O documento descreve diferentes figuras de linguagem encontradas com frequência na Bíblia, incluindo comparação, metáfora e metonímia. A comparação é a figura mais comum e envolve a união de dois elementos por meio de termos comparativos. A metáfora é o emprego de uma palavra fora do sentido normal por analogia. A metonímia envolve a substituição de uma palavra por outra relacionada.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Este documento fornece um resumo sobre a Bíblia e sua doutrina da Palavra de Deus. Explica que a Palavra de Deus pode se referir a muitas coisas na Bíblia, como o Filho de Deus, os decretos divinos e a comunicação direta de Deus. Também discute os vários significados da Palavra de Deus e como a Bíblia foi escrita sob a inspiração do Espírito Santo.
O documento discute o Livro de Salmos da Bíblia, descrevendo sua estrutura em cinco livros, temas como louvor, confiança e esperança, e como vários salmos profetizam sobre Jesus Cristo.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O documento resume os principais pontos de três profetas menores: Habacuque, Sofonias e Ageu. Para Habacuque, descreve seu contexto histórico, características e esboço do livro, incluindo suas perguntas a Deus e as respostas. Para Sofonias, resume o autor e data, conteúdo do livro e características como denúncias de idolatria. Para Ageu, resume brevemente seu contexto e temas como o chamado para reconstruir o templo.
O documento discute a importância da homilética e sua evolução histórica. Aborda como a arte da oratória foi estudada pelos gregos e romanos e como foi adotada pelo cristianismo. Também diferencia termos como retórica, oratória e eloquência e analisa a posição atual da homilética.
Este documento fornece orientações sobre a disciplina de Homilética em uma faculdade teológica. Ele discute a importância da oração e do estudo da Bíblia para os pregadores, e enfatiza que a Homilética deve ser aprendida não apenas por pastores, mas também por leigos. O documento também aborda tópicos como a história da pregação, os aspectos da pregação de Jesus, e erros a serem evitados no púlpito.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o estudo do Velho Testamento, abordando objetivos, cronologia, costumes, livros e divisões.
2) É destacado que o Velho Testamento narra a história do relacionamento de Deus com o povo hebreu, estabelecendo os fundamentos da fé.
3) O Novo Testamento revela Jesus Cristo como cumprimento das promessas do Velho Testamento, trazendo a redenção definitiva pela morte e ressurreição de Cristo.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Este documento fornece um resumo sobre a Bíblia e sua doutrina da Palavra de Deus. Explica que a Palavra de Deus pode se referir a muitas coisas na Bíblia, como o Filho de Deus, os decretos divinos e a comunicação direta de Deus. Também discute os vários significados da Palavra de Deus e como a Bíblia foi escrita sob a inspiração do Espírito Santo.
O documento discute o Livro de Salmos da Bíblia, descrevendo sua estrutura em cinco livros, temas como louvor, confiança e esperança, e como vários salmos profetizam sobre Jesus Cristo.
O documento discute os profetas bíblicos, distinguindo entre profetas canônicos, que escreveram livros, e não canônicos. Também aborda temas como a definição de profeta, as promessas e profecias sobre a vinda do Messias, e o papel dos profetas em preparar o povo para a vinda de Cristo.
O documento resume os principais pontos de três profetas menores: Habacuque, Sofonias e Ageu. Para Habacuque, descreve seu contexto histórico, características e esboço do livro, incluindo suas perguntas a Deus e as respostas. Para Sofonias, resume o autor e data, conteúdo do livro e características como denúncias de idolatria. Para Ageu, resume brevemente seu contexto e temas como o chamado para reconstruir o templo.
O documento discute a importância da homilética e sua evolução histórica. Aborda como a arte da oratória foi estudada pelos gregos e romanos e como foi adotada pelo cristianismo. Também diferencia termos como retórica, oratória e eloquência e analisa a posição atual da homilética.
Este documento fornece orientações sobre a disciplina de Homilética em uma faculdade teológica. Ele discute a importância da oração e do estudo da Bíblia para os pregadores, e enfatiza que a Homilética deve ser aprendida não apenas por pastores, mas também por leigos. O documento também aborda tópicos como a história da pregação, os aspectos da pregação de Jesus, e erros a serem evitados no púlpito.
O documento lista os 12 profetas menores do Antigo Testamento e fornece breves informações sobre cada um. Resume também o livro de Obadias, destacando que ele profetizou a destruição de Edom devido à sua violência contra Israel. Por fim, apresenta resumos dos livros de Jonas e Obadias, com ênfase na mensagem de misericórdia de Deus para as nações.
Este documento discute o conceito de "Mordomia Cristã", definindo-o como o reconhecimento de que Deus é o dono de todas as coisas e nós somos apenas administradores responsáveis por usar os recursos que Ele nos confia para Seus propósitos. Ele explica que a Mordomia Cristã envolve todos os aspectos da vida e não se limita apenas a doações financeiras, desmistificando algumas ideias equivocadas sobre dinheiro e dízimo.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
1. O profeta Ageu exorta o povo judeu a priorizar a reconstrução do Templo, questionando porque eles estavam habitando em casas apaineladas enquanto a Casa do Senhor permanecia em ruínas.
