Este documento resume as principais definições, causas e sintomas de corrimentos vaginais. Aborda condições como vaginose bacteriana, tricomoníase, candidíase vulvovaginal e cervicite mucopurulenta. Também discute leucorreias fisiológicas e vulvovaginites na infância e adolescência.
O documento discute leucorréias, que são aumentos do fluxo vaginal. As principais causas de leucorréias são desequilíbrios da flora vaginal que levam a infecções como vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas três principais causas de vulvovaginite são descritos.
Este documento discute vários problemas ginecológicos femininos, incluindo vaginite, cervicite, cistos de Bartholin e sua gestão. As três principais ideias são: 1) Vaginite é uma inflamação vaginal geralmente causada por desequilíbrios no pH ou infecções; 2) Cervicite é uma inflamação do colo do útero que pode ser causada por vários agentes infecciosos; 3) Cistos de Bartholin são abcessos nas glândulas de Bartholin geralmente devido a infecção ou obstru
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute corrimento vaginal, apresentando as principais causas como vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento de cada condição, enfatizando a vaginose bacteriana como a causa mais comum de corrimento em mulheres em idade reprodutiva.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Anticoncepção hormonal (métodos contraceptivos hormonais)Patricia de Rossi
Apresentação sobre métodos contraceptivos hormonais -
(exceto DIU-LNG) preparada inicialmente para médicos residentes de Ginecologia e Obstetrícia, mas adequada para alunos de graduação em Medicina, médicos de outras especialidades e demais profissionais de saúde
Presentation in Portuguese about all hormonal contraceptives available in Brazil
O documento discute leucorréias, que são aumentos do fluxo vaginal. As principais causas de leucorréias são desequilíbrios da flora vaginal que levam a infecções como vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas três principais causas de vulvovaginite são descritos.
Este documento discute vários problemas ginecológicos femininos, incluindo vaginite, cervicite, cistos de Bartholin e sua gestão. As três principais ideias são: 1) Vaginite é uma inflamação vaginal geralmente causada por desequilíbrios no pH ou infecções; 2) Cervicite é uma inflamação do colo do útero que pode ser causada por vários agentes infecciosos; 3) Cistos de Bartholin são abcessos nas glândulas de Bartholin geralmente devido a infecção ou obstru
O documento discute a infecção do trato urinário durante a gestação, abordando três tipos: (1) bacteriúria assintomática, (2) infecção do trato urinário baixo (cistite) e (3) infecção do trato urinário alto (pielonefrite). Ele fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e manejo de cada tipo de infecção para melhorar os resultados maternos e fetais.
O documento discute corrimento vaginal, apresentando as principais causas como vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamento de cada condição, enfatizando a vaginose bacteriana como a causa mais comum de corrimento em mulheres em idade reprodutiva.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
O documento discute o climatério feminino, definido como a transição entre os períodos reprodutivo e não reprodutivo da mulher. Aborda as definições de menopausa, pré-menopausa e pós-menopausa, além de dados estatísticos sobre a expectativa de vida das mulheres brasileiras. Também descreve os sinais e sintomas do climatério, incluindo fogachos, suores noturnos, depressão e irritabilidade.
Anticoncepção hormonal (métodos contraceptivos hormonais)Patricia de Rossi
Apresentação sobre métodos contraceptivos hormonais -
(exceto DIU-LNG) preparada inicialmente para médicos residentes de Ginecologia e Obstetrícia, mas adequada para alunos de graduação em Medicina, médicos de outras especialidades e demais profissionais de saúde
Presentation in Portuguese about all hormonal contraceptives available in Brazil
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo sintomas, agentes causais, tratamentos e doença inflamatória pélvica (DIP). As ISTs podem causar úlceras, corrimentos, verrugas ou DIP e são transmitidas principalmente por contato sexual. A clamídia e a gonorréia são as principais causas de cervicite e DIP. O tratamento depende do agente causal, mas antibióticos são frequentemente usados.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento descreve um caso clínico de uma mulher de 35 anos que procurou atendimento médico queixando-se de manchas pelo corpo. Após exame físico e questionamento sobre a história sexual, o médico suspeitou de sífilis. Exames laboratoriais confirmaram o diagnóstico de sífilis secundária.
Este documento discute vários tipos de corrimentos vaginais, incluindo vaginose bacteriana, candidíase vulvovaginal e tricomoníase. Ele fornece definições, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. Além disso, discute aspectos anatômicos e exames que podem ajudar no diagnóstico, como pH vaginal e exame microscópico.
