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Grécia

A Democracia Ateniense
   Período Clássico e
      Helenístico
Atenas
Atenas
• Atenas, fundada na Ática pelos jônios no
  século X a.C., por sua vez, é exemplo do
  regime democrático presente na história
  grega, uma vez que uma significativa parcela
  da população da cidade tinha acesso às
  decisões políticas.
A Ágora situa-se no coração da cidade e era o ponto de encontro dos
  atenienses. A Ágora era a praça do mercado de Atenas, ponto central da
   vida da cidade e em especial da vida política e religiosa da polis. Ali se
encontravam os comerciantes ambulantes, com as suas tendas de perfumes
                    e lojas de barbeiro à volta da praça.
      Sócrates passou a maioria do seu tempo na Ágora discursando com
                           quem o quisesse ouvir.
Eram as seguintes as classes sociais
           em Atenas:
• eupátridas: grandes proprietários de
  terra, que tinham acesso à cidadania e
  ocupavam os principais cargos políticos e
  administrativos;
• eram aqueles considerados bem nascidos (eu
  = Bom, pátrida = parido), ou seja, filhos da
  elite.
• (aristos), melhores; e
  (kratos), poder, literalmente poder dos
  melhores
• georgoi: pequenos proprietários e
  camponeses que viviam em péssimas
  condições; seu papel político ser secundário;
• thetas: grupo intermediário que arrendava
  terras;
• alguns deles enriqueceram, dedicando-se ao
  comércio, artesanato ou carreira militar, e
  tornaram-se pessoas de prestígio conhecidas
  como
• demiurgos; participavam da vida política da
  cidade;
• metecos: estrangeiros que viviam em
  Atenas, dedicando-se sobretudo ao comércio;
  não tinham acesso à cidadania;
• escravos: base da mão-de-obra ateniense;
  ocupados em todas as atividades sem direito à
  cidadania.
•       "A natureza faz o corpo do escravo e do
    homem livre diferentes. O escravo tem corpo
    forte, adaptado para a atividade servil, o
    homem livre tem corpo ereto, inadequado
    para tais trabalhos, porém apto para a vida do
    cidadão.
            (ARISTÓTELES (384-322 a. C.). "Política“
• Na cidade bem constituída, os cidadãos devem viver
  executando trabalhos braçais (artesãos) ou fazendo
  negócios (comerciantes). Estes tipos de vida são
  ignóbeis e incompatíveis com as qualidades morais.
  Tampouco devem ser agricultores os aspirantes à
  cidadania. Isso porque o ócio é indispensável ao
  desenvolvimento das qualidades morais e à prática
  das atividades políticas."
                 (ARISTÓTELES (384-322 a. C.). "Política“
• Ócio entre os gregos era um conceito, de origem
  aristocrática, que implicava, precisamente, a
  liberdade, eleutheria, que advém de não se ter
  obrigatoriamente que trabalhar.
• Mas liberdade para quê?
• Liberdade para participar da vida pública e para
  refletir sobre o mundo, para flanar, para dedicar-se a
  discussões estimulantes.
• A palavra que os gregos
  usavam, skholé, originou "escola" e o nexo
  entre nossa escola e o ócio grego
  está, justamente, nessa oportunidade de se
  refletir, que deveria estar no centro da escola.
• Para os gregos, essa importância da
  oportunidade de reflexão pode ser avaliada
  por um texto de Aristóteles:
• convém considerar que a felicidade não está na posse
  de muitas coisas, mas no estado em que a alma se
  encontra. Poder-se-ia dizer que é feliz não um corpo
  com uma bela roupa, mas aquele que é saudável e
  está em bom estado, ainda que despido. Da mesma
  forma, a uma alma, se está educada, a tal alma e a
  tal homem se há de chamar de feliz, não se ele está
  com adornos externos, não sendo digno de nada.
• Felicidade, eis uma palavra que pouco
  associamos à escola, mas que estava no
  centro da skholé dos antigos.
