SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
ATUAÇÃO DO
TÉCNICO DE
ENFERMAGEM
EM CUIDADOS
PALIATIVOS
CUIDADOS PALIATIVOS
 Abordagem integral às pessoas com doenças que ameaçam
a continuidade da vida e suas famílias;
 Prevenção e alívio do sofrimento;
 Controle da dor – DorTotal - e demais sintomas presentes,
especialmente, no final da vida.
CUIDADOS PALIATIVOS
 Não aceleram nem adiam a morte;
 Buscam oferecer suporte para que a pessoa viva ativamente,
dentro do possível, até o fim de seus dias;
 Propõem a integração da família no cuidado, desde as
etapas finais do adoecimento até o luto .
CUIDADOS PALIATIVOS
Equipe
Multidisciplinar
INDICAÇÃO DE CUIDADOS
PALIATIVOS
 Pessoas não candidatas à terapias curativas;
 Pessoa com doença grave que prefere não submeter-se a
tratamentos;
 Nível inaceitável de dor – 24 horas;
 Sintomas não controlados (náuseas, dispneia, vômito,
constipação).
INDICAÇÃO DE CUIDADOS
PALIATIVOS
 Sofrimento psicossocial ou espiritual não controlado;
 Internação Prolongada sem sinal de melhora;
 Internação prolongada em UTI.
CONTROLE DE SINTOMAS
 Dor
 Náuseas eVômitos
 Fadiga
 Caquexia
 Constipação
 Dispneia
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 Escuta das demandas do paciente;
 Escuta das demandas da família;
 Apoio durante o processo de morrer;
 Apoio e cuidado nos instantes finais;
 Apoio e cuidado após o óbito.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
AVALIAÇÃO DA DOR
 Escala de avaliação numérica ou de faces;
 Não subestimar a dor do paciente;
 Administrar os analgésicos recomendados;
 Encontrar uma posição adequada.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
CONTROLE DA DOR – E NÃO SOMENTE DELA
 Hipodermóclise
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
NÁUSEAS EVÔMITOS / CAVIDADE ORAL
 Atenção ao ambiente – ex. Horário do banho de leito;
 Oferecer recipiente para quando ocorrerem episódios o
paciente tenha onde vomitar;
 Higiene oral;
 Umidificação dos lábios para evitar ressecamento.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
DISPNEIA
 Aferir a frequência respiratória dos pacientes, além da
saturação;
 Reposicionar o paciente, de forma a deixá-lo em posição
mais fácil de respirar;
 Ventilação - ambiente.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
FADIGA E CAQUEXIA
 Retirar o paciente do leito, na medida do possível -
Sensação de ainda estar vivo!;
 Mobilizar do leito para poltrona/cadeira;
 Auxiliar na alimentação – quando isso ainda é possível;
 Repouso e silêncio.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 HIGIENE CORPORAL
 “Permitir” que o paciente participe tanto quanto possível
– sensação de autonomia;
 Evitar deixar o paciente evacuado ou urinado por longos
períodos – risco de lesão;
 Administrar analgesia prescrita antes de mobilizar para o
banho.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Identificando que o fim está próximo...
 Diminuição na produção da urina;
 Mandíbula caída;
 Pele fria e “pegajosa”;
 Alucinação, delírio.
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Identificando que o fim está próximo...
 Broncorreia;
 Períodos mais longos de sono;
 Paciente diz que vai morrer;
 Incapacidade de engolir qualquer tipo de líquido ou
alimento.
ENTENDER QUE NUTRIÇÃO E HIDRATAÇÃO DEVEM SER
PONDERADAS NO FINAL DAVIDA
ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 Após o óbito...
 Preparo do corpo
 Apoio aos familiares
 Respeito
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O técnico de enfermagem tem papel MAIS do
importante nos cuidados paliativos
 É quem “realmente” implementa os cuidados
 Promoção (ou não) do conforto e da morte digna
 Cuida e acompanha até o “último suspiro”...
PRA REFLETIR
A prática da enfermagem vai muito além dos estudos e
conhecimento. É preciso também ter muita empatia e
sensibilidade.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo

Aula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasAula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasErivaldo Rosendo
 
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdf
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdfaulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdf
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdfermesonmartinsss
 
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxCELEYCOELHODESOUZA
 
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptx
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptxFormação Cuidados de Fim de Vida.pptx
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptxginaasgf
 