2. Ageu traz consolo ao povo, prometendo que a glória do Segundo Templo seria maior do que a do Primeiro Templo de Salomão.
3. O profeta prediz o fim da maldição sobre a terra e o retorno das bênçãos de Deus mediante a obediência do povo em reconstruir
O documento discute os Livros Poéticos da Bíblia, especificamente o Livro de Jó. O Livro de Jó trata do sofrimento do justo Jó e fornece sabedoria para aqueles que sofrem, mostrando que Deus é soberano e sábio. O livro descreve o drama do sofrimento de Jó e suas lições sobre a confiança em Deus mesmo durante os períodos de provação.
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêuticaRODRIGO FERREIRA
1. O documento discute a hermenêutica bíblica, que é a arte e a ciência da interpretação das Escrituras.
2. São apresentadas várias regras para a interpretação bíblica correta, como considerar o contexto, o objetivo do texto, figuras de linguagem como metáforas e alegorias.
3. Também são explicados conceitos como tipos, símbolos e a importância de a Bíblia se explicar a si mesma para uma compreensão adequada.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
1) O documento discute a história e formação da Bíblia, incluindo as partes do Antigo e Novo Testamento. 2) Apresenta os diferentes tipos de alianças feitas por Deus no Antigo Testamento e como a nova aliança foi estabelecida no Novo Testamento. 3) Discutem-se os idiomas originais da Bíblia (hebraico e grego), a formação do cânon, e os perigos de interpretações e traduções incorretas.
O documento discute a exegese bíblica, fornecendo:
1) Uma introdução sobre a importância dos pregadores dominarem a exegese;
2) Uma definição de exegese como a aplicação de métodos para compreender textos;
3) Dez princípios básicos para a interpretação bíblica, como considerar o contexto e unidade dos textos.
O documento resume o livro bíblico de Eclesiastes. Apresenta a introdução com o escritor, data e títulos do livro. Explica a divisão do livro em nove partes e cinco versículos-chave. Destaca a ideia central de diferenciar o que é vaidade do que é necessidade e a transitória da vida em oposição à eternidade.
1) A homilética é o estudo das técnicas para a exposição da palavra de Deus.
2) Os objetivos da disciplina incluem ensinar os alunos a construir sermões e mostrar as dificuldades dos pregadores.
3) Os elementos essenciais para uma boa homilética incluem seleção de material relevante, contextualização e aplicação prática.
O documento discute a importância da pregação cristã, destacando que (1) Jesus foi o primeiro pregador e seus discípulos continuaram sua missão através da pregação, (2) a pregação foi responsável pelo sucesso e crescimento inicial da Igreja, e (3) a homilética estabelece regras para a preparação de sermões de forma clara e persuasiva.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
1) O documento discute o significado de hermenêutica e como interpretações humanas levaram à formação de heresias.
2) Muitas seitas interpretam a Bíblia de acordo com suas próprias doutrinas em vez de formar doutrinas com base na Bíblia.
3) A interpretação bíblica deve ser feita pelo Espírito, e não apenas de forma humana, para evitar desviar do propósito de Deus.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento discute vários tipos de figuras de linguagem e pensamento usadas na Bíblia, incluindo metáforas, parábolas, alegorias e outros. Ele fornece exemplos dessas figuras retirados de passagens bíblicas e explica seus significados.
Este documento apresenta os objetivos e plano de aula de um curso sobre os Livros Poéticos da Bíblia. O curso irá estudar os livros de Cânticos, Eclesiastes, Salmos, Jó e Provérbios, examinando seus temas e mensagens principais e como aplicá-los à vida. O curso também discute aspectos como a poesia hebraica e a hermenêutica bíblica.
O documento lista os 12 profetas menores do Antigo Testamento e fornece breves informações sobre cada um. Resume também o livro de Obadias, destacando que ele profetizou a destruição de Edom devido à sua violência contra Israel. Por fim, apresenta resumos dos livros de Jonas e Obadias, com ênfase na mensagem de misericórdia de Deus para as nações.
Este documento discute o conceito de "Mordomia Cristã", definindo-o como o reconhecimento de que Deus é o dono de todas as coisas e nós somos apenas administradores responsáveis por usar os recursos que Ele nos confia para Seus propósitos. Ele explica que a Mordomia Cristã envolve todos os aspectos da vida e não se limita apenas a doações financeiras, desmistificando algumas ideias equivocadas sobre dinheiro e dízimo.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
- O documento descreve a história e as profecias do profeta bíblico Daniel, que viveu no exílio em Babilônia no século VI a.C.
- Daniel profetizou sobre os reinos gentios que governariam até a vinda de Cristo e sobre o controle soberano de Deus sobre a história.
