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Protótipo #1:
Gestão por projetos em rede
Garagem Criativa
Equipe: Aron Krause Litvin // Daniel Muller Caminha // Liliane Basso
aron@estudionomade.com.br // daniel@estudionomade.com.br // lilianebasso@gmail.com
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DE ONDE
VENHO
ONDE
ESTOU
PRA ONDE
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NOSSO CHECK IN
ESTABELECENDO
OS NÍVEIS DE
CONHECIMENTO
Quem sou eu hoje?
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CHECK IN DO GRUPO
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expectativas?
Os Living LABS William Mitchell
MIT - década 90
Pontos chave:
centralidade do usuário /
metodologia de pesquisa /
orientação para novas soluções /
ocorre em contextos da vida real /
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Cities and Citizen laboratories
Rede Enoll
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Living Labs são ecossistemas de inovação
aberta orientada para o cidadão, em
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totalmente integrado nos processos de co-
design e nos processos co-criativos de novas
tecnologias, produtos, serviços e infra-
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São metodologias de investigação
centradas no usuário.
Como faz?
Baseado em projeto.
Pensamento computacional.
Alfabetização em mídia e digital.
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Centrado no usuario.
Prototipando.
4 Helix
model
empresas
governo
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Inovação Social
e Inovação Tecnológica?
"O termo inovação social refere-se a mudanças no modo
como indivíduos ou comunidades agem para resolver seus
problemas ou criar novas oportunidades. Tais inovações são
guiadas mais por mudanças de comportamento do que por
mudanças tecnológicas ou de mercado, geralmente
emergindo através de processos organizacionais “de baixo
para cima” em vez daqueles de “cima para baixo”.
Ezio Manzini
Inovação Social Conceito
ACHE
Morro da Cruz
Economia
Criativa
INTERVALINHO
Swarm
Entendemos por SWARM a formação de um movimento
orgânico e auto-organizado, que tem algum objetivo comum
e funciona de maneira distribuída, ou seja não centralizado
em apenas uma liderança. Seria a concepção ideal de uma
organização em REDE aberta e autônoma.
Rick Falckvinge propõe um esquema tático para criar esse
tipo de organização.
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Vamos fazer um exercício
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TANGÍVEL
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O que precisa ser feito?
Ao formular a apresentação da ideia, é
importante deixar claro o que precisa
acontecer para que ela seja bem
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CREÍVEL
Precisa ser algo possível de ser realizado.
Quantas pessoas engajadas é preciso ter
para conseguir atingir um nível básico de
sucesso da ideia? Quem precisa ser
convidado? Essas pessoas existem em
grupos organizados? Onde elas estão?
INCLUSIVA
Facilitar o acesso para que todos com
interesse possam se sentir responsáveis.
Como elas vão receber o convite? Com qual
tecnologia? Em quais meios?
É fundamental empoderar líderes, essas
pessoas se auto-proclamam como lideranças:
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É importante deixar a mensagem clara, definindo o que é mais
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MAS, antes de tudo, precisam se sentir chamadas pela proposta
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cidadania e inovação social, assim vamos transformar nossa cidade pela base. [2]
Queremos sua colaboração para conhecer quais são os problemas reais mais
importantes, aqueles que estão próximos de você. Juntos trabalharemos no maior
painel visual de expressão pública que Porto Alegre já viu. Publique uma foto da
sua percepção do problema, com uma frase de explicação e o
#nospodemosresolver. [3] Dessa forma alcançaremos visibilidade de entidades
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Diferentes organizações colaborativas podem
expressar necessidades similares. Partindo
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Plataformas
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Garagem Criativa
Equipe: Aron Krause Litvin // Daniel Muller Caminha // Liliane Basso
aron@estudionomade.com.br // daniel@estudionomade.com.br // lilianebasso@gmail.com
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  • 1. Protótipo #1: Gestão por projetos em rede Garagem Criativa Equipe: Aron Krause Litvin // Daniel Muller Caminha // Liliane Basso aron@estudionomade.com.br // daniel@estudionomade.com.br // lilianebasso@gmail.com This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
  • 3. ESTABELECENDO OS NÍVEIS DE CONHECIMENTO Quem sou eu hoje? O que me move agora? Por que? CHECK IN DO GRUPO Quais minhas expectativas?
  • 4. Os Living LABS William Mitchell MIT - década 90 Pontos chave: centralidade do usuário / metodologia de pesquisa / orientação para novas soluções / ocorre em contextos da vida real /
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  • 9. Cidades laboratórios e laboratórios Cidadãos Cities and Citizen laboratories
  • 10. Rede Enoll Bruxelas, desde 2005 274 Living LABS no mundo 10 LL Brasil (desde 2011)
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  • 12. Tipos de LL 1) Espaços físicos onde pessoas experimentam novas tecnologias, enquanto são testadas na vida real. 2) Organização que coordena e facilita atividades de inovação fomentadas pelos usuários junto com governo, universidade, empresas para desenvolver novos serviços, produtos, negócios (organizações facilitadoras). 3) Redes de inovação. O LL sendo toda a rede.
