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1964 1985 
A REPÚBLICA DOS 
GENERAIS
GOVERNO GEISEL 
(1974-1979) 
 Início da desaceleração 
da Economia. 
 Sociedade Civil → OAB, 
CNBB e MDB → 
manifestações pela 
redemocratização. 
 Ressurge o movimento 
operário no ABC Paulista. 
 Início da Abertura 
Política → Revogação 
dos AIs → 13 de outubro 
de 1978. 
GENERAL 
GEISEL 
Prof.ª Valéria Fernandes 01/09/2014 2
GOVERNO GEISEL (1974- 
1979) 
Oficialmente, 
Vladimir 
Herzog 
enforcou-se 
com seu 
próprio cinto, 
em 1976, foi a 
vez do operário 
Manuel Fiel 
Filho. 
As mortes 
detonaram 
uma série de 
manifestações 
na Praça da Sé 
(SP). 
Foto de Herzog morto (25/10/1975) e 
3 
charge da Folha de São Paulo.
4 
GOVERNO GEISEL (1974- 
1979) 
 O comandante do II 
Exército, Ednardo D’Ávila 
Mello e o Ministro do 
Exército, General Sílvio 
Frota são demitidos. 
 Lei Falcão → formata a 
propaganda eleitoral. 
 Pacote de Abril de 1977 
→ AI5 → Congresso 
fechado → Senador 
Biônico → Reforma 
Constitucional → Mandato 
de presidencial de 6 anos.
5 
GOVERNO GEISEL (1974- 
1979) 
1974-80 – FASE DA 
DESACELERAÇÃO 
DA ECONOMIA: 
Efeitos da Crise do 
Petróleo → Proálcool 
Aumento da 
Inflação. 
Acordo Nuclear 
Brasil-Alemanha - 
1975 
Ponte Rio-Niterói – 
1974. 
Angra 1 – 1985 – parte da Central 
Nuclear Almirante Álvaro Alberto
6 
GOVERNO FIGUEIREDO 
(1979-1985) 
Comitê Brasileiro pela 
Anistia → 1978. 
Aprovada a Lei da 
Anistia → 28/08/1979. 
Aprovada a Lei da 
Reforma Partidária → 
20/12/1979 → extinção 
dos partidos 
existentes → ARENA e 
MDB → Retorno do 
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GENERAL FIGUEIREDO
7 
GOVERNO FIGUEIREDO 
Atentado ao prédio da 
OAB → Morte de Lydia 
Monteiro da Silva → 
27/08/1980. 
Atentado do 
Riocentro → 
30/04/1981. 
Eleições Diretas para 
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Estados → Vitória da 
Oposição nas eleições 
de 1982. 
(1979-1985)
8 
GOVERNO FIGUEIREDO 
(1979-1985) 
1975-1988 → 
Empresas privadas 
são autorizadas a 
assinar contratos de 
risco para 
exploração de 
petróleo. 
Estagnação 
econômica → 
Década Perdida → 
greves e 
movimentos de 
protesto. 
PRAÇA DA SÉ (SP) 
MOVIMENTO DAS DIRETAS JÁ!
9 
GOVERNO FIGUEIREDO 
(1979-1985) 
1981-1985 → fase 
de recessão 
econômica. 
1982 → Crise da 
dívida externa → o 
Brasil recorre ao FMI. 
1984 → A inflação 
ultrapassa pela 
primeira vez os 200% 
ao ano.
10 
MOVIMENTO DAS 
• LançadaDemIR19E83TpAeloSs eJnÁado!r Teotônio 
Vilela na TV Bandeirantes. 
• 16/04 → Passeata em São Paulo com mais 
de 1 milhão e 500 mil pessoas. 
• Emenda Dante de Oliveira derrotada em 
25 de abril de 1984.
11 
MOVIMENTO DAS 
• Angeli saDtiriIzRa ETAS JÁ! 
os políticos 
oportunistas 
em relação às 
eleições 
presidenciais. 
Mais do que 
isso, dá ao 
oportunista o 
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Tancredo 
Neves. 
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12 
TRANSIÇÃO PARA A 
DEMOCRACIA 
Derrota das “Diretas Já!”. 
