4. “Se não criarmos o que vai
matar o Facebook, outra
pessoa vai”.
(Mark Zuckerberg)
5. “A competição que
mantém um homem de
negócios acordado à
noite não é a dos rivais
baixando preços, mas de
pessoas
empreendedoras
tornando seu produto
obsoleto.”
Pg. 120
Joseph Schumpeter
11. INOVAÇÃO DISRUPTIVA TIPOS:
Não participativa: não incorpora a
nova cultura participativa digital;
Participativa: incorpora a nova cultura
participativa digital.
12. INOVAÇÃO PARTICIPATIVA (RESUMO):
- Feita sob uma coordenação;
- Visa a criação de novos processos,
produtos e serviços;
- Incorpora a nova cultura
participativa digital.
13. A inovação é sempre a
superação de alguma
barreira.
52. ORGANIZAÇÃO 2.0 x 3.0
Perda de valor
NOVA SOLUÇÃO
PARA PROBLEMAS COMPLEXOS
COM PARTICIPAÇÃO
VALOR DE MERCADO – TAXA DE COMPETITIVIDADE
INCAPACIDADE DE SOLUÇÃO
PARA PROBLEMAS
COMPLEXOS COM PARTICIPAÇÃO
REVOLUÇÃO DIGITAL
2004
60. ORGANIZAÇÃO 2.0
Resgatando valor
NOVA SOLUÇÃO
PARA PROBLEMAS COMPLEXOS
COM PARTICIPAÇÃO
VALOR DE MERCADO
– TAXA DE COMPETITIVIDADE
CRIAR CAPACIDADE DE SOLUÇÃO
PARA PROBLEMAS
COMPLEXOS COM PARTICIPAÇÃO
INÍCIO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO
PARTICIPATIVA
61. A base conceitual da
Inovação
Participativa são
algumas teorias
produzidas pela
Antropologia
Cognitiva.
62. A base conceitual da
Antropologia
Cognitiva é a
Filosofia da
Tecnologia.
98. FASES - LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO PARTICIPATIVA
NOME
ACULTURAÇÃO PROPOSIÇÃO INCUBAÇÃO PRODUÇÃO
RESULTADOS
Absorção,
monitoramento e
difusão do
conhecimento.
Identificação de
problemas complexos
com solução
participativa
Geração de ideias e
protótipo.
Novos produtos e
serviços
INVESTIMENTO
Capacitação e
tempo para
aprendizado e
troca.
Reuniões periódicas
para propor sugestões
Possíveis novos
equipamentos,
desenvolvimento de códigos
e gerenciamento
administrativo e conceitual.
Servidor, link e equipe
permanente.
GOVERNANÇA
Aprovação de
capacitação.
Aprovação dos
conceitos
Aprovação de protótipos. Aprovação de projetos.
FINANCIAMENTO Interno Interno
Interno com perspectiva de
apoio externo, fundos de
inovação, parcerias, etc.
Interno com perspectiva
de poio externo, fundos
de inovação, parcerias,
etc.
100. FASES – DE PROJETOS PARTICIPATIVOS EM PRODUÇÃO
NOME COLABORATIVA TRANSPARENTE PARTICIPATIVA
RESULTADOS
Usuário passa a avaliar
produtos e serviços.
A avaliação dos produtos
e serviços ainda não fica
disponível para a
sociedade.
A avaliação dos produtos
e serviços ainda não
permitem que o
algoritmo tome decisões
diretas, a partir das
definições do gestor.
A avaliação dos produtos
e serviços passa a ficar
disponível para a
sociedade.
A avaliação dos produtos
e serviços passam a
permitir que o algoritmo
tome decisões diretas, a
partir das definições do
gestor.
PILOTOS
Pilotos primários
testam a fase
transparente.
Pilotos primários
testam a fase
participativa.
Projeto se expande para
não-pilotos.
103. COMPARATIVO ENTRE ÁREA PRODUÇÃO TRADICIONAL VERSUS PARTICIPATIVA
NOME
TRADICIONAL
2.0
PARTICIPATIVA
3.0
DADOS CONTROLADOS DESCONTROLADOS
RESULTADOS FECHADOS ABERTOS
ESCOPO LIDA COM DADOS
LIDA COM DADOS E
PESSOAS
IMPACTO CULTURAL
DENTRO DA MESMA
CULTURA DE
GOVERNANÇA
TRAZ OUTRA CULTURA
DE GOVERNANÇA
112. ATORES DA PLATAFORMA COLABORATIVA DIGITAL
NOME GESTOR COLABORADOR ROBÔ
FUNÇÃO
Equipe coordenadora da
Plataforma, que cuida
para que se aumente a
relevância da
colaboração, reduza-se
fraudes e vandalismo,
através da melhoria
contínua dos códigos,
incluindo o algoritmo .
Usuário que fornece
dados involuntários, com
ações na Plataforma,
compra, venda,
compartilhamento,
impressão, download,
etc.
Usuário que fornece
dados voluntários, com
ações na Plataforma, tais
como avaliações,
comentários, estrelas,
curtiu/não curtiu.
Agentes inumanos que
informam dados para a
plataforma, tais como
GPS, chips em produtos,
sensores de todos os
tipos, etc.
116. INOVAÇÃO
Entusiastas Adoram e se tornam multiplicadores.
São aqueles que devem liderar projeto e estruturar
a parte estratégica do projeto.
• É uma pessoa sempre inquieta, que sugeria coisas novas;
• Percebe a oportunidade de ter uma motivação na vida;
• Tem facilidade de abandonar os valores que estão mudando com a inovação;
• Não são prejudicados com as mudanças, ou não se incomodam em perder algo;
• Tem mais facilidade de ver no médio e longo prazo;
• São pessoas inquietas e inconformadas;
• São mais estratégicos, mas precisam de outros perfis para tornar o projeto
mais pragmático.
117. INOVAÇÃO
Aderem
Com
facilidade
Gostam e estão dispostos a ajudar.
São aqueles que devem apoiar o projeto e
estruturar a parte estratégica-operacional.
• São pessoas mais contidas, mas que gostam de entrar na onda;
• Geralmente mais pragmáticos, ajudam muito a traçar
• metas mais tangíveis;
• Aumenta a quantidade de apoio ao projeto;
• Servem como um apoio para a chegada
em setores mais conservadores.
118. INOVAÇÃO
São aqueles que devem apoiar o projeto
quando ele está melhor estruturado e revisar
detalhes.
• Pessoas que ajudam a revisar detalhes do projeto;
• Ampliam o leque de aceitação;
• E já tornam o projeto mais tangível.
Adeptos
Indiferentes
Apoiadores de segunda ordem:
tanto faz, esperam as circunstâncias.
119. INOVAÇÃO
São aqueles que entram com o projeto mais
amadurecido
• Pessoas que vão aderir já com alguns resultados;
• Podem ajudar a criticar alguns pontos ainda não visíveis.
Resistentes
Indiferentes
Podem aderir mais adiante:
não gostariam, mas não fazem nada
para atrapalhar.
120. INOVAÇÃO
São aqueles que nunca vão aceitar o projeto.
• Pessoas que não vão aderir;
• Podem estar na ala dos prejudicados;
• Terão uma atitude permanente de boicote ao projeto;
• Promoverão críticas sem argumentos lógicos;
• Farão campanha sistemática ao projeto.
Resistentes
militantes
Devem se manter afastado do projeto:
passam a ser agentes contra a Inovação
proposta.