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Gestão de Recursos Humanos:
Que espaço de desenvolvimento no actual contexto?


                   Luís Botelho
             Formador de Gestão de Recursos Humanos
800
         700
         600
         500
         400
         300
         200
         100
           0
               1968 1979 1983 1986 1988 1991 1996 1999 2005

                            Adm. Central   Adm. Local
         A constatação do crescimento do Estado em moldes que não
                   são comportáveis para a sociedade civil
Luís Botelho                                                 http://comunidades.ina.pt/
Complexidade         O poder da
Crescimento     no funcionamento      Burocracia:                    Exigência dos
  despesa              da AP:      Proliferação das                   cidadãos de
   pública       Proliferação de       normas e                      mais qualidade
                   organismos        regulamentos


                                                        Não interessa “Mais Estado”
                                                         Interessa “Melhor Estado”
                                      Contexto:
  “New public management”            Duas linhas        “Reinventing governement”
                                         de
 De cariz mais liberal propõe-se      respostas       De cariz menos liberal propõe-se
    a transferir para o sector                         a evoluir de uma administração
privado algumas actividades do                          Burocrática para uma gestão
Estado através das privatizações                            Empresarial do Estado
   (Grã-Bretanha –Thatcher)                               ( USA – Clinton / Al Gore)
 Luís Botelho                                                       http://comunidades.ina.pt/
2004




                      01-01-2006:
                      Regime de Protecção Social Convergente
                      L 60/2005 de 29/12; DL 234/2005 de 30/12
                                posteriormente
                      Lei de Bases L 4/2008 de 29/01

Luís Botelho                        http://comunidades.ina.pt/
2007




       LVCR                    RCTFP
  Lei 12-A / 2008            Lei 59/2008
  27 de Fevereiro          11 de Setembro



Luís Botelho               http://comunidades.ina.pt/
GESTÃO DA                            GESTÃO
               DESPESA COM                            PELA
                 PESSOAL                           NEGOCIAÇÃO

                                GESTÃO
                                  POR
                              COMPETÊNCIAS




 Paradoxalmente, o actual cenário de CRISE da dívida pública e a consequente
 necessidade de contenção da despesa, veio afectar a forma como as reformas
                 na área da GRH podem ser concretizadas.
Luís Botelho                                               http://comunidades.ina.pt/
Gestão das Pessoas   vs    Gestão da despesa com Pessoal
 GESTÃO DA
DESPESA COM
  PESSOAL


                                             Prémios de                 L 55-A/2010
                                             desempenho

                Aumento                        acréscimo
              do n.º de PTs                 de trabalhadores
                                                    +
                                             Alterações de
              Manutenção                    Posicionamento
              do n.º de PTs                  remuneratório
                                       (Obrigatórias e gestionárias)

                Redução                                                Na prática a opção
                                       Trabalhadores que se
              do n.º de PTs                                            gestionária exigida
                                        mantêm em funções
                                                                       pelo art. 7 da LVCR
                                                                         fica suspensa

   Luís Botelho                                                          http://comunidades.ina.pt/
GESTÃO
                                         POR
                                     COMPETÊNCIAS




Passado                                                                             Futuro


  Gestão por                          Gestão de                       Gestão do
  Produtos /serviços                  processos                    conhecimento

           Sistema de Gestão de                      Sistema de Gestão de
            Recursos Humanos                        Recursos Humanos com
            com base na função                       base na competência
                                  • Recrutamento
                                       e selecção
                                  • Avaliação de
                Descrição                                Portfólio e perfis
                                     desempenho
                de funções                               de Competências
                                  • Carreiras
                                  • Quadro / Mapa
 Luís Botelho
                                  • Formação                        http://comunidades.ina.pt/
Missão
                                       Objectivos estratégicos
                                       Plano de actividades – QUAR
                                       Desempenho organizacional SIADAP 1

                                                                            Cessação Contratos por
                                                Recrutamento & selecção
                                                                                tempo determinado
                                                Mobilidade
                                                                            Mobilidade Especial
   Empregabilidade        Emprego
                                         ≠
                                                    Aumentar Postos Trabalho
      Interna            Disponível
     Existente          (necessário)                Diminuir Postos Trabalho


