O documento descreve como, após a queda da União Soviética e com a globalização da economia, investidores e empresários dos países capitalistas descobriram que grande parte da África não era lucrativa, a não ser que pudessem subornar políticos locais para gastar dinheiro do povo em projetos militares ou de prestígio. Isso levou a uma exploração desproporcional do continente africano por esses países.
IORUBÁS E BANTOS: cultura afro-brasileira- Prof. Elvis JohnElvisJohnR
Os slides trabalham as característica gerais dos reinos africanos iorubás e bantos (economia, costumes, formas de governo).
Também retrata suas práticas religiosas que deram origem, no Brasil, à Umbanda, ao Candomblé e ao Tambor de Mina.
Para contatos:
@ELVISHISTORIA
Canal no You Tube: https://www.youtube.com/channel/UCj46dbDuCUR8V0vR9amskjA
Humanas Mais
VÍDEOS SOBRE O TEMA:
https://youtu.be/SjLPbLfLF-E
https://youtu.be/Fpcb5OYaNp8
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Também retrata suas práticas religiosas que deram origem, no Brasil, à Umbanda, ao Candomblé e ao Tambor de Mina.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
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2. “À medida que a economia mundial se tornava
global e, sobretudo após a queda da região
soviética, mais puramente capitalista e
dominada por empresas, investidores e
empresários descobriram que grande parte dela
não tinha interesse lucrativo para eles, a não
ser, talvez, que pudessem subornar seus
políticos e funcionário públicos para gastar
dinheiro extraído de seus infelizes cidadãos com
armamentos ou projetos de prestígio. Um
número desproporcionalmente grande desses
países se encontrava no infeliz continente
africano.”
Eric Hobsbawn – Era dos Extremos, 1995, p. 355
4. LocalizaçãoLocalização
• Aproximadamente, 30,27
milhões de quilômetros
quadrados de terras.
• Se localizam parte no
hemisfério norte e parte no
sul.
• Ao norte é banhado pelo mar
Mediterrâneo; ao leste pelas
águas do Oceano Índico e a
oeste pelo Oceano Atlântico.
• O Sul do continente africano é
banhado pelo encontro das
águas destes dois oceanos.
5.
6. Os mais antigosOs mais antigos
• 7 mil anos – plantavam e utilizavam ferramentas.
• 2 mil anos – Caravanas já atravessavam o enorme deserto do
Saara.
• Sul do rio Nilo – região da Núbia: indivíduos altos e pele muito
escura = Reino de Kush (capital Napata).
• Kushitas: intenso comércio com o Egito, construíram prédios,
tinham sua própria escrita.
• VIII a.C. – kushitas derrotaram os egípcios e foram faraós por
um século.
• VII a.C. – Meroe (cidade núbia mais importante) – centro
comercial, produtora de objetos e ferramentas de ferro
7. As construções de Moroe revelam a influência egípcia, mas a língua, o sistema
de escrita e a religião eram diferentes.
As construções de Moroe revelam a influência egípcia, mas a língua, o sistema
de escrita e a religião eram diferentes.
8. Os mais antigosOs mais antigos
• Onde hoje está a Nigéria –
1800 a.C. – pequenas cidades;
• V a.C. – Fabricação de objetos
de ferro – cultura Nok.
• V a.C. – onde hoje está a
Etiópia – reino de Áxum –
chegou a ser a potência
dominante da região, entre o
império romano e o império
persa
9. Grandes reinosGrandes reinos
Reino de Gana
• Viajantes diziam que “Gana era
tão rico que, no palácio do rei, os
cachorros vestiam coleiras de
ouro.”
• Sua área correspondia às atuais
regiões de Mali e da Mauritânia,
fazendo divisa com o imenso
deserto do Saara.
• Séc. XI – conquistado pelos
muçulmanos
10. Grandes reinosGrandes reinos
Reino de Mali
• Região banhada pelo rio Níger.
• Riqueza: minas de ouro
• Rei (mansa) mais importante:
Kango Mussa – estimulou vinda
dos sábios árabes islâmicos para
ensinar na cidade de Tomboctu
(centro comercial internacional
entre os povos da África).
• “O sal vem do norte, o ouro vem
do sul, mas as palavras de Deus e
os tesouros da sabedoria vêm de
Tomboctu”.
• Séc. V d.C – superado pelo reino
de Songhai.
11.
12. Mesquita em Djena – importante cidade comercial do reino de Mali. É o maior
templo do mundo feito com terra seca e traves de madeira.
Mesquita em Djena – importante cidade comercial do reino de Mali. É o maior
templo do mundo feito com terra seca e traves de madeira.
13. A prosperidade deste império
baseava-se no comércio
transahariano do couro, sal,
ouro e peles. Tombuctu,
Gao e Djena foram os
centros econômicos
culturais desta civilização.
14. Os mais antigosOs mais antigos
• Hauças – diversos povos que falavam línguas diversas e
viviam em cidades-Estado independentes.