• "não há vergonha no trabalho, a vergonha
  está na ociosidade" (O trabalho e os
  dias, verso 311) e esta era a tradição que os
  pobres, definidos como aqueles que vivem do
  trabalho e que constituíam o grosso dos
  cidadãos de Atenas, mantinha e que marcava
  fundamentalmente a democracia ateniense. A
  massa de cidadãos trabalhava e orgulhava-se
  disso
As instituições políticas que compunham o
             governo de Atenas eram:
• Arcontado: 9 indivíduos recrutados entre os
  eupátridas; tinham um mandato de 1 ano, exercendo
  os poderes militar, judiciário e religioso;
• Areópago: conselho composto por
  eupátridas, encarregado de elaborar as leis e
  controlar a ação dos arcontes;
• Eclésia: assembléia popular da qual participavam
  todos os cidadãos; principal instituição política da
  cidade a quem cabia as decisões políticas.
ATENAS
                                  SÉCULO VIII a.C.


 TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-ECONOM ICAS


DESENVOLVIMENTO
      DO
   COM ÉRCIO




 ENRIQUECIM ENTO      EMPOBRECIMENTO
  DOS DEMIURGOS             DOS
(Ricos Comerciantes      PEQUENOS
     e Artesãos)       AGRICULTORES


   REINVIDICAM          REINVI DICAM
    DIREITOS              JUSTIÇA
    POLITICOS             SOCIAL
Processo de constituição da
       democracia ateniense
• Lento conflituoso.
  – Drácon, - propôs a implantação de um código de
    leis escritas e extremamente severas para evitar
    delitos.
  – Sólon, a libertação dos escravos por dívida;
    divisão da sociedade pela renda e não pelo
    nascimento; criação da Bule (Conselho dos 500).
  – Tiranias (Psístrato, Hiparco e Hípias.) governo
    autoritário – confiscaram as terras dos nobres de
    distribuíram aos agricultores.
DEMOCRACIA
•    Clístenes
•   Implantou o regime democrático em Atenas.
•   Instituiu o ostracismo
•   Reforma política na qual os cidadãos
    participavam das decisões políticas
                  Ostracismo, mecanismo pelo qual o indivíduo
                  que ameaçasse o regime seria punido pela
                  Eclésia (assembléia), podendo ter suspensos
                  seus direitos políticos e, até mesmo, ser banido
                  da cidade pelo prazo de 10 anos.
DEMOCRACIA
         ATENIENSE


IMPLANTAÇÃO                  COMO
  CLISTENES               FUNCIONAVA?


              PARTICIPAÇÃO              RESTRITA
                 DIRETA                    AOS
                                        CIDADÃOS


                                   HOMENS          L IVRES


                                  MAIORES     ATENIENSES

                OSTRACISMO
               (Exílio 10 anos)
Democracia ateniense, cidadania
         e escravidão
• A democracia ateniense era direta: todos os cidadãos podiam
  participar da assembléia do povo (Eclésia), que tomava as
  decisões relativas aos assuntos políticos, em praça pública.
• Em Atenas, eram considerados cidadãos
  apenas os homens adultos (com mais de 18
  anos de idade) nascidos de pai e mãe
  atenienses. Apenas pessoas com esses
  atributos podiam participar do governo
  democrático ateniense, o regime político do
  "povo soberano".
• Os cidadãos tinham três direitos essenciais:
  liberdade individual, igualdade com relação
  aos outros cidadãos perante a lei e direito a
  falar na assembléia.

• Isonomia
• Isegoria
“Escravidão e democracia: aparentemente, não
      há duas palavras mais incomparáveis.
      Entretanto, não é exagero dizer que a
  democracia ateniense dependia da existência
                 da escravidão.”
Revisão
Quem eram os helenos?
• Helenos ou gregos são de origem indo-
  européia. Começaram a chegar à Grécia por
  volta do ano 2000 a.C. em vários grupos:
  aqueus, jônios, eólios e dórios.
Como o relevo influenciou a
   formação da Civilização Grega?
• A Grécia Continental é montanhosa, com
  planícies férteis isoladas. Isto explica porque
  surgiram as cidades-estado, pois as
  comunicações eram difíceis. Na Grécia
  Peninsular, o litoral era recortado por golfos e
  baías, o que facilitava a criação de portos e a
  navegação. As inúmeras ilhas da Grécia Insular
  permitiam a navegação com terra sempre à
  vista.