             H /MM
              H/            PT
                           PT      •Manter a estrutura geral de competências sempre actuais
            H/ /MM        PT
          H              PT
                        PT         •Garantir a disponibilização voluntária das capacidades
       HH/ /MM
         H /M          PT
                      PT           •Garantir competências (saberes, técnicas, comportamentos)
       H/M           PT
                                   para ocupar adequadamente os vários Postos de Trabalho


                                          ≠
    Competências       Competências                  Formação
      Existentes        Necessárias                  Mobilidade Interna à organização

Luís Botelho                                                              http://comunidades.ina.pt/
Competências necessárias        Competências indispensáveis            Competências indispensáveis
ao Funcionamento do organismo.     por serem próprias da Missão        e não apenas úteis à realização de
 Maioritariamente são comuns a     da organização, constituindo         objectivos. Associadas à Visão e
   universos mais abrangentes             a sua essência.                  ao desenvolvimento da Org.


                                         Transversais
Competências Organizacionais             Específicas
                                         Estratégicas
                                                        Transversais
                  Competências Unidade Orgânica         Específicas
                                                        Estratégicas
                                                                          Transversais
                              Competências Posto de Trabalho              Específicas
                                                                          Estratégicas
   Luís Botelho                                                                 http://comunidades.ina.pt/
Dados                    Informação          Conhecimento                     Saber

           Contextualização           Conversação               Assimilação

                Significância          Integração               Manipulação

Gestos                     Rotinas            Experiências                    Técnica


               Caracterização         Concretização              Utilização

                 Correcção              Conexão              Consciencialização

Traços                     valores                atitudes            Comportamento
Luís Botelho                                                         http://comunidades.ina.pt/
GESTÃO
A ideia fundamental da alteração do regime de vinculação consistia na                                     PELA
                                                                                                       NEGOCIAÇÃO


passagem da UNILATERALIDADE do acto de vinculação para o carácter
BILATERAL do acto no regime de contratação,

O novo quadro legal transportou para a vida organizacional um contínuo de situações de negociação:

  1) Desde logo o momento da contratação…

            Para além da posição remuneratória (agora sem espaço negocial), não se afasta a possibilidade
            de outros factores serem igualmente negociados em clausulado próprio ao contrato

  2) Enquanto se mantém a relação, o desempenho profissional
            Contratualiza-se o desempenho partindo da negociação de objectivos individuais, dos critérios de
            atingimento e superação, e das competências que serão objecto de maior atenção e avaliação.

  3) E os Instrumentos de Regulação Colectiva do Trabalho
              cujo papel pode vir a ser determinante para a vida dos trabalhadores e para a GRH.
   Luís Botelho                                                                     http://comunidades.ina.pt/
+   A: Quero e aproveito          A: Quero … mas
                              (a certeza de acabar)       (Sistemática descon-
                                                                                        Queremos!
                              B: abandono logo que      fiança na continuidade)
                                                                                       Vamos ganhar
                              possa. Dou o mínimo,        B: Apenas enquanto
     ( Interesse de A )




                                 porque obrigado           não tiver alternativa

                               A: Apenas enquanto         Apenas enquanto            A: Apenas enquanto
                               não tiver alternativa        não tivermos              não tiver alternativa
                          0




                              B: abandono logo que           alternativa.              B: Quero … mas
                              possa. Dou o mínimo.       Dou para me manter          (Sistemática descon-
                                Continua-se????               em jogo              fiança na continuidade)

                                                        A: abandono logo que        A: Quero e aproveito
                                                        possa. Dou o mínimo.       (a certeza de acabar)
                               Não vamos a jogo!         B: Apenas enquanto        B: abandono logo que
                                                         não tiver alternativa     possa. Dou o mínimo,
                          –                               Continua-se????             porque obrigado

                              –                                   0                                    +
Luís Botelho                                           ( Interesse de   B)                      http://comunidades.ina.pt/
A NEGOCIAÇÃO faz sentido na gestão, e no caso na Gestão de Recursos Humanos,
quando conseguimos soluções do tipo “ Win-Win ”, ou seja, quando são integradas
as divergências numa solução em que ambas as partes obtêm ganhos.


