1) A logística reversa é um instrumento para aplicar a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, permitindo a coleta e restituição de resíduos sólidos para reaproveitamento ou destinação ambiental adequada.
2) A lei exige que as empresas assumam o retorno de seus produtos usados e cuidem da destinação adequada ao final do ciclo de vida.
3) Os principais produtos envolvidos na logística reversa são pneus, pilhas, embalagens, lâ
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais, sociais e econômicos. A logística reversa envolve o planejamento e controle do fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem, permitindo a recuperação de valor através da reutilização e reciclagem. Leis brasileiras obrigam certos setores como eletroeletrônicos e agrotóxicos a implementarem sistemas de logística reversa.
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais. A logística reversa envolve planejar o fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem para recapturar valor. Isso pode reduzir custos por meio da reutilização e reciclagem e beneficiar o meio ambiente diminuindo resíduos. Muitas empresas já implementam sistemas de logística reversa.
Este documento fornece informações sobre o curso de Logística III ministrado pela Dra. Gabrielle Curcino, incluindo o cronograma de aulas, objetivos, conteúdo, avaliações e detalhes sobre a norma ISO 14000.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
1) O documento discute os conceitos e práticas da logística reversa, que envolve o gerenciamento do fluxo de materiais do ponto de consumo de volta ao ponto de origem.
2) A logística reversa é comum em indústrias como bebidas, siderurgia e alumínio e tem crescido em eletrônicos, varejo e automotiva.
3) Fatores como questões ambientais, diferenciação no serviço e redução de custos têm estimulado o desenvolvimento da logística reversa.
Como os setores produtivos e de infraestrutura podem contribuir para a defesa...Fernando Alcoforado
1) Empreendimentos produtivos e de infraestrutura geram impactos ambientais através do descarte de resíduos.
2) A reciclagem de produtos e resíduos é necessária para combater a poluição, e deve seguir a ordem de reciclagem, queima para extrair energia, aterro sanitário e descarte controlado.
3) A logística reversa planeja o fluxo de retorno de produtos e materiais para reutilização ou reciclagem, gerando benefícios econômicos e de imagem para as empresas.
O documento apresenta uma ementa sobre o curso de Logística Ambiental e Reversa, abordando tópicos como fundamentos da logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, logística reversa versus entropia, canais de distribuição reversos, logística reversa de pós-consumo e pós-venda, logística reversa de resíduos industriais, aspectos legais da logística reversa segundo a PNRS, análise do ciclo de vida do produto e a logíst
Logística Reversa para supermercado [29789].pptxSrgioRSdeSantana
O documento discute conceitos e aspectos da logística reversa, incluindo: (1) Definições de logística reversa e seus objetivos de agregar valor socioambiental e econômico; (2) Exemplos de taxas de retorno de produtos no Brasil demonstrando a crescente importância da logística reversa; (3) Disposições da Política Nacional de Resíduos Sólidos sobre a logística reversa.
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais, sociais e econômicos. A logística reversa envolve o planejamento e controle do fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem, permitindo a recuperação de valor através da reutilização e reciclagem. Leis brasileiras obrigam certos setores como eletroeletrônicos e agrotóxicos a implementarem sistemas de logística reversa.
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais. A logística reversa envolve planejar o fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem para recapturar valor. Isso pode reduzir custos por meio da reutilização e reciclagem e beneficiar o meio ambiente diminuindo resíduos. Muitas empresas já implementam sistemas de logística reversa.
Este documento fornece informações sobre o curso de Logística III ministrado pela Dra. Gabrielle Curcino, incluindo o cronograma de aulas, objetivos, conteúdo, avaliações e detalhes sobre a norma ISO 14000.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
1) O documento discute os conceitos e práticas da logística reversa, que envolve o gerenciamento do fluxo de materiais do ponto de consumo de volta ao ponto de origem.
2) A logística reversa é comum em indústrias como bebidas, siderurgia e alumínio e tem crescido em eletrônicos, varejo e automotiva.
3) Fatores como questões ambientais, diferenciação no serviço e redução de custos têm estimulado o desenvolvimento da logística reversa.
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1) Empreendimentos produtivos e de infraestrutura geram impactos ambientais através do descarte de resíduos.