- O livro de Daniel contém lições sobre fidelidade a Deus mesmo em meio a dificuldades e sobre a certeza da vitória final dos que confiam Nele.
1. O profeta Ageu exorta o povo judeu a priorizar a reconstrução do Templo, questionando porque eles estavam habitando em casas apaineladas enquanto a Casa do Senhor permanecia em ruínas.
2. Ageu traz consolo ao povo, prometendo que a glória do Segundo Templo seria maior do que a do Primeiro Templo de Salomão.
3. O profeta prediz o fim da maldição sobre a terra e o retorno das bênçãos de Deus mediante a obediência do povo em reconstruir
O documento discute os Livros Poéticos da Bíblia, especificamente o Livro de Jó. O Livro de Jó trata do sofrimento do justo Jó e fornece sabedoria para aqueles que sofrem, mostrando que Deus é soberano e sábio. O livro descreve o drama do sofrimento de Jó e suas lições sobre a confiança em Deus mesmo durante os períodos de provação.
hermenêutica aula 01 - regras basicas da hermenêuticaRODRIGO FERREIRA
1. O documento discute a hermenêutica bíblica, que é a arte e a ciência da interpretação das Escrituras.
2. São apresentadas várias regras para a interpretação bíblica correta, como considerar o contexto, o objetivo do texto, figuras de linguagem como metáforas e alegorias.
3. Também são explicados conceitos como tipos, símbolos e a importância de a Bíblia se explicar a si mesma para uma compreensão adequada.
O documento discute a segunda vinda de Cristo, que é amplamente profetizada na Bíblia. Apresenta alguns sinais gerais desta como o aumento de desastres naturais e guerras. Também reflete sobre como os cristãos devem viver em expectativa desta, sendo bons administradores dos dons de Deus.
O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
1) O documento discute a história e formação da Bíblia, incluindo as partes do Antigo e Novo Testamento. 2) Apresenta os diferentes tipos de alianças feitas por Deus no Antigo Testamento e como a nova aliança foi estabelecida no Novo Testamento. 3) Discutem-se os idiomas originais da Bíblia (hebraico e grego), a formação do cânon, e os perigos de interpretações e traduções incorretas.
O documento discute a exegese bíblica, fornecendo:
1) Uma introdução sobre a importância dos pregadores dominarem a exegese;
2) Uma definição de exegese como a aplicação de métodos para compreender textos;
3) Dez princípios básicos para a interpretação bíblica, como considerar o contexto e unidade dos textos.
O documento resume o livro bíblico de Eclesiastes. Apresenta a introdução com o escritor, data e títulos do livro. Explica a divisão do livro em nove partes e cinco versículos-chave. Destaca a ideia central de diferenciar o que é vaidade do que é necessidade e a transitória da vida em oposição à eternidade.
1) A homilética é o estudo das técnicas para a exposição da palavra de Deus.
2) Os objetivos da disciplina incluem ensinar os alunos a construir sermões e mostrar as dificuldades dos pregadores.
3) Os elementos essenciais para uma boa homilética incluem seleção de material relevante, contextualização e aplicação prática.
O documento discute a importância da pregação cristã, destacando que (1) Jesus foi o primeiro pregador e seus discípulos continuaram sua missão através da pregação, (2) a pregação foi responsável pelo sucesso e crescimento inicial da Igreja, e (3) a homilética estabelece regras para a preparação de sermões de forma clara e persuasiva.
Nesse infográfico apresentamos uma lista de pessoas e circunstâncias na vida de Paulo que formaram quem ele foi.
O objetivo desse material é levá-lo a pensar também nas pessoas e circunstâncias de sua vida, que ajudaram a forma sua personalidade.
1) O documento discute o significado de hermenêutica e como interpretações humanas levaram à formação de heresias.
2) Muitas seitas interpretam a Bíblia de acordo com suas próprias doutrinas em vez de formar doutrinas com base na Bíblia.
3) A interpretação bíblica deve ser feita pelo Espírito, e não apenas de forma humana, para evitar desviar do propósito de Deus.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento discute vários tipos de figuras de linguagem e pensamento usadas na Bíblia, incluindo metáforas, parábolas, alegorias e outros. Ele fornece exemplos dessas figuras retirados de passagens bíblicas e explica seus significados.
Este documento apresenta os objetivos e plano de aula de um curso sobre os Livros Poéticos da Bíblia. O curso irá estudar os livros de Cânticos, Eclesiastes, Salmos, Jó e Provérbios, examinando seus temas e mensagens principais e como aplicá-los à vida. O curso também discute aspectos como a poesia hebraica e a hermenêutica bíblica.
O texto resume a relação entre os poemas apresentados e a "Canção do exílio" de Gonçalves Dias em 3 frases:
1) O primeiro poema estabelece uma relação paródica ao expressar um ponto de vista diferente usando outras palavras.
2) Isso é evidenciado pela substituição de "palmeiras" por "palmares".
3) O segundo poema estabelece uma relação parafrástica mantendo a temática e ideologia, como a constatação de que o país é "bonito por natureza".