A "Ilíada" e a "Odisséia" são obras escritas por
  Homero, em forma de poema. O que narram essas
                         obras?
• A "Ilíada" vem da palavra grega 'Ílion' que
  significa Tróia, tratando-se assim da guerra
  entre gregos e troianos. A "Odisséia" trata do
  retorno do herói grego Ulisses à sua terra
  natal depois da guerra de Tróia.
Por que Heródoto é conhecido
     como o "Pai da História"?
• Heródoto, mesmo que através de uma
  concepção religiosa, relatou as guerras
  pérsicas e se preocupava em conhecer os
  povos cujas histórias contava: visitou o Egito, a
  Itália e a Ásia Menor.
Qual era a função da mulher na
      sociedade ateniense?
• As mulheres tinham poucos direitos na
  democracia ateniense, esperava-se delas a
  dedicação permanente à família e ao
  marido, embora as mulheres pobres
  trabalhassem no campo ou no mercado.
Por que dizemos que as cidades
   gregas eram cidades-estados?
• Porque eram independentes entre si. Cada
  cidade possuía o seu próprio
  governo, aparelho administrativo, leis
  próprias, exército exclusivo, como qualquer
  estado.
Por que os gregos formavam um
     povo e não um Estado?
• Não formavam um Estado porque não havia
  um poder central único, nem uma unidade
  política, jurídica e militar únicos.
  Porém, possuíam a mesma origem, uma
  mesma língua, seguiam os mesmos mitos.
"Os gregos inventaram a liberdade plena para si
       mesmos, mas criaram a escravidão para
           outros.”Justifique a afirmação.
• A democracia ateniense era restrita aos
  homens livres, chamados cidadãos. As
  mulheres, jovens, escravos, estrangeiros, ou
  seja, a grande maioria da população não
  possuía direitos políticos.
O que era a "Ágora" para os gregos?
• Era a praça pública onde o cidadão ateniense
  podia expressar as suas opiniões e votar nas
  questões da cidade.
Faça uma comparação entre a democracia
      Grega e a democracia atual.
• A democracia grega, mesmo que restrita para
  a maioria da população, era direta, sem
  intermediação e as questões eram votadas
  pelo cidadão em praça pública.
• Hoje, a democracia é representativa, os
  eleitores transferem para deputados o poder
  de decidir o destino do país.
Cite e explique duas características
      do governo de Esparta.
• Uma rígida educação militar dos espartanos
  como forma de garantir a dominação sobre os
  periecos e os hilotas. Governo oligárquico, ou
  seja, só uma minoria de cidadãos participava
  dos assuntos políticos.
Explique como era formada a
       sociedade de Esparta.
• Era dominada pelos dórios que formavam a
  classe dos espartíatas, que se impunha aos
  periecos e aos hilotas (escravos).
Qual o aspecto mais
      importante, na educação
            espartana?
• A orientação para fins militares, pois era
  fornecida pelo estado para os homens desde
  os 7 anos de idade.
Explique como funcionavam as comunidades gentílicas
 (Genos), na Grécia, no período Homérico (XII a.C.-VIII
                         a.C.).
• A célula básica eram os "genos", uma grande
  família. Todos os descendentes de um mesmo
  antepassado viviam no mesmo lar. Cada
  membro (gens) dependia da unidade da
  família. O membro mais velho (pater-familia)
  era o chefe. Esse cargo era passado para o
  filho mais velho.
O PERÍODO CLÁSSICO (VI - IV A.C.)
• Período de apogeu da
  história grega no qual
  se destaca o século V
  a.C., também chamado
  de “Século de
  Péricles”, fase de
  estabilidade
  política, prosperidade
  econômica e rica
  produção cultural.
Guerras Médicas
• início do período
  clássico é marcado
  pelas Guerras Médicas.
• No século VI a.C., a
  Pérsia formava um
  poderoso império
  detentor de vastas
  regiões no Oriente.
