Apresentação para ensino fundamental. 6º ano (5ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
Apresentação para ensino fundamental. 6º ano (5ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
O ciclo da água, também conhecido como ciclo hidrológico, refere-se ao movimento
permanente da água nas superfícies da Terra, passando de um estado para outro (líquido,
sólido ou gasoso).
O ciclo da água, também conhecido como ciclo hidrológico, refere-se ao movimento
permanente da água nas superfícies da Terra, passando de um estado para outro (líquido,
sólido ou gasoso).
Coleção de livros de educação para o
turismo, lançada pelo Ministério do Turismo em 2007, um produto do projeto Caminhos do Futuro. Trata-se de mais uma iniciativa para envolver toda a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade
do turismo brasileiro, com vistas no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Slides da aula de geografia. Esses slides foram baixadas da internet e atualizados, como não tinha nome de nenhum professor não pude dar o devido crédito.
Projeções cartográficas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Aula 3 - Da imagem ao mapa
1. GEOPROCESSAMENTO
e fotointerpretação
Aula 3:
Da imagem ao mapa
Prof. Maigon Pontuschka
Prof. Paulo de Tarso da Fonseca Albuquerque
2012
2. Resumo
• Introdução
• Imagens em 3D e Estereoscopia
• Escala
• Distância dos Sensores à Superfície Terrestre
• Legendas
• SIGs – Sistemas de Informação Geográfica
3. Da Imagem ao Mapa
• Transformar imagens em mapas significa
transformar os dados obtidos a partir das imagens
em informações – INTERPRETAÇÃO.
• Os mapas contém informação, enquanto as
imagens contém dados que somente serão
transformados em informações, segundo uma
interpretação.
4. Exemplo de Mapa elaborado a partir da interpretação de uma
imagem obtida por meio de um Sensor Remoto
7. • A imagens de satélite e as fotografias aéreas são
retratos da superfície terrestre, enquanto os mapas
são representações, em uma superfície plana, do
todo ou de uma parte da superfície terrestre, de
forma parcial e por meio de símbolos.
• NOS MAPAS A REALIDADE É REPRESENTADA
DE FORMA REDUZIDA E SELECIONADA.
8. • Nas imagens o ambiente é representado em
todos os seus aspectos (geologia, água, solo,
relevo, vegetação, uso da terra, etc).
• Nos mapas, esses aspectos podem ser
representados separadamente (mapa de solos,
mapa da vegetação, etc).
9. • A principal finalidade dos mapas é localizar
áreas, objetos e fenômenos, além de facilitar a
orientação no espaço e aumentar o
conhecimento sobre o mesmo.
• O mapa constitui uma das formas mais antigas
de comunicação, e era confeccionado a partir de
observações no próprio terreno. Com o advento
do sensoriamento remoto e da informática, as
representações da Terra passaram a ficar mais
detalhadas, precisas e rápidas.
• A Cartografia é a ciência, arte e tecnologia de
fazer mapas.
10. Carta Topográfica da Ilha de Saint Martin (Fahlberg’s, 1790). Mapa Geopolítico,
com indicações de montanhas, lagos e lagunas, baías, praias, quartéis, cidades e
vilas.
11. • Em virtude da sistematização e repetição na coleta de
dados sobre a superfície terrestre por parte de alguns
sensores a bordo de satélites, é possível monitorar e
atualizar materiais cartográficos constantemente.
• Na elaboração de um mapa é usado um dos sistemas
de projeção cartográfica existentes: Planar (ou
azimutal); Cilíndrica; Cônica ou Poliédrica. Esses
sistemas permitem uma representação aproximada
da superfície terrestre, uma vez que é impossível
planificar uma superfície curva sem haver
deformações.
14. O GEOIDE não é uma superfície geometricamente definida.
Contudo, convencionou-se que a forma que mais se aproxima
da forma do Geoide é o ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO, que é
o sólido gerado pela rotação de uma elipse em torno do eixo
dos polos. Portanto, as projeções são realizadas com base
nesse sólido.
17. Projeção Cônica
• Note que os meridianos se irradiam de forma retilínea
enquanto os paralelos são linhas curvas
18. Projeção Planar
• Note que os Paralelos formam círculos concêntricos,
enquanto os meridianos são irradiados de um ponto central.
19. Quanto ao Grau de Deformação das superfícies
representadas, as projeções podem ser classificadas
em:
• Conformes ou Isogonais – Mantêm os ângulos e
formas de pequenas feições;
• Equivalentes ou Isométricas – Preservam as
áreas;
• Equidistantes – Preservam a proporção entre as
distâncias.
20. • Antes de interpretar uma imagem, devemos
entender os conceitos de Visão Vertical, Visão
Oblíqua, Imagens em 3D e Estereoscopia, Escala
e Legenda.
• Fotografias aéreas, imagens de satélites e mapas
majoritariamente são representações de espaços
“vistos de cima”, de longas distâncias.
• Imagens oriundas de aviões e satélites são
obtidas em visão vertical (Visada Nadir) e/ou
Visão Oblíqua (Visada Lateral, com ângulo de
inclinação).
21. • O primeiro passo para o processo de interpretação de
imagens é reconhecer objetos vistos de cima, pois a
perspectiva vertical difere da horizontal.
Visão Horizontal Visão Vertical Visão Oblíqua
22. Imagens em 3d e Estereoscopia
• Imagens Tridimensionais ou em Três Dimensões
permitem a percepção de altura, comprimento e
largura, proporcionando sensação de volume e
profundidade.
