamentárias........................................................24
Planejamento Tributário.....................................26
O que é Planejamento Tributário..........................................28
Principais Regimes de Tributação.........................................29
Planejamento Tributário de Longo Prazo..............................35
Tipos de Planejamento Tributário.........................................36
Erros Comuns no Planejamento Tributário...........................41
A quem pedir ajudar?...........................................................42
Para Fechar ........................................................43
5. O Planejamento Empresarial é uma disciplina bem
ampla e com inúmeras vertentes e variações. Neste
material, vamos abordar de maneira geral o
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional,
depois vamos entender como converter este
planejamento em números, consolidando-o em um
Orçamento Empresarial e por fim, vamos nos
aprofundar especificamente em uma das etapas
deste processo, o Planejamento Tributário.
O Planejamento Tributário, muitas vezes
negligenciado ou até mesmo desconhecido por
muitas empresas, pode ser uma fonte imensa de
oportunidades para sua companhia reduzir custos e
melhorar seus resultados, principalmente em um
Planejamento Empresarial
5
país como o nosso, com uma das maiores cargas
tributárias do mundo.
Esperamos que o conteúdo seja de grande utilidade
para você e auxilie sua empresa a encontrar
oportunidades que poderia não estão enxergando.
E depois que você terminar de ler o e-book, seria
ótimo receber seu feedback!
Sem mais delongas, vamos ao que interessa! Boa
leitura e ótimos resultados!
Equipes Cosmos, Quirius e Treasy
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
7. Um bom processo de planejamento começa a
definição de algumas “bases”. Entre elas, podemos
destacar a definição da missão, visão e valores da
companhia, que dará suporte a toda criação da
cultura organizacional que ao longo do tempo se
formará.
Não vamos nos aprofundar nestes temas, mas
separamos abaixo dois ótimos artigos para você :
• Missão, Visão e Valores – A forma mais simples
e poderosa de inspirar, motivar e engajar todos
em sua empresa
• Cultura Organizacional – Usando Histórias,
Heróis, Rituais e Cultura para promover a
Inovação e Melhoria de Resultados
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional
7O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
8. Uma vez definidas as bases estratégicas sobre as
quais sua empresa será construída, chegou a hora
de começar a fazer alguns planos mais “tangíveis”.
Vamos dividir estes planos em 3 etapas:
• Planejamento Estratégico
• Planejamento Tático
• Planejamento Operacional
Mas antes de começarmos a falar de como criar o
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional para
sua empresa, é preciso saber onde ela se encontra,
no que ela é boa e no que talvez precise tomar mais
cuidado.
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional
8
Para isto, a Matriz SWOT é uma das ferramentas
mais simples e ao mesmo tempo úteis que uma
empresa tem ao seu dispor para entender o
ambiente em que está inserida e criar a base de
informações necessárias para planejar seu futuro.
Também não vamos entrar em muitos detalhes de
como fazer isto, mas para não deixar sua empresa
“desamparada”, abaixo você encontra um artigo
que explica direitinho o que é a Matriz SWOT e
como criar uma para sua empresa:
• Análise SWOT – Conhecendo as cartas do jogo e
aumentando as chances de vitória de sua
empresa
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
9. Uma vez que você definiu a Missão, Visão e Valores
para sua empresa, pensou sobre a as bases da
Cultura Organizacional e mapeou os ambientes
internos e externos com ajuda da Matriz SWOT,
chegou a hora de começar a planejar efetivamente.
E dentro da sequência de Planejamento, tudo
começa com o Planejamento Estratégico, onde
você deve definir as estratégias com foco no longo
prazo da empresa. Nesta etapa é preciso buscar
sempre ter uma visão holística da companhia e sem
entrar muito em detalhes, afinal o Planejamento
Estratégico geralmente é feito para um período de
5 a 10 anos e seria bastante complicado e muito
pouco provável acertar tantos detalhes para um
período tão futuro.
Planejamento Estratégico
9
O importante aqui é levar em conta todos os fatores
internos e externos, por exemplo, o cenário
econômico global e a situação do mercado em que
a empresa atua.
Além da Análise SWOT, outra ferramenta bem útil
aqui é a metodologia de criação de Metas e
Objetivos SMART.
Essa é uma metodologia bem bacana para definir as
Metas e Objetivos a serem alcançados pela
empresa dentro do horizonte que está sendo
projetado de uma forma que todos na empresa
possam entender os planos e assim se
comprometer por completo.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
10. Alguns exemplos de objetivos estratégicos:
• Aumentar a satisfação dos clientes em 20%;
• Reduzir os custos produtivos em 15%;
• Elevar o índice de capacitação dos
funcionários em 30%;
Para deixar mais simples, separamos algumas
questões fundamentais que podem ajudar na hora de
realizar o Planejamento Estratégico de sua empresa:
• Onde estamos?
• Onde queremos chegar?
• O que valorizamos?