Guerras Médicas
• Suas pretensões
  expansionistas
  voltaram-
  se, então, para o
  Ocidente, ameaçando a
  hegemonia grega no
  mar Egeu
  e, principalmente, sua
  independência.
Primeira Guerra Médica
• Sob o comando de
  Dario I, os persas
  conquistaram algumas
  colônias gregas na Ásia
  Menor, avançando a
  partir daí em direção
  aos Balcãs.
Primeira Guerra Médica
• Em 490 a.C., o
  comandante persa e
  suas tropas invadiram a
  Grécia
  continental, sendo
  repelidos, no
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  atenienses na Batalha
  de Maratona.
Primeira Guerra Médica
• A vitória de Atenas
  sobre o exército persa
  conferiu-lhe prestígio e
  poder, transformando-a
  na mais importante
  cidade-estado grega.
Segunda Guerra Médica
•   As batalhas de
•   Termópilas,
•   Salamina e
•   Platéia
•   Veja em
•   http://educacao.uol.co
    m.br/historia/batalhas-
    termopilas-salamina-
    plateia.jhtm
Fim das Guerras Médicas
• Os gregos venceram definitivamente a ameaça
  persa em 468 a.C. e a cidade de Atenas
  converteu-se no centro econômico, político e
  cultural da Grécia, posição garantida pelo
  imperialismo que exercia sobre as cidades sob
  seu controle.
Fim das Guerras Médicas
• O comércio desenvolveu-se
  consideravelmente, garanti
  ndo prosperidade
  econômica; o escravismo foi
  reforçado graças às novas
  conquistas e ao afluxo de
  prisioneiros de guerra; a
  democracia, em
  consequência, também se
  fortaleceu; e, finalmente, a
  cultura grega viveu seu
  momento de esplendor.
Guerra do Peloponeso
• As cidades gregas
  submetidas ao imperialismo
  ateniense, bem como
  aquelas aristocráticas que
  não se conformavam com o
  poderio de
  Atenas, formaram uma
  aliança, sob o comando de
  Esparta, para destruir a     http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pelop_k
  hegemonia ateniense.         rieg1.png

• A aliança ficou conhecida
  como Liga do Peloponeso.
Guerra do Peloponeso
• Entre 431 - 404
  a.C., Atenas, Esparta e as cidades
  coligadas a ambas travaram
  intenso e equilibrado conflito
  chamado Guerra do Peloponeso.
• Depois de anos de combates, e
  do conseqüente enfraquecimento
  da Grécia como um todo, Esparta
  venceu Atenas e estabeleceu seu
  domínio sobre a Grécia.
Domínio Macedônico
• Tal domínio, porém, não
  durou muito, pois os
  macedônicos, povo que
  habitava o norte da
  península
  balcânica, apercebeu-se da
  fraqueza grega e, liderados
  por Filipe II, invadiram e
  conquistaram o território
  grego em 338 a.C. Iniciou-se
  assim o Período Helenístico
  da história da Grécia.
O PERÍODO HELENÍSTICO (VI - I A.C.)
• O Período Helenístico corresponde à fase de
  dominação macedônica sobre a Grécia.
• No século IV a.C., chefiados por Filipe II que há
  muito alimentava um sonho de expansão
  territorial, os macedônicos conquistaram a
  Grécia. Filipe II possuía formação militarista e
  sonhava em constituir um vasto império que
  atingisse o Oriente. A morte, porém, impediu-
  o de concretizar esse objetivo.
Alexandre
• Seu sucessor, Alexandre, havia
  sido educado na Grécia, por
  Aristóteles, e, desde
  jovem, revelara extrema coragem
  e habilidade guerreira. Coube a
  ele levar adiante os planos do pai
  de estender o domínio
  macedônico até o Oriente. Para
  isso, era necessário vencer os
  persas que, a essa altura, já
  estavam enfraquecidos pela
  derrota contra os gregos nas
  Guerras Médicas.
Expansão
• Alexandre estendeu seu domínio pelo Oriente
  Próximo, anexando o Egito e vastas regiões da
  Ásia até os limites da Índia e da China.
  Transferiu a capital do Império para a
  Babilônia e, através da fundação de
  cidades, construiu a cultura helenística, fusão
  da cultura grega clássica à cultura oriental.