• A visão binocular humana permite enxergar a
realidade como é de fato, em 3 dimensões.
23. • Imagens e Fotografias aéreas de uma mesma área,
mas obtidas de diferentes posições permitem uma
visão tridimensional através do uso do
estereoscópio.
Estereoscópio
24. • O princípio da estereoscopia é baseado na visão
binocular, onde a perspectiva vertical de uma
imagem bidimensional é mantida, sendo combinada
com outra imagem bidimensional obtida por outra
perspectiva formando assim, uma imagem
tridimensional.
• Antigamente tal recurso era disponível mediante
pares de fotografias aéreas, com superposição lateral
de 60%. Atualmente há sensores ópticos com o
recurso da estereoscopia como o HRV e o Aster.
Tais sensores permitem a obtenção de dados digitais
de altitude (MDE – Modelos Digitais de
Elevação). A partir dos MDE integrados ao SIG, é
possível gerar variáveis com a Declividade, por
exemplo.
25. • Exemplo de MDE – Quanto mais branco, maior
a altitude e quanto mais escuro, menor a altitude
(Figura a).
26. • Representação de MDE em relevo sombreado – mediante
recursos de SIG, um modelo de sombreamento pode ser
simulado, onde são definidos ângulos de inclinação e
azimute da fonte de luz. As imagens resultantes são
representadas em níveis de cinza: as áreas iluminadas em
tonalidades claras, áreas sombreadas ficam escuras e as
áreas planas ficam em cinza intermediário (Figuras b e d).
27. • Há a possibilidade de integração (superposição) de
uma imagem bidimensional multiespectral com um
MED, o que gera uma imagem em 3D capaz de
reunir dados espectrais e topográficos (Figura c).
28. • Atualmente, dados digitais de altitude (dados topográficos)
podem ser obtidos por meio de sensores ativos, como Raios
Laser e Radar – Exemplo: Sensores instalados a bordo do
Endeavour no programa SRTM (Shuttle Radar Topographic
Mission).
29.
30. • O projeto TOPODATA, do INPE, utiliza
dados topográficos oriundos do SRTM. O
banco de dados, assim com do SRTM, é de
livre acesso e cobre todo o Brasil. O
projeto “O Brasil em Relevo”, da
EMBRAPA, também utiliza tais imagens.
32. Conhecendo a escala de uma imagem, fotografia ou mapa, é
possível calcular áreas e distâncias entre pontos. O inverso
também é possível.
UNIR, Campus de Presidente Médici (Google Earth, 2008)
33. A medida que a escala diminui, há um aumento da área de
abrangência, porém, há uma diminuição do nível de
detalhamento (informação).
UNIR, Campus de Presidente Médici – Estação de Piscicultura Carlos Matiaze
34.
35.
36. • A escala também pode ser representada
graficamente:
37. • Há uma relação entre a escala utilizada e a
resolução espacial. Em função de sua resolução
espacial, existe uma escala ótima (ideal), capaz de
extrair toda a informação possível de uma
determinada imagem. Para imagens TM com
resolução de 30m, por exemplo, a escala que
permite extrair a maior quantidade de informação é
aquela próxima de 1:100.000.
• A escolha da escala também dependerá do objetivo
do estudo.
38. Distância dos Sensores à superfície terrestre
• Os dados de sensoriamento remoto podem ser
obtidos em diferentes níveis de altitude:
• Orbitais: Sensores a bordo de satélites artificiais;
• Aéreo: Sensores a bordo de aviões e balões;
• De Campo: Coletados em campo.
O nível de altitude influencia no tamanho da área
observada, resolução e escala.
39. • Quanto maior a área observada – maior será a
resolução temporal (maior frequência de
imageamento).
• Sensores com alta resolução temporal, mas baixa
resolução espacial, captam imagens de extensas
áreas da superfície terrena, desde faixas com
1.000km, até uma face inteira do planeta.
• Quanto mais próximo da terra, menor será a
área coberta pelo sensor, porém, maior será a
resolução espacial.
41. Legenda
• Explica o significado das cores e símbolos de
um mapa. É uma explicação. Exprime o
resultado de uma interpretação. Contudo,
toda imagem pode ser transformada em
carta-imagem se corrigida
(georreferenciada) e acrescida de
informações topográficas.
42. • Legenda gerada com padrões da própria imagem, mosaico
da Região do Vale do Paraíba, São Paulo, cuja elaboração se
deu com duas imagens TM-LANDSAT-5.
43. SIG
• Sistema de Informação Geográfica – É
uma ferramenta de análise de dados
espaciais, que utiliza técnicas
computacionais para o processamento de
informações geográficas. Para tal, conta
com softwares de SIG capazes de
armazenar, processar, integrar, analisar,
calcular, visualizar e representar
informações georreferenciadas.
44. • No SIG, cada tipo de informação é armazenado
em uma camada, chamada de plano de
informação (PI), em uma base de dados comuns.
Os dados podem ser armazenados e
representados em formato vetorial (pontos,
linhas e polígonos) e matricial (grades e
imagens) com seus respectivos atributos (tabelas
e imagens).
45. • À medida que informações temáticas são integradas com o
uso dos SIG, geram-se novas informações ou mapas
derivados dos originais, bem como a análise espacial e a
modelagem dos ambientes. Exemplo: Google Earth.
Entre os diversos softwares de SIG, temos o
ArcGis, ArcView, TerraView (INPE), Spring,
entre outros.
Superposição de dados (imagens) em camadas (layers).