A Pergunta:
Temos competências e condições para NEGOCIAR?

                  Gestão Privada                           Gestão Publica


                         S   Não Faço!                                S         Faço!
Há Lei que proíbe?                           Há Lei que permite?

                         N     Faço!                                 N      Não Faço!

            É fundamental para “negociar” alterar comportamentos de gestão
 Luís Botelho                                                      http://comunidades.ina.pt/
1) Desde logo o momento da contratação…

         Para além da posição remuneratória (agora sem espaço negocial), não se afasta a possibilidade
         de outros factores serem igualmente negociados em clausulado próprio ao contrato



  Na formulação do contrato, em especial após o OE 2011 (L 55-A/2010) quase nada
    pode ser negociado, tudo o que envolve acréscimo de despesa, está arredado


   Mas convenhamos que a GRH também não parece estar tecnicamente preparada
   para individualizar cláusulas contratuais, mesmo sem acréscimos de despesa, até
   porque não sentem definidos, seja pela lei ou pela prática, os limites e as margens
   de negociação

                                                    Minutas
                                                    DGAEP         Negociar
                                                                     ou
                                                                   Aderir?
Luís Botelho                                                                   http://comunidades.ina.pt/
2) Enquanto se mantém a relação, o desempenho profissional
         Contratualiza-se o desempenho partindo da negociação de objectivos individuais, dos critérios de
         atingimento e superação, e das competências que serão objecto de maior atenção e avaliação.

                               Lógica de “negociação”
                                    Interesse organizacional
Avaliador                           Maximizar o rendimento (resultados)
                                    Fomentar a integração
                                    Cultura de responsabilização
                                    Reforço do mérito
                                                    Entre outras...
                                    Interesse (Expectativa) individual
                                                                                                  GRH
                                    O que sei fazer (capacidades)                             Papel de
Avaliado                            O que quero fazer (motivações)                        Acompanhamento
                                    O que posso fazer (meios disponíveis)                   e dinamização

                              Na Lógica de “construção de juízos”
                                    “negociar” apoios, acompanhamentos e registos
                                    “negociar” incremento da comunicação
                                    “negociar” formações e condições de desempenho
  Luís Botelho                                                                    http://comunidades.ina.pt/
3) E os Instrumentos de Regulação Colectiva do Trabalho
           cujo papel pode vir a ser determinante para a vida dos trabalhadores e para a GRH.

Com papel de destaque na Gestão Privada, a introdução deste “novo” instrumento
para a GRH, está a desvirtuar o paradigma de gerir pela negociação:

  Peso específico do Acordo produzido

                  Gestão Privada – privilegia a identidade da empresa. Impõe-se por lei, como mais
                                   estruturante e vinculativo o Acordo de Empresa

                  Gestão Pública – Privilegia o Acordo de Carreira (ou sector). Relega para o Acordo
                                   de Empresa Publica para confinar a algumas matérias residuais

      . Matérias reguláveis nos Acordos de Entidade de Emprego Público                      Cláusula 17ª do
• Duração e organização do tempo de trabalho, excluindo suplementos remuneratórios;           ACT 1/2009
• Segurança, higiene e saúde no trabalho;                                                  Acordo Colectivo
• Definição dos serviços mínimos durante a greve.                                         das carreiras gerais)

   Luís Botelho                                                                    http://comunidades.ina.pt/
Descrédito do Acordo de Entidade de Emprego Público?

      Desde 2009, quando foi publicado o Acordo de Carreiras Gerais (28/Set) e o Acordo da
      Carreira Especial Médica, contabilizam-se 22 Acordos de Entidade de Emprego Público:
                                  12 publicados em 2010
                                  10 publicados em 2011.