Divisão
• A morte precoce de Alexandre, em 323
  a.C., levou à divisão do império entre seus
  sucessores, originando assim os reinos
  helenísticos (Ptolomaico, Selêucida e
  Antígona), os quais não resistiram ao
  expansionismo romano do século I a.C.
A tríplice divisão do império foi aceita de
forma definitiva: os Ptolomeus governavam o
Egito (dinastia dos Lágidas), Antíoco ficou com
a Síria e a Pérsia (dinastia dos Selêucidas) e
Antígono Gónatas dominou as regiões
européias (dinastia dos Antígonas).

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A Democracia Ateniense: Cidadãos, Escravidão e Participação Política

  • 1. Grécia A Democracia Ateniense Período Clássico e Helenístico
  • 3. Atenas • Atenas, fundada na Ática pelos jônios no século X a.C., por sua vez, é exemplo do regime democrático presente na história grega, uma vez que uma significativa parcela da população da cidade tinha acesso às decisões políticas.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. A Ágora situa-se no coração da cidade e era o ponto de encontro dos atenienses. A Ágora era a praça do mercado de Atenas, ponto central da vida da cidade e em especial da vida política e religiosa da polis. Ali se encontravam os comerciantes ambulantes, com as suas tendas de perfumes e lojas de barbeiro à volta da praça. Sócrates passou a maioria do seu tempo na Ágora discursando com quem o quisesse ouvir.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Eram as seguintes as classes sociais em Atenas: • eupátridas: grandes proprietários de terra, que tinham acesso à cidadania e ocupavam os principais cargos políticos e administrativos; • eram aqueles considerados bem nascidos (eu = Bom, pátrida = parido), ou seja, filhos da elite. • (aristos), melhores; e (kratos), poder, literalmente poder dos melhores
  • 12. • georgoi: pequenos proprietários e camponeses que viviam em péssimas condições; seu papel político ser secundário;
  • 13. • thetas: grupo intermediário que arrendava terras; • alguns deles enriqueceram, dedicando-se ao comércio, artesanato ou carreira militar, e tornaram-se pessoas de prestígio conhecidas como • demiurgos; participavam da vida política da cidade;
  • 14. • metecos: estrangeiros que viviam em Atenas, dedicando-se sobretudo ao comércio; não tinham acesso à cidadania;
  • 15. • escravos: base da mão-de-obra ateniense; ocupados em todas as atividades sem direito à cidadania.
  • 16. "A natureza faz o corpo do escravo e do homem livre diferentes. O escravo tem corpo forte, adaptado para a atividade servil, o homem livre tem corpo ereto, inadequado para tais trabalhos, porém apto para a vida do cidadão. (ARISTÓTELES (384-322 a. C.). "Política“
  • 17. • Na cidade bem constituída, os cidadãos devem viver executando trabalhos braçais (artesãos) ou fazendo negócios (comerciantes). Estes tipos de vida são ignóbeis e incompatíveis com as qualidades morais. Tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania. Isso porque o ócio é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas." (ARISTÓTELES (384-322 a. C.). "Política“
  • 18. • Ócio entre os gregos era um conceito, de origem aristocrática, que implicava, precisamente, a liberdade, eleutheria, que advém de não se ter obrigatoriamente que trabalhar. • Mas liberdade para quê? • Liberdade para participar da vida pública e para refletir sobre o mundo, para flanar, para dedicar-se a discussões estimulantes.
  • 19. • A palavra que os gregos usavam, skholé, originou "escola" e o nexo entre nossa escola e o ócio grego está, justamente, nessa oportunidade de se refletir, que deveria estar no centro da escola. • Para os gregos, essa importância da oportunidade de reflexão pode ser avaliada por um texto de Aristóteles:
  • 20. • convém considerar que a felicidade não está na posse de muitas coisas, mas no estado em que a alma se encontra. Poder-se-ia dizer que é feliz não um corpo com uma bela roupa, mas aquele que é saudável e está em bom estado, ainda que despido. Da mesma forma, a uma alma, se está educada, a tal alma e a tal homem se há de chamar de feliz, não se ele está com adornos externos, não sendo digno de nada.