Este documento apresenta 14 leis básicas para a interpretação correta da Bíblia. A primeira lei discutida é a Lei da Revelação, que afirma que Deus se revelou a humanidade e que precisamos começar pela verdade de que a Bíblia contém a revelação de Deus sobre Si mesmo e Sua vontade.
1) O documento discute os conceitos de coesão e coerência textual, definindo-os e exemplificando formas de garantir a coesão e a coerência em um texto.
2) A coesão se refere às conexões entre as palavras e frases de um texto, enquanto a coerência diz respeito à lógica e não contradição entre as ideias apresentadas.
3) Vários recursos linguísticos como pronomes, conjunções e repetições podem ser usados para proporcionar coesão e coerência a um texto.
O documento descreve as orações adjetivas e adverbiais, definindo-as e classificando-as. As orações adjetivas referem-se a um nome da oração principal e funcionam como adjunto adnominal. As orações adverbiais desempenham a função de adjunto adverbial em relação ao predicado principal, informando uma circunstância. O texto classifica as orações adverbiais de acordo com as circunstâncias expressas, como causal, comparativa, concessiva e outras.
Este documento resume os principais recursos retóricos encontrados na Bíblia, incluindo figuras de linguagem como metáfora, metonímia e hipérbole. Também discute alegorias como parábolas e fábulas, hebraísmos e tipologia bíblica. O documento fornece exemplos dessas técnicas retóricas e explica como elas são usadas para ilustrar verdades espirituais.
hermenêutica e homilética grupos de recursos literários, métodos de interpret...RODRIGO FERREIRA
O documento discute vários recursos literários usados na Bíblia, incluindo comparação, contraste, gradação, intercâmbio, repetição, continuação, clímax, ponto decisivo, particularização, generalização, princípio da causa, instrumentação, explanação, preparação, sumarização, interrogação, harmonia, principalidade e radiação.
Esta parábola narra a história de um homem rico e um mendigo chamado Lázaro. A parábola ensina que as decisões tomadas nesta vida determinam o destino eterno, não devendo ser interpretada literalmente, mas sim como uma ilustração para transmitir uma verdade importante.
O documento discute como caracteres chineses antigos contêm imagens que representam histórias bíblicas como Adão e Eva, o Jardim do Éden, Noé e o Dilúvio, e a Torre de Babel, sugerindo que os chineses e judeus compartilhavam antepassados comuns que transmitiram essas histórias.
O documento descreve diferentes figuras de linguagem como metáfora, comparação, antítese e paradoxo. Fornece exemplos de cada uma delas, explicando como cada uma funciona de forma a ampliar o significado de um texto ou suprir a falta de termos adequados.
O documento discute como vários caracteres chineses representam conceitos e eventos descritos no livro bíblico de Gênesis, como o Jardim do Éden, a serpente, o dilúvio de Noé e a Torre de Babel. Isso sugere que os chineses e judeus compartilhavam uma história comum transmitida através dos caracteres chineses. A narrativa de Gênesis parece ter sido conhecida globalmente após a confusão de línguas em Babel.
Este documento discute as parábolas de Jesus e seu propósito. Jesus usou parábolas principalmente para obscurecer as verdades espirituais daqueles a quem Deus não havia ordenado iluminação, e para revelar entendimento espiritual àqueles a quem Deus havia ordenado serem iluminados através das explicações das parábolas. O documento também discute a natureza e interpretação das parábolas, e como elas requerem pensamento sério para compreender seu significado profundo.
O livro descreve como Jesus venceu as tentações de Satanás no deserto usando a Palavra de Deus. Satanás tentou Jesus para que transformasse pedras em pão para saciar sua fome, mas Jesus respondeu com um versículo bíblico sobre não viver apenas de pão. Isso mostra como devemos usar a Bíblia para vencer tentações, assim como Jesus fez.
O documento discute o descritor 15 (D15) do SAEB, que avalia a capacidade de estabelecer relações lógico-discursivas presentes nos textos através de conjunções e advérbios. O texto fornece exemplos de diferentes tipos de conjunções, como aditivas, adversativas, explicativas, entre outras, e explica como elas estabelecem relações de sentido entre as frases.
O documento discute o descritor 17 (SPAECE) sobre estabelecer relações lógico-discursivas em texto através de conjunções e advérbios. Explica que essas palavras estabelecem conexões entre termos e frases indicando sentidos como adição, oposição, explicação, tempo e conclusão. Ilustra cada tipo de relação com exemplos de conjunções e analisa frases para identificar o sentido introduzido.
1. Jesus usou parábolas principalmente para obscurecer suas mensagens daqueles que Deus não queria iluminar, não para torná-las mais fáceis de entender. Até seus próprios discípulos frequentemente não entendiam as parábolas.