O Acordo de Sector particularmente minimalista,                  Quanto a pugnar por direitos e deveres, fica o registo
(22 cláusulas) limitou-se a regular a actividade                 de intenções em torno de:
administrativa:                                                  a) Frequência de acções de formação a todos os
•   duração do período experimental,                                trabalhadores e o dever de estes as frequentarem,
•   à duração e organização do tempo de trabalho,                b) Maior dificuldade no impedimento de auto-formação,
•   às férias no ano da contratação,                             c) Obrigação de publicitar deliberações que digam
•   Teletrabalho                                                    respeito aos trabalhadores e,
•   actividade sindical.                                         d) Incentivar a afirmação da autonomia, flexibilidade,
                                                                 capacidade, competitividade e criatividade do trabalhador;
     Matérias que efectivamente são de exclusiva abordagem do Acordo de Sector

      Luís Botelho                                                                               http://comunidades.ina.pt/
parcial


Os Acordos de Empresa Publica:

         • Têm em média 17 cláusulas
         • das matérias passíveis de serem regulamentadas, apenas 2 abordam a “Segurança
           Higiene e Saúde no Trabalho” e 1 os “serviços mínimos”
         • Outros temas abordados
                 Horários nas suas várias modalidades (por vezes distinguindo funcionamento e atendimento)
                 Trabalho extraordinário e Trabalho a tempo parcial
                 Trabalho em dias de descanso
                 Intervalos de descanso, interrupções ocasionais, dispensas e tolerâncias
                 Teletrabalho
                 Pontualidade e Assiduidade
                 Recompensa de desempenho (3)
                 Divulgação do IRCT
                 Princípio da maior favorabilidade (1) e participação dos trabalhadores

  Luís Botelho                                                                        http://comunidades.ina.pt/
parcial


Uma leitura mais preocupada do RCTFP, permitiria perceber outras matérias passíveis de regulação:

Pode regular ausências interpoladas ao trabalho na Maternidade e Paternidade (art.º 34º, nº 7)
Pode estabelecer indemnização em caso de despedimento ilícito de trabalhadora grávida puérpera ou
                                                                                lactante (art.º 42º, nº 8)
Pode estabelecer medidas especiais de protecção a trabalhadores com capacidade reduzida e/ou doença
                                                                        crónica (art.º 44º, nº 3 e art.º 51º )
Pode determinar deveres específicos dos trabalhadores (art.º 88º)

Pode impor que determinadas matérias sejam matéria de regulamento interno (art.º115)

Pode dispor sobre licenças sem remuneração (art.º 234º)


              É curioso que a tendência da gestão privada passa pela flexibilização, e
         consequente desregulamentação, levando a regulação para o tratamento casuístico
                         das realidades através dos Acordos de Empresa .

            A Gestão Pública, por seu lado, insiste em espartilhos normativos generalistas,
         e revela-se incapaz de aproveitar integralmente o espaço de intervenção de um IRCT
  Luís Botelho                                                                      http://comunidades.ina.pt/
O desafio dos Gestores de Recursos Humanos, perante os constrangimentos
  actuais que “suspenderam” o percurso que se fazia sem o substituir por outro,
e na impossibilidade de “intervir” e prepara a gestão da despesa com Pessoal,
traduz-se no aprofundar dos mecanismos de intervenção técnica e de promoção de
uma efectiva gestão de competências gerando cenários de desenvolvimento das
 pessoas e em consequência de melhores respostas dos serviços, e finalmente,
  num inevitável recurso à imaginação reinventando situações profissionais que
superem e permitam criar ou retomar um espaço negocial indutor de mecanismos
                          colaborativos e motivadores.




  Luís Botelho                                                  http://comunidades.ina.pt/
BEM HAJA
               PELA ATENÇÃO!
                  Luis.botelho@pj.pt




Luís Botelho                           http://comunidades.ina.pt/
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA AUDIOCONFERÊNCIA




                    Foi enviado um questionário
                       de avaliação por email
                      a todos os participantes!

                         Agradecemos a sua
                            colaboração!