2) A reciclagem de produtos e resíduos é necessária para combater a poluição, e deve seguir a ordem de reciclagem, queima para extrair energia, aterro sanitário e descarte controlado.
3) A logística reversa planeja o fluxo de retorno de produtos e materiais para reutilização ou reciclagem, gerando benefícios econômicos e de imagem para as empresas.
O documento apresenta uma ementa sobre o curso de Logística Ambiental e Reversa, abordando tópicos como fundamentos da logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, logística reversa versus entropia, canais de distribuição reversos, logística reversa de pós-consumo e pós-venda, logística reversa de resíduos industriais, aspectos legais da logística reversa segundo a PNRS, análise do ciclo de vida do produto e a logíst
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O documento discute conceitos e aspectos da logística reversa, incluindo: (1) Definições de logística reversa e seus objetivos de agregar valor socioambiental e econômico; (2) Exemplos de taxas de retorno de produtos no Brasil demonstrando a crescente importância da logística reversa; (3) Disposições da Política Nacional de Resíduos Sólidos sobre a logística reversa.
O documento discute o conceito de logística reversa, que envolve administrar não apenas a entrega do produto ao cliente, mas também seu retorno para descarte ou reutilização. Isso é importante devido ao aumento do descarte de produtos e impactos ambientais. Uma boa administração da logística reversa pode gerar economias para empresas e benefícios competitivos e ecológicos.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
O documento discute logística reversa no Brasil. Ele define logística reversa como o processo de planejar, implementar e controlar fluxos reversos de matéria-prima e produtos. Ele também descreve os objetivos da logística reversa como recuperação, redução do consumo de matérias-primas, reciclagem e reutilização. Finalmente, discute tecnologias como rastreamento e software de gestão que apoiam processos de logística reversa.
O documento discute a evolução da logística desde a Segunda Guerra Mundial, quando conhecimentos militares foram transferidos para empresas privadas, revolucionando a logística. Também aborda a logística reversa e a importância crescente da sustentabilidade, como a reciclagem.
O documento discute logística empresarial e logística reversa. Apresenta definições de logística empresarial e logística reversa. Discutem casos de empresas que implementaram logística reversa bem-sucedida, como Natura e a parceria entre Toshiba e UPS. Também discute desafios e barreiras para a implementação de logística reversa em larga escala.
LOGÍSTICA REVERSA: OPORTUNIDADES PARA REDUÇÃO DE CUSTOS EM DECORRÊNCIA DA EVO...Hytalo Rafael
1. O documento discute oportunidades de redução de custos por meio da logística reversa, incluindo conceitos, aplicações e ganhos para empresas através da reciclagem e reaproveitamento.
2. A logística reversa envolve o fluxo de materiais desde o ponto de consumo até o ponto de origem, visando recuperar valor ou descarte adequado. Isso pode reduzir custos para empresas.
3. Fatores críticos para o sucesso incluem evitar retornos não planejados, reduzir tempos de c
1. O documento discute oportunidades de redução de custos por meio da logística reversa, incluindo conceitos, aplicações e ganhos para empresas através da reciclagem e reaproveitamento.
2. A logística reversa envolve o fluxo de materiais desde o ponto de consumo até o ponto de origem, visando recuperar valor ou descarte adequado. Isso pode reduzir custos para empresas.
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1) O documento discute a importância da logística reversa para reduzir custos e agregar valor às empresas, considerando todo o ciclo de vida do produto, incluindo sua devolução e reentrada na cadeia de suprimentos.
2) A legislação ambiental tem exigido que as empresas se responsabilizem pelo descarte de produtos, tornando a logística reversa essencial. Gerenciando adequadamente os fluxos reversos, as empresas podem criar diferenciais competitivos.
3) O valor de produtos devolvidos de
1. O documento discute a importância da logística reversa na construção da responsabilidade social das empresas e como agregador de vantagens competitivas.
2. A logística reversa precisa ser entendida pelas empresas como uma evolução na administração da cadeia de suprimentos e uma oportunidade de adicionar valor à imagem da empresa e sua responsabilidade social.