Planejamento Estratégico
10
É importante ressaltar que apesar de o Planejamento
Estratégico ser criado para um horizonte tão longo, é
essencial que ele seja revisado e atualizado
constantemente. Se isto não ocorrer, os planos sofrem
um sério risco de ficarem obsoletos e serem
abandonados dentro da empresa.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
11. Avançando um pouco, o próximo passo é a criação do
Planejamento Tático. Estes são planos com foco no
médio prazo e com um pouco mais de detalhes que o
Planejamento Estratégico, mais ainda se mantendo
enxutos e com uma boa visão holística.
Uma das principais diferenças do Planejamento
Estratégico para o Planejamento Tático é que o
primeiro é voltado para a organização com um todo,
já o segundo já começa a ser mais orientado as áreas
e departamentos da empresa, sendo o detalhamento
com os meios para atingir os objetivos e metas. Ou
seja, podemos dizer que o Planejamento Tático é a
decomposição do Planejamento Estratégico para cada
setor, para cada área da empresa.
Planejamento Tático
11
No Planejamento tático as projeções também são
feitas para um período um pouco menor,
geralmente de 1 a 3 anos. E nesta etapa que vamos
ter os planos de marketing, os planos de produto,
planejamento de pessoal e tudo isto resultando no
planejamento financeiro empresarial, com a visão
geral de entradas e saídas da companhia para o
período que está sendo planejado.
Para facilitar o entendimento, separamos também
algumas questões a serem abordadas:
• O que fazer?
• Dá para fazer?
• Vale a pena fazer?
• Quando vamos fazer (macro)?
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
12. A partir do Planejamento Tático temos como saída os
Objetivos Táticos para cada unidade específica da
organização (marketing, vendas, desenvolvimento de
produto, etc.).
IMPORTANTE: estes objetivos devem ser criados de
forma a garantir que os Objetivos Estratégicos sejam
alcançados. Ou seja, os objetivos táticos são o
desdobramento dos objetivos estratégicos em partes
menores.
Planejamento Tático
12
Alguns exemplos de Objetivos Táticos:
• Garantir que os chamados de clientes sejam
atendidos em no máximo 01 dia;
• Garantir que nenhum produto seja
comercializado com defeito;
• Garantir que 100% dos funcionários possuam
alguma graduação relacionada ao negócio.
É fundamental pensar no Planejamento Tático
como a conexão entre o Planejamento Estratégico
e o Planejamento Operacional (que vamos ver na
sequência).
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
13. Por fim, temos o Planejamento Operacional com
planos bem mais focados no curto prazo,
geralmente elaborados para períodos mais curtos,
de 3 a 6 meses, com as definições de métodos,
processos e sistemas a serem utilizados para
alcançar os objetivos globais.
Estes são planos bem mais detalhados que as
etapas anteriores, especificando as pessoas
envolvidas, cada uma de suas responsabilidades,
atividades, funções e divisão de tarefas além dos
equipamentos e recursos financeiros necessários
para colocar os planos em prática.
Planejamento Operacional
13
Como resultado da etapa de Planejamento Operacional
geralmente obtemos Planos de Ações e Cronogramas
das atividades que precisam ser desenvolvidas dentro
do período de tempo que está sendo planejado. Uma
ferramenta muito útil nesta etapa é o 5W2H que
auxilia a empresa a montar os Planos de Ações sem
esquecer nenhum detalhe importante.
Veja abaixo alguns exemplos de Objetivos
Operacionais:
• Implantar um sistema de relacionamento e gestão
de chamados de clientes;
• Implantar um programa de controle de qualidade;
• Fechar parceria com uma universidade para
capacitar os funcionários.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
14. Na hora de pensar no Planejamento Operacional de
sua empresa, além das informações do 5W2H,
algumas questões que podem ajudar são:
• Como fazer?
• Quem vai fazer?
• Qual o prazo esperado?
• Quais as ferramentais e recursos necessários?
• Quanto vai custar?
• Quais as alternativas?
Além disto, é essencial uma avaliação dos riscos de
cada atividade planejada, bem como a definição de
planos de contingência para caso um desses riscos
se concretize.
Planejamento Operacional
14O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
16. Chegou a hora de partirmos para um “Numbers
Game” onde vamos basicamente transformar este
Planejamento Estratégico, Tático e Operacional em
números.
E é isso mesmo, simples assim! Depois que sua
empresa definiu seus Objetivos Estratégicos, os
subdividiu em Objetivos Táticos para cada área da
empresa e criou planos de ação para os Objetivos
Operacionais, o próximo passo é transformar tudo
isto em números com ajuda do Orçamento
Empresarial.
Orçamento Empresarial
16
O Orçamento de uma empresa é geralmente
composto pelo:
• Orçamento de Vendas
• Orçamento de Deduções sobre Vendas
(Impostos, Comissões etc.)