Luís Botelho                            http://comunidades.ina.pt/
OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO…




               Obrigado pela sua participação!
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Luís Botelho                          http://comunidades.ina.pt/

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Gestão de Recursos Humanos: Que espaço de desenvolvimento no actual contexto? - Luís Botelho

  • 1. Gestão de Recursos Humanos: Que espaço de desenvolvimento no actual contexto? Luís Botelho Formador de Gestão de Recursos Humanos
  • 2. 800 700 600 500 400 300 200 100 0 1968 1979 1983 1986 1988 1991 1996 1999 2005 Adm. Central Adm. Local A constatação do crescimento do Estado em moldes que não são comportáveis para a sociedade civil Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 3. Complexidade O poder da Crescimento no funcionamento Burocracia: Exigência dos despesa da AP: Proliferação das cidadãos de pública Proliferação de normas e mais qualidade organismos regulamentos Não interessa “Mais Estado” Interessa “Melhor Estado” Contexto: “New public management” Duas linhas “Reinventing governement” de De cariz mais liberal propõe-se respostas De cariz menos liberal propõe-se a transferir para o sector a evoluir de uma administração privado algumas actividades do Burocrática para uma gestão Estado através das privatizações Empresarial do Estado (Grã-Bretanha –Thatcher) ( USA – Clinton / Al Gore) Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 4. 2004 01-01-2006: Regime de Protecção Social Convergente L 60/2005 de 29/12; DL 234/2005 de 30/12 posteriormente Lei de Bases L 4/2008 de 29/01 Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 5. 2007 LVCR RCTFP Lei 12-A / 2008 Lei 59/2008 27 de Fevereiro 11 de Setembro Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 6. GESTÃO DA GESTÃO DESPESA COM PELA PESSOAL NEGOCIAÇÃO GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Paradoxalmente, o actual cenário de CRISE da dívida pública e a consequente necessidade de contenção da despesa, veio afectar a forma como as reformas na área da GRH podem ser concretizadas. Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 7. Gestão das Pessoas vs Gestão da despesa com Pessoal GESTÃO DA DESPESA COM PESSOAL Prémios de L 55-A/2010 desempenho Aumento acréscimo do n.º de PTs de trabalhadores + Alterações de Manutenção Posicionamento do n.º de PTs remuneratório (Obrigatórias e gestionárias) Redução Na prática a opção Trabalhadores que se do n.º de PTs gestionária exigida mantêm em funções pelo art. 7 da LVCR fica suspensa Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 8. GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Passado Futuro Gestão por Gestão de Gestão do Produtos /serviços processos conhecimento Sistema de Gestão de Sistema de Gestão de Recursos Humanos Recursos Humanos com com base na função base na competência • Recrutamento e selecção • Avaliação de Descrição Portfólio e perfis desempenho de funções de Competências • Carreiras • Quadro / Mapa Luís Botelho • Formação http://comunidades.ina.pt/
  • 9. Missão Objectivos estratégicos Plano de actividades – QUAR Desempenho organizacional SIADAP 1 Cessação Contratos por Recrutamento & selecção tempo determinado Mobilidade Mobilidade Especial Empregabilidade Emprego ≠ Aumentar Postos Trabalho Interna Disponível Existente (necessário) Diminuir Postos Trabalho H /MM H/ PT PT •Manter a estrutura geral de competências sempre actuais H/ /MM PT H PT PT •Garantir a disponibilização voluntária das capacidades HH/ /MM H /M PT PT •Garantir competências (saberes, técnicas, comportamentos) H/M PT para ocupar adequadamente os vários Postos de Trabalho ≠ Competências Competências Formação Existentes Necessárias Mobilidade Interna à organização Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 10. Competências necessárias Competências indispensáveis Competências indispensáveis ao Funcionamento do organismo. por serem próprias da Missão e não apenas úteis à realização de Maioritariamente são comuns a da organização, constituindo objectivos. Associadas à Visão e universos mais abrangentes a sua essência. ao desenvolvimento da Org. Transversais Competências Organizacionais Específicas Estratégicas Transversais Competências Unidade Orgânica Específicas Estratégicas Transversais Competências Posto de Trabalho Específicas Estratégicas Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 11. Dados Informação Conhecimento Saber Contextualização Conversação Assimilação