O documento descreve a história de dois importantes reinos da África pré-colonial:
1) O Império do Mali, que floresceu entre os séculos XIII-XVI sob o domínio de reis como Sundiata Keita e Kanku Mussá, tornando-se rico e poderoso através do comércio de ouro e controle de rotas comerciais;
2) O Reino do Congo, formado no século XIV e que prosperou com o comércio de produtos até a chegada dos portugueses no século
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
1) O Império Mali foi um poderoso estado africano localizado no Noroeste da África durante os séculos XIII-XIV, sendo o maior produtor de ouro da África na época.
2) O Reino do Congo emergiu por volta do ano 1000 na região central da África, tendo como capital Mbanza Congo. Sua economia baseava-se na agricultura e pastoreio.
3) No século XV, tanto o Império Mali quanto o Reino do Congo passaram a sofrer interferência externa dos portug
O documento discute as sociedades africanas, desmistificando alguns pré-conceitos sobre o continente. Apresenta o legado da civilização egípcia e outros povos africanos historicamente importantes. Detalha as diversas paisagens, povos e reinos da África, incluindo o Saara, Sahel, Congo, Zimbábue e seus respectivos papéis no comércio e mineração.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
O documento descreve a diversidade cultural da África, dividida em duas regiões principais separadas pelo deserto do Saara. Detalha alguns dos principais reinos e civilizações africanas, como o Império de Axum e o Império do Mali, além de falar sobre os povos Bantos e Iorubás e suas influências na cultura brasileira.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
1) O Império Mali foi um poderoso estado africano localizado no Noroeste da África durante os séculos XIII-XIV, sendo o maior produtor de ouro da África na época.
2) O Reino do Congo emergiu por volta do ano 1000 na região central da África, tendo como capital Mbanza Congo. Sua economia baseava-se na agricultura e pastoreio.
3) No século XV, tanto o Império Mali quanto o Reino do Congo passaram a sofrer interferência externa dos portug
O documento discute as sociedades africanas, desmistificando alguns pré-conceitos sobre o continente. Apresenta o legado da civilização egípcia e outros povos africanos historicamente importantes. Detalha as diversas paisagens, povos e reinos da África, incluindo o Saara, Sahel, Congo, Zimbábue e seus respectivos papéis no comércio e mineração.
O documento descreve vários importantes reinos e impérios africanos, incluindo o Império de Gana, o Império de Aksum, o Império do Mali, o Império Songhai, o Império do Congo, e o Império Oyo Yorubá. Estes reinos floresceram entre os séculos 8-16 d.C e controlavam importantes rotas comerciais, produzindo e exportando ouro, sal e outros bens. Muitos também desenvolveram sistemas políticos e religiões complexos.
O documento descreve os principais reinos africanos históricos, incluindo:
1) O Reino de Axum no norte da Etiópia, que se beneficiou do comércio entre o Império Romano e a Índia;
2) O Reino Iorubá na Nigéria, com as cidades de Ifé e Benin;
3) Os povos Bantos da África Central e Austral, que influenciaram as religiões brasileiras como o Candomblé.
O documento descreve a diversidade cultural da África, dividida em duas regiões principais separadas pelo deserto do Saara. Detalha alguns dos principais reinos e civilizações africanas, como o Império de Axum e o Império do Mali, além de falar sobre os povos Bantos e Iorubás e suas influências na cultura brasileira.
O documento descreve a relação entre Portugal e o Reino do Congo no período da escravidão moderna. Os portugueses converteram com sucesso o Rei do Congo ao cristianismo, resultando em uma aliança que beneficiou ambos com o comércio de escravos. No entanto, as relações se deterioraram no século XVII devido a disputas que levaram à guerra entre os reinos.
O Reino do Congo foi fundado no século XIV por Nimi Lukeni e se expandiu sob seus sucessores. Localizava-se na região que hoje é ocupada por Congo, Angola e República Democrática do Congo. O Reino do Congo teve contato inicialmente pacífico com os portugueses, mas acabou se tornando vítima do tráfico de escravos promovido por eles.