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  • 14. Laboratório vivo / Living lab Living Labs são ecossistemas de inovação aberta orientada para o cidadão, em situações da vida real, em que a inovação é totalmente integrado nos processos de co- design e nos processos co-criativos de novas tecnologias, produtos, serviços e infra- estruturas sociais. São metodologias de investigação centradas no usuário.
  • 15. Como faz? Baseado em projeto. Pensamento computacional. Alfabetização em mídia e digital. Equipes interdisciplinares. Centrado no usuario. Prototipando.
  • 18. "O termo inovação social refere-se a mudanças no modo como indivíduos ou comunidades agem para resolver seus problemas ou criar novas oportunidades. Tais inovações são guiadas mais por mudanças de comportamento do que por mudanças tecnológicas ou de mercado, geralmente emergindo através de processos organizacionais “de baixo para cima” em vez daqueles de “cima para baixo”. Ezio Manzini Inovação Social Conceito
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  • 26. Swarm Entendemos por SWARM a formação de um movimento orgânico e auto-organizado, que tem algum objetivo comum e funciona de maneira distribuída, ou seja não centralizado em apenas uma liderança. Seria a concepção ideal de uma organização em REDE aberta e autônoma. Rick Falckvinge propõe um esquema tático para criar esse tipo de organização. Conceito
  • 27. Vamos fazer um exercício prático... Algumas questões precisam ser validadas: Você acredita que pode potencializar seu projeto se mais pessoas contribuirem em sua realização? Você está disposto a soltar o controle sobre a sua ideia? Você tem algo a perder?
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  • 29. Para abrir seu projeto em colaboração swarm... Tudo começa pela apresentação de uma ideia potente. A ideia, para funcionar como disparadora do movimento, precisa seguir alguns requisitos...
  • 30. ÉPICA É o propósito que move seu projeto. Qual a causa do seu projeto? O que ele pretende transformar? A quem ele beneficia? Que novas oportunidades cria? Qual o sentido da sua existência?
  • 31. TANGÍVEL Seja muito claro no convite! O que precisa ser feito? Ao formular a apresentação da ideia, é importante deixar claro o que precisa acontecer para que ela seja bem sucedida.
  • 32. CREÍVEL Precisa ser algo possível de ser realizado. Quantas pessoas engajadas é preciso ter para conseguir atingir um nível básico de sucesso da ideia? Quem precisa ser convidado? Essas pessoas existem em grupos organizados? Onde elas estão?
  • 33. INCLUSIVA Facilitar o acesso para que todos com interesse possam se sentir responsáveis. Como elas vão receber o convite? Com qual tecnologia? Em quais meios? É fundamental empoderar líderes, essas pessoas se auto-proclamam como lideranças: “Vou fazer X para conseguir Y, quem quiser me ajudar pode vir junto!”
  • 34. ÉPICA Qual a causa do seu projeto? O que ele pretende transformar? A quem ele beneficia? Que novas oportunidades cria? Qual o sentido da sua existência? TANGÍVEL O que precisa ser feito? Ao formular a apresentação da ideia, é importante deixar claro o que precisa acontecer para que ela seja bem sucedida. CREÍVEL Quantas pessoas engajadas é preciso ter para conseguir atingir um nível básico de sucesso da ideia? Quem precisa ser convidado? Essas pessoas existem em grupos organizados? Onde elas estão? INCLUSIVA Como elas vão receber o convite? Com qual tecnologia? Em quais meios? É fundamental empoderar líderes.
  • 35. Formato de Manifesto “Vamos fazer X. Por que acreditamos que Y é importante para W e com a força conjunta trabalharemos em H, e dessa forma alcançaremos T.”
  • 36. Leitura de Manifestos e discussão Tática
  • 37. É importante deixar a mensagem clara, definindo o que é mais relevante, é a arte da síntese. As pessoas, para colaborarem, tem que saber de forma muito clara o que precisam fazer (TANGÍVEL) e isso precisa ser factível de ser realizado, melhor ainda se for simples (CREÍVEL). MAS, antes de tudo, precisam se sentir chamadas pela proposta (ÉPICA). Os meios de convite e quem chamar fazem parte do esquema tático (INCLUSIVO). Convite por meio de manifesto:
  • 38. Vamos construir o primeiro Laboratório Cidadão de Porto Alegre! [1] Acreditamos que esse equipamento social é o recurso mais contemporâneo para promoção de cidadania e inovação social, assim vamos transformar nossa cidade pela base. [2] Queremos sua colaboração para conhecer quais são os problemas reais mais importantes, aqueles que estão próximos de você. Juntos trabalharemos no maior painel visual de expressão pública que Porto Alegre já viu. Publique uma foto da sua percepção do problema, com uma frase de explicação e o #nospodemosresolver. [3] Dessa forma alcançaremos visibilidade de entidades públicas e privadas e mostraremos que o cidadão tem capacidade de mudar a cidade. 1 - Intenção: objetivo final do projeto. 2 - Causa: propósito que move, cativa pelo benefício comum. 3 - Convite: desafio específico que sugere tarefa de ação.