Significância Integração Manipulação Gestos Rotinas Experiências Técnica Caracterização Concretização Utilização Correcção Conexão Consciencialização Traços valores atitudes Comportamento Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 12. GESTÃO A ideia fundamental da alteração do regime de vinculação consistia na PELA NEGOCIAÇÃO passagem da UNILATERALIDADE do acto de vinculação para o carácter BILATERAL do acto no regime de contratação, O novo quadro legal transportou para a vida organizacional um contínuo de situações de negociação: 1) Desde logo o momento da contratação… Para além da posição remuneratória (agora sem espaço negocial), não se afasta a possibilidade de outros factores serem igualmente negociados em clausulado próprio ao contrato 2) Enquanto se mantém a relação, o desempenho profissional Contratualiza-se o desempenho partindo da negociação de objectivos individuais, dos critérios de atingimento e superação, e das competências que serão objecto de maior atenção e avaliação. 3) E os Instrumentos de Regulação Colectiva do Trabalho cujo papel pode vir a ser determinante para a vida dos trabalhadores e para a GRH. Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 13. + A: Quero e aproveito A: Quero … mas (a certeza de acabar) (Sistemática descon- Queremos! B: abandono logo que fiança na continuidade) Vamos ganhar possa. Dou o mínimo, B: Apenas enquanto ( Interesse de A ) porque obrigado não tiver alternativa A: Apenas enquanto Apenas enquanto A: Apenas enquanto não tiver alternativa não tivermos não tiver alternativa 0 B: abandono logo que alternativa. B: Quero … mas possa. Dou o mínimo. Dou para me manter (Sistemática descon- Continua-se???? em jogo fiança na continuidade) A: abandono logo que A: Quero e aproveito possa. Dou o mínimo. (a certeza de acabar) Não vamos a jogo! B: Apenas enquanto B: abandono logo que não tiver alternativa possa. Dou o mínimo, – Continua-se???? porque obrigado – 0 + Luís Botelho ( Interesse de B) http://comunidades.ina.pt/
  • 14. A NEGOCIAÇÃO faz sentido na gestão, e no caso na Gestão de Recursos Humanos, quando conseguimos soluções do tipo “ Win-Win ”, ou seja, quando são integradas as divergências numa solução em que ambas as partes obtêm ganhos. A Pergunta: Temos competências e condições para NEGOCIAR? Gestão Privada Gestão Publica S Não Faço! S Faço! Há Lei que proíbe? Há Lei que permite? N Faço! N Não Faço! É fundamental para “negociar” alterar comportamentos de gestão Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 15. 1) Desde logo o momento da contratação… Para além da posição remuneratória (agora sem espaço negocial), não se afasta a possibilidade de outros factores serem igualmente negociados em clausulado próprio ao contrato Na formulação do contrato, em especial após o OE 2011 (L 55-A/2010) quase nada pode ser negociado, tudo o que envolve acréscimo de despesa, está arredado Mas convenhamos que a GRH também não parece estar tecnicamente preparada para individualizar cláusulas contratuais, mesmo sem acréscimos de despesa, até porque não sentem definidos, seja pela lei ou pela prática, os limites e as margens de negociação Minutas DGAEP Negociar ou Aderir? Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 16. 2) Enquanto se mantém a relação, o desempenho profissional Contratualiza-se o desempenho partindo da negociação de objectivos individuais, dos critérios de atingimento e superação, e das competências que serão objecto de maior atenção e avaliação. Lógica de “negociação” Interesse organizacional Avaliador Maximizar o rendimento (resultados) Fomentar a integração Cultura de responsabilização Reforço do mérito Entre outras... Interesse (Expectativa) individual GRH O que sei fazer (capacidades) Papel de Avaliado O que quero fazer (motivações) Acompanhamento O que posso fazer (meios disponíveis) e dinamização Na Lógica de “construção de juízos” “negociar” apoios, acompanhamentos e registos “negociar” incremento da comunicação “negociar” formações e condições de desempenho Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 17. 