O documento descreve a história e geografia da África, desde os primeiros povos até a colonização européia. A África é o terceiro maior continente e o segundo mais populoso, com mais de 800 milhões de habitantes. Antes da chegada dos europeus, existiam diversos impérios e reinos prósperos, como o Egito, com sociedades sofisticadas e economias dinâmicas. No entanto, o comércio de escravos com a Europa entre os séculos XV e XIX teve profundas consequências na socied
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve a história da África antes do século XV, quando os muçulmanos expandiram seu domínio no norte do continente e impuseram o Islã. Reinos e impérios negros como o Tekrur, Gana e Mali floresceram ao sul do deserto do Saara, se desenvolvendo culturalmente e praticando o comércio de ouro e escravos. O Império de Mali atingiu seu auge sob o mandato de Mansa Musa, cuja peregrinação à Meca em 1324 tornou o império
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento discute brevemente quatro importantes impérios da África Ocidental: o Império de Mali, o Império de Gana, a máxima extensão do Império de Gana e o Império de Songai.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve os principais reinos medievais da África Subsaariana, incluindo Gana, Mali, Songhai, Iorubá, Benin, Congo e Aksum. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com atividades comerciais, organização política e culturas próprias.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Os reinos Iorubás floresceram entre os séculos VI e IX na região sudoeste da atual Nigéria. Sua cultura teve origem na cidade sagrada de Ifé e se expandiu através das dinastias estabelecidas pelos filhos do ancestral fundador Oduduwa. Até hoje, Ifé continua sendo o centro espiritual dos Iorubás.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve brevemente a civilização da Mesopotâmia antiga, incluindo sua localização geográfica, principais povos como os sumérios e babilônicos, e realizações culturais como o desenvolvimento da escrita, matemática, astronomia e o Código de Hamurabi.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento discute os conceitos de extrativismo vegetal e mineral, comparando suas principais formas no Brasil. O extrativismo vegetal ocorre principalmente na região Norte com a extração de borracha, castanhas e madeira, enquanto o extrativismo mineral demanda grandes empresas e inclui minério de ferro, petróleo e ouro. Ambos os tipos de extrativismo podem causar danos ao meio ambiente se não realizados de forma sustentável.
O documento fornece um resumo da Pré-história em 3 frases:
- A Pré-história é dividida em Paleolítico e Neolítico, períodos onde os seres humanos desenvolveram ferramentas de pedra, fogo e caça/pesca no Paleolítico, e agricultura, cerâmica e comércio no Neolítico.
- No Neolítico, os seres humanos começaram a viver em aldeias e desenvolveram hierarquias sociais lideradas por reis, dando origem aos
O documento descreve a relação entre Portugal e o Reino do Congo no período da escravidão moderna. Os portugueses converteram com sucesso o Rei do Congo ao cristianismo, resultando em uma aliança que beneficiou ambos com o comércio de escravos. No entanto, as relações se deterioraram no século XVII devido a disputas que levaram à guerra entre os reinos.
O Reino do Congo foi fundado no século XIV por Nimi Lukeni e se expandiu sob seus sucessores. Localizava-se na região que hoje é ocupada por Congo, Angola e República Democrática do Congo. O Reino do Congo teve contato inicialmente pacífico com os portugueses, mas acabou se tornando vítima do tráfico de escravos promovido por eles.
O documento descreve a história e geografia da África, desde os primeiros povos até a colonização européia. A África é o terceiro maior continente e o segundo mais populoso, com mais de 800 milhões de habitantes. Antes da chegada dos europeus, existiam diversos impérios e reinos prósperos, como o Egito, com sociedades sofisticadas e economias dinâmicas. No entanto, o comércio de escravos com a Europa entre os séculos XV e XIX teve profundas consequências na socied
O documento descreve as primeiras civilizações do Crescente Fértil e do Egito Antigo, abordando suas características políticas, econômicas, sociais e culturais. Fala sobre os impérios da Mesopotâmia e do Egito, destacando Sumérios, Acádios, Assírios, Babilônios, Fenícios e Persas. Também aborda brevemente os Hebreus, desde seu início até a Diáspora.