• Orçamento de Custos Variáveis (Custos de
Produção ou Compra de Mercadorias)
• Orçamento de Gastos com Pessoal
• Orçamento de Despesas Operacionais
• Orçamento de Investimentos
• Orçamento Financeiro (Empréstimos ou
Aplicações)
• Planejamento Tributário (que vamos entrar
detalhes mais a frente)
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
17. Se você já acompanha o blog do Treasy,
provavelmente já leu aqui uma das frases que mais
repetimos por aqui: “o Orçamento Empresarial é a
tradução do Planejamento Estratégico em
números”.
No Orçamento Empresarial, os planos de marketing
de sua empresa se tornarão Projeções de Despesas,
os planos de vendas virarão Metas de Receita, os
planos de contratação de funcionários serão
convertidos em Projeções de Gastos com Pessoal, a
compra de computadores e equipamentos serão
Projeções de Investimentos e assim por diante.
Orçamento Empresarial
17
Assim, sua empresa possuirá um plano completo de
quanto precisa faturar, quais são os limites de
custos e despesas que precisa respeitar, quais
investimentos precisa realizar e poderá acompanhar
os números ao longo do ano, verificando se está
caminhando para alcançar sua Visão ou se precisa
de algum ajuste na operação. Chamamos isto de
Acompanhamento e Controle Orçamentário (que
vamos ver mais na sequência).
Se você ainda não utiliza o Orçamento Empresarial
(Budget) na gestão de sua empresa e quer conhecer
ainda mais desta prática, confira um post matador
que preparamos e é um Guia Completo da Gestão
Orçamentária com tudo que você precisa saber em
um só lugar!
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
18. Com o Orçamento de sua empresa em mãos para o
próximo ano chegou a hora de avaliar alternativas.
É ai que entram as Simulações de Cenários.
A Análise e Simulação de Cenários é perfeita na
hora de desenvolver novas estratégias e avaliar os
ganhos e perdas de cada um dos possíveis caminhos
que podem ser tomados. De forma geral, este tipo
de análise auxilia a explorar os diversos rumos que
sua empresa pode seguir e então escolher seguir
aquele que melhor condizer com os objetivos
(Visão) e que vão gerar os melhores resultados com
o menor esforço.
Simulações de Cenários
18
A Análise de Cenários é crucial na gestão de
qualquer empresa, auxiliando na previsão de
situações futuras mais diversas. Empresas que
adotam a Simulação de Cenários em sua gestão
reagem melhor a mudanças, são mais preparadas
para aproveitar oportunidades e criam melhores
planos para solucionar problemas que possam
aparecer durante o percurso.
E como se faz isto?
Na prática, Simular Cenários é muito simples e
consiste basicamente em partir de um Orçamento
base e criar diversos modelos derivados deste,
onde são alteradas variáveis chave para o modelo
de negócios da empresa e então avaliado os
impactos nos Resultados (DRE) e no Fluxo de Caixa.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
19. Algumas empresas chegam a criar dezenas de
Simulações de Cenários, mas você pode começar com
bem menos e mesmo assim já estará muito a frente
da maior parte das empresas no Brasil (incluindo seus
concorrentes).
Nossa sugestão é começar com duas Simulações:
• Um Cenário Otimista, onde a ideia central é
prever um ambiente extremamente favorável para
sua empresa, em que todas as metas de
Faturamento sejam batidas, as Despesas fiquem
abaixo dos limites estabelecidos e assim por
diante...
• E um Cenário Pessimista em que o oposto
acontece, prevendo as piores situações de
Receita, Despesas e Investimentos para seu
negócio.
Simulações de Cenários
19
Mas não é porque é uma simulação que você vai
“chutar uns valores loucos”. Ao definir um novo
Cenário, você deve utilizar projeções possíveis de
serem realizadas, simulando as situações e
mudanças mais prováveis e sempre lembrando que
o que for definido e homologado, vira a nova meta
ser batida.
Alguns exemplos de premissas que podem ser
utilizadas para simular cenários:
• Abertura de novos canais de marketing e
vendas (impacto nas receitas);
• Contratação de novos vendedores (impacto nas
receitas e nas despesas);
• Corte ou contratação de pessoal (impacto na
lucratividade);
• Alteração de Prazos Médios de Pagamento ou
Recebimento (impacto no caixa).
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
20. Este tipo de análise, também pode ser utilizado
para tomar decisões mais simples, como realizar a
aquisição de um novo equipamento ou a
contratação de uma única pessoa. O importante é
que os gestores tenham o hábito construir cenários
futuros e avaliar os ganhos e perdas de cada ação,
antes de tomar sua decisão.
Lembrando que o segredo de um bom
planejamento está em fazer as perguntas corretas!
São inúmeras as Premissas Orçamentárias
(variáveis) que podem ser alteradas causando
impacto nos resultados planejados de seu negócio.