• Tinham um sofisticado artesanato;
• Comercializam com diversos povos – Katena (cidade mais
importante);
• Séc. XVI - império árabe (declínio). Comércio decai e arrastou
os hauças.
• Séc. XIX – hegemonia dos fulanis, liderados por Usman Dan
Fodio.
15. Os mais antigosOs mais antigos
O Império Songhay
• Do início do século XV até o final
do XVI, Songhai foi um dos
maiores impérios africanos da
história.
• Capital - cidade de Gao.
• Sua base de poder era sobre a
volta do rio Níger.
• Em 1325, Mansa Musa submete
pelas armas o reino de Songhai à
dominação Mali.
• Os príncipes de Songhai são
levados à corte de Mali.
• Um deles consegue fugir e, em
• O império de Songhai, porém, só
foi constituído durante o reinado
de Sonni Ali, o último dos 17
soberanos.
• Conquistas: todas as cidades às
margens do rio Níger com sua
frota de navios.
16. Os mais antigosOs mais antigos
Reino de Benin
• Vinha do povo edo.
• Capital – Ubini e onde
viviam o rei (oba).
• Sociedade: nobres,
servidores e escravos.
• Prosperidade – venda de
escravos para traficantes
europeus.
17. Os mais antigosOs mais antigos
Reino do Congo
• Área – onde estão hoje o Congo e
Angola.
• O império era governado por um
monarca, o manicongo.
• A principal atividade econômica -
comércio onde predominava a
compra e venda de sal, metais,
tecidos e produtos de origem
animal.
• O contato dos portugueses com
as autoridades políticas =
articulação do tráfico de escravos
principalmente para MG,na
exploração aurífera.
18.
19. Os mais antigosOs mais antigos
Existiam também:
• Reino de Ndongo
• Reino Monomotapa – capital o
grande Zimbábue.
• Reino Adomei (Daomé).
20. A África no BrasilA África no Brasil
• No período da escravidão, eram
tratados como mercadoria;
• Eram explorados e sua cultura tida
como inferior;
• O português falado no Brasil é prova
viva da contribuição africana;
• Na música: o samba;
• Na culinária: a feijoada e o arroz
doce
• Nas festas: a congada, o maracatu e
o carnaval.
21. A África no BrasilA África no Brasil
• Através da religiosidade os
africanos preservaram parte de
sua cultura;
• O catolicismo no Brasil é
totalmente atípico;
• Só aqui existe o católico não
praticante;
• O candomblé é a maior prova
deste sincretismo;
• Nesta religião, criada no Brasil,
mistura-se o cristianismo e as
crenças africanas;
• Apesar de não parecer o
candomblé é uma religião
monoteísta.
- Iemanjá
- Nossa Senhora
da Conceição
- Iemanjá
- Nossa Senhora
da Conceição
22. África HojeÁfrica Hoje
• Segundo continente mais populoso do mundo -
Aproximadamente, 800 milhões de habitantes.
• É basicamente agrário, 63% (meio rural); 37 % moram em
cidades.
• Pobre e subdesenvolvido, apresentando baixos índices de
desenvolvimento econômico.
• A renda per capita - US$ 800,00.
• O PIB corresponde a apenas 1% do PIB mundial.
• Grande parte dos países possui parques industriais pouco
desenvolvidos, enquanto outros nem se quer são
industrializados, vivendo basicamente da agricultura.
• O principal bloco econômico africano é o SADC (Southern
Africa Development Community), formado por 14 países:
África do Sul, Angola, Botswana, República Democrática do
Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Maurícia, Moçambique,
Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.
23. • Além da agricultura, destaca-se a exploração de recursos
minerais como, por exemplo, ouro e diamante
(multinacionais estrangeiras).
• Possuem um nível de desenvolvimento um pouco melhor do
que a média do continente são: África do Sul, Egito,
Marrocos, Argélia, Tunísia e Líbia.
• Principais problemas: fome, epidemias (a AIDS é a principal) e
os conflitos étnicos armados.
• Analfabetismo, por exemplo, é de aproximadamente 40%.
• As religiões: muçulmana (cerca de 40%) e católica romana
(15%). Existem também seguidores de diversos cultos
africanos.
• As línguas mais faladas: inglês, francês, árabe, português e as
línguas africanas.
27. O retrato do imperialismo neocolonialista na ÁfricaO retrato do imperialismo neocolonialista na África
28.
29. “Dobro e aposto o sudoeste daquela
minha colônia africana ali.”
30.
31. • 1900: cerca de 56,6% da Ásia e 90,4% da África estavam
sob controle do colonialismo europeu.
32. • Guerras Mundiais = declínio
das potências européias.
• A ascensão do nacionalismo
asiático e africano: influência
da Carta da ONU – direito a
autodeterminação dos povos
e Pan-Africanismo (Jomo
Queniata) e Pan-Arabismo
(Gamal Abdel Nasser).
• Guerra Fria – desejo dos EUA
e URSS de ampliar sua
influência.