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
A Mesopotâmia foi o berço da civilização, onde surgiram as primeiras cidades da história. Localizada entre os rios Tigre e Eufrates, a região possuía clima quente e seco e agricultura baseada na irrigação dos rios. As principais cidades foram Ur, Uruk, Eridu e Lagash, e os povos que habitaram a região foram os sumérios, acadianos, babilônios, assírios e caldeus.
Primeiras civilizações sociedades africanas da antiguidadeseixasmarianas
1) O documento descreve as primeiras civilizações que surgiram na África, incluindo os reinos de Kush na Núbia e de Axum na Etiópia.
2) Essas civilizações desenvolveram agricultura, metalurgia, comércio e escrita própria.
3) O Reino de Kush chegou a dominar o Egito por um período, enquanto o Reino de Axum expandiu seu território pela península Arábica.
O documento discute a história cultural dos povos africanos desde a antiguidade até a idade moderna. Apresenta os principais impérios e reinos da África, como o Império de Mali e o Reino do Congo, e descreve a escravidão no Brasil e as formas de resistência dos escravos, como quilombos. Também destaca a contribuição cultural africana, especialmente na música, dança, culinária e religião brasileiras.
O documento descreve a história da África antes do século XV, quando os muçulmanos expandiram seu domínio no norte do continente e impuseram o Islã. Reinos e impérios negros como o Tekrur, Gana e Mali floresceram ao sul do deserto do Saara, se desenvolvendo culturalmente e praticando o comércio de ouro e escravos. O Império de Mali atingiu seu auge sob o mandato de Mansa Musa, cuja peregrinação à Meca em 1324 tornou o império
O documento descreve os povos iorubás e bantos da África, seus assentamentos e reinos. Os iorubás habitavam a Nigéria, Benin e Togo e fundaram os importantes reinos de Oyó e Ifé. Os bantos originaram-se no Camarões/Nigéria e se espalharam pela África Austral, estabelecendo o poderoso Reino do Congo. Ambos os povos foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos entre os séculos XVI-XIX.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento discute brevemente quatro importantes impérios da África Ocidental: o Império de Mali, o Império de Gana, a máxima extensão do Império de Gana e o Império de Songai.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento descreve os principais reinos medievais da África Subsaariana, incluindo Gana, Mali, Songhai, Iorubá, Benin, Congo e Aksum. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com atividades comerciais, organização política e culturas próprias.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Os reinos Iorubás floresceram entre os séculos VI e IX na região sudoeste da atual Nigéria. Sua cultura teve origem na cidade sagrada de Ifé e se expandiu através das dinastias estabelecidas pelos filhos do ancestral fundador Oduduwa. Até hoje, Ifé continua sendo o centro espiritual dos Iorubás.
O documento discute a importância de estudar a história da África, destacando a diversidade cultural do continente, as civilizações marcantes como o Egito Antigo e os reinos de Kush, Axum e Núbia, e o papel central da África Atlântica no tráfico de escravos para as Américas.
O documento descreve brevemente a civilização da Mesopotâmia antiga, incluindo sua localização geográfica, principais povos como os sumérios e babilônicos, e realizações culturais como o desenvolvimento da escrita, matemática, astronomia e o Código de Hamurabi.
A escravidão no Brasil colonial durou mais de 300 anos, durante os quais milhões de africanos foram forçados a trabalhar como escravos nas lavouras de açúcar. Eles sofriam maus-tratos, castigos físicos e tentavam resistir formando quilombos ou fugindo. Leis no século XIX gradualmente aboliam o tráfico de escravos e concediam liberdade a alguns, até a Lei Áurea de 1888 abolir completamente a escravidão.