2. As parábolas requerem pensamento sério para compreender seu significado, ao contrário de apenas ouvir passivamente.
3. Aqueles que buscam sinceramente a Deus refletirão profundamente sobre as parábolas para aprender tudo o que puderem.
1. Jesus usou parábolas principalmente para obscurecer suas mensagens daqueles que Deus não ordenou serem iluminados, não para tornar as verdades espirituais mais fáceis de entender.
2. Até mesmo os discípulos de Jesus frequentemente não entendiam as parábolas até que Jesus explicasse seu significado.
3. As parábolas requerem pensamento sério para compreender, ao contrário da linguagem direta que é mais fácil de entender.
O documento discute o verdadeiro arrependimento segundo a Bíblia. Ele define arrependimento como um sentimento de culpa e tristeza pelo pecado cometido. Também explica que o arrependimento leva o pecador a parar de pecar e começar uma nova vida com Deus, trazendo perdão e misericórdia divina. O documento incentiva o leitor a se arrepender de seus pecados e entregar sua vida a Cristo.
O documento discute as vantagens e desvantagens das fases de criança e adulto na vida humana. Ele descreve como a infância é um período de aprendizagem e dependência, mas que ao se tornar adulto ganha-se maturidade e responsabilidade para viver de acordo com os planos de Deus. A conclusão é que todos os ciclos da vida são abençoados desde que se busque o crescimento espiritual em cada etapa.
1) A liderança é o processo de conduzir um grupo de pessoas a um objetivo comum, sendo o líder aquele que assume a responsabilidade de levar o grupo ao objetivo.
2) Liderar exige conhecimentos, técnicas e aprendizado contínuo no trato com pessoas. Não se lidera coisas, mas sim pessoas.
3) Um bom líder comunica claramente, delega tarefas, motiva e planeja de forma a alcançar o objetivo do grupo de forma responsável.
O documento discute métodos de hermenêutica bíblica, incluindo perguntas iniciais para fazer antes de estudar um texto bíblico e um método analítico de observação, interpretação, correlação e aplicação. Ele também fornece exemplos de aplicação desses métodos a passagens bíblicas em Mateus e Isaías.
O documento discute as crises familiares, suas causas principais como finanças, comunicação e personalidades diferentes, e os novos modelos familiares emergentes. Também enfatiza a importância da família cristã se apoiar em Deus e na Igreja para superar as crises e proteger os valores familiares.
Um seminário para jovens foi realizado em 02 e 03 de setembro de 2017 para discutir os desafios dos jovens no mundo atual. O evento contou com palestras de seis líderes religiosos sobre o tema.
O documento resume as principais diferenças entre o Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento foi originalmente escrito em hebraico, aramaico e algumas palavras persas, enquanto o Novo Testamento foi escrito em grego. O documento também lista os diferentes gêneros literários presentes nos dois testamentos, como a Lei, História, Poesia e Profetas.
O documento descreve os principais materiais usados para compor a Bíblia: pergaminho ou velino (peles de animais), códice (folhas costuradas) e pedra. Também menciona argila, madeira e couro como materiais de escrita utilizados por diferentes culturas antigas representadas na Bíblia.
O documento discute os conceitos de hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação da Bíblia. Apresenta os "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para uma compreensão correta do texto, evitando distorções, e fornece regras e ferramentas para a interpretação, como o contexto imediato e remoto e o uso de livros auxiliares.
O documento discute princípios básicos para interpretar a Bíblia, incluindo o distanciamento causado pela natureza humana e divina dos textos bíblicos, a solução de orar e estudar as escrituras, e a necessidade de considerar o gênero literário e contexto ao interpretar passagens.
O culto de ação de graças celebra o aniversário do Pastor Juscelino Freitas e seu 17o ano de casamento. Os convidados são convidados para participar do culto no dia 28 de maio de 2017 às 19:00 horas, que será ministrado pela Pastora Socorro Santos.
Ser uma mulher de Deus significa ter fé e confiar em Deus em meio às dúvidas, lutar por causas perdidas e ainda assim sair vitoriosa, e obedecer a voz de Deus. A mulher de Deus transforma o deserto em flores, vê as tempestades como oportunidades e age com sabedoria, fé e confiança em Deus, tornando o impossível possível.
O culto de abertura da Secretaria de Missões da Igreja Batista Missionária ocorrerá no sábado, 25 de fevereiro às 19:30 h. O pastor Dirceu Barbosa ministrará e todos os irmãos e amigos são convidados especiais. A Secretaria de Missões dará início às suas atividades para o ano e Deus tem uma palavra poderosa para todos.
O documento discute os conceitos de EBD, comparando o que é e não é considerado EBD. Ele lista vários termos como "revista", "filosofia", "partidos", "professor" e "terapia", indicando se cada um se enquadra ou não na definição de EBD.
O documento discute a importância da Escola Bíblica Dominical (EBD) para a igreja, destacando que a EBD envolve todas as faixas etárias e não-cristãos, é eficaz para edificar o povo de Deus e ganhar almas para Jesus, e promove o crescimento espiritual dos cristãos.
