Este documento apresenta ideias sobre inovação participativa e governança digital. Ele discute como criar laboratórios de inovação para testar novas abordagens participativas e como as plataformas digitais envolvem gestores, colaboradores e robôs. Também recomenda a leitura de um livro e oferece cursos sobre inovação participativa.

1. Governança Digital:
Gestão da Mudança Radical
Slides da aula – enxuta com imagens
Versão 1.0.0
19.06.15

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3. Aula
20/06/2015
Web Intelligence & Digital Ambience
Gestão Estratégica do Ambiente Digital

4. FILOSOFIA TEORIA
TECNOLOGIAMETODOLOGIA
PARTE I
PARTE II

5. TECNOLOGIAMETODOLOGIA
PARTE II

6. FILOSOFIA:
QUEM
SOMOS?
TEORIA:
COMO
MUDAMOS?
TECNOLOGIA:
COM QUE
FERRAMENTAS?
METODOLOGIA:
COMO E COM
QUEM DEVEMOS
AGIR?

7. Mantra da Inovação
no Brasil:
“Vamos Inovar, desde
que não se mude nada!”

8. “Se não criarmos o que vai
matar o Facebook, outra
pessoa vai”.
(Mark Zuckerberg)

9. Inovação: capacidade
humana de
reinventar sua
maneira de pensar e
agir, alterando
processo, produtos e
serviços.

10. GESTÃO DA INOVAÇÃO:
Natural: feita sem uma
coordenação;
Incentivada: feita sob
uma coordenação.

11. TIPOS DE INOVAÇÃO:
Incremental: melhoria em
processos, produtos e
serviços existentes;
Disruptiva: criação de novos
processos, produtos e
serviços.

12. ESTRATÉGIA E INOVAÇÃO:
Incremental: projetos que
envolvem aspectos
operacionais;
Disruptiva: projetos que
envolvem aspectos estratégicos.

13. INOVAÇÃO DISRUPTIVA TIPOS:
Não participativa: não incorpora a
nova cultura participativa digital;
Participativa: incorpora a nova cultura
participativa digital.

14. INOVAÇÃO PARTICIPATIVA (RESUMO):
- Feita sob uma coordenação;
- Visa a criação de novos processos,
produtos e serviços;
- Incorpora a nova cultura
participativa digital.

15. A inovação é sempre a
superação de alguma
barreira.

16. Superação de
Barreira Cultural:
capacidade de
enxergar diferente.

17. Superação de
Barreira Tecnológica:
capacidade de uso
novas ferramentas.

18. Superação de
Barreira Econômica:
novos recursos.

19. Superação de
Barreira Cognitiva:
novos cérebros.

20. INOVAÇÃO
Taxa de Poder

21. INOVAÇÃO
Taxa de Adesão

22. INOVAÇÃO
Perda de Poder

23. INOVAÇÃO INCREMENTAL
Impacto Cultural

24. INOVAÇÃO DISRUPTIVA
Impacto Cultural

25. INOVAÇÃO DISRUPTIVA
Tempo de implantação
NOVO
CONCEITO
TEMPO DE IMPLANTAÇÃO

26. INOVAÇÃO
Entusiastas
Adeptos
Indiferentes
Aderem
Com
facilidade
Resistentes
Indiferentes
Líderes:
adoram e se tornam multiplicadores.
Apoiadores:
gostam e estão dispostos a ajudar.
Apoiadores de segunda ordem:
tanto faz, esperam as circunstâncias.
Resistentes
militantes
Podem aderir mais adiante:
não gostariam, mas não fazem nada
para atrapalhar.
Devem se manter afastado do projeto:
passam a ser agentes contra a Inovação
proposta.

27. INOVAÇÃO
Entusiastas Adoram e se tornam multiplicadores.
São aqueles que devem liderar projeto e estruturar
a parte estratégica do projeto.
• É uma pessoa sempre inquieta, que sugeria coisas novas;
• Percebe a oportunidade de ter uma motivação na vida;
• Tem facilidade de abandonar os valores que estão mudando com a inovação;
• Não são prejudicados com as mudanças, ou não se incomodam em perder algo;
• Tem mais facilidade de ver no médio e longo prazo;
• São pessoas inquietas e inconformadas;
• São mais estratégicos, mas precisam de outros perfis para tornar o projeto
mais pragmático.

28. INOVAÇÃO
Aderem
Com
facilidade
Gostam e estão dispostos a ajudar.
São aqueles que devem apoiar o projeto e
estruturar a parte estratégica-operacional.
• São pessoas mais contidas, mas que gostam de entrar na onda;
• Geralmente mais pragmáticos, ajudam muito a traçar
• metas mais tangíveis;
• Aumenta a quantidade de apoio ao projeto;
• Servem como um apoio para a chegada
em setores mais conservadores.

29. INOVAÇÃO
São aqueles que devem apoiar o projeto
quando ele está melhor estruturado e revisar
detalhes.
• Pessoas que ajudam a revisar detalhes do projeto;
• Ampliam o leque de aceitação;
• E já tornam o projeto mais tangível.
Adeptos
Indiferentes
Apoiadores de segunda ordem:
tanto faz, esperam as circunstâncias.

30. INOVAÇÃO
São aqueles que entram com o projeto mais
amadurecido
• Pessoas que vão aderir já com alguns resultados;
• Podem ajudar a criticar alguns pontos ainda não visíveis.
Resistentes
Indiferentes
Podem aderir mais adiante:
não gostariam, mas não fazem nada
para atrapalhar.