O documento discute úlceras genitais infecciosas, definindo-as como lesões na vulva ou vagina que causam perda da integridade dos tecidos superficiais. Ele lista as principais doenças sexualmente transmissíveis que podem causar úlceras genitais e descreve os sinais e sintomas de cada uma, incluindo sífilis, herpes, cancro mole, linfogranuloma venéreo e donovanose. O documento também discute o diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute a histopatologia do trato genital feminino e masculino. Ele descreve a anatomia e morfologia do sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa, genitália interna e órgãos acessórios. Também discute os principais agentes infecciosos da região cervico-vaginal como Trichomonas vaginalis, Candida albicans, Gardnerella vaginalis e Papilomavírus Humano, assim como seus tratamentos.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A tricomoníase é uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis que habita o trato genital masculino e feminino através de relações sexuais. Os sintomas incluem corrimento vaginal, odor e coceira genital. O diagnóstico é feito por exames de laboratório e o tratamento é com metronidazol oral por 7 dias, curando 95% dos casos.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento discute fatores de risco e sinais e sintomas da vulvovaginite atrófica, incluindo a importância da microbiota vaginal e da terapia hormonal no tratamento.
O documento discute colpites e cervicites, incluindo causas, sintomas e tratamentos. As colpites podem ser causadas por candidíase, vaginose bacteriana ou tricomoníase. A candidíase causa prurido e corrimento branco. A vaginose bacteriana causa odor fétido. A tricomoníase causa ardência. As cervicites podem ser causadas por Chlamydia ou gonorreia, causando corrimento e dor."
O documento discute várias condições inflamatórias vaginais e pélvicas, incluindo vaginose, candidíase, tricomoníase, vaginite atrófica e doença inflamatória pélvica. Detalha os sintomas, causas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. A doença inflamatória pélvica é causada principalmente por infecções sexualmente transmissíveis que se espalham para o útero, trompas e ovários, podendo levar a infertilidade ou gravidez ectó
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo sintomas, agentes causais, tratamentos e doença inflamatória pélvica (DIP). As ISTs podem causar úlceras, corrimentos, verrugas ou DIP e são transmitidas principalmente por contato sexual. A clamídia e a gonorréia são as principais causas de cervicite e DIP. O tratamento depende do agente causal, mas antibióticos são frequentemente usados.
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOWAGNER OLIVEIRA
No Brasil em 2003, estimou-se 843.300 casos de sífilis. A sífilis é uma doença de notificação compulsória e os estudos epidemiológicos mostram que é a segunda ou terceira causa mais comum de úlcera genital nas regiões tropicais. O Treponema pallidum é a bactéria responsável pela sífilis, que pode ser transmitida sexualmente ou da mãe para o feto.
O documento descreve um caso clínico de uma mulher de 35 anos que procurou atendimento médico queixando-se de manchas pelo corpo. Após exame físico e questionamento sobre a história sexual, o médico suspeitou de sífilis. Exames laboratoriais confirmaram o diagnóstico de sífilis secundária.
Este documento discute vários tipos de corrimentos vaginais, incluindo vaginose bacteriana, candidíase vulvovaginal e tricomoníase. Ele fornece definições, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição. Além disso, discute aspectos anatômicos e exames que podem ajudar no diagnóstico, como pH vaginal e exame microscópico.
O documento discute úlceras genitais infecciosas, definindo-as como lesões na vulva ou vagina que causam perda da integridade dos tecidos superficiais. Ele lista as principais doenças sexualmente transmissíveis que podem causar úlceras genitais e descreve os sinais e sintomas de cada uma, incluindo sífilis, herpes, cancro mole, linfogranuloma venéreo e donovanose. O documento também discute o diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
O documento discute terapias alternativas para sintomas do climatério como fogachos, incluindo antidepressivos, fitoestrogênios, acupuntura, homeopatia e mudanças no estilo de vida. É importante realizar mais estudos clínicos controlados de longo prazo para avaliar a eficácia e segurança destas terapias.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento discute a histopatologia do trato genital feminino e masculino. Ele descreve a anatomia e morfologia do sistema reprodutor feminino, incluindo a genitália externa, genitália interna e órgãos acessórios. Também discute os principais agentes infecciosos da região cervico-vaginal como Trichomonas vaginalis, Candida albicans, Gardnerella vaginalis e Papilomavírus Humano, assim como seus tratamentos.
O documento discute a coleta e interpretação de amostras biológicas em ginecologia e obstetrícia, abordando infecções do trato genital feminino, seus agentes etiológicos e métodos diagnósticos. É descrita a microbiota normal do trato genital feminino e as principais infecções vaginais, incluindo seus agentes causais, achados clínicos e importância.