3. A logística reversa pode ajudar as empresas a obter vantagens competitivas ao preservar lucratividade e contribuir positivamente para a imagem da empresa junto a clientes e
O documento discute logística reversa, definindo-a e diferenciando-a da logística direta. Apresenta os objetivos da logística reversa no Brasil e descreve leis e sistemas relacionados como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Também analisa os diferentes tipos de fluxos reversos e seus canais e motivos de retorno.
O documento discute conceitos de logística e logística reversa. A logística é definida como o planejamento e controle do fluxo de matérias-primas, produtos e informações desde a origem até o consumo. A logística reversa refere-se aos aspectos logísticos do retorno de produtos e materiais para reutilização ou reciclagem. A legislação brasileira prioriza setores como embalagens e eletroeletrônicos para iniciar processos de logística reversa.
O documento discute conceitos de logística e logística reversa. A logística é definida como o planejamento e controle do fluxo de matérias-primas, produtos e informações desde a origem até o consumo. A logística reversa refere-se aos aspectos logísticos do retorno de produtos e materiais para reutilização ou reciclagem. A legislação brasileira prioriza setores como embalagens e eletroeletrônicos para iniciar processos de logística reversa.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute a logística verde e como ela pode representar vantagens competitivas para empresas ao integrar toda a cadeia logística de forma ambientalmente sustentável.
2) A logística verde considera aspectos como redução de emissões, reciclagem, logística reversa e cumprimento de normas ambientais em decisões logísticas.
3) Muitas empresas têm adotado a logística verde como estratégia para ganhos competitivos e de sustentabilidade.
O documento discute os principais conceitos e operações da logística inbound, que corresponde ao fluxo de materiais e informações desde os fornecedores até a entrada na fábrica, incluindo transporte, recebimento, armazenagem e controle de qualidade das matérias-primas. Também aborda técnicas como montagem de kits, milk runs, sequenciamento e logística reversa.
1) A logística inversa trata do fluxo de produtos e materiais no sentido inverso, desde o ponto de consumo até a origem, para recuperação ou descarte adequado.
2) Ela envolve processos como devoluções, reparo, remanufatura e reciclagem com o objetivo de fechar o ciclo da cadeia de suprimentos de forma sustentável.
3) A logística inversa tem crescido impulsionada por leis ambientais, conscientização das empresas e aumento das compras online que geram mais devoluções
O documento discute os desafios e oportunidades da logística inversa, que envolve as atividades de recolha, separação e processamento de produtos usados e materiais para recuperação sustentada. A integração da logística inversa na cadeia de abastecimento torna os sistemas de planejamento, transporte, armazenagem e informação mais complexos, mas permite um fluxo circular de materiais e uma cadeia de suprimentos mais sustentável. Reduzir o consumo de recursos e a produção de resíduos é
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesPedro Hijo
A logística reversa de produtos pós-consumo é regulada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos através de acordos setoriais que definem as responsabilidades compartilhadas entre o setor produtivo e o poder público. Os desafios incluem simplificar a regulamentação, reduzir a tributação e ampliar a cobertura geográfica das empresas recicladoras.
Logística reversa de materiais recicláveis um estudo de caso na empresa de re...Marcos Bueno
Este documento discute a importância da logística reversa no trabalho de catadores de materiais recicláveis em uma empresa de reciclagem em São Paulo. Ele descreve as condições de trabalho dos catadores e os desafios que enfrentam, e conclui que a empresa ajuda a simplificar o processo de coleta e reciclagem.
O documento discute conceitos e sistemas de contabilidade de custos. Apresenta as evoluções históricas da contabilidade de custos e conceitos como gastos, investimentos, custos e despesas. Também aborda princípios contábeis, sistemas de custeio, classificações de custos e exemplos de rateio de custos indiretos entre produtos e departamentos.
Aula 7 Introdução à Gestão de Serviços (principais características)AntonioCarlosMarques20
O documento discute os conceitos e características de serviços. Apresenta os objetivos da aula sobre gestão de serviços, incluindo compreender os critérios de avaliação e papéis de compra em serviços. Também discute percepção do cliente, satisfação, insatisfação e como lidar com falhas nos serviços.