  • 21. • Felicidade, eis uma palavra que pouco associamos à escola, mas que estava no centro da skholé dos antigos.
  • 22. • "não há vergonha no trabalho, a vergonha está na ociosidade" (O trabalho e os dias, verso 311) e esta era a tradição que os pobres, definidos como aqueles que vivem do trabalho e que constituíam o grosso dos cidadãos de Atenas, mantinha e que marcava fundamentalmente a democracia ateniense. A massa de cidadãos trabalhava e orgulhava-se disso
  • 23. As instituições políticas que compunham o governo de Atenas eram: • Arcontado: 9 indivíduos recrutados entre os eupátridas; tinham um mandato de 1 ano, exercendo os poderes militar, judiciário e religioso; • Areópago: conselho composto por eupátridas, encarregado de elaborar as leis e controlar a ação dos arcontes; • Eclésia: assembléia popular da qual participavam todos os cidadãos; principal instituição política da cidade a quem cabia as decisões políticas.
  • 24. ATENAS SÉCULO VIII a.C. TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-ECONOM ICAS DESENVOLVIMENTO DO COM ÉRCIO ENRIQUECIM ENTO EMPOBRECIMENTO DOS DEMIURGOS DOS (Ricos Comerciantes PEQUENOS e Artesãos) AGRICULTORES REINVIDICAM REINVI DICAM DIREITOS JUSTIÇA POLITICOS SOCIAL
  • 25. Processo de constituição da democracia ateniense • Lento conflituoso. – Drácon, - propôs a implantação de um código de leis escritas e extremamente severas para evitar delitos. – Sólon, a libertação dos escravos por dívida; divisão da sociedade pela renda e não pelo nascimento; criação da Bule (Conselho dos 500). – Tiranias (Psístrato, Hiparco e Hípias.) governo autoritário – confiscaram as terras dos nobres de distribuíram aos agricultores.
  • 26. DEMOCRACIA • Clístenes • Implantou o regime democrático em Atenas. • Instituiu o ostracismo • Reforma política na qual os cidadãos participavam das decisões políticas Ostracismo, mecanismo pelo qual o indivíduo que ameaçasse o regime seria punido pela Eclésia (assembléia), podendo ter suspensos seus direitos políticos e, até mesmo, ser banido da cidade pelo prazo de 10 anos.
  • 27. DEMOCRACIA ATENIENSE IMPLANTAÇÃO COMO CLISTENES FUNCIONAVA? PARTICIPAÇÃO RESTRITA DIRETA AOS CIDADÃOS HOMENS L IVRES MAIORES ATENIENSES OSTRACISMO (Exílio 10 anos)
  • 28. Democracia ateniense, cidadania e escravidão • A democracia ateniense era direta: todos os cidadãos podiam participar da assembléia do povo (Eclésia), que tomava as decisões relativas aos assuntos políticos, em praça pública.
  • 29. • Em Atenas, eram considerados cidadãos apenas os homens adultos (com mais de 18 anos de idade) nascidos de pai e mãe atenienses. Apenas pessoas com esses atributos podiam participar do governo democrático ateniense, o regime político do "povo soberano".
  • 30. • Os cidadãos tinham três direitos essenciais: liberdade individual, igualdade com relação aos outros cidadãos perante a lei e direito a falar na assembléia. • Isonomia • Isegoria
  • 31. “Escravidão e democracia: aparentemente, não há duas palavras mais incomparáveis. Entretanto, não é exagero dizer que a democracia ateniense dependia da existência da escravidão.”
  • 33. Quem eram os helenos? • Helenos ou gregos são de origem indo- européia. Começaram a chegar à Grécia por volta do ano 2000 a.C. em vários grupos: aqueus, jônios, eólios e dórios.
  • 34. Como o relevo influenciou a formação da Civilização Grega? • A Grécia Continental é montanhosa, com planícies férteis isoladas. Isto explica porque surgiram as cidades-estado, pois as comunicações eram difíceis. Na Grécia Peninsular, o litoral era recortado por golfos e baías, o que facilitava a criação de portos e a navegação. As inúmeras ilhas da Grécia Insular permitiam a navegação com terra sempre à vista.