O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A tricomoníase é uma infecção causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis que habita o trato genital masculino e feminino através de relações sexuais. Os sintomas incluem corrimento vaginal, odor e coceira genital. O diagnóstico é feito por exames de laboratório e o tratamento é com metronidazol oral por 7 dias, curando 95% dos casos.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
Este documento apresenta um resumo sobre anatomia, fisiologia e patologias do sistema reprodutor feminino. Descreve os principais órgãos do sistema como ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva. Apresenta detalhes sobre o ciclo menstrual, fisiologia da gravidez e parto. Por fim, discute algumas patologias como síndrome do ovário policístico e câncer de mama e colo do útero.
O documento discute o exame de Papanicolaou, que é o método mais difundido para rastreamento de células cancerosas no colo do útero. O exame detecta doenças pré-cancerosas e é o único exame preventivo para câncer de colo do útero. Embora detecte várias alterações ginecológicas, sua maior relevância é na prevenção deste tipo de câncer.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de sangramentos no primeiro trimestre da gravidez, incluindo aborto espontâneo, gravidez ectópica e mola hidatiforme. Realiza uma descrição detalhada dos exames necessários e possíveis causas dos sangramentos, além dos protocolos de tratamento para cada situação.
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento discute fatores de risco e sinais e sintomas da vulvovaginite atrófica, incluindo a importância da microbiota vaginal e da terapia hormonal no tratamento.
O documento discute colpites e cervicites, incluindo causas, sintomas e tratamentos. As colpites podem ser causadas por candidíase, vaginose bacteriana ou tricomoníase. A candidíase causa prurido e corrimento branco. A vaginose bacteriana causa odor fétido. A tricomoníase causa ardência. As cervicites podem ser causadas por Chlamydia ou gonorreia, causando corrimento e dor."
O documento discute a vulvovaginite, incluindo suas causas, sintomas, fatores de risco e tratamento. Aborda especificamente a vulvovaginite atrófica na pós-menopausa, causada pela queda dos níveis de estrogênio, e seu manejo através da terapia hormonal local ou sistêmica.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, agentes causadores e formas de prevenção. É detalhado os principais tipos de DST causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus como sífilis, gonorreia, herpes e HIV/AIDS. O autor enfatiza a importância da prevenção através do uso de camisinha e pede para sempre procurar tratamento médico caso apresente sintomas.
Assistência de enfermagem ao paciente com anexiteTeresa Oliveira
O documento descreve a anexite, uma condição inflamatória do trato reprodutivo feminino que pode afetar o útero, trompas de Falópio e ovários. Geralmente causada por bactérias como a Chlamydia e gonorreia, pode causar dor, secreção vaginal, infertilidade e outras complicações. O tratamento envolve antibióticos e repouso, com assistência de enfermagem focada no alívio da dor, prevenção de reinfecção e orientação da paciente.
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
O documento descreve a morfologia, local de infecção, reprodução, fisiologia, transmissão, patologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do Trichomonas Vaginalis, um protozoário flagelado que causa a tricomoníase. Também menciona dois outros tricomonídeos não patogênicos: Trichomonas Tenax, que habita a cavidade bucal, e Trichomonas Hominis, encontrado no intestino grosso.
DiagnóStico E Tratamento Das InfecçõEs Genito UrináRiaschirlei ferreira
O documento discute diagnóstico e tratamento de infecções genito-urinárias. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, agentes causais, classificação e patologias mais comuns como cistites e pielonefrites.
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como abuso sexual, dismenorreia e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda condições como sinéquia de pequenos lábios, ambiguidade genital, vulvovaginite e sangramento vaginal na infância, puberdade precoce/tardia e traumatismos genitais.
O documento discute enterocolites, inflamações do intestino delgado e cólon, causadas principalmente por vírus, parasitas e bactérias. As enterocolites agudas mais comuns incluem aquelas causadas por rotavírus, giardia e bactérias como E. coli e campylobacter, resultando em sintomas como diarreia, cólicas e febre. O diagnóstico e tratamento envolvem reidratação, dieta e em alguns casos antibióticos.
O documento discute infecções do trato urinário, definindo termos como bacteriúria significativa e infecções urinárias simples ou complicadas. Apresenta os principais patógenos, fatores de risco e mecanismos de defesa contra infecções, além de abordar diagnóstico, tratamento e complicações como cistite e pielonefrite.