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O documento discute logística reversa no Brasil. Ele define logística reversa como o processo de planejar, implementar e controlar fluxos reversos de matéria-prima e produtos. Ele também descreve os objetivos da logística reversa como recuperação, redução do consumo de matérias-primas, reciclagem e reutilização. Finalmente, discute tecnologias como rastreamento e software de gestão que apoiam processos de logística reversa.
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1) O documento discute a importância da logística reversa para reduzir custos e agregar valor às empresas, considerando todo o ciclo de vida do produto, incluindo sua devolução e reentrada na cadeia de suprimentos.
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1) A logística inversa trata do fluxo de produtos e materiais no sentido inverso, desde o ponto de consumo até a origem, para recuperação ou descarte adequado.
2) Ela envolve processos como devoluções, reparo, remanufatura e reciclagem com o objetivo de fechar o ciclo da cadeia de suprimentos de forma sustentável.
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O documento discute diferentes formas de estrutura organizacional e departamentalização em empresas, incluindo:
1) Divisão do trabalho por função, processo, cliente, produto e geografia;
2) Graus de centralização e descentralização;
3) Vantagens e desvantagens de cada método de departamentalização.
O documento descreve os princípios do Sistema Toyota de Produção (STP), incluindo a qualidade total, automação com toque humano, prevenção de defeitos, produção just-in-time e fluxo contínuo. Também compara o STP com o Sistema Ford de Produção (SFP), enfatizando a produção em pequenos lotes versus grandes lotes do SFP. Por fim, discute como o STP pode ser aplicado em áreas administrativas através da redução de tempo ocioso e fluxo contínuo de informações.
O documento descreve a evolução do pensamento econômico desde a Antiguidade até a Escola Clássica, passando pela Idade Média e pelo Mercantilismo. As principais ideias incluem a origem da economia na Grécia Antiga, o feudalismo na Idade Média, a acumulação de capital pelos comerciantes no Mercantilismo, e os pensadores da Escola Clássica como Adam Smith, Ricardo e Malthus.
1. O documento discute conceitos fundamentais de logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.
2. Apresenta definições de logística, SCM e fatores que influenciaram o desenvolvimento da logística como atividade estratégica.
3. Discutem-se casos de sucesso como Walmart e Atacadista Martins que otimizaram suas cadeias de suprimentos através do uso de tecnologia da informação.
O documento discute técnicas de comunicação e apresentação eficaz. Ele fornece orientações sobre como planejar, realizar e avaliar apresentações, incluindo como lidar com barreiras e desenvolver uma boa imagem profissional. O foco é promover habilidades claras, objetivas e seguras de comunicação.
O documento apresenta o conceito de consultoria, consultoria interna e business partner. Discute o papel do business partner como um profissional que atua como parceiro do negócio, gerando demanda, com foco na estratégia e mediação entre clientes internos e a diretoria. Também aborda o perfil desejado para um business partner, incluindo visão sistêmica, conhecimento técnico, inteligência emocional e boa comunicação.
O documento discute a gestão estratégica do capital humano, inovação e aprendizagem organizacional. Aborda os desafios da gestão do capital humano diante de mercados dinâmicos e competitivos, e a importância da aprendizagem e competência organizacional para a inovação e competitividade das empresas. Também apresenta o Grupo de Estudos em Inovação e Aprendizagem nas Organizações (GEIA) e sua atuação em apoiar ações práticas e gerar conhecimento nessas áreas.
O documento resume a estratégia de gestão do conhecimento da Buckman Laboratories, incluindo o desenvolvimento de uma cultura de compartilhamento de conhecimento entre seus 1.500 funcionários em 22 escritórios em 19 países. A empresa oferece produtos químicos e serviços para várias indústrias, e usa sistemas como fóruns, bibliotecas eletrônicas e centros de aprendizagem para capturar, armazenar e disseminar conhecimento entre os funcionários.
O documento resume os principais ensinamentos de Sun Tzu sobre estratégia competitiva. Ele destaca que o sucesso depende de se ter vantagem sobre os concorrentes e cometer menos erros, mostrar o caminho para os outros através da liderança, e agir corretamente no momento certo após planejamento e preparação.
O documento fornece dicas sobre como mudar de atitude e enfrentar desafios. Ele discute a importância de encarar a mudança como um desafio, estabelecer metas e compromissos usando paixão, e manter o compromisso mesmo quando as coisas ficam difíceis.