33. Meios
• Guerras – adoção do socialismo.
• Acordos – concessão de
independência com transferência
do poder para elites locais e
vínculos com dependência
capitalista.
34. A Conferência de Bandung
(1955)
• Indonésia – A. Sukarno
• 29 novas nações da África e
Ásia.
• Bloco dos não alinhados (3º
mundo).
• Ajuda mútua entre nações
afro-asiáticas.
• Combate ao racismo e
neocolonialismo.
• Debate de problemas
econômicos entre os
participantes.
35. Descolonização africanaDescolonização africana
A DESCOLONIZAÇÃO
AFRICANA:
• 1956: independentes
(Libéria, Etiópia e África do
Sul - minoria branca no
poder).
• 1957 a 1962: 29 novos
estados independentes
(Namíbia -1990 e Eritréia
-1993: últimos países
independentes.
36. ArgéliaArgélia
• Conflito violento (1 milhão de
mortos).
• FLN (Frente de Libertação Nacional )
+ massa de mulçumanos locais X
FRA + colonos franceses (Pieds-noirs
ou “pés pretos”)
• Batalha do Argel -1957: maior
confronto.
• 1962 - Armistício de Evian: França
reconhece a independência da
Argélia sob o comando da FLN (Ben
Bella – líder).
37. CongoCongo
• Colônia belga.
• Rica em diamantes, ouro, cobre e
outros minerais
• 1960: Bélgica concede a
independência (pressões populares)
• Presidente: Joseph Kasavubu;
• Primeiro Ministro: Patrice Lumunba
(Movimento Nacional Congolês).
38. • Guerra civil: Katanga e Kasai
movimento separatista. (províncias
ricas em minerais financiados por
belgas).
• 1961: É assassinado Patrice Lumunba .
• 1965: General Mobuto Sese Seko
(pró-EUA) torna-se ditador, e o país
muda de nome para República do
Zaire.
• 1997: Laurent Kabila depõe Mobuto e
o país voltou a adotar o nome de
República Democrática do Congo.
KASAI
KATANGA
39. AngolaAngola
– 1975: Independência (Tratado de Alvor).
– 1975 – 1992: Guerra civil:
•MPLA X UNITA X FNLA
Socialista
Agostinho Neto
Etnia: Kimbundo
Capitalista
Jonas Savimbi
Etnia: Ovimbundu
Apoio: EUA e Á. do Sul
Capitalista
Dissolvido no
fim dos anos 70.
Etnia: Bakongo
40. • José Eduardo dos Santos (MPLA)
assume a presidência.
• Acordo de paz é desrespeitado
pela UNITA e guerra civil
prossegue até 2002.
• Infra-estrutura do país é
completamente arrasada pela
guerra.
• Condições de saneamento e
higiene precárias.
• Expectativa de vida: 46 anos.
• Brasil manteve tropas de apoio a
ações da ONU durante os anos
90.
41. MoçambiqueMoçambique
• 1975: Independência (Acordo de Lusaka)
• 1975 – 1992: Guerra civil
• FRELIMO (socialista) X RENAMO
(capitalista)
• Samora Machel – líder da FRELIMO.
• Guerra civil devasta o país.
• Saída de mão de obra qualificada.
• Esgotamento da economia.
• Epidemias de fome, tifo e cólera.
Símbolo da FRELIMO
42. NigériaNigéria
• Ex-colônia inglesa.
• 1960: independência concedida.
• Crescimento do nacionalismo.
• 1967 – 1970: Guerra de BIAFRA.
• Movimento separatista.
• Província rica (petróleo).
• Rivalidades étnicas:
• IBOS (Biafra) X HAUSSAS (etnia
majoritária nigeriana)*.
• 2 milhões de mortos.
• Unidade política precária
prejudicada por rivalidades
étnicas.
43. África do SulÁfrica do Sul
• 1910 – União Sul Africana:
ingleses + africânderes
(descendentes de holandeses,
alemães e franceses).
• Leis segregacionistas (hegemonia
dos brancos).
• 1948 – oficialização do
APARTHEID (separação) Daniel
Malan.
• Criação dos Bantustões (divisão
tribal e confinamento dos negros
em 13% do território).
“Aos brancos, tudo; aos
negros, nada”.
44. • CNA (Congresso Nacional
Africano) – organização negra
que liderou resistência ao
Aparthaid (Nélson Mandela –
líder)
• 1950 – desobediência civil.
• 1960 – “Massacre de
Sharpeville” (69 negros mortos e
180 feridos).
• 1962 – ilegalidade do CNA
(Mandela é preso).
45. • 1980 – Campanhas internacionais
condenam o Aparthaid (sanções).
• 1984 – Revoltas populares intensificam-se
(ampla repressão).
• 1989 – início da transição: Frederik de
Klerk
• 1990 – CNA recupera a legalidade e
Mandela é solto.
• 1994 – Revogação de leis racistas.
Mandela é eleito presidente.
De Klerk
Mandela presidente