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•Gauss, girou o cilindro de 90° em
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Mercator de modo que seu eixo ficou
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• 1955 - Brasil - projeção conforme de Gauss -
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– Geraldo Mercator, pai da cartografia holandesa (1512-
1594) - idealizador da projeção que apresenta os
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O SISTEMA UTM
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GEOPROCESSAMENTO E SIG PARA MEIO AMBIENTE

  • 2. Professor Sergio de Mello Queiroz
  • 5. Conceito de Mapa Um mapa é a representação (geralmente sobre uma superfície plana) de toda ou de parte da Terra, mostrando o tamanho relativo e a posição das feições em alguma dada escala ou projeção.
  • 6. CONCEITOS • MAPA É uma apresentação ou abstração da realidade geográfica, uma ferramenta para a apresentação da informação geográfica de forma visual, digital e táctil. • CARTOGRAFIA É a arte do levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza (ABNT)
  • 7.
  • 8. •DEFINIÇÃO É a relação constante que existe entre as distâncias lineares medidas sobre o mapa e as distâncias lineares correspondentes, medidas sobre o terreno. TIPOS DE ESCALA ESCALA NUMÉRICA ESCALA GRÁFICA ESCALAS
  • 11. O que muda com o aumento ou diminuição da escala de trabalho ou do mapa? - Nível de detalhe - O que se pode enxergar ou representar Escala Distância no terreno equivalente a 1 cm na carta 1:10.000 1 cm = 100 metros 1:25.000 1 cm = 250 metros 1:50.000 1 cm = 500 metros 1:100.000 1 cm = 1000 metros (1 km) 1:250.000 1 cm = 2500 metros (2,5 km)
  • 12. • ZONA é o espaço compreendido entre dois paralelos • FUSO é o espaço compreendido entre dois meridianos ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
  • 13. LOCAÇÃO DE PONTOS EM UMA CARTA • COORDENADAS GEOGRÁFICAS  LATITUDE (f)  LONGITUDE (l)  LATITUDE  0° a 90° N  0° a 90° S  LONGITUDE  0° a 180° E Gr  0° a 180° W Gr
  • 14. LOCAÇÃO DE PONTOS EM UMA CARTA • COORDENADAS PLANO - RETANGULARES – Malha - Quadrículas 10 cm x 10 cm – Direção NS e EW
  • 15. FORMA DA TERRA • Século IV a.C. - Terra era considerada plana. • III a.C. - Eratóstenes provou sua esfericidade • 1700 - evolução de métodos astrogeodésicos, equipamentos e os enunciados das leis de Kepler - Terra esférica com certo achatamento nos polos
  • 16. FORMA DA TERRA • Geodésia física, através de estudos gravimétricos - Geóide - formato de uma pera • Geóide é uma superfície eqüipotencial definido pelo prolongamento do nível médio dos mares através dos continentes
  • 17. FORMA DA TERRA • Elipsóide de revolução - modelo matemático menos complexo  Brasil e os demais países da América do Sul adotam o elipsóide Internacional de 67
  • 18. •Século XVI - Geraldo Mercator utilizou um cilindro tangente ao equador do esferóide, com o eixo polar coincidente com o do esferóide. •Gauss, girou o cilindro de 90° em relação à projeção cilindrica clássica de Mercator de modo que seu eixo ficou transversal ao eixo de rotação do esferóide
  • 21.
  • 22.
  • 23. O SISTEMA UTM • 1955 - Brasil - projeção conforme de Gauss - especificações União Geodésica e Geofísica Internacional - UTM. • UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR - UTM – Universal - elipsóide de Hayford (1924) - universal – Transversa - posição do eixo do cilindro em relação ao eixo do elipsóide – Geraldo Mercator, pai da cartografia holandesa (1512- 1594) - idealizador da projeção que apresenta os paralelos como retas horizontais e os meridianos como retas verticais
  • 24. O SISTEMA UTM • cilindro secante - meridiano central - redução de escala - Ko = 0.9996
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. RELEVO TERRENO CURVA DE NÍVEL PLANO HORIZONTAL EQUIDISTÂNCIA
  • 29. RELEVO  Curvas de nível - projeções ortogonais horizontais das interseções do terreno com planos horizontais equidistantes  Equidistância - distância vertical entre dois planos horizontais sucessivos  Pontos cotados - sistema complementar para as curvas de nível  Curvas mestras - múltiplos de 1m, 5m ou 10 m
  • 32. O que é SIG? É uma ferramenta computacional para mapear e analisar informações. A tecnologia SIG integra operações de Banco de Dados e os benefícios da visualização e análises espaciais dos mapas •Programas •Equipamentos •Metodologias •Dados •Pessoas
  • 33. Quais os benefícios do uso do SIG? - Aumento na produtividade, organização, manipulação e manutenção de informações espaciais - Atualização facilitada - Integração de informações de diversas fontes - Respostas mais consistentes nas decisões estratégicas, baseadas e demonstradas tecnicamente em mapas - Melhoria na qualidade das análises e diminuição dos tempos de resposta
  • 34. Planos de Informação ou Layers Sobreposição (Camadas de linhas e polígonos) Solos Rios Relevo Vegetação Análise
  • 35. Ponto (x,y) Linha (n pontos) Polígono (n linhas) X Y
  • 36. - Levantamentos terrestres, geralmente executados utilizando-se equipamentos de topografia (estações totais) ou GPS de precisão. A maior utilização deste método se dá nos trabalhos de medições onde a precisão centimétrica é indispensável (obras de engenharia, construções, cadastros fundiários e urbanos, etc). - Levantamentos aerofotogramétricos, envolvendo vôos fotogramétricos, restituição e ortofotocartas. Métodos aplicados nas mais diversas áreas onde o alto nível de detalhe é requerido, como é o caso dos trabalhos em áreas urbanas. - Sensoriamento Remoto, que trabalha com imagens de satélites artificiais que orbitam ao redor da terra. Métodos utilizados para grandes extensões de áreas e onde o menor nível de detalhe é indicado para aplicações voltadas mais para área ambiental. - Digitalização e Compilação, métodos que utilizam materiais já existentes (impressos ou em meio digital) como base para criação da carta. Métodos de mapeamento (obtenção da informação que é representada nas cartas, ou nos mapas)
  • 37. - Informações alfanuméricas a serem associadas aos polígonos dos mapas - Atributos dos polígonos Exemplos Banco de Dados