  • 35. A "Ilíada" e a "Odisséia" são obras escritas por Homero, em forma de poema. O que narram essas obras? • A "Ilíada" vem da palavra grega 'Ílion' que significa Tróia, tratando-se assim da guerra entre gregos e troianos. A "Odisséia" trata do retorno do herói grego Ulisses à sua terra natal depois da guerra de Tróia.
  • 36. Por que Heródoto é conhecido como o "Pai da História"? • Heródoto, mesmo que através de uma concepção religiosa, relatou as guerras pérsicas e se preocupava em conhecer os povos cujas histórias contava: visitou o Egito, a Itália e a Ásia Menor.
  • 37. Qual era a função da mulher na sociedade ateniense? • As mulheres tinham poucos direitos na democracia ateniense, esperava-se delas a dedicação permanente à família e ao marido, embora as mulheres pobres trabalhassem no campo ou no mercado.
  • 38. Por que dizemos que as cidades gregas eram cidades-estados? • Porque eram independentes entre si. Cada cidade possuía o seu próprio governo, aparelho administrativo, leis próprias, exército exclusivo, como qualquer estado.
  • 39. Por que os gregos formavam um povo e não um Estado? • Não formavam um Estado porque não havia um poder central único, nem uma unidade política, jurídica e militar únicos. Porém, possuíam a mesma origem, uma mesma língua, seguiam os mesmos mitos.
  • 40. "Os gregos inventaram a liberdade plena para si mesmos, mas criaram a escravidão para outros.”Justifique a afirmação. • A democracia ateniense era restrita aos homens livres, chamados cidadãos. As mulheres, jovens, escravos, estrangeiros, ou seja, a grande maioria da população não possuía direitos políticos.
  • 41. O que era a "Ágora" para os gregos? • Era a praça pública onde o cidadão ateniense podia expressar as suas opiniões e votar nas questões da cidade.
  • 42. Faça uma comparação entre a democracia Grega e a democracia atual. • A democracia grega, mesmo que restrita para a maioria da população, era direta, sem intermediação e as questões eram votadas pelo cidadão em praça pública. • Hoje, a democracia é representativa, os eleitores transferem para deputados o poder de decidir o destino do país.
  • 43. Cite e explique duas características do governo de Esparta. • Uma rígida educação militar dos espartanos como forma de garantir a dominação sobre os periecos e os hilotas. Governo oligárquico, ou seja, só uma minoria de cidadãos participava dos assuntos políticos.
  • 44. Explique como era formada a sociedade de Esparta. • Era dominada pelos dórios que formavam a classe dos espartíatas, que se impunha aos periecos e aos hilotas (escravos).
  • 45. Qual o aspecto mais importante, na educação espartana? • A orientação para fins militares, pois era fornecida pelo estado para os homens desde os 7 anos de idade.
  • 46. Explique como funcionavam as comunidades gentílicas (Genos), na Grécia, no período Homérico (XII a.C.-VIII a.C.). • A célula básica eram os "genos", uma grande família. Todos os descendentes de um mesmo antepassado viviam no mesmo lar. Cada membro (gens) dependia da unidade da família. O membro mais velho (pater-familia) era o chefe. Esse cargo era passado para o filho mais velho.
  • 47. O PERÍODO CLÁSSICO (VI - IV A.C.) • Período de apogeu da história grega no qual se destaca o século V a.C., também chamado de “Século de Péricles”, fase de estabilidade política, prosperidade econômica e rica produção cultural.
  • 48. Guerras Médicas • início do período clássico é marcado pelas Guerras Médicas. • No século VI a.C., a Pérsia formava um poderoso império detentor de vastas regiões no Oriente.
  • 49. Guerras Médicas • Suas pretensões expansionistas voltaram- se, então, para o Ocidente, ameaçando a hegemonia grega no mar Egeu e, principalmente, sua independência.
  • 50. Primeira Guerra Médica • Sob o comando de Dario I, os persas conquistaram algumas colônias gregas na Ásia Menor, avançando a partir daí em direção aos Balcãs.