O documento discute infecções do trato urinário, definindo termos como bacteriúria significativa e infecções urinárias simples ou complicadas. Apresenta os principais fatores envolvidos na patogênese, como fatores bacterianos, do hospedeiro e predisponentes. Aborda diagnóstico, etiologia, tratamento e aspectos específicos como cistite e infecção do trato urinário na gestação.
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como vulvovaginite, puberdade precoce e tardia, sangramento vaginal, traumatismos genitais e alterações mamárias.
O documento descreve as principais vulvovaginites, incluindo definição, fatores de risco, sinais e sintomas, critérios diagnósticos e opções de tratamento para vaginose bacteriana, candidíase vulvovaginal e tricomoníase. É fornecido detalhes sobre a fisiologia vaginal normal e fatores que protegem ou aumentam o risco de infecções no trato genital inferior feminino.
O documento discute como conduzir infecções do trato urinário recorrentes. Apresenta fatores de risco, classificação, diagnóstico e opções de tratamento como mudanças comportamentais, profilaxia antimicrobiana e o uso de cranberry. Também aborda ITUs durante a gestação.
1) Vulvovaginites e corrimento vaginal são processos inflamatórios ou infecciosos que acometem o trato genital inferior feminino. As principais causas são vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase. 2) A vaginose bacteriana é causada por desequilíbrio da flora vaginal normal e representa a principal causa de corrimento vaginal. Sua principal manifestação é corrimento homogêneo com odor fétido. 3) A candidíase vulvovaginal é causada pela levedura Candida albicans
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
O documento discute infecções do trato urinário na gestação. 1) As infecções do trato urinário são complicações comuns na gestação, afetando cerca de 20% das gestantes. 2) A bactéria Escherichia coli causa a maioria dos casos. 3) A bacteriúria assintomática deve ser rastreada com urocultura, pois pode levar a pielonefrite se não tratada.
Este documento discute a placenta prévia, definida como quando a placenta está inserida total ou parcialmente no segmento inferior do útero, podendo ou não cobrir o orifício cervical interno. Apresenta fatores de risco, complicações, diagnóstico, classificação e intervenções de enfermagem relacionadas a esta condição.
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia InflamatóriaJaqueline Almeida
O documento discute citologia inflamatória e os principais achados citológicos associados a processos inflamatórios na vagina e colo do útero, incluindo a presença de células inflamatórias, alterações celulares como halo perinuclear e vacuolização, e os principais agentes causadores de inflamação como bactérias, fungos e parasitas.
Aula de Citologia Oncótica sobre Citologia Inflamatória
Seminário leucorréias -UNIR
1. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
NÚCLEO DE SAÚDE
DEPARTAMENTO DE MEDICINA
DISCIPLINA DE SAÚDE DA MULHER
Definição e Quadro Clínico das
Leucorreias
2. Docente:
Dr.ª Emília Harada
Discentes:
Carina Aparecida Cabral da Costa
Gabriela Toledo
Jonas Farias Sene Lopes
Martins de Souza Honorato
Pedro Augusto
Uelington Jacson
Vânderson Pereira
4. LEUCORREIAS
“A genitália da mulher no menacme (período da vida com
atividade menstrual) é úmida, tendo a vagina um pH de
4 a 4,5 devido o desdobramento do glicogênio do
epitélio vaginal em ácido láctico, sob ação dos bacilos de
Doderlin, na presença de estrogênios”
PORTO ,2008
5. LEUCORREIAS
Conceito e Definição de Corrimento:
Alteração nas características da secreção normal (catarro
fluido ou clara de ovo)
Ação estrogênica aumenta a secreção
Durante a excitação sexual há secreção das glândulas
vestibulares maiores (Bartholin)
6. LEUCORREIAS
Conceito e Definição:
Corrimento anormal em quantidade ou no aspecto
físico, do conteúdo vaginal, que se exterioriza através
dos órgãos genitais externos.