Simulações de Cenários
20
Essas premissas vão variar de acordo com o porte
ou ramo de atuação de cada empresa, mas é de
extrema importância que você, conheça quais são
as que realmente importam para o seu negócio, e
utilize isto para simular cenários e se preparar para
os mais prováveis, criando planos de ação para
aproveitar oportunidades e minimizar riscos.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
21. Se você já tem um pouco mais de estrada, deve
lembrar daquele comercial do Gelol da década de
90 que dizia “não basta ser pai, tem que participar”.
Na Gestão Orçamentária é mais ou menos por ai:
não basta planejar, é preciso acompanhar!
Um dos erros mais comuns (e um dos mais graves)
na Gestão Empresarial é criar um ótimo
Planejamento, seguindo todos os passos anteriores
e depois abandoná-lo em uma “gaveta”.
Acompanhamento Orçamentário
21
Em inglês, Planejamento e Orçamento são Planning
and Budgeting. Digo isto, porque em inglês fica mais
claro com “ing” no final das palavras, que indica que
elas estão gerúndio. Ou seja, o Planejamento e
Orçamento devem ser vistos como instrumentos
“vivos” e dinâmicos dentro da organização e usados
desta forma.
Para isto, é essencial termos em mente 3 termos
chave:
• Acompanhamento Sistemático dos Resultados
• Melhoria Contínua
• Revisões Orçamentárias
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
22. Mas o que acompanhar?
Dentro da Gestão Orçamentária, temos as
informações em 3 “tempos”: passado, presente e
futuro, que geralmente nos referimos como
planejado, realizado e histórico. É em cima destes 3
tempos que vamos construir nossas análises:
• A primeira delas é a análise Planejado x Histórico
que nos mostra se o que o que planejamos faz
sentido. Com poucas exceções, toda empresa
busca crescer ano a ano. Se ao comparar seu
planejamento com o histórico do ano anterior,
você não obtiver um cenário de crescimento, uma
luz amarela deve acender! Recomendo aqui uma
análise mais detalhada do seu planejamento para
entender os motivos da retração.
Acompanhamento Orçamentário
22
• Também precisamos acompanhar regularmente o
Planejado x Realizado que nos diz se os objetivos e
metas planejados estão sendo alcançados. É
normal que hajam desvios e nem tudo sai como
planejamos, mas se as coisas estiverem fugindo
demais ao esperado, podem ser necessárias ações
mais “enérgicas” para retomar o curso planejado
(ou aproveitar as oportunidades, caso os desvios
sejam positivos).
• Por fim, mas não menos importante, temos
também a análise Realizado x Histórico que
semelhante a primeira, compara os resultados
obtidos com os resultados do ano anterior,
mostrando se a empresa está realmente
melhorando seus resultados e crescendo
anualmente.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
23. Hoje melhor que ontem, amanhã melhor que hoje!
O uso do Orçamento Empresarial ajuda sua empresa a
criar a mentalidade “data driven” ou seja, todas suas
decisões passam a ser embasadas em fatos e
números. Assim, um dos maiores ganhos que uma
empresa obtém com a implantação da Gestão
Orçamentária é a criação de um referencial
comparativo muito claro e objetivo para auxiliar na
tomada de decisões.
E com os dados, vem de brinde a possibilidade de
adotar a Melhoria Continua como filosofia. Ou seja,
você planeja e depois acompanha os resultados,
identificando o que está saindo como esperado e o
que está desviando e atua para corrigir estes desvios.
Acompanhamento Orçamentário
23
Além disto, com os dados orçamentários sua
empresa pode comparar o quanto está crescendo
mês a mês.
PARA REFLEXÃO: você já parou para pensar que se
todo dia sua empresa conseguir melhorar apenas
1% o seu resultado, no final de um ano a melhoria
acumulada vai ser de mais de 3.600%? Parece
inalcançável não é? Mas melhorar 1% por dia é
simples, certo? Portanto, adote o PDCA como
ferramenta de melhoria continua do Planejamento
Estratégico e Gestão Orçamentária de sua empresa
e torne isto realidade!
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
24. Planejar e acompanhar é ótimo, mas revisar é preciso!
Como já falamos antes, planejar é fundamental,
porém, nem sempre o cenário planejado se
concretizará. Isto pode acontecer por diversos motivos,
como:
• Mudanças nas Políticas Públicas;
• Mudanças na Cultura Social;
• Alterações do Macro Cenário Econômico
(Crescimento, Desenvolvimento ou Crise);
• Entrada de novos concorrentes no mercado;
• Alterações nas demandas dos consumidores;
• Ou inúmeras outras variáveis não controláveis.
Revisões Orçamentárias
24
Quando os cenários previstos não ocorrem por
influencias destas variáveis externas ou mesmo
devido a mudanças na visão estratégica da
empresa, a revisão das Metas Orçamentárias é
fundamental.
Damos a isto o nome de Revisões Orçamentárias,
que apesar do nome complicado, são simplesmente
o processo de reavaliação das metas planejadas
para um determinado horizonte de tempo.