O documento discute os conceitos de extrativismo vegetal e mineral, comparando suas principais formas no Brasil. O extrativismo vegetal ocorre principalmente na região Norte com a extração de borracha, castanhas e madeira, enquanto o extrativismo mineral demanda grandes empresas e inclui minério de ferro, petróleo e ouro. Ambos os tipos de extrativismo podem causar danos ao meio ambiente se não realizados de forma sustentável.
O documento fornece um resumo da Pré-história em 3 frases:
- A Pré-história é dividida em Paleolítico e Neolítico, períodos onde os seres humanos desenvolveram ferramentas de pedra, fogo e caça/pesca no Paleolítico, e agricultura, cerâmica e comércio no Neolítico.
- No Neolítico, os seres humanos começaram a viver em aldeias e desenvolveram hierarquias sociais lideradas por reis, dando origem aos
O documento discute o que é energia solar, como é gerada energia elétrica através da radiação solar usando sistemas fotovoltaicos e heliotérmicos, e quais as vantagens dessa fonte renovável de energia como alternativa limpa e sustentável em comparação às fontes convencionais.
A República do Café-com-Leite entre 1896-1930 foi marcada pelo coronelismo, onde grandes proprietários dominavam o poder local e controlavam os votos dos eleitores. Neste período também ocorreram a Guerra de Canudos, que destruiu uma comunidade religiosa igualitária em conflito com a Igreja e latifundiários, e o cangaço, grupos armados que atuavam no sertão nordestino.
O documento descreve a história da Núbia e seu antigo reino de Kush. Kush se desenvolveu ao longo do Rio Nilo a partir de 2000 a.C. e chegou a dominar o Egito entre 1530-730 a.C. e 730-657 a.C. Sua economia era baseada na agricultura, pecuária, mineração e comércio. O reino tinha uma sociedade hierárquica liderada pelo rei e família real.
O documento descreve o antigo Reino da Núbia, localizado ao sul do Egito ao longo do rio Nilo. O Reino de Cuxe emergiu por volta de 2500 a.C. em Kerma e mais tarde se mudou para Napata. Napata tornou-se a capital do reino após os núbios dominarem o Egito por cerca de 100 anos. No século 6 a.C., a capital foi transferida para Meroé.
Las guerras anteriores a la Primera Guerra Mundial se debieron principalmente a intereses económicos, expansión territorial y motivaciones religiosas o nacionalistas. Incluyeron guerras de independencia como la de Estados Unidos, guerras coloniales por el reparto de África y Asia, guerras civiles como la Guerra de Secesión estadounidense, y guerras imperialistas para la adquisición de nuevos territorios. Estas guerras tuvieron grandes consecuencias humanas, culturales y geopolíticas que contribuyeron a cre
How to Become a Thought Leader in Your NicheLeslie Samuel
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O documento descreve a história política e econômica de alguns importantes reinos da África pré-colonial, como o Reino de Gana, o Império Mali e o Reino do Congo. Detalha como esses reinos se formaram e prosperaram, com atividades como agricultura e comércio de ouro e sal, até a interferência europeia que levou ao enfraquecimento e queda desses impérios.
CONSTRUÇÃO DO MUNDO MODERNO (XIV-XVII): ÁFRICA ATLÂNTICAValéria Shoujofan
O documento descreve a história de alguns dos principais reinos e impérios da África Ocidental entre os séculos VIII-XIX, como o Império de Gana, o Império de Mali, o Império Songhai e o Império de Oyo. Destaca aspectos como o desenvolvimento das rotas comerciais pelo Saara, a conversão ao Islã, o florescimento cultural de cidades como Timbuktu e a influência desses impérios no comércio transaariano e no Mediterrâneo.
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento descreve como, após a queda da União Soviética e com a globalização da economia, investidores e empresários dos países capitalistas descobriram que grande parte da África não era lucrativa, a não ser que pudessem subornar políticos locais para gastar dinheiro do povo em projetos militares ou de prestígio. Isso levou a uma exploração desproporcional do continente africano por esses países.