O documento descreve os diferentes papéis dos gerentes, divididos em três categorias: papéis de informações, papéis interpessoais e papéis de decisão. Cada categoria inclui papéis como monitor, disseminador, porta-voz, líder, administrador de recursos e controlador de distúrbios. Além disso, o documento discute as competências necessárias para os gerentes, incluindo competências intelectuais, interpessoais e técnicas.
O diálogo discute sobre escolher um caminho sem ter um destino em mente. O Gato de Cheshire diz que não importa o caminho escolhido se a pessoa não sabe para onde quer ir. Ele também diz que para um barco sem rumo, nenhum vento é favorável.
O documento discute os conceitos de organização, divisão do trabalho e estrutura organizacional. A organização envolve estruturar recursos e órgãos para alcançar objetivos de forma eficiente. Isso requer agrupar atividades logicamente e distribuir autoridade para evitar conflitos. A estrutura organizacional pode ser analisada em três níveis: global, departamental e individual.
O documento discute a importância da atração e retenção de talentos como estratégia organizacional para o sucesso das empresas. Ele explica que as organizações precisam transformar as pessoas em seu principal ativo, desenvolvendo-as e motivando-as para assegurar resultados. Além disso, destaca diversas ferramentas e ações que as empresas podem adotar para atrair e reter talentos de forma efetiva.
O documento discute o planejamento empresarial e o processo empreendedor. Ele explica o que é um plano de negócios e para que ele serve, incluindo planejamento, análise, gestão, comunicação e captação de recursos. Também aborda como desenvolver um plano de negócios, quais informações ele deve conter e dicas para sua elaboração.
A Cecrisa é uma grande empresa produtora de pisos e azulejos com sete unidades industriais e dezoito unidades de vendas, empregando 2500 pessoas e produzindo 40 milhões de metros quadrados por ano. Sua unidade em Tubarão, SC ocupa 153.000 m2 e gera 549 empregos diretos com produção de 650.000 m2 destinada principalmente à exportação.
O documento discute teorias administrativas e suas origens históricas. As três principais ideias apresentadas são: 1) Teorias surgem de práticas administrativas de civilizações antigas como Grécia, Roma e exércitos; 2) Frederick Taylor desenvolveu a administração científica no início do século XX para aumentar a eficiência dos trabalhadores; 3) Henry Ford aplicou princípios da produção em massa para fabricar carros a preços acessíveis.
Os principais papéis dos gerentes incluem desempenhar funções de informações como monitor, disseminador e porta-voz; funções interpessoais como líder, figura de proa e ligação; e funções de decisão como empreendedor, negociador e administrador de recursos.
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Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...
Gestão da Cadeia de Suprimentos Aula 6.pptx
1. LOGÍSTICA REVERSA
A logística reversa é um dos instrumentos para aplicação da responsabilidade
compartilhado pelo ciclo de vida dos produtos. A Política Nacional de Resíduos
Sólidos define a logística reversa como um "instrumento de desenvolvimento
econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e
meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos
produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.”
Entre os conceitos introduzidos está a responsabilidade compartilhada pelo
ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e
encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos
consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de
manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e
rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde
humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos,
nos termos desta Lei." Quer dizer que a Lei exige que as empresas assumam o
retorno seus produtos descartados (ou seja, a retornabilidade dos produtos
usados) e cuidem da adequada destinação, ao final de seu ciclo de vida útil.
2. O prazo para os produtores adotarem as medidas de
disposição final dos resíduos, de forma ambientalmente
adequada, terminou este ano (2014), nos termos do art.
54 da Lei 12.305/10. Desta forma, o sistema de logística
reversa, deverá estar implantado afim de lidar com os
seguintes produtos: pneus; pilhas e baterias;
embalagens e resíduos de agrotóxicos; lâmpadas
fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio; óleos
lubrificantes automotivos; peças e equipamentos
eletrônicos e de informática; e eletrodomésticos.
3. • Caberá aos consumidores devolver os produtos que não são mais
usados em postos específicos, estabelecidos pelos comerciantes.