Você deve realizar uma Revisão Orçamentária em
sua empresa assim que notar que os planos atuais
já não fazem mais sentido ou estão defasados.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
25. O mais comum entre as empresas brasileiras é
realizar o Orçamento anualmente com revisões
semestrais, mas empresas com modelos de
negócios mais dinâmicos é preciso pensar em até
mesmo revisões trimestrais de seu Planejamento
Orçamentário.
Isso porque as coisas mudam, e precisamos mudar
com elas quando necessário. Ou seja, é preciso
analisar sistematicamente os resultados para
identificar quando pode ser necessária uma Revisão
Orçamentária, mas se o tempo passou e os planos
ainda continuam pertinentes, talvez não seja
necessário alterá-los. Resumindo: revisar os planos
é bom, mas quando for preciso.
Revisões Orçamentárias
25O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
Como seu guarda-roupas, quando os planos ficam velhos e
ultrapassados, é preciso revisar e mudar!
27. Como vimos nos capítulos anteriores, dentro do
Planejamento Empresarial e da Gestão Orçamentária
existem várias áreas do conhecimento, que nos
indicam projeções e simulações que precisamos
fazer. Cada uma destas projeções e simulações tem
objetivos específicos, com suas vantagens, benefícios
e, principalmente, oportunidades.
Como dito no começo do e-book, neste material, a
ideia é nos aprofundarmos em uma destas etapas do
processo de planejamento, mais especificamente no
Planejamento Tributário.
E o motivo disso é simples: em um país tão
sobrecarregado de impostos e tributos como o Brasil,
por meio de estudos e análises comparativas
Planejamento Tributário
27
de tributação cumulativa ou não cumulativa, custos
versus despesas, operações fiscais e variação da
carga tributária máxima ou mínima, é possível
entender o recolhimento de todos os impostos e,
associado a isto, identificar oportunidades de
redução de custos tributários para sua empresa.
Em um cenário como o nosso, o Planejamento
Tributário deve estar presente no aproveitamento
de incentivos fiscais, no pagamento de juros sobre o
capital, na distribuição de lucros e nas diversas
formas de tributação das pessoas jurídicas e de seus
acionistas e cotistas.
Além de ser um direito de toda empresa brasileira,
o Planejamento Tributário é uma obrigação para um
bom administrador!
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
28. É definido como Planejamento Tributário a forma lícita
(que se encontra em conformidade com a lei) de reduzir
a carga fiscal imposta à pessoa jurídica.
Ou seja, nada mais é do que um estudo prévio à
concretização dos fatos geradores. No entanto, é preciso
ficar atento para não confundir esse tipo de análise com
sonegação fiscal, pois planejar é escolher, entre duas ou
mais opções legais, a que resulte o menor custo
tributário. Por outro lado, sonegar é utilizar formas
ilegais para atingir o objetivo de recolher menos tributos,
onde são encontrados indícios de fraude. Desta forma,
cabe ao responsável pela tomada de decisão da empresa
entender as limitações previstas em lei e planejar a sua
estratégia de atuação.
O que é Planejamento Tributário
28O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
Em um país com uma carga tributária como o nosso, a
melhor coisa é ser o melhor amigo do leão!
29. Quer um bom motivo para realizar o Planejamento
Tributário? Que tal o grande aumento da carga
tributária no Brasil nos últimos anos?
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de
Planejamento Tributário), no ano de 1988, essa
carga fiscal em relação ao PIB do país representava
20,01%. Em 2014, esse percentual subiu para
35,42%.
Com esse crescente aumento, as empresas
precisam estar cada vez mais atentas aos custos
tributários e buscar alternativas legais para que os
resultados sejam satisfatórios.
Porque fazer um Planejamento Tributário
29
Além disso, vale lembrar que na Lei das SA’s fica
evidente que é dever legal do administrador zelar
pela situação financeira da empresa. Nesse sentido,
conhecer também a legislação e trabalhar o
Planejamento Tributário da companhia é um dos
diferenciais que podem resultar em um orçamento
empresarial eficaz.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
30. Atualmente temos quatro grandes regimes de
tributação: Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro
Arbitrado e Simples Nacional. Saiba mais a seguir:
1. Lucro Presumido
O Lucro Presumido é a forma de tributação
simplificada do Imposto de Renda (IRPJ) e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Geralmente, a opção por esse regime de tributação é
manifestada com o recolhimento da primeira quota
ou quota única do tributo devido, que é
correspondente ao primeiro período de apuração.
Essa decisão é válida para todo o ano-calendário (ano
corrente), sem a possibilidade de posterior alteração.
Principais Regimes de Tributação
30
Para poder optar por esse tipo de tributação, a
empresa precisa cumprir duas condições:
• Que a receita bruta total do ano anterior tenha
sido igual ou inferior a R$ 78 milhões ou a R$
6,5 milhões multiplicado pelo número de meses
em atividade;
• E que não estejam obrigadas à tributação do
Lucro Real em função da atividade exercida.