O Império Mali foi um estado da África Ocidental que dominou a região do rio Níger entre os séculos XIII e XIV. Foi fundado por Sundjata Keita e alcançou seu auge durante o reinado de Mansa Musa, notável por sua grande peregrinação a Meca. Eventualmente, o Império entrou em declínio devido a disputas internas e ataques de reinos vizinhos como Gao.
A História da África não se restringe à chegada dos europeus no século XV. Durante a Idade Média, existiram diversos reinos e povoamentos na África, cada um com sua própria organização econômica, política e cultura. Alguns dos principais reinos foram Gana, Mali e Songhai, que se desenvolveram principalmente no comércio de ouro, sal e outros produtos. Os bantos fundaram o Reino de Congo, enquanto os iorubás estabeleceram os Reinos de Ifé e Benin, notáveis
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana floresceu entre os séculos VII-XII através do comércio de ouro, mas declinou com a concorrência de outros impérios. Mali conquistou Gana no século XIII e se tornou um grande império sob Mansa Musa, expandindo o comércio de ouro. Songhai emergiu no século XV após a queda de Mali, atingindo seu auge sob os reinos de Sonni Ali e Askia Mohammed antes de cair
O documento resume as culturas e povos africanos Malineses, Bantos e Iorubás. Descreve a formação do Império do Mali e seu poder econômico e militar. Também descreve o Reino do Congo e sua estrutura política e econômica. Por fim, detalha a civilização urbana dos Iorubás e sua influência cultural no Brasil através da escravidão.
O documento resume as culturas e povos africanos malineses, bantos e iorubás. Descreve o Império do Mali, fundado por Sundiata Keita, que se expandiu por grande parte do oeste africano. Também aborda os reinos bantos do Congo e os iorubás, que construíram cidades-Estado na Nigéria. Muitos desses povos foram trazidos como escravos para o Brasil, influenciando sua cultura.
Vida social, econômica, política e cultural dos reinos africanos O reino de M...MarcosTerrinha
O povo foi mantido fora do poder, mesmo Vargas não sendo o candidato das
oligarquias principais. As decisões políticas continuavam nas mãos da elite. A
Revolução de 1930, portanto, não significou a chegada do povo ao poder
nem mudanças radicais nas estruturas sociais do país.
O documento discute a história da África antiga e medieval, resumindo: 1) A África foi formada por diversas sociedades, línguas e etnias ao longo da história, com reinos e impérios como Gana e Mali; 2) Esses reinos desenvolveram formas políticas, econômicas e sociais complexas, mas também praticavam a escravidão; 3) A chegada de europeus a partir do século 15 trouxe novos desafios com o comércio de escravos e mudanças nas rotas comerc
O documento descreve a história de antigos reinos africanos como o Império de Gana, o Império de Mali, o Grande Zimbábue e o Império Songhai. O Império de Gana surgiu entre os séculos IV-XII liderado pelos soninqués e foi um importante centro de comércio de ouro. O Império de Mali conquistou o Império de Gana no século XIII e se tornou um grande império comercial sob o mandato de Mansa Musa. O Grande Zimbábue foi um
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve a história de grandes reinos e impérios da África pré-colonial, incluindo o Reino de Gana, o Império de Mali, o Reino do Congo e o Reino de Benin. Detalha as características geográficas, econômicas, políticas e culturais destas sociedades, assim como a chegada do islamismo à região e a importância de cidades como Tombuctu.
O documento descreve a rica história e as diversas civilizações que floresceram na África ao longo dos séculos, incluindo os reinos do Egito Antigo, Núbia, Mali, entre outros. Também aborda a escravidão de africanos e como suas culturas influenciaram a formação da sociedade brasileira.
O documento resume aspectos históricos da África pré-colonial, incluindo reinos e impérios como Gana, Mali, Songai, Hauçás e Iorubás. Também aborda temas como o tráfico atlântico de escravos e a influência dos europeus no continente africano a partir do século XV.