Pode ser sintoma referido ou apenas sinal identificado
pelo ginecologista
7. LEUCORREIAS
Semiologia:
Avaliar quantidade, aspecto, odor e período em que aparece
Prurido, ardência e odor fétido acompanham o corrimento patológico
Erro propedêutico: iniciar investigação com cultura microbiológica
Há várias bactérias integrantes da flora vaginal
Cultura microbiológicas Cultura vaginal inespecífica Teste de
sensibilização aos antibióticos Terapêuticas errôneas
Adoentalização
O médico não deve negligenciar a queixa de corrimentos vaginas pois
a recorrência e a agressividade de infecções genitais são a porta de
entrada para o diagnóstico de doenças crônicas imunossupressoras
8. LEUCORREIAS
Fatores Fisiológicos:
Faixa etária e fase do ciclo menstrual
Tipo de flora individual
Condições socioeconômicas e geográficas
Clima
Alimentação
Presença de gravidez
9. LEUCORREIAS
Fatores Fisiológicos:
Intervenção tocoginecológica
Hábito sexual
Hábito de vestir-se
Uso de espermicida ou lubrificante
Uso de contraceptivo hormonal
Uso de sabonete íntimo
10. LEUCORREIAS
Etiologia:
Vulvovaginites e Vaginoses
Causas mais comuns de corrimento vaginal patológico
Afecções do epitélio estratificado da vulva ou vagina
Agentes etiológicos: fungos, bactérias anaeróbicas,
protozoários, lactobacilos (flora vaginas)
11. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vaginose Citolítica
Consiste na flora de lactobacilos exacerbada
Aumento do resíduo vaginal fisiológico
Por vezes incomoda as pacientes e torna-se queixa principal
Vaginite Irritativa
Quadro clínico: ardor, prurido e eritema
Agentes químicos medicamentosos ou cosméticos
12. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vagina Atrófica
Paciente hipoestrogênica
Leva à dispareunia, por vezes apareunia
Tratada com estrogeniaterapia
Vaginite Actínica
Geralmente com infecção bacteriana secundária
Descarga purulenta
13. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vaginite Lactacional
Hipoestrogenismo
Pode mimetizar a tricomoníase
Quadro clínico:
• Desconforto urinário, prurido vaginal e secura
• Dispareunia e corrimento
• O pH geralmente é mais alcalino ( = 5)
• Microscopia: poucos lactobacilos, diminuição de células
superficiais e aumento de células basais e parabasais
• Comum a associação com VB
14. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vaginite Alérgica
Hipersensibilidade a medicamentos, cosméticos
íntimos,antígenos de fungos ou protozoários, látex do
condom ou diafragma, espermaticidas etc
Pacientes muito atópicas, com vulvites alérgicas
concomitantes
Quadro clínico: ardor, prurido e eritema
15. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vaginite Descamativa Inflamatória
Acompanha o líquen plano vestibular frequentemente
Quadro Clínico: descarga purulenta e dispareunia
Corrimento amarelado com pH alto
Infecção estreptocócica concomitante
16. LEUCORREIA FISIOLÓGICA
Vulvovaginites Psicossomáticas
Corrimento é queixa para um distúrbio sexual ou psíquico
Queixas não se encadeiam um raciocínio lógico
Exames microbiológicos negativos
Pacientes que desejam afecção para não ter que tolerar o
parceiro
Pacientes infelizes podem ter resposta imunológica alterada
Estresse crônico grandes alterações no ritmo do cortisol
resposta imunológica alterada
18. VAGINOSE BACTERIANA
Definição:
Resposta polimicrobiana defensora caracterizada pela
falta dos lactobacilos e por supercrescimento de
inúmeras bactérias
19. VAGINOSE BACTERIANA
Características:
Desordem mais frequente do trato genital inferior entre
mulheres em idade reprodutiva (grávidas e não grávidas)
Causa mais prevalente de corrimento vaginal com odor
fétido
Associada à perda da flora vaginal normal de
lactobacilos
20. VAGINOSE BACTERIANA
Quadro Clínico:
Corrimento perolado (cinza ou amarelo claro)
Bolhoso
Odor fétido após coito é a queixa principal
Sem sinais inflamatórios no epitélio vaginal
Teste de aminas positivo
pH vaginal > 4,5
26. TRICOMONÍASE
Quadro Clínico:
Mulheres
• Eritema vulvar ou escoriação não são comuns
• Sintomas inflamatórios da vagina: ardência, hiperemia,
edema, dispareunia e, prurido vulvar ocasional
• Sintomas ureterais e vesicais: disúria, polaciúria e dor
suprapúbica
• “Colo em framboesa” ou “colo em morango”