O IRPJ e a CSLL são apurados trimestralmente. Estão
determinadas as alíquotas de 15% ou 25% para o
IRPJ e 9% para a CSLL (após a presunção instituída
por lei).
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
31. Importante: a escolha por esse sistema de tributação
geralmente é vantajosa para as empresas com
margens de lucratividade superior à presunção (que
pode ser de 1,60% até 32%, dependendo da atividade
da empresa). Porém, é preciso também avaliar o PIS e a
COFINS que, neste caso, não terão direito a créditos e
estarão obrigados às alíquotas de 0,65% e 3,00%,
respectivamente.
2. Lucro Real
De forma bem resumida, podemos definir que Lucro
Real é o lucro líquido do período apurado com base em
toda a movimentação da empresa. Mas é preciso levar
em consideração os princípios de contabilidade e
normas fiscais, que, para chegar no resultado do lucro
líquido (receitas menos os custos e despesas), realizar
Principais Regimes de Tributação
31
os ajustes de adições, exclusões e compensações
estabelecidas pela legislação do Imposto de Renda.
Quase todas pessoas jurídicas podem optar pela
tributação do Lucro Real (não podem apenas
aquelas que obrigatoriamente precisam realizar o
Lucro Arbitrado). Porém, algumas empresas são
obrigadas a este regime de tributação por conta do
volume de faturamento (acima de 78 milhões no
ano calendário anterior) ou em função da atividade
exercida.
Nessa sistemática, existe a possibilidade de apurar
os tributos pelo Lucro Real Anual ou pelo Lucro
Real Trimestral. Entenda abaixo as principais
diferenças e vantagens para cada tipo de empresa.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
32. 2.1 Lucro Real Anual
Nessa modalidade, a empresa pode recolher os
devidos valores por meio de uma estimativa mensal
com base no faturamento do período, de acordo
com os percentuais sobre atividades, aplicando-se a
alíquota do IRPJ e CSLL (de forma bem semelhante
ao Lucro Presumido).
Veja a seguir os percentuais para cada tipo de
atividade:
Principais Regimes de Tributação
32O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
33. Principais Regimes de Tributação
33
Importante: Nessa opção, a vantagem é a
possibilidade de gerar balancetes mensais,
reduzindo ou suspendendo o valor a ser pago caso
o Lucro Real seja efetivamente menor do que a
base presumida. Então, ao final do ano, a empresa
levanta o balanço anual e apura o lucro real do
exercício por completo, ajustando os tributos e o
resultado final.
2.2 Lucro Real Trimestral
No Lucro Real Trimestral existem algumas
particularidades, que essencialmente precisam ser
levadas em consideração para a elaboração do
Planejamento Tributário. Dependendo da operação
da empresa, o prejuízo de um período de apuração
não poderá ser utilizado por completo para a
compensação no período seguinte.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
34. Funciona assim: com essa modalidade de tributação, o
IRPJ e a CSLL são calculados com base no balanço
apurado no final de cada trimestre. Por esse motivo, o
lucro do trimestre não é somado ao prejuízo fiscal dos
períodos anteriores, mesmo que o período posterior
esteja dentro do mesmo ano-calendário. A
possibilidade que existe é a compensação de até 30%
do prejuízo nos próximos períodos.
Importante: Falando de planejamento orçamentário, é
importante salientar que a escolha pela tributação pelo
Lucro Real Anual ou Trimestral impacta diretamente no
fluxo de caixa da empresa, já que, nesses casos, será
necessário o desembolso mensal ou trimestral.
Principais Regimes de Tributação
34
3. Lucro Arbitrado
Esse sistema não é bem uma escolha da empresa. O
arbitramento geralmente é aplicado pelo fisco
diretamente no contribuinte quando a empresa
deixa de cumprir as obrigações acessórias
correspondentes ao Lucro Real ou Presumido.
4. Simples Nacional
O Simples Nacional é uma modalidade de
tributação simplificada que está prevista na Lei
Complementar nº 123/2006 e é aplicável apenas
para Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.
Por meio do Simples Nacional é possível recolher,
em apenas uma guia de arrecadação, os tributos do
IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/PASEP, CPP, ICMS e ISS.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
35. Para a realização de uma boa gestão e planejamento
de tributos é importante considerar a totalidade dos
impostos e taxas incidentes na operação da empresa.
Portanto, depois de analisar os tributos
individualmente, é preciso confrontar a redução da
carga tributária efetiva. Ou seja, de nada adianta
reduzir os valores a serem recolhidos dos IRPJ e CSLL
sem verificar os reflexos que essas operações
acarretaram nos demais tributos como PIS e COFINS.