Antes da chegada dos europeus, os povos africanos estavam organizados em clãs e reinos diversos. Grandes impérios como Gana, Mali e Songai surgiram, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e tecidos. A escravidão já era praticada na África há séculos e se intensificou com a chegada dos europeus e a demanda por mão de obra nas colônias.
O documento descreve a organização social e política da África pré-colonial, incluindo a existência de reinos e impérios, como Gana, Mali e Songai. Também discute a diversidade cultural entre os povos africanos e a influência do islamismo no norte do continente.
África - Berço Da Humanidade E Do Conhecimento.pptGssikaSantama
O documento descreve diversos reinos e civilizações da África, como o Vale da Fenda onde surgiu a humanidade, o Império de Monomotapa conhecido por seu comércio, e o Estado Zulu guerreiro. Também menciona o Império de Songai que se sobrepôs ao Império de Mali, conhecido por suas rotas comerciais e centros culturais em Tombuctu, Gao e Djene. Finalmente, descreve outros reinos africanos como Achanti, Abomé, Ioruba e suas respectivas
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UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
1. A África negra
antes dos
europeus: O
Império do Mali
e o Reino do
Congo
ESCOLA: NAIR
BRAZ LIMA
SÉRIE: 7º ANO
DISC. HISTÓRIA
PROFª. ESP.
EUDE RATHES
2. Império do Mali
• Entre os séculos VIII e XVII, a África ao sul do
Deserto do Saara era habitada por vários
povos negro-africanos, cada um com seu jeito
próprio de ser. Alguns desses povos
construíram Impérios e reinos prósperos e
organizados, como o Império do Mali e o
Reino do Congo.
3. O Império do Mali
• Há poucos documentos
escritos sobre o Mali; os
vestígios arqueológicos
(vasos, potes, panelas, restos
de alimentos e de fogueiras)
também são reduzidos.
Assim, as principais fontes
para o conhecimento do
Mali têm sido as histórias
preservadas pelos griots e
transmitidas de boca em
boca, dos mais velhos para
os mais jovens.
4. Quem são os
Griots?
• Na tradição africana, o griot é aquele
responsável pela manutenção
da tradição oral dos povos, pois ele é
um contador de histórias em torno
do qual as pessoas se reúnem para
aprenderem sobre si e sobre o
mundo.
• Numa cultura oral como a africana,
o griot conserva a memória coletiva.
Por isso, é costume dizer na África
que quando morre um ancião é uma
biblioteca que desaparece! A figura
do griot tem uma enorme
importância na conservação da
palavra, da narração, do mito. Na
prática, eles funcionam como
escritores sem papel nem pena.
5. O Império do Mali
• Contam os griots que, lá pelo início do século XIII, na
África Ocidental, o povo mandinga do pequeno reino
do Mali foi conquistado e dominado pelo povo sosso,
do então reino de Gana, cujo rei era muito cruel.
6. O Império do Mali
• Certo dia, os mandingas
se rebelaram e, liderados
pelo príncipe Sundiata
Keita, venceram seus
opressores na batalha de
Kirina, em 1235. Cinco
anos depois, à frente do
povo mandinga,
Sundiata Keita
conquistou Gana e
passou a reinar sobre
um extenso território
denominado Império do
Mali.
8. O Império do
Mali
• No poder, Sundiata anexou o
reino de Gana e converteu-se
ao islamismo. Com o título
de mansa, ele organizou o
Império do Mali, dividindo-o
em províncias, e deslocou sua
capital para Niani, no sul do
Mali. De lá partiam duas
grandes estradas: uma que
apontava para o norte e outra
voltada para o nordeste.
Nesta última, surgiram duas
grandes cidades negras:
Djenné e Tombuctu.
Tombuctu
9. O Império do Mali
• Cinquenta anos depois, o
mansa Abu Bacar I amplia o
território do Mali
conquistando o reino de
Songai. Com seu sucessor,
Kanku Mussá, o Império do
Mali chegou a seu apogeu.