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosAdministrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosnokas2009
 
cartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdfcartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdfArenioSoares
 
Abordagem das vias aéreas[1]
Abordagem das vias aéreas[1]Abordagem das vias aéreas[1]
Abordagem das vias aéreas[1]Joaquim Melo
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxsoniaalmeida38
 
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptx
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptxUrgências e emergências aula dia 13.05.pptx
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptxAllefAquino1
 
Doenças sazonais típicas do inverno
Doenças sazonais típicas do invernoDoenças sazonais típicas do inverno
Doenças sazonais típicas do invernoDaniela Simões
 
cartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfcartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfArenioSoares
 
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdfcartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdflara519376
 
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
38   manutenção de sondas e cuidados na administração38   manutenção de sondas e cuidados na administração
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminalRodrigo Abreu
 

Semelhante a Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo (20)

Suporte básico 1
Suporte básico 1Suporte básico 1
Suporte básico 1
 
Aula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricasAula emergencias psiquiatricas
Aula emergencias psiquiatricas
 
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdf
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdfaulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdf
aulaemergenciaspsiquiatricas-150924172602-lva1-app6891.pdf
 
Pre-Operatorio
Pre-OperatorioPre-Operatorio
Pre-Operatorio
 
Apres0000158
Apres0000158Apres0000158
Apres0000158
 
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
 
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptx
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptxFormação Cuidados de Fim de Vida.pptx
Formação Cuidados de Fim de Vida.pptx
 
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosAdministrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
 
cartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdfcartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdf
 
cartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdfcartilha-convulsao-novo.pdf
cartilha-convulsao-novo.pdf
 
Abordagem das vias aéreas[1]
Abordagem das vias aéreas[1]Abordagem das vias aéreas[1]
Abordagem das vias aéreas[1]
 
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptxM10 Suporte Basico de Vida.pptx
M10 Suporte Basico de Vida.pptx
 
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptx
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptxUrgências e emergências aula dia 13.05.pptx
Urgências e emergências aula dia 13.05.pptx
 
Doenças sazonais típicas do inverno
Doenças sazonais típicas do invernoDoenças sazonais típicas do inverno
Doenças sazonais típicas do inverno
 
cartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdfcartilha-desmaio-pronta.pdf
cartilha-desmaio-pronta.pdf
 
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdfcartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
cartilha-desmaio-primeiros-socorross.pdf
 
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
38   manutenção de sondas e cuidados na administração38   manutenção de sondas e cuidados na administração
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
 
Feridas neoplásicas
Feridas neoplásicasFeridas neoplásicas
Feridas neoplásicas
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
Paciente em fase terminal
Paciente em fase terminalPaciente em fase terminal
Paciente em fase terminal
 

Mais de LuanMiguelCosta

boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...LuanMiguelCosta
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptLuanMiguelCosta
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.pptLuanMiguelCosta
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemLuanMiguelCosta
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....LuanMiguelCosta
 
malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........LuanMiguelCosta
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .LuanMiguelCosta
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery FlorenceLuanMiguelCosta
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELLuanMiguelCosta
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxLuanMiguelCosta
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!LuanMiguelCosta
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxLuanMiguelCosta
 

Mais de LuanMiguelCosta (16)

boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
boas-praticas-recomendadas-para-o-cuidado-seguro-na-administracao-de-medicame...
 
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.pptBreve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
Breve_Historico_da_Evolucao_de_Enfermage.ppt
 
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
2espinhabifida-140524214257-phpapp02.ppt
 
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagemAdministração-de-medicamentos.pptx enffermagem
Administração-de-medicamentos.pptx enffermagem
 
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....aulademielomeningocele. enfermagem. ....
aulademielomeningocele. enfermagem. ....
 
malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........malformao congnita enfermagem ...........
malformao congnita enfermagem ...........
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
 
historia da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florencehistoria da enfermagem ana Nery Florence
historia da enfermagem ana Nery Florence
 
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVELdst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
dst parte 1. DOENÇA SEXUALEMTE TRANSMISSIVEL
 
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVELdst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
dst parte 2 INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL
 
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptxmaterno infantil II mecanismo do parto.pptx
materno infantil II mecanismo do parto.pptx
 
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMINTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEM
 
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEMGESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
GESTAÇÃO AULA 2 AULA PARA TÉCNICO DE ENFERMAGEM
 
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
DEBORA MULHER NO TEMPO DE DEUS, JUIZA !!
 
ModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.pptModeloGestaoSUS.ppt
ModeloGestaoSUS.ppt
 
aula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptxaula banho no leito e exame fisico.pptx
aula banho no leito e exame fisico.pptx
 

Último

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 

Último (10)

88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 

Atuação do Técnico de Enfermagem no cuidados paliativo

  • 2. CUIDADOS PALIATIVOS  Abordagem integral às pessoas com doenças que ameaçam a continuidade da vida e suas famílias;  Prevenção e alívio do sofrimento;  Controle da dor – DorTotal - e demais sintomas presentes, especialmente, no final da vida.
  • 3. CUIDADOS PALIATIVOS  Não aceleram nem adiam a morte;  Buscam oferecer suporte para que a pessoa viva ativamente, dentro do possível, até o fim de seus dias;  Propõem a integração da família no cuidado, desde as etapas finais do adoecimento até o luto .
  • 5. INDICAÇÃO DE CUIDADOS PALIATIVOS  Pessoas não candidatas à terapias curativas;  Pessoa com doença grave que prefere não submeter-se a tratamentos;  Nível inaceitável de dor – 24 horas;  Sintomas não controlados (náuseas, dispneia, vômito, constipação).
  • 6. INDICAÇÃO DE CUIDADOS PALIATIVOS  Sofrimento psicossocial ou espiritual não controlado;  Internação Prolongada sem sinal de melhora;  Internação prolongada em UTI.
  • 7. CONTROLE DE SINTOMAS  Dor  Náuseas eVômitos  Fadiga  Caquexia  Constipação  Dispneia
  • 8. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM  Escuta das demandas do paciente;  Escuta das demandas da família;  Apoio durante o processo de morrer;  Apoio e cuidado nos instantes finais;  Apoio e cuidado após o óbito.
  • 9. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM AVALIAÇÃO DA DOR  Escala de avaliação numérica ou de faces;  Não subestimar a dor do paciente;  Administrar os analgésicos recomendados;  Encontrar uma posição adequada.
  • 10. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM CONTROLE DA DOR – E NÃO SOMENTE DELA  Hipodermóclise
  • 11. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NÁUSEAS EVÔMITOS / CAVIDADE ORAL  Atenção ao ambiente – ex. Horário do banho de leito;  Oferecer recipiente para quando ocorrerem episódios o paciente tenha onde vomitar;  Higiene oral;  Umidificação dos lábios para evitar ressecamento.
  • 12. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DISPNEIA  Aferir a frequência respiratória dos pacientes, além da saturação;  Reposicionar o paciente, de forma a deixá-lo em posição mais fácil de respirar;  Ventilação - ambiente.
  • 13. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM FADIGA E CAQUEXIA  Retirar o paciente do leito, na medida do possível - Sensação de ainda estar vivo!;  Mobilizar do leito para poltrona/cadeira;  Auxiliar na alimentação – quando isso ainda é possível;  Repouso e silêncio.
  • 14. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM  HIGIENE CORPORAL  “Permitir” que o paciente participe tanto quanto possível – sensação de autonomia;  Evitar deixar o paciente evacuado ou urinado por longos períodos – risco de lesão;  Administrar analgesia prescrita antes de mobilizar para o banho.
  • 15. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Identificando que o fim está próximo...  Diminuição na produção da urina;  Mandíbula caída;  Pele fria e “pegajosa”;  Alucinação, delírio.
  • 16. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Identificando que o fim está próximo...  Broncorreia;  Períodos mais longos de sono;  Paciente diz que vai morrer;  Incapacidade de engolir qualquer tipo de líquido ou alimento. ENTENDER QUE NUTRIÇÃO E HIDRATAÇÃO DEVEM SER PONDERADAS NO FINAL DAVIDA
  • 17. ATUAÇÃO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM  Após o óbito...  Preparo do corpo  Apoio aos familiares  Respeito
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS O técnico de enfermagem tem papel MAIS do importante nos cuidados paliativos  É quem “realmente” implementa os cuidados  Promoção (ou não) do conforto e da morte digna  Cuida e acompanha até o “último suspiro”...
  • 19. PRA REFLETIR A prática da enfermagem vai muito além dos estudos e conhecimento. É preciso também ter muita empatia e sensibilidade.