Às indústrias cabe a retirada destes produtos, através de um
sistema de logística, seja para reciclá-los ou reutilizá-los. À
Administração incumbe criar campanhas de educação e
conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a
execução das etapas da logística reversa.
• Com a implantação da logística reversa, da conscientização para a
educação ambiental e seus benefícios, pode-se mitigar impactos
causados por descartes residuais, melhorar a qualidade de vida
dos cidadãos urbanos e obter um balanço ambiental positivo.
Além disso, dá-se um passo rumo ao desenvolvimento
sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução
no consumo de matérias-primas.
4. Principais Produtos que farão parte do Sistema
de Logística Reversa:
- Pneus
- Pilhas e baterias
- Embalagens e resíduos de agrotóxicos
- Lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor
de sódio
- Óleos lubrificantes automotivos
- Peças e equipamentos eletrônicos e de
informática
- Eletrodomésticos (linha branca em geral)
5. Fornecedor
Nível 1
Fornecedor
Nível 2
Logística
Compras Marketing & Vendas
R&D
Cliente
Consumidor/
Usuário
GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES
GERENCIAMENTO DO SERVIÇO A CLIENTES
GERENCIAMENTO DA DEMANDA
ATENDIMENTO DE PEDIDOS
GERENCIAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO
GERENCIAMENTO DAS RELAÇÕES DE FORNECIMENTO
DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
GERENCIAMENTO DE DEVOLUÇÕES
Produção Finanças
Fabricante
Fluxo de Informação
FLUXO DO PRODUTO
Integrando e Gerenciando Processos na Cadeia de Suprimentos
9. Diferenças entre Fluxo Direto e Reverso
Fluxo Direto
• Métodos para Estimação
da Demanda.
• Transporte de Um Ponto a
Muitos Pontos.
• Preço uniforme.
• Custos Claros e
Monitorados por Sistemas
de Contabilidade.
• Gestão de Estoques
Tradicional.
• Métodos de Marketing
bem Conhecidos.
Fluxo Reverso
• Impossibilidade na
Estimação da Demanda.
• Transporte de Vários Pontos
a Um Ponto.
• Preço não uniforme.
• Custos Menos Visíveis e
poucas vezes
contabilizados.
• Gestão de Estoques mais
Complexa.
• Métodos de Marketing mais
Complexos.
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12. Principais Motivadores para a Logística Reversa
Aumento da quantidade de produtos.
Alta taxa de novos produtos.
Alta variedade de produtos.
Redução do ciclo de vida dos produtos.
Estratégias de Supply Chain.
Legislações Ambientais crescentes.
Exigências de Certificação ISO 14000.
13. Incerteza no Fluxo de Retorno
Quantidade Tempo Qualidade
Dificulta
-Planejamento
-Gestão de Estoques
-Marketing
-Influi No Preço
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15. Logística Reversa de Pós-Consumo
Motivo dos Retornos
• Fim de Utilidade ao
Primeiro Consumidor.
• Fim de Vida Útil.
• Resíduos Industriais.
Destino dos Produtos
• Mercado Secundário.
• Remanufatura.
• Desmanche.
• Reciclagem.
• Aterro Sanitário.
• Incineração.
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21. Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS (08/2010)
• 70 milhões de usuários de internet, movimentando R$ 18,6
bilhões em comércio eletrônico.
• 53 milhões de televisores, 23 milhões de máquinas de lavar,
2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 200
milhões de telefones celulares.