O documento discute o significado de compromisso, fidelidade e honra a Deus. Ele explica que um compromisso com Deus exige renúncia dos desejos mundanos, disciplina espiritual constante e perseverança para vencer desafios. Além disso, o nível de nosso compromisso com Deus determina a profundidade do nosso relacionamento com Ele e consequentemente o tamanho de nosso sucesso e testemunho.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. FIGURAS DE LINGUAGEM BIBLICA
Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799gmail.com
2. Figuras de linguagem são recursos estilísticos
que os escritores costumam utilizar na criação
de sua obra literária, ou que utilizamos em nosso
dia a dia para enriquecer a linguagem escrita ou
falada. Várias são essas figuras, e aqui as veremos
distribuídas em três grupos, de acordo com o
grau de ocorrência, a saber:
FIGURAS MAIS COMUNS OU DE MAIOR INCIDÊNCIA NA BÍBLIA
3. FIGURAS MAIS COMUNS OU DE MAIOR INCIDÊNCIA NA BÍBLIA
1. Comparação: É a união de dois elementos, por meio de um
termo comparativo ¾ como, (mais...)que, (menos...)que, tal qual,
etc. ¾, destacando uma ou mais características comuns entre eles.
A comparação pode também se dar com a utilização dos
verbos parecer e assemelhar, ou com o adjetivo semelhante. É a
mais frequente das figuras. Exemplos:
“Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto.” (Pv.27.5)
“Os montes se derretem como cera na presença do Senhor...” (Sl.97.5)
“Porque os meus dias se consomem como fumo, e os meus ossos
ardem como lenha.” (Sl.102.3)
4. “...porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada
pelo vento...” (Tg.1.6)
Tão importante é o uso de comparações para esclarecer um
fato, que até Jesus se viu envolvido em situações nas quais se
questionava sobre esse recurso. Veja:
“E dizia: A que é semelhante o reino de Deus, e a que
o compararei? É semelhante ao grão de mostarda que um
homem, tomando-o, lançou na horta; e cresceu, e fez-se
grande árvore, e em seus ramos aninharam-se as aves do
céu.” (Lc.13.18-19)
FIGURAS MAIS COMUNS OU DE MAIOR INCIDÊNCIA NA BÍBLIA
5. Também na passagem abaixo Jesus utiliza a comparação:
“Qualquer um que vem a mim e ouve as minhas palavras e as
observa, eu vos mostrarei a quem é semelhante:
é semelhante ao homem que edificou uma casa, e cavou, e
abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre a rocha; e, vindo a
enchente, bateu com ímpeto a corrente naquela casa, e não
a pôde abalar, porque estava fundada sobre a rocha. Mas o
que ouve e não pratica é semelhante ao homem que
edificou uma casa sobre a terra, sem alicerce, na qual bateu
com ímpeto a corrente, e logo caiu; e foi grande a ruína
daquela casa.” (Lc.6.47-49)
FIGURAS MAIS COMUNS OU DE MAIOR INCIDÊNCIA NA BÍBLIA
6. 2. Metáfora: É o emprego de uma palavra fora do
sentido normal, por efeito de analogia. A metáfora é
uma comparação sem o elemento de ligação
(conjunção ou locução conjuntiva) entre os termos
comparados. Por exemplo, se dissermos “Ela é
perigosa como uma cobra”, estamos fazendo uma
comparação, mas se dissermos “Ela é uma cobra”,
estamos fazendo uma metáfora. Veja alguns
exemplos:
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7. A vida é um arco que lança flechas humanas. A trajetória
que faremos depende da força com que somos lançados.
“Atolei-me em profundo lamaçal, onde se não pode estar
em pé; entrei na profundeza das águas, onde a corrente me
leva.” (Sl.69.2)
(O profundo lamaçal e a profundeza das águas estão
representando a situação difícil vivida pelo salmista.)
“Porque tu, Senhor, és a minha candeia; e o Senhor
esclarece as minhas trevas.” (II Sm.22.29)
(Assim como a candeia ilumina a escuridão, o Senhor
ilumina a minha vida.)
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8. Além de deixar o texto mais claro, a metáfora, por sua
essência poética, também torna mais bonitas certas passagens
que, ditas de uma forma objetiva, não ficariam tão
expressivas. Veja como ficariam pobres os exemplos acima
ditos assim:
• O tempo de vida depende da sorte.
• Estou passando por muitos problemas, e não estou
suportando-os.
• Nos momentos difíceis, o Senhor me guia.
Chama-se alegoria o emprego de uma história ou de uma
situação para representar outra. É uma metáfora que envolve
um texto inteiro. Veja o que ocorre em Ezequiel 15.1-6:
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9. “E veio a mim a palavra do Senhor dizendo: Filho do homem,
que mais é o pau da videira que qualquer outro, o sarmento
que está entre as árvores do bosque? Toma-se dele madeira
para fazer alguma obra? Ou toma-se dele alguma estaca, para
se pendurar algum traste? Eis que é lançado no fogo, para ser
consumido; ambas as suas extremidades consome o fogo, e o
meio dele fica também queimado; serviria, pois, para alguma
obra? Ora, se estando inteiro não servia para obra alguma,
quanto menos sendo consumido do fogo, quanto menos sendo
queimado, se faria dele qualquer obra. Portanto, assim diz o
Senhor Jeová: Como a videira entre as árvores do bosque, que
tenho entregado ao fogo para que seja consumida, assim
entregarei os habitantes de Jerusalém.”