  • 39. Atitudes atuais que merecem uma reflexão profunda: Colaboração Co-Criação Confiança Reciprocidade Reconhecimento Atitudes da Inovação Social
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  • 41. Orquestração em Rede Aberta Este conceito refere-se, necessariamente, aqueles que concentram seus próprios esforços em auxiliar na busca externa de tecnologias e na intermediação das relações entre os membros da rede de inovação.
  • 42. Dimensões consolidadas Descrição e Definição de agenda Envolve a criação e a comunicação de uma agenda de desenvolvimento que fornece direção e orientação aos membros da rede. Mobilização Contempla as iniciativas de atração e seleção de membros para integrar a rede de inovação. Criação e movimentação do conhecimento Trata das atividades e estruturas por meio das quais os membros da rede controlam a sua própria criação de conhecimento, as formas de apropriação e de difusão do conhecimento. Estabilidade de rede Aborda a co-criação de uma identidade da rede e o compartilhamento de crenças e valores que associadas a outros elementos definem a cultura da rede. Coordenação Compreende a definição de objetivos e metas, distribuição de responsabilidades e funções entre os membros e monitoramento das competências instaladas e do alcance dos objetivos e metas. Dimensões da orquestração de redes
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  • 48. Novo papel da inovação da geração à conexão do conhecimento Identificar, entender, selecionar e conectar-se com a abundância de conhecimentos disponíveis externamente; Suprir as peças faltantes de conhecimento ainda não desenvolvidas no plano externo; Integrar conhecimento interno e externo a fim de formar combinações mais complexas de conhecimento, para criar novos sistemas de produto; Gerar rendimentos e lucros adicionais a partir da venda de outputs de pesquisa a outras empresas que os utilizarão.
  • 49. Plataformas habilitantes Diferentes organizações colaborativas podem expressar necessidades similares. Partindo dessa observação, é possível conceber e desenvolver iniciativas habilitantes capazes de suportar uma variedade de organizações colaborativas.
  • 50. Exemplos de Plataformas habilitantes 1) Agências para a inovação social: catalisadores de novas iniciativas e facilitadores daquelas existentes. 2) Sistemas de conexão: capazes de interligar melhor as pessoas, pessoas e produtos/serviços ou produtos/serviços entre si. 3) Espaços flexíveis: que possam ser utilizados por comunidades em um "mix" de funções públicas e privadas. 4) Espaços experimentais: funcionam como incubadores de novas empresas sociais e fazedores, acima de tudo, de experimentos sóciotécnicos. 5) Sistemas avançados de produtos/serviços. 6) Equipamentos semiprofissionais: podem ser usados por amadores e em espaços não especializados, aumentando o número de pessoas que podem desfrutar de um grau de qualidade que os equipamentos tem.
  • 51. Sistema de Serviços/Produtos Colaborativos Ezio Manzini 1.Fluidez de Uso É o nível de esforço para participar/acessar ao produto ou serviço. Importante saber as barreiras de uso do produto ou serviço. 2. Replicabilidade Simplicidade do sistema do produto para que possa ser facilmente reaplicado em outros contextos. 3. Acesso diversificado Criar diferentes graus de participação do consumidor. Usuários podem entrar de varias maneiras. Compra, logística, preço são exemplos de elementos. 4. Melhoria do suporte a comunicações Como desenvolver conectividade entre a comunidade.
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  • 53. Leitura de Manifestos e discussão Tática
  • 54. Vamos criar UM MODELO através da definição de PARÂMETROS que nos interessam. sistema de artefatos tangível e intangível.
  • 55. Como: 1) Identificar as barreiras de acesso ao meu projeto/produto/serviço? 2) Identificar os pontos que meu projeto pode ser copiado? 3) Desenvolver interação dos usuários com o produto/serviço? 4) Criar qualidade relacional entre os usuários?
  • 56. Obrigado! Garagem Criativa Equipe: Aron Krause Litvin // Daniel Muller Caminha // Liliane Basso aron@estudionomade.com.br // daniel@estudionomade.com.br // lilianebasso@gmail.com This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.