29. CANDIDÍASE VULVOVAGINAL
Patogênese:
Infecção da vulva e vagina por fungo comensal que
habita a mucosa vaginal e digestiva, que cresce quando
o meio se torna favorável ao seu desenvolvimento
Frequente no menacme
Rara em crianças ou na menopausa – colonização
hormônio dependente
30. CANDIDÍASE VULVOVAGINAL
Patogênese:
Cândida albicans 80 a 90%
Dimórfica (esporos e hifas)
Comensal (encontrada em 20% das mulheres saudáveis)
Candida glabrata 5 a 10%
Cândida tropicalis 5%
Candida (C. krusei, C. parapsilopis) altamente invasivas e
resistentes as drogas usualmente utilizadas
31. CANDIDÍASE VULVOVAGINAL
Fatores de risco:
Gravidez
Obesidade
Diabetes mellitus descompensada
Contato com substâncias alérgenas
Uso de contraceptivos orais de alta dosagem
Antibióticos, corticoides ou imunossupressores
Hábitos de higiene e vestuário inadequados
32. Clínica:
Depende do grau de infecção e da localização do tecido
inflamado
PRURIDO
Queimação vulvovaginal
Sintomas pré-menstruais
Pode ocorrer disúria e/ou dispareunia
Leucorréia pode estar ausente – corrimento branco,
grumoso, inodoro e com aspecto caseoso (leite coalhado)
CANDIDÍASE VULVOVAGINAL
33. CANDIDÍASE VULVOVAGINAL
Exame:
Eritema e/ou edema e/ou fissuras na vulva
Conteúdo vaginal aumentado, em placas aderidas as
paredes vaginais e ao colo uterino (leite coalhado)
pH menor que 4,5
38. CERVICITE MUCOPURULENTA
Principais agentes etiológicos:
Neisseria gonorrhoeae
Chlamydia trachomatis
Inflamação do epitélio colunar e do subepitélio da
endocérvice
Quadro normalmente assintomático (70 a 80%) ou com
sintomatologia branda e inespecífica
43. LEUCORRÉIA FISIOLÓGICA
• Estrogênios maternos → Glândulas
endocervicais e o epitélio vaginal
• Corrimento acinzentado e gelatinoso
• Pode haver sangue
Período
neonatal:
• Aumento da produção endógena de estrogênios
• Corrimento vaginal não associado a qualquer
sintoma irritativo
• Maturação sexual
• Desenvolvimento das mamas e estirão puberal
Período de 6 a
12 meses antes
da menarca:
44. CORRIMENTO VAGINAL
PATOLÓGICO
Sintoma primário de:
Vulvite
Disúria e prurido, associados a eritema de vulva,
com curso mais prolongado que a vaginite
Vaginite
Sem disúria, prurido ou eritema associados
Vulvovaginite
Combinação de ambas
Cor, odor e tempo de duração do corrimento
45. VULVOVAGINITE
Causas mais comuns:
Presença de corpo estranho
Higiene perineal precária
Infecção por Candida
Manifestações clínicas:
Corrimento vaginal
Eritema
Prurido
46. CORPO ESTRANHO
Absorvente interno
Quadro clínico:
Corrimento escurecido ou sanguinolento, com forte
odor
47. VULVOVAGINITES INESPECÍFICAS
70% dos casos pediátricos de vulvovaginite
Pacientes pediátricos com higiene perineal precária
Depósito de fezes no vestíbulo vaginal (enterobactérias)
Dedos sujos levam germes (estreptococos, estafilococos ou
proteus) para a vulva e intróito vaginal
Alguns casos são precedidos por infecções do aparelho
respiratório ou da pele
A infecção urinária → vulvovaginite → refluxo de urina
durante a micção
48. VULVOVAGINITES INESPECÍFICAS
68% dos casos → bactérias coliformes secundárias à
contaminação fecal
Transmissão manual a partir da nasofaringe:
Streptococcus β-hemolítico e Staphylococcus coagulase
positivos
Roupas, fraldas, substâncias químicas, cosméticos e sabões
ou detergentes
50. SHIGUELOSE
Shigella flexneri e S. sonnei
Transmissão por contato direto da região genital com as fezes
contaminadas
Quadro clínico:
Sintomas gastrintestinais associados a vaginite
Corrimento mucopurulento ou sanguinolento e prurido
Após quadro de diarréia com sangue, muco e pus nas fezes,
associada a febre e mal-estar
51. GIARDÍASE
Giardia lamblia
Protozoário flagelado, de distribuição cosmopolita, que
parasita o trato gastrointestinal do homem e de outros
vertebrados (cão, gato, gado, coelhos, papagaios)
Prevalência elevada nas crianças de 1 a 12 anos
A contaminação vulvovaginal ocorre por contaminante
fecal
52. GIARDÍASE
Quadro clínico:
Corrimento vaginal associado à diarréia aquosa ou
pastosa
Dor epigástrica e síndrome de má absorção intestinal
com esteatorréia
Queixas de náuseas, vômitos, anorexia e indisposição
geral
53. VULVOVAGINITES ESPECÍFICAS
Etiologia:
Gardnerella vaginalis
Candida sp