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10. Nesses versículos, o Senhor relatou a fragilidade dos galhos da
videira e depois comparou os habitantes de Jerusalém com
esses galhos, para passar melhor noção sobre a fragilidade
daquele povo. Assim como a metáfora, a alegoria é uma forma
de fazer com que certas mensagens fiquem mais claras, pois
apresentam situações mais próximas do leitor ou do ouvinte.
Em Ezequiel 24, há uma outra alegoria em que se compara a
cidade a uma panela. As parábolas bíblicas são um tipo de
alegoria que aborda especificamente temas religiosos.
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11. 3. Catacrese: É o emprego de um termo figurado,
geralmente por falta de um mais específico. A
catacrese é, na verdade, uma metáfora que já se
desgastou com o uso. É o caso, por exemplo,
de pé da cama, dente de alho, cabeça de cebola,
embarcar no avião, cavalgar um boi, etc.
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12. “E tomou a mulher a tampa, e a estendeu sobre a boca do
poço, e espalhou grão descascado sobre ela; assim nada se
soube.” (II Sm.17.19)
(A rigor, quem tem boca são as pessoas e os animais, e não
poço. Mas, por falta de um termo mais específico para
designar a abertura do poço, chamamo-la de boca, uma forma
de comparação com a boca humana. Da mesma
forma, espalhar, como se percebe, vem da palavra palha e
deveria, portanto, designar o ato de separar a palha. Mas já
está consagrado o uso deespalhar para quaisquer elementos
que se dispersem. Podemos dizer que a catacrese é, na
verdade, uma reciclagem vocabular.)
Por ser uma metáfora banalizada, a catacrese não constitui
propriamente um recurso estilístico.
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13. 4. Prosopopeia: É a atribuição de características,
ações ou sentimentos humanos a seres inanimados,
irracionais ou abstratos.
O coqueiro não se incomodava com o vento que lhe
despenteava os cabelos, e continuava dialogando
com o mar em fúria.
(Incomodar-se e dialogar são atitudes próprias de
pessoas, não de coqueiro e mar.)
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14. “...os montes e os outeiros exclamarão de prazer perante a
vossa face, e todas as árvores do campo baterão as
palmas.” (Is.55.12)
(Quem pode se admirar e bater palmas são os homens, e não
outeiros e árvores.)
“Porque a pedra clamará da parede, e a trave lhe responderá
do madeiramento.” (Hc.2.11)
(Clamar e responder são atitudes próprias de seres humanos,
e não de paredes e traves.)
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15. Veja o que ocorre no versículo abaixo:
“Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja
fruto na vide, o produto da oliveira minta, e os campos não
produzam mantimentos, as ovelhas da malhada sejam
arrebatadas, e nos currais não haja vaca, todavia eu me
alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha
salvação.” (Hc.3.17-18)
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16. Numa primeira leitura, somos inclinados a achar que o verbo
destacado nesse versículo corresponde a uma prosopopeia.
Afinal de contas, mentir é um comportamento próprio do ser
humano. No entanto, ficava eu intrigado quanto a essa
ocorrência, já que nessa passagem são citados outros
elementos da natureza, como figueira, vide, campos, ovelhas,
e para nenhum deles há prosopopeia. Por que só para a
oliveira? Consultando o dicionário, foi grande a surpresa ao
constatar que um dos significados do verbo mentir é “não
vingar”, “falhar”. É um significado raro, mas é o que está
presente no versículo de Habacuque: “ainda que o produto da
oliveira não vingue, não se desenvolva...”. Portanto, não
ocorre prosopopeia nesse versículo.
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17. 5. Metonímia: É a substituição de uma palavra por outra com
a qual mantém algum vínculo. A metonímia tem várias faces.
Veja algumas delas:
a) matéria pelo objeto:
Quebraram minha porcelana. (Porcelana está substituindo os
objetos que dela são feitos.)
b) marca pelo produto:
Tenho uma Brastemp. (Brastemp é a marca; o produto é a
geladeira.)
c) parte pelo todo:
Tenho cinco bocas para sustentar. (Boca é parte do corpo e
aqui se refere a filhos.)
d) lugar pelos habitantes:
Jerusalém estava em pecado. (Jerusalém substitui as pessoas
que lá habitavam.)
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18. e) autor pela obra:
Machado de Assis é minha leitura preferida. (Machado de
Assis está no lugar das obras que ele criou.)
f) abstrato pelo concreto ou vice-versa:
A juventude gosta de festas. (Juventude é substantivo
abstrato, substituindo jovens, substantivo concreto.)