No momento que se toma a decisão de reduzir o
custo tributário efetivo da empresa, é imprescindível
que todos os envolvidos estejam cientes dos esforços
necessários para que a operação como um topo
Planejamento Tributário de Longo Prazo
35
tenha sucesso. É importante, também, que todos
os estudos estejam alinhados ao Planejamento
Estratégico da empresa e considere o seu
crescimento atual e futuro. Dessa forma, quando
ocorrer alguma mudança de tributação, toda a
operação estará alinhada e preparada para as
alterações.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
36. É importante lembrar que o Planejamento Tributário
não é exclusividade das grandes empresas. Desde um
pequeno estabelecimento até uma empresa de
grande porte com unidades por todo o Brasil, todos
podem realizar esse tipo de análise e gestão dos
tributos. O que muda, claro, é a forma como esse
planejamento será aplicado. Em empresas maiores,
por exemplo, deverão ser levados em conta os
impactos em todos os processos da operação
(estrutura gerencial, contábil, financeira etc.).
Independentemente do tamanho da organização, é
possível destacar duas grandes esferas nas quais a
gestão de tributos pode ser aplicada: a operacional e
a estratégica.
Tipo de Planejamento Tributário
36
• Planejamento Tributário Estratégico: este tipo de
planejamento está relacionado com a mudança de
algumas características estratégicas da empresa, tais
como: estrutura de capital, localização geográfica,
contratação de mão de obra, terceirização de
determinadas operações, entre outras.
• Planejamento Tributário Operacional: este refere-se
aos procedimentos que já são prescritos pelas
normas ou pelo costume, seja em relação à forma de
tributação das operações ou até mesmo à forma de
contabilizar determinada ocorrência.
Além dessas duas grandes esferas, podemos indicar
ainda três tipos de Planejamento Tributário que estão
relacionados ao tempo. São eles: Preventivo, Corretivo e
Especial.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
37. 1. Planejamento Tributário Preventivo
Esse tipo de planejamento é desenvolvido
continuamente por meio de orientações e manuais
de procedimentos, especialmente nas atividades de
cumprimento das obrigações principais e
acessórias.
Tipo de Planejamento Tributário
37
Como elaborar um Planejamento Tributário
Preventivo:
1. Primeiramente, a empresa deve reunir um grupo
de pessoas com diferentes competências, sendo
essas, de preferência: contábeis, tributárias,
jurídicas e administrativas. Com isso, será possível
formar um Conselho Fiscal.
2. Depois, é hora de analisar a situação fiscal e legal
da empresa no atual momento.
3. Envolver a alta direção nas reuniões e solicitar
informações do Planejamento Estratégico que a
empresa pretende implementar a curto, médio e
longo prazo.
4. A partir daí, elaborar um diagnóstico utilizando as
informações obtidas.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
38. 5. Realizar então simulações com base no diagnóstico e
comparar todas as formas de tributações - Lucro
Real, Presumido e Simples Nacional. Durante as
simulações, considere possíveis benefícios fiscais
disponibilizados pela legislação tributária para o
ramo de atuação e verifique, até mesmo, a
possibilidade de afastamento da incidência de fatos
geradores dos tributos envolvidos na operação da
empresa.
6. Após mapear todas as possibilidades tributárias, é
importante verificar as consequências que essas
ações terão sobre as operações da empresa em
diferentes cenários. Ou seja, qual o impacto que
essas operações terão sobre um movimento de
faturamento baixo/ruim, com resultados normais
(conservador) e sobre resultados elevadíssimos
(arrojado).
Tipo de Planejamento Tributário
38
7. Por fim, apresente para a diretoria e obtenha a
aprovação para que seja possível dar início às
providencias necessárias para executar as
tarefas e garantir os benefícios que foram
estudados e mapeados.
Geralmente, esse tipo de Planejamento Tributário é
realizado no final de cada ano para que as ações
sejam tomadas já no início do próximo período. No
entanto, nada impede que o Conselho Fiscal esteja
sempre atento e buscando novas formas de
prevenir e reduzir a carga tributária total imposta
sobre a empresa.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
39. 2. Planejamento Tributário Corretivo
O Planejamento Tributário Corretivo acontece
quando é detectada alguma anormalidade e, então,
realiza-se o estudo de alternativas para a correções
das inconsistências identificadas.
O método corretivo é uma excelente forma de
reduzir uma possível exposição ao fisco, mas
também pode ser utilizado para recuperar valores
monetários “deixados na mesa”, ou seja, créditos
fiscais que não foram apropriados ou até mesmo
débitos realizados de forma indevida.
Tipo de Planejamento Tributário
39
Nesse modelo, são realizadas revisões fiscais, de forma
operacional ou automatizada, para identificar possíveis
erros a serem corrigidos. Veja a seguir três formas de
aplicar essa revisão fiscal:
• Revisão fiscal diária: essa revisão deve ocorrer
sempre sobre a movimentação do dia anterior.
• Revisão fiscal mensal: método realizado no
momento do fechamento da apuração fiscal,
buscando identificar erros ocorridos na escrituração
das operações realizadas no mês corrente.