3) E os Instrumentos de Regulação Colectiva do Trabalho cujo papel pode vir a ser determinante para a vida dos trabalhadores e para a GRH. Com papel de destaque na Gestão Privada, a introdução deste “novo” instrumento para a GRH, está a desvirtuar o paradigma de gerir pela negociação: Peso específico do Acordo produzido Gestão Privada – privilegia a identidade da empresa. Impõe-se por lei, como mais estruturante e vinculativo o Acordo de Empresa Gestão Pública – Privilegia o Acordo de Carreira (ou sector). Relega para o Acordo de Empresa Publica para confinar a algumas matérias residuais . Matérias reguláveis nos Acordos de Entidade de Emprego Público Cláusula 17ª do • Duração e organização do tempo de trabalho, excluindo suplementos remuneratórios; ACT 1/2009 • Segurança, higiene e saúde no trabalho; Acordo Colectivo • Definição dos serviços mínimos durante a greve. das carreiras gerais) Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 18. Descrédito do Acordo de Entidade de Emprego Público? Desde 2009, quando foi publicado o Acordo de Carreiras Gerais (28/Set) e o Acordo da Carreira Especial Médica, contabilizam-se 22 Acordos de Entidade de Emprego Público: 12 publicados em 2010 10 publicados em 2011. O Acordo de Sector particularmente minimalista, Quanto a pugnar por direitos e deveres, fica o registo (22 cláusulas) limitou-se a regular a actividade de intenções em torno de: administrativa: a) Frequência de acções de formação a todos os • duração do período experimental, trabalhadores e o dever de estes as frequentarem, • à duração e organização do tempo de trabalho, b) Maior dificuldade no impedimento de auto-formação, • às férias no ano da contratação, c) Obrigação de publicitar deliberações que digam • Teletrabalho respeito aos trabalhadores e, • actividade sindical. d) Incentivar a afirmação da autonomia, flexibilidade, capacidade, competitividade e criatividade do trabalhador; Matérias que efectivamente são de exclusiva abordagem do Acordo de Sector Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 19. parcial Os Acordos de Empresa Publica: • Têm em média 17 cláusulas • das matérias passíveis de serem regulamentadas, apenas 2 abordam a “Segurança Higiene e Saúde no Trabalho” e 1 os “serviços mínimos” • Outros temas abordados Horários nas suas várias modalidades (por vezes distinguindo funcionamento e atendimento) Trabalho extraordinário e Trabalho a tempo parcial Trabalho em dias de descanso Intervalos de descanso, interrupções ocasionais, dispensas e tolerâncias Teletrabalho Pontualidade e Assiduidade Recompensa de desempenho (3) Divulgação do IRCT Princípio da maior favorabilidade (1) e participação dos trabalhadores Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 20. parcial Uma leitura mais preocupada do RCTFP, permitiria perceber outras matérias passíveis de regulação: Pode regular ausências interpoladas ao trabalho na Maternidade e Paternidade (art.º 34º, nº 7) Pode estabelecer indemnização em caso de despedimento ilícito de trabalhadora grávida puérpera ou lactante (art.º 42º, nº 8) Pode estabelecer medidas especiais de protecção a trabalhadores com capacidade reduzida e/ou doença crónica (art.º 44º, nº 3 e art.º 51º ) Pode determinar deveres específicos dos trabalhadores (art.º 88º) Pode impor que determinadas matérias sejam matéria de regulamento interno (art.º115) Pode dispor sobre licenças sem remuneração (art.º 234º) É curioso que a tendência da gestão privada passa pela flexibilização, e consequente desregulamentação, levando a regulação para o tratamento casuístico das realidades através dos Acordos de Empresa . A Gestão Pública, por seu lado, insiste em espartilhos normativos generalistas, e revela-se incapaz de aproveitar integralmente o espaço de intervenção de um IRCT Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 21. O desafio dos Gestores de Recursos Humanos, perante os constrangimentos actuais que “suspenderam” o percurso que se fazia sem o substituir por outro, e na impossibilidade de “intervir” e prepara a gestão da despesa com Pessoal, traduz-se no aprofundar dos mecanismos de intervenção técnica e de promoção de uma efectiva gestão de competências gerando cenários de desenvolvimento das pessoas e em consequência de melhores respostas dos serviços, e finalmente, num inevitável recurso à imaginação reinventando situações profissionais que superem e permitam criar ou retomar um espaço negocial indutor de mecanismos colaborativos e motivadores. Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 22. BEM HAJA PELA ATENÇÃO! Luis.botelho@pj.pt Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 23. QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA AUDIOCONFERÊNCIA Foi enviado um questionário de avaliação por email a todos os participantes! Agradecemos a sua colaboração! Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/
  • 24. OBRIGADO PELA SUA PARTICIPAÇÃO… Obrigado pela sua participação! Para sair da sessão, carregue sobre Exit: Luís Botelho http://comunidades.ina.pt/