Outros microrganismos como enterococcus e bactérias
anaeróbicas:
Peptococcus, Peptostreptococcus, Veillonella parvula,
Eubacterium, Propionibacterium, e espécies de
Bacterioides
Protozoários, helmintos e vírus
54. VAGINOSE BACTERIANA
Gardnerella vaginalis
Relacionada com a atividade sexual
Pode ocorrer em pacientes virgens
Quadro clínico:
Corrimento (branco, amarelado ou acinzentado) ou
apenas de mau cheiro
Piora do odor durante a menstruação e após as relações
sexuais
55. CANDIDÍASE
Candida sp
Dermatite atópica causada por fraldas em lactentes
Causa rara de vulvovaginite em crianças
• Meninas com candidíase cutâneo-mucosa crônica
• Imunossupressão
• Diabete melito
56. CANDIDÍASE
Quadro clínico:
Corrimento esbranquiçado, em grumos semelhante a
leite coalhado
Placas brancas, cremosas sobre uma mucosa vaginal
eritematosa
Inflamação intensa da região vulvar e perineal
Pele irritada, edemaciada e às vezes com pontilhado
branco → vesiculação e ulceração, acompanhada de
ardência, prurido e queimação nas regiões afetadas
59. TRICOMONÍASE
Quadro clínico:
Corrimento vaginal caracteristicamente esverdeado e
com odor desagradável
Sinais de irritação do epitélio vulvovaginal
inespecíficos -> prurido, ardência, eritema e
petéquias
60. GONORRÉIA
Neisseria gonorrhoeae
Transmissão por contato íntimo, como o contato sexual, ou pelo
canal de parto, e muito raramente pelo contato com objetos
infectados
Possibilidade de abuso sexual → crianças após o período
neonatal e antes da puberdade
61. GONORRÉIA
Quadro clínico:
Corrimento vaginal purulento
Pode haver disúria
Raramente é assintomática na criança
Vulva edemaciada, eritematosa, dolorosa e escoriada
62. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LONGO, D. L. et al. Manual de Medicina de Harrison. 18ª ed. Porto
Alegre, AMGH, 2013
MANUAL DO TRATO GENITAL INFERIOR, 2010, Disponível em:
http://projetohpv.com.br/projetohpv/wpcontent/uploads/2011/03/FEBRAS
GO-Manual- PTGI-2010.pdf. Acessado em Jun,2014.
MACHADO, D.; LUGON, A.C. VAGINOSE BACTERIANA:
CARACTERISTICAS, ASPECTOS FISIOPATOLOGICOS E
TRATAMENTO. Revista Médica Ana Costa, v. 17, n. 4, p. 86 - 89, out /
nov / dez 2012. Disponível em:
http://www.anacosta.com.br/LinkClick.aspx?fileticket=gvN7IMUpY4k%3D
&tabid=254 . Acessado em Jun,2014.
Notas do Editor
Arrumar slide!!!
Fonte Manual PTGI- cap 06- Vulvovaginite pag. 80
Fonte Manual PTGI- cap 06- Vulvovaginite pag. 82
VV Alérgica, eritema e resposta aos
antihistamínicos
Fonte Manual PTGI- cap 06- Vulvovaginite pag. 82
Quando o
acontecimento é tríplice ( vestibulite erosiva, vaginite descamativa e gengivite erosiva )
caracteriza a Síndrome Vulvovaginogengival, descrita por Monique Pelisse nos anos 80,
caracterizando o líquen plano EROSIVO
Fonte Manual PTGI- cap 06- Vulvovaginite pag. 83
Foto Mucorréia fisiológica.
ulvovaginites PSICOSSOMÁTICAS
Elo de manutenção de um relacionamento fracassado
Corrimento é queixa de frente para um distúrbio sexual ou psíquico
Corrimento cujas queixas não se encadeiam em um
raciocínio lógico, cujos exames microbiológicos são negativos, cujo exame clínico
diferencia descarga vaginal de mucorréia excessiva (fisiológica) (Fig19) e cujas
pacientes mal conseguem te olhar nos olhos, ávidas por dividir um grande segredo, as
quais poderão ser ajudadas pelo ginecologista eou sexólogo, ou casos mais sérios
necessitando de encaminhamento à psicoterapia eou psiquiatria. Essas pacientes são
infelizes e, por isso, podem até mesmo ter resposta imunológica alterada, facilitando
vulvovaginites infecciosas, confundindo ainda mais o ginecologista, que trata a causa
infecciosa, mas não percebe a causa maior de todo o processo de recorrência, que
subconscientemente, ela quer que a afecção ocorra para não ter que “tolerar” um
parceiro, do qual não consegue se desligar, mas já não existe mais afetividade. Outras
pacientes sofrem de estresse crônico, com grandes alterações no ritmo do cortisol, que é
diretamente proporcional à resposta imunológica alterada, favorecendo o aparecimento
e a recorrência da VV, se não “se tocar” de que tem que mudar o estilo de vida, pois este
pode ser o primeiro sinal. (Fig. 20)
Corrimento perolado, bolhoso,
sem sinais inflamatórios no epitélio
vaginal.