E, graças a suas ricas minas
de ouro e ao controle das
vias de comércio com a
Líbia e o Egito, tornou-se o
Estado mais rico da África
Ocidental.
10. O Império do Mali
• Durante seu reinado, o
mansa Kanku Mussá fez
sua famosa peregrinação à
cidade de Meca, levando
consigo 60 mil pessoas e
algumas toneladas de ouro
para distribuir entre os
necessitados e presentear
outros governantes
muçulmanos, como o
sultão do Cairo.
11. O Império do Mali
• A distribuição de ouro foi
tanta que o preço desse
metal precioso
despencou. Na volta,
Kunku Mussá trouxe
consigo um grupo de
sábios e arquitetos que
colaboraram para a
glória do maior Império
africano de seu tempo.
12. Economia malinesa
• O Mali era o maior produtor
de ouro da África. Além da
mineração, os malineses
praticavam a agricultura e o
pastoreio. Cultivavam arroz -
a espécie nativa do vale do
rio Níger -, milhete, inhame,
algodão, feijão e outros
legumes.
E, no vale do Níger, criavam
bovinos, ovinos e caprinos. O
peixe
defumado complementava sua
alimentação. A cada colheita,
uma parte simbólica era
oferecida ao imperador.
13. • O artesanato era bastante
desenvolvido. Os artesãos
estavam divididos em
grupos profissionais:
marceneiros, cesteiros,
ferreiros, barqueiros,
tecelões, ourives etc. Os
ourives e os tecelões eram
os mais prestigiados.
Cada grupo de artesãos tinha
seu representante perante o
imperador. Os artesãos
malineses eram habilidosos,
como se pode ver (à esquerda)
por esta Kora, instrumento
musical usado pelos griots.
14. Administração e poder
• No Mali, o imperador era a maior autoridade, mas
seu jeito de conduzir o governo era singular: ele
ouvia as queixas de seus súditos e julgava os casos
mais importantes pessoalmente.
15. Administração e poder
• O imperador ouvia seus
auxiliares (o conselho)
sempre que precisava
tomar uma decisão
importante. Uma figura de
destaque na corte africana
era o griot. Os griots eram
procurados por minutos
reis africanos para serem
professores particulares de
seus filhos. Eles ensinavam
arte, passavam
conhecimentos sobre
plantas, tradições, história
e davam conselhos aos
jovens príncipes.
16. • A política de consulta aos
povos do Império, combinada
com um exército bem
treinado e o respeito às
tradições e aos costumes dos
povos sob seu domínio,
contribuiu para que o Império
do Mali durasse cerca de 300
anos e chegasse a ser
bastante populoso. No século
XIV, durante seu apogeu, ele
chegou a ter 45 milhões de
habitantes.
17. O Mali e os portugueses
• No final do século XV, porém, o Mali, o mais
respeitado Império da África Ocidental,
começou a perder território para outros reinos
negros surgidos na região, como o de Songhai.
18. O Mali e os portugueses
• Além disso, em seu litoral despontou uma nova
ameaça: os portugueses. Eles também tinham
experiência na política e no comércio, com uma
vantagem: possuíam armas de fogo,
desconhecidas pelos malineses.
19. O Mali e os portugueses
• Inicialmente, os traficantes portugueses
tentaram eles próprios escravizar as
populações da costa africana. Mas, como
essas populações resistiram, eles
mudaram de tática: começaram a propor
ajudar militar a chefes africanos que
lutavam entre si. Era comum também
oferecerem vantagens comerciais a eles,
incentivando-os a se rebelar contra o
imperador do Mali. um exemplo: com a
ajuda portuguesa, o governante da
região litorânea de Salum separou-se do
Mali, que, com isso, ficou sem sua porta
para o Atlântico. No final do século XVI,
enfraquecido, o Mali foi perdendo
territórios e se esfacelando.