• Custo da logística reversa nas condições atuais = 0,5% PIB
• Grande parte devido a pós-venda
• Pouco de pós-consumo
• Média geral de retorno do varejo = 6%
22. TAXA DE RETORNO NO BRASIL
• SETOR EDITORIAL = 20% a 50%
• SETOR DO E- COMMERCE= 25% A 35%(USA) ( 5% a 10%)
(Brasil)
• PROD. ELETRÔNICOS= 10% A 12%
• COMPUTADORES = 10% A 20%
• PEÇAS AUTOMOTIVAS = 4% A 6%
• 80% BATERIAS DE AUTOMÓVEIS
• 60% A 80% LATAS DE ALUMÍNIO
TAXA DE ITENS QUE NÃO RETORNAM (DESCARTE INADEQUADO)
• 98% DE CELULARES
• 85% DE PLÁSTICOS
• 90% EMBALAGEM LONGA VIDA
• 90% DE LIXO ELETRÔNICO
• 90% LÂMPADAS MERCÚRIO
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28. A Logística Reversa relaciona-se com os
seguintes aspectos do negócio:
1. Proteção ao meio ambiente - uma vez que há aumento de reciclagem e
reutilização de produtos há uma diminuição de resíduos;
2. Diminuição dos custos – retorno de materiais ao ciclo produtivo;
3. Melhora da imagem da empresa perante ao mercado – empresas
ambientalmente responsáveis, representa uma forte publicidade positiva;
4. Relação custo/benefício vantajosa – apesar dos custos com a estruturação de
uma logística reversa os benefícios ( ambientais , boa imagem no mercado, etc.)
são positivos;
5. Aumento significativo nos lucros da empresa – uma vez bem estruturada a
prática de reutilização de materiais ( alumínio, aço, computadores, etc.) acarreta
na redução de custos de compra de matéria-prima.
29. Pré-requisitos para o bom desempenho do Sistema de Logística Reversa
a) Bons Controles de Entrada
É necessário identificar corretamente o estado dos materiais que serão reciclados e as
causas dos retornos para planejar o fluxo reverso correto ou mesmo impedir que
materiais que não devam entrar no fluxo o façam. Por exemplo, identificando
produtos que poderão ser revendidos, produtos que poderão ser recondicionados ou
que terão que ser totalmente reciclados. Treinamento de pessoal é questão chave
para obtenção de bons controles de entrada.
b)Tempo de Ciclo Reduzidos
Tempo de ciclo se refere ao tempo entre a identificação da necessidade de
reciclagem, disposição ou retorno de produtos e seu efetivo processamento. Tempos
de ciclos longos adicionam custos desnecessários porque atrasam a geração de caixa
(pela venda de sucata, por exemplo) e ocupam espaço, dentre outros aspectos.
30. c) Processos Padronizados e Mapeados
Um das maiores dificuldades na logística reversa é que ela é tratada como um
processo esporádico, contingencial e não como um processo regular.
Efetuar corretamente o mapeamento do processo e o estabelecimento de
procedimentos formalizados são condições fundamentais para se obter controle e a
melhor performance do projeto.
d) Sistemas de Informação
A capacidade de rastreamento de retornos, medição dos tempos de ciclo, medição
do desempenho de fornecedores (avarias nos produtos, por exemplo) permite obter
informação crucial para negociação, melhoria de desempenho e identificação de
abusos no retorno de produtos.
Projetar estes sistemas de informação é um grande desafio, devido a inexistência no
mercado de sistemas capazes de lidar com o nível de variações e flexibilidade exigida
pelo processo de logística reversa.
31. e) Rede Logística Planejada
Ao contrário da Logística normal, cuja filosofia é consolidar os centros de
distribuição, a logística reversa tem de ampliar a rede de coleta e ter capilaridade,
porque essa é a essência da logística reversa.
A implementação de processos logísticos reversos requer a definição de uma
infraestrutura logística adequada para lidar com os fluxos de entrada de materiais
usados e fluxos de saída de materiais processados. Instalações de processamento
e armazenagem e sistemas de transporte devem ser desenvolvidos para ligar de
forma eficiente os pontos de fornecimento, onde os materiais a serem reciclados
devem ser coletados, até as instalações onde serão processados.
f) Relações Colaborativas
Um tópico a ser explorado na fase de projeto de logística reversa é a utilização de
prestadores de serviço e de estabelecimento de parcerias ou alianças com outras
organizações envolvidas em programas ambientais e/ou de logística reversa.
Como esta é uma atividade onde a economia de escala é fator relevante e onde os
volumes do fluxo reverso são normalmente menores, uma opção viável dar-se-á
através da terceirização e alianças.
32. Deste modo, a concepção de um projeto eficiente de Logística Reversa deve
levar em consideração os seguintes pontos:
Viabilidade
· Linhas de crédito específicas para projetos ligados ao meio ambiente;
· Análises dos fatores Competitividade e Ecologia;
· Identificação de possíveis parceiros ou alianças;
Coleta
· A localizações atuais e alternativas dos postos de recepção, das centrais de
reciclagem, incineradores e recicladores;
· Quantidade de produtos que retorna;
· Identificação e quantificação de retornos de materiais não identificados ou
desautorizados;
· Rede consistente de coleta;
· Otimização de fretes.