• Revisão fiscal dos últimos 5 anos: neste caso, a
empresa realiza o trabalho buscando identificar
oportunidades fiscais que ainda não foram extintas
pela decadência tributária.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
40. 3. Planejamento Tributário Especial
Esse tipo de Planejamento Tributário acontece em
função de um determinado fato que impacta
diretamente na operação da empresa, tais como:
abertura de filiais, lançamento de novos produtos,
aquisição e ou alienação da empresa, processos
societários de reestruturação (cisão, fusão,
incorporação), entre outros.
A forma de aplicação desse tipo de planejamento de
tributos é individualizada e deve ocorrer sempre que
a empresa tiver eventos que venham a impactar nas
suas operações de forma determinante.
Tipo de Planejamento Tributário
40O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
41. Existem muitas empresas que traçam determinado
objetivo logo no início do ano e o resultado obtido nem
sempre condiz com o planejado. Isso também acontece
em relação à gestão dos tributos. Como evitar isso?
Conforme falamos anteriormente, para ter um
Planejamento Tributário bem elaborado, é ideal que
seja feito um plano conservador, um plano
considerando resultados medianos e um arrojado. O
principal erro que uma empresa pode cometer é não
simular essas três possibilidades e acabar sendo
surpreendida no decorrer do período.
Outro erro comum é o problema na execução do
planejamento. Exemplo: logo no início do ano a
empresa optou pela revisão da cadeia de fornecedores
e pela aquisição de insumos de uma lista específica de
fornecedores. Com isso, ela conseguiria otimizar seus
créditos ficais. No entanto , a área Comercial não
Erros comuns no Planejamento Tributário
41
executou as aquisições conforme acordado com a
diretoria previamente. Pode ser também que a
empresa optou pela mudança do regime de tributação,
porém, essa nova forma de tributação somente será
vantajosa se a execução da tomada do crédito fiscal
das contribuições do PIS e da COFINS forem realizadas
corretamente. Em casos como esses, fica evidente que
o problema não está no planejamento e sim na
execução.
Outro grande problema é a checagem. Se a execução
não vem ocorrendo da forma como foi planejada e o
gestor não vem checando o status da operação, é
certo que o Planejamento Tributário irá falhar. A
dedicação é uma das principais qualidades de um
gestor fiscal. Ele deve separar um determinado período
do seu dia para verificar de perto as execuções das
rotinas pré-estabelecidas no Planejamento Tributário.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
42. Para um Planejamento Tributário de excelência, uma boa
alternativa é contratar um consultor externo, que pode
ajudar na tomada de decisão e nos estudos de mercado
para a evolução da empresa. Além disso, há várias
vantagens e benefícios que são encontrados apenas ao
se contratar um consultor para sua empresa:
• Visão holística – Por não possuir vícios e ter uma
visão externa do negócio, o consultor tende a
identificar as principais dores do processo, ter foco
na resolução do problema e ser o mais objetivo
possível, o que é muito importante principalmente
na fase inicial que é a do “Diagnóstico”.
• Know-how – Experiência e competência a partir de
diferentes mercados, possibilitando uma comparação
mais aprofundada com as realidades de outras
empresas na mesma área de negócio.
A quem pedir ajuda?
42
• Coragem – Novamente, por não possuir vínculos
na empresa, o consultor tende a tomar decisões
racionais onde um colaborador certamente
tenderia pela decisão emocional.
• Imparcialidade – Devido o consultor não fazer
parte da empresa e por estar ali com a missão de
alavancar vendas, serviços e pelo crescimento da
empresa, existe uma neutralidade dos pareceres
e das propostas de solução.
Vale lembrar que, ao se contratar um especialista,
deve-se ter a mente aberta para ouvir o diagnóstico
do consultor. Além disso, é importante saber
ponderar se o resultado é o que sua empresa
necessita no momento e se estará disposta a colocar
em prática o que foi planejado pelo consultor.
O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
44. Como vimos, existem diversas formas de se realizar
um bom Planejamento Tributário, cabendo a
empresa considerar todas as oportunidades
oferecidas pela legislação vigente para a redução de
custos fiscais incidentes sobre as suas atividades.
Vale lembrar que os métodos citados neste e-book
não são únicos e exclusivos, visto que as operações
das empresas são distintas. Por esse motivo, os
estudos devem ser realizados de acordo com as
necessidades de cada mercado específico e a
aplicação deve ser com foco no negócio da
companhia, sempre buscando agregar valor e
solucionar as demandas fiscais como um todo, para
que os resultados sejam sustentáveis.
Para fechar...
44O guia completo para planejar e reduzir os custos tributários de sua empresa
45. Para fechar...
45
de negócio, tecnologia da informação e gestão fiscal.
Desenvolve metodologias voltadas às necessidades
dos seus clientes, de acordo com as exigências
governamentais e alinhadas ao mercado que atuam.
Leva inovação aos processos, garantindo segurança e
agilidade, contribuindo para que as empresas
cumpram, com eficiência, as exigências da legislação
tributária.
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