Maluf candidato do governo 
→ Dissidentes do PDS 
formam o PFL (DEM) → 
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13 
TRANSIÇÃO PARA A 
DEMOCRACIA 
 Tancredo Neves foi eleito 
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República dos Generais - Parte 2

  • 1. 1964 1985 A REPÚBLICA DOS GENERAIS
  • 2. GOVERNO GEISEL (1974-1979)  Início da desaceleração da Economia.  Sociedade Civil → OAB, CNBB e MDB → manifestações pela redemocratização.  Ressurge o movimento operário no ABC Paulista.  Início da Abertura Política → Revogação dos AIs → 13 de outubro de 1978. GENERAL GEISEL Prof.ª Valéria Fernandes 01/09/2014 2
  • 3. GOVERNO GEISEL (1974- 1979) Oficialmente, Vladimir Herzog enforcou-se com seu próprio cinto, em 1976, foi a vez do operário Manuel Fiel Filho. As mortes detonaram uma série de manifestações na Praça da Sé (SP). Foto de Herzog morto (25/10/1975) e 3 charge da Folha de São Paulo.
  • 4. 4 GOVERNO GEISEL (1974- 1979)  O comandante do II Exército, Ednardo D’Ávila Mello e o Ministro do Exército, General Sílvio Frota são demitidos.  Lei Falcão → formata a propaganda eleitoral.  Pacote de Abril de 1977 → AI5 → Congresso fechado → Senador Biônico → Reforma Constitucional → Mandato de presidencial de 6 anos.
  • 5. 5 GOVERNO GEISEL (1974- 1979) 1974-80 – FASE DA DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA: Efeitos da Crise do Petróleo → Proálcool Aumento da Inflação. Acordo Nuclear Brasil-Alemanha - 1975 Ponte Rio-Niterói – 1974. Angra 1 – 1985 – parte da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto
  • 6. 6 GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) Comitê Brasileiro pela Anistia → 1978. Aprovada a Lei da Anistia → 28/08/1979. Aprovada a Lei da Reforma Partidária → 20/12/1979 → extinção dos partidos existentes → ARENA e MDB → Retorno do Pluripartidarismo. GENERAL FIGUEIREDO
  • 7. 7 GOVERNO FIGUEIREDO Atentado ao prédio da OAB → Morte de Lydia Monteiro da Silva → 27/08/1980. Atentado do Riocentro → 30/04/1981. Eleições Diretas para Governadores dos Estados → Vitória da Oposição nas eleições de 1982. (1979-1985)
  • 8. 8 GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) 1975-1988 → Empresas privadas são autorizadas a assinar contratos de risco para exploração de petróleo. Estagnação econômica → Década Perdida → greves e movimentos de protesto. PRAÇA DA SÉ (SP) MOVIMENTO DAS DIRETAS JÁ!
  • 9. 9 GOVERNO FIGUEIREDO (1979-1985) 1981-1985 → fase de recessão econômica. 1982 → Crise da dívida externa → o Brasil recorre ao FMI. 1984 → A inflação ultrapassa pela primeira vez os 200% ao ano.
  • 10. 10 MOVIMENTO DAS • LançadaDemIR19E83TpAeloSs eJnÁado!r Teotônio Vilela na TV Bandeirantes. • 16/04 → Passeata em São Paulo com mais de 1 milhão e 500 mil pessoas. • Emenda Dante de Oliveira derrotada em 25 de abril de 1984.
  • 11. 11 MOVIMENTO DAS • Angeli saDtiriIzRa ETAS JÁ! os políticos oportunistas em relação às eleições presidenciais. Mais do que isso, dá ao oportunista o rosto de Tancredo Neves. (janeiro/1984)
  • 12. 12 TRANSIÇÃO PARA A DEMOCRACIA Derrota das “Diretas Já!”. Maluf candidato do governo → Dissidentes do PDS formam o PFL (DEM) → apoio a candidatura de Tancredo Neves. Em protesto, o PT proíbe seus deputados de votarem → Bete Mendes, Airton Soares e José Eudes votam e são expulsos do partido. TANCREDO NEVES
  • 13. 13 TRANSIÇÃO PARA A DEMOCRACIA  Tancredo Neves foi eleito presidente pelo Colégio Eleitoral com 480 votos (72,4%) contra 180 dados a Maluf (27,3%).  Tancredo adoece e morre antes da posse → 21/04/1985 → José Sarney, vice-presidente da chapa, assume como presidente. JOSÉ SARNEY