http://bioweb.uwlax.edu/bio203/s2009/strous_mary/
Protozoário aeróbio flagelado
Possui os seres humanos como os únicos hospedeiros conhecidos
Ref da foto
O colo em framboesa é causado por dilatação capilar e hemorragias puntiformes. É vista a olho nu apenas em 2% dos casos, mas na colposcopia é evidente em até 90% dos casos!
Refererencia da imagem
Sintomatologia branda: leucorreia, dor em baixo ventre, disúria e dispaurenia
Ambos são sexualmente transmissíveis
N. gonorrhoeae: diplococo gram-negativo aeróbio, imóvel e intracelular
C. trachomatis: bacilo gram-negativo e intracelular obrigatório
Fonte:
http://www.sciencephoto.com/media/11970/view
http://www.sciencephoto.com/media/585059/view
Lembrar que a maioria dos casos são assintomáticos
Aparentemente Gonococo normalmente é mais purulento enquanto Clamídia é mais mucóide
Não achei nada sobre o odor do corrimento...
Quadro por clamídia é menos exuberante que o por gonococo
Cervicite mucopurulenta por Chlamydia trachomatis (Da Cohen J, Powderly W: Infectious Diseases, 2nd ed. St Louis, Mosby, 2004. Fotografia di J. Paavonen)
A leucorréia fisiológica ocorre nos dois extremos da infância.
Pré-puberdade:
Baixos níveis de estrogênio
Epitélio atrófico e delgado
Puberdade:
pH mais ácido (ácidos acético e lático)
Aumento da proliferação de células superficiais e do glicogênio
Aumento da flora bacteriana normal
Ausência dos coxins adiposos labiais e da proteção dos pelos púbicos na genitália externa
Proximidade do orifício anal à vagina
Masturbação
Corpo estranho -> absorvente
constituindo a grande maioria dos casos de vulvovaginite pediátrica, ocorrendo principalmente
nas pacientes com higiene perineal precária.
Higiene anal, de trás para frente, após evacuar
Bacilos gram-negativos, não móveis, membros da família Enterobacteriaceae
Os trofozoítos vivem no duodeno e a transmissão é feita através da ingestão de cistos,
presentes em alimentos e água contaminados, a contaminação por mãos sujas também é
possível. Grande parte dos indivíduos infectados se tornam assintomáticos, apenas eliminando
cistos deste protozoário nas fezes.
Em geral, não há prurido. Disúria e dispareunia são queixas raras.
Ambiente estrogenizado
Microorganismo piriforme, ativamente móvel
Habita as vias genitais inferiores de mulheres e uretra e próstata de homens.
Embora o microorganismo só sobreviva algumas horas em ambientes úmidos e possa ser adquirido por contato direto, em praticamente todos os casos de tricomoníase ocorre transmissão venérea interpessoal.
Na criança, apesar do epitélio vaginal ser carente de estrogênio e portanto não ser favorável ao crescimento do tricomonas, este parasita pode ser ocasionalmente responsável por vulvovaginite na infância.
Diplococo gram-negativo, intracelular, não esporulado, anaeróbio e imóvel com as superfícies adjacentes achatadas
Infecção nas mucosas do trato genitourinário e raramente mucosa do reto, faringe e conjuntiva
O gonococo é excretado em exsudato e secreções de superfícies mucosas infectadas
Período perinatal as infecções são adquiridas no parto
Na pré-puberdade a infecção ocorre na vulva e vagina, sendo freqüentemente manifestada por vulvovaginite purulenta
Infecção nas mucosas do trato genitourinário e raramente mucosa do reto, faringe e conjuntiva
O gonococo é excretado em exsudato e secreções de superfícies mucosas infectadas
diferentemente do que ocorre na mulher madura, onde
aproximadamente 80% são assintomáticas.
Clamídia
Chlamydia trachomatis
Transmissão por contato vulvar, não sendo necessário penetração
Crianças pré-púberes → abuso sexual → incidência varia de 2 a 13%