Ele é uma pessoa de bom coração. (Coração é substantivo
concreto, substituindosentimentos, que é abstrato.)
g) singular pelo plural
O brasileiro é extrovertido. (Todos os brasileiros.)
O homem é mortal. (Todos os homens.)
h) data pela comemoração
O Sete de Setembro da Bolívia é dia 6 de agosto. (Sete de
setembro substituiDia da Independência, que é a
comemoração.)
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19. VEJA ALGUNS EXEMPLOS NA BÍBLIA:
“Guarda o teu pé quando entrares na casa de
Deus...”(Ec.5.1)
(Devemos nos guardar por inteiro, e não apenas os pés. Esta
é uma metonímia do tipo a parte pelo todo.)
“Os olhos, porém, de Israel eram carregados de velhice, já
não podia ver bem, e fê-los chegar a ele, e beijou-os, e
abraçou-os.” (Gn.48.10)
(Israel tinha os olhos carregados de cegueira, consequência
da velhice. Metonímia do tipo a causa pelo efeito.)
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20. “...e eis que um homem etíope (...) regressava e, assentado
no seu carro, lia o profeta Isaías.” (At.8.28)
(Na verdade, ele lia uma obra do profeta Isaías. Temos então
uma metonímia do tipo o autor pela obra.)
“E não havia pão em toda a terra, porque a fome era mui
grave; de maneira que a terra do Egito e a terra de Canaã
desfaleciam por causa da fome.” (Gn.47.13)
(O que faltava na terra era alimento em geral; a
palavra pão está representando os alimentos. Temos, nesse
caso, uma metonímia do tipo a parte pelo todo.)
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21. 6. Antítese: É a utilização de palavras de sentidos
contrários, na mesma frase ou em frases próximas. A
antítese só ocorre entre palavras da mesma classe
gramatical (verbo com verbo, adjetivo com adjetivo,
substantivo com substantivo, etc.).
“A noite é passada, e o dia chegado. Rejeitemos pois as
obras das trevas e vistamo-nos das armas
da luz.”(Rm.13.12)
“Sobem aos montes, descem aos vales, até ao lugar que
para elas fundaste.” (Sl.104.8)
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22. 7. Elipse: É a omissão de uma palavra facilmente
subentendida.
Fosse ele mais esperto, teria percebido logo o que estava
acontecendo.
(Omissão da conjunção se: Se fosse ele mais esperto...)
“E, se o Senhor teu Deus dilatar os teus termos, como jurou a
teus pais, e te der toda a terra que disse daria a teus
pais...” (Dt.19.8)
(Omissão da conjunção que: ...e te der toda a terra que
disse que daria a teus pais...)
“A sua boca era mais macia do que a manteiga, mas no seu
coração, guerra...” (Sl.55.21)
(Omissão do verbo haver : ...no seu coração havia guerra)
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23. 8. Zeugma: Ocorre quando se omite uma palavra já citada
na frase.
Alguns concordaram, outros não.
(Alguns concordaram, outros não concordaram.)
Gosto mais de abacaxi do que de melancia.
(Gosto mais de abacaxi do que gosto de melancia.)
“Portanto dai a cada um o que deveis: a quem tributo,
tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a
quem honra, honra.” (Rm.13.7)
(...a quem deveis tributo dai tributo; a
quem deveis imposto dai imposto; a
quem deveis temor, dai temor; ...)
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24. “Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco, quer muito;
mas a fartura do rico não o deixa dormir.” (Ec.5.12)
(...quer coma pouco, quer coma muito...)
“Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o
meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se
possam salvar.” (I Co.10.33)
(...não o meu próprio proveito, mas o proveito de muitos...)
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25. 9. Eufemismo: Ocorre quando se utilizam palavras ou
expressões menos chocantes, no lugar de outras que têm
sentido grosseiro, desagradável, ou que causem vergonha ou
constrangimento.
Ele está com um tumor maligno e agora só espera
pelo último suspiro.
(Tumor maligno em vez de câncer ; último suspiro em vez
de morte)
“E Davi dormiu com seus pais, e foi sepultado na cidade de
Davi.” (I Re.2.10)
(Dormir em lugar de morrer)
“E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e teve
a Caim...” (Gn.4.1)
(O verbo conhecer está no sentido sexual.)
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26. Conversa com o leitor
Muitas são as passagens bíblicas com eufemismos que se
referem à relação sexual ou assuntos ligados à sexualidade
e a partes do corpo, os quais aqui apenas citarei. Veja:
“E não a conheceu até que deu à luz seu filho...” (Mt.1.25)
“Vem, demos a beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos
com ele, para que em vida conservemos semente de nosso
pai.” (Gn.19.32)
“E entraram a ela, como quem entra a uma prostituta;
assim entraram a Oola e a Oóliba, mulheres
infames.” (Ez.23.44)
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27. “E aconteceu que, como ele esteve ali muito tempo,