31. INOVAÇÃO
São aqueles que nunca vão aceitar o projeto.
• Pessoas que não vão aderir;
• Podem estar na ala dos prejudicados;
• Terão uma atitude permanente de boicote ao projeto;
• Promoverão críticas sem argumentos lógicos;
• Farão campanha sistemática ao projeto.
Resistentes
militantes
Devem se manter afastado do projeto:
passam a ser agentes contra a Inovação
proposta.

32. Como começar?
Usar o modelo chinês!

33. Modelo atual continua
funcionando
normalmente.
E se cria uma zona
separada para
experimentar a nova
cultura.

34. Laboratórios de
Inovação Participativa
visam criar um “celeiro”
para desenvolvimento
de novos projetos
participativos.

35. Laboratórios de
Inovação Participativa
têm diferentes fases
graduais de
implantação.

36. FASES - LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO PARTICIPATIVA
NOME ACULTURAÇÃO INCUBAÇÃO PRODUÇÃO
RESULTADOS
Absorção,
monitoramento e
difusão do
conhecimento.
Geração de ideias e
protótipo.
Novos produtos e
serviços
INVESTIMENTO
Capacitação e tempo
para aprendizado e
troca.
Possíveis novos
equipamentos,
desenvolvimento de
códigos e gerenciamento
administrativo e
conceitual.
Servidor, link e equipe
permanente.
GOVERNANÇA
Aprovação de
capacitação.
Aprovação de
protótipos.
Aprovação
de projetos.
FINANCIAMENTO Interno
Interno com perspectiva
de apoio externo, fundos
de inovação, parcerias,
etc.
Interno com perspectiva
de apoio externo, fundos
de inovação, parcerias,
etc.

37. FASES – DE PROJETOS PARTICIPATIVOS EM PRODUÇÃO
NOME COLABORATIVA TRANSPARENTE PARTICIPATIVA
RESULTADOS
Usuário passa a avaliar
produtos e serviços.
A avaliação dos produtos
e serviços ainda não fica
disponível para a
sociedade.
A avaliação dos produtos
e serviços ainda não
permitem que o
algoritmo tome decisões
diretas, a partir das
definições do gestor.
A avaliação dos produtos
e serviços passa a ficar
disponível para a
sociedade.
A avaliação dos produtos
e serviços passam a
permitir que o algoritmo
tome decisões diretas, a
partir das definições do
gestor.
PILOTOS
Pilotos primários
testam a fase
transparente.
Pilotos primários
testam a fase
participativa.
Projeto se expande para
não-pilotos.

38. COMPARATIVO ENTRE ÁREA PRODUÇÃO TRADICIONAL VERSUS PARTICIPATIVA
NOME
TRADICIONAL
2.0
PARTICIPATIVA
3.0
DADOS CONTROLADOS DESCONTROLADOS
RESULTADOS FECHADOS ABERTOS
ESCOPO LIDA COM DADOS
LIDA COM DADOS E
PESSOAS
IMPACTO CULTURAL
DENTRO DA MESMA
CULTURA DE
GOVERNANÇA
TRAZ OUTRA CULTURA
DE GOVERNANÇA

39. Plataformas Digitais
Participativas têm três
agentes que se
relacionam.

40. PLATAFORMAS DIGITAIS PARTICIPATIVAS
ALGORITIMO
GESTOR
COLABORADOR
ROBÔ

41. ATORES DA PLATAFORMA COLABORATIVA DIGITAL
NOME GESTOR COLABORADOR ROBÔ
FUNÇÃO
Equipe coordenadora da
Plataforma, que cuida
para que se aumente a
relevância da
colaboração, reduza-se
fraudes e vandalismo,
através da melhoria
contínua dos códigos,
incluindo o algoritmo .
Usuário que fornece
dados involuntários, com
ações na Plataforma,
compra, venda,
compartilhamento,
impressão, download,
etc.
Usuário que fornece
dados voluntários, com
ações na Plataforma, tais
como avaliações,
comentários, estrelas,
curtiu/não curtiu.
Agentes inumanos que
informam dados para a
plataforma, tais como
GPS, chips em produtos,
sensores de todos os
tipos, etc.

42. UNIDADES DE
EXCELÊNCIA
-----
UNIDADES MÉDIAS
-----
UNIDADES COM
PROBLEMA
BIGDATA 3.0 - PARTICIPATIVO

43. Visão online dos gestores das unidades
disponível para o cidadão – visão geral

44. Visão online dos gestores das unidades
disponível para o cidadão – visão de cada unidade

45. UNIDADES DE
EXCELÊNCIA
-----
UNIDADES MÉDIAS
-----
UNIDADES COM
PROBLEMA
MELHORIA
CONTINUADA

46. Métrica de avaliação –
reduzir custos e
aumentar benefícios.

47. Um breve portfólio/
consultoria:

48. Um breve portfólio
/aulas:

49. Como posso ler mais sobre as
ideias de Nepomuceno?
Leia o livro.

50. Recomendação do livro:

51. CAPACITAÇÃO
FORMAÇÃO DE
ANALISTA ESTRATÉGICO
PARA INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA

52. FORMAÇÃO DE ANALISTA ESTRATÉGICO
PARA INOVAÇÃO PARTICIPATIVA
MODALIDADE: ONLINE (FACEBOOK E
SKYPE)
TEMPO: 9 semanas

53. CONSULTORIA E
CAPACITAÇÃO
CRIAÇÃO DE PROJETOS
DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA

54. CONSULTORIA E
CAPACITAÇÃO
CNEPOMU@GMAIL.COM

55. CRIE UM NÚCLEO DE
INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA EM SUA
CIDADE
CNEPOMU@GMAIL.COM

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