33. Processamento
· Sistema de gerenciamento Ambiental;
· Processamento do material coletado;
· Aspectos de Saúde e Higiene no manuseio e transporte dos materiais;
· Automação do processo de separação dos materiais (secundários e de descarte)
· Programas educacionais para os membros da cadeia de abastecimento e para as
comunidades envolvidas;
· Levantamento do ciclo de vida dos produtos ou embalagens envolvidos no projeto;
· Nível de reciclagem desejado no projeto;
· Legislação Ambiental (classificação do material reciclado, disposição de materiais
perigosos).
Reutilização
· Destino a ser dado aos materiais gerados no reprocessamento;
· Identificação do mercado consumidor e dos canais de comercialização;
· Divisão de responsabilidade quanto ao destino entre governo, consumidores e a
cadeia produtiva.
36. • Algumas empresas têm tido dificuldade de incluir, no processo de
destinação de resíduos, alguns agentes, como as cooperativas de
catadores (que fazem parte de apenas 26% das operações atuais) e
o varejo (que está presente em 53% dos casos).
• A dificuldade de inclusão de cooperativas de catadores no processo
de destinação de resíduos pós-consumo está fortemente relacionada
com o fato de elas não serem reconhecidas pelas empresas como
agentes de operação independentes, tendo necessidade de apoio
para implantação de estrutura física e de gestão
• O custo operacional da cadeia reversa é altamente relevante,
considerando-se que o valor agregado do resíduo é baixo, sendo
difícil reaver os gastos pelo processo de recuperação e venda do
material coletado.
• A obtenção da escala de volume necessária para redução dos custos
está fortemente relacionada com o desenvolvimento de ações
conjuntas entre as empresas, exigindo, dessa forma, esforço para a
construção de parcerias ou até mesmo para a construção/
identificação de agentes consolidadores.
37. Principais Estratégias para a Incorporação da Logística
Reversa
• Absorver os custos da operação reversa dentro da
margem do produto em prol de benefícios de imagem
que possam aumentar sua competitividade no
mercado;
• Obter ganhos com a venda ou reuso dos resíduos que
possibilitem a redução de preços;
• Oportunidade de reposicionamento de preços dos
produtos que têm operação reversa, considerando
esta uma atividade agregadora de valor ao produto;
• Repasse de custos para o preço dos produtos, dado
que o custo unitário ocorrerá para todas as empresas
do segmento.
39. Composição da Empresa (Dados Consolidados)
Sede em Bruxelas (Bélgica).
Atende mais de 220 países.
Possui mais de 285 mil funcionários.
Cerca de 450 hubs, armazéns e terminais. 238 gateways (portais)
no mundo.
4,2 milhões de clientes.
Mais de 1 bilhão de despachos por ano.
Faturamento anual em torno de € 24 bilhões de euros.
Parceria Logística DHL e HP
Possibilidade do gerenciamento de toda cadeia logística da HP.
Controle total dos armazéns da HP.
Reestruturação nos Centros de Distribuição da DHL para atender
a todos os parceiros e, principalmente a HP.
Melhoria contínua dos processos.
Aprimoramento dos serviços logísticos.
Controle total do estoque da contratada (HP).
Investimentos em TI.
Lucratividade.
40. Principais Resultados para a HP
Ganhos na eficiência dos processos logísticos de distribuição
(Logística Reversa como parte estratégica da empresa).
Eficiência dos agentes da cadeia do pós-venda (funcionários
trabalhando em conjunto com o operador logístico).
Melhoria contínua nos processos de recall.
Redução 15% nos custos logísticos (armazenamento e
distribuição a cargo da DHL).
Reposição eficiente das peças com defeito (em virtude do
operador logístico atender em mais de 220 países).
Redução dos fornecedores (devido a terceirização do serviço
à DHL).
Melhora na imagem institucional da empresa, caracterizada
como uma empresa socialmente responsável.