  • 51. Primeira Guerra Médica • Em 490 a.C., o comandante persa e suas tropas invadiram a Grécia continental, sendo repelidos, no entanto, pelos atenienses na Batalha de Maratona.
  • 52. Primeira Guerra Médica • A vitória de Atenas sobre o exército persa conferiu-lhe prestígio e poder, transformando-a na mais importante cidade-estado grega.
  • 53. Segunda Guerra Médica • As batalhas de • Termópilas, • Salamina e • Platéia • Veja em • http://educacao.uol.co m.br/historia/batalhas- termopilas-salamina- plateia.jhtm
  • 54. Fim das Guerras Médicas • Os gregos venceram definitivamente a ameaça persa em 468 a.C. e a cidade de Atenas converteu-se no centro econômico, político e cultural da Grécia, posição garantida pelo imperialismo que exercia sobre as cidades sob seu controle.
  • 55. Fim das Guerras Médicas • O comércio desenvolveu-se consideravelmente, garanti ndo prosperidade econômica; o escravismo foi reforçado graças às novas conquistas e ao afluxo de prisioneiros de guerra; a democracia, em consequência, também se fortaleceu; e, finalmente, a cultura grega viveu seu momento de esplendor.
  • 56. Guerra do Peloponeso • As cidades gregas submetidas ao imperialismo ateniense, bem como aquelas aristocráticas que não se conformavam com o poderio de Atenas, formaram uma aliança, sob o comando de Esparta, para destruir a http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pelop_k hegemonia ateniense. rieg1.png • A aliança ficou conhecida como Liga do Peloponeso.
  • 57. Guerra do Peloponeso • Entre 431 - 404 a.C., Atenas, Esparta e as cidades coligadas a ambas travaram intenso e equilibrado conflito chamado Guerra do Peloponeso. • Depois de anos de combates, e do conseqüente enfraquecimento da Grécia como um todo, Esparta venceu Atenas e estabeleceu seu domínio sobre a Grécia.
  • 58. Domínio Macedônico • Tal domínio, porém, não durou muito, pois os macedônicos, povo que habitava o norte da península balcânica, apercebeu-se da fraqueza grega e, liderados por Filipe II, invadiram e conquistaram o território grego em 338 a.C. Iniciou-se assim o Período Helenístico da história da Grécia.
  • 59. O PERÍODO HELENÍSTICO (VI - I A.C.) • O Período Helenístico corresponde à fase de dominação macedônica sobre a Grécia. • No século IV a.C., chefiados por Filipe II que há muito alimentava um sonho de expansão territorial, os macedônicos conquistaram a Grécia. Filipe II possuía formação militarista e sonhava em constituir um vasto império que atingisse o Oriente. A morte, porém, impediu- o de concretizar esse objetivo.
  • 60. Alexandre • Seu sucessor, Alexandre, havia sido educado na Grécia, por Aristóteles, e, desde jovem, revelara extrema coragem e habilidade guerreira. Coube a ele levar adiante os planos do pai de estender o domínio macedônico até o Oriente. Para isso, era necessário vencer os persas que, a essa altura, já estavam enfraquecidos pela derrota contra os gregos nas Guerras Médicas.
  • 61. Expansão • Alexandre estendeu seu domínio pelo Oriente Próximo, anexando o Egito e vastas regiões da Ásia até os limites da Índia e da China. Transferiu a capital do Império para a Babilônia e, através da fundação de cidades, construiu a cultura helenística, fusão da cultura grega clássica à cultura oriental.
  • 62.
  • 63. Divisão • A morte precoce de Alexandre, em 323 a.C., levou à divisão do império entre seus sucessores, originando assim os reinos helenísticos (Ptolomaico, Selêucida e Antígona), os quais não resistiram ao expansionismo romano do século I a.C.
  • 64. A tríplice divisão do império foi aceita de forma definitiva: os Ptolomeus governavam o Egito (dinastia dos Lágidas), Antíoco ficou com a Síria e a Pérsia (dinastia dos Selêucidas) e Antígono Gónatas dominou as regiões européias (dinastia dos Antígonas).