20. Recapitulando
• Quem eram os griots?
• De que podemos saber sobre a história do
Império do Mali?
• Qual a religião do rei do Mali?
• Quais as principais fontes de riqueza do
Império do Mali?
• De que maneira o imperador do Mali
impressionou os governantes mulçumanos e o
sultão do Cairo?
21.
22. O Reino do Congo
• No ano 1000, a África, ao sul da Linha do
Equador, era habitada por povos que falavam
línguas banto. Nessa imensa área, os
africanos também formaram reinos
poderosos e organizados, entre os quais o
reino do Congo.
23. • Tudo começou quando Nimi Lukeni,
chefe do povo Kicongo, atravessou
o Rio Zaire (chamando pelos
portugueses de Congo) e se casou
com uma mulher do povo
ambundo. Desse casamento e da
união entre esses dois povos bantos
nasceu, no final do século XIV, o
reino do Congo. Nimi Lukeni
recebeu o título Mani Congo, que
quer dizer "senhor do Congo".
Pouco a pouco, seus sucessores
foram ampliando o território do
reino por meio de conquistas
militares e casamentos.
24. As atividades econômicas do Congo
• As principais atividades
econômicas dos
congoleses envolviam o
comércio de sal, metais,
tecidos e produtos de
origem animal. A prática
deste desenvolvido
comércio era feita por
meio do escambo
(trocas) ou com a adoção
do nzimbu, um tipo de
concha encontrada
exclusivamente na região
de Luanda.
25. O poder do Mani Kongo
• O centro de poder
localizava-se em Mbanza
Congo, capital, de onde
o Mani Congo exercia
sua autoridade, com o
auxílio conselheiros,
entre os quais estavam
os coletores de
impostos, os secretários
reais, os oficiais militares
e os juízes.
26. • Assim como os reis
europeus, o rei do
Congo possuía seu
trono, seus súditos e
recebia impostos, que
eram pagos em
espécie (sorgo, vinho
da palma, metais,
frutas, gado, marfim e
peles) e em dinheiro.
27. Os congos e os portugueses
• Os congos viviam com seus
costumes quando o
capitão português Diogo
Cão chegou à foz do Rio
Congo, em 1483. No
primeiro contato, o rei do
Congo, talvez por temor
das armas de fogo
portugueses, recebeu-os
cordialmente.
Aproveitando-se disso, os
comerciantes portugueses
começaram a interferir na
política africana.
28. Os congos e os portugueses
• Com a morte do rei do
Congo, abriu-se uma disputa
pelo trono entre seus dois
filhos. Os comerciantes
portugueses ajudaram um
deles, Nzinga Mbemba, a
vencer o irmão nessa
disputa.
Logo que começou a reinar em
1505, Nzinga Mbemba converteu-se ao
cristianismo e adotou o nome
português Affonso. A partir de então,
estudou dez anos com os padres em
Mbanza Congo, aprendendo a falar e a
escrever bem em português.
29. Os congos e os portugueses
• Affonso I (1505-1543) procurou
adquirir os conhecimentos e as
armas que vinham da Europa,
pensando certamente em
fortalecer seu reino. Com essa
intenção também enviou jovens
africanos para estudar em Portugal
e escreveu ao rei português
pedindo que enviasse
missionários, médicos e
professores a seu país. De
Portugal, porém, vieram
principalmente traficantes
interessados em conseguir
homens, mulheres e crianças para
escravizar e vender.
30. Referências
• Griot.http://estudandoocontinenteafricano.blogspot.com.br/2011/
07/griot.html.
• A África negra antes dos europeus: O Império do Mali e o Reino
do Congo. http://historiaemfocosl.blogspot.com.br/2011/12/africa-
negra-antes-dos-europeus-o.html.
• Império do Mali.
http://escola.britannica.com.br/article/481815/Imperio-do-Mali.
• Império do Mali.
http://profissaohistoria.blogspot.com.br/2013/11/o-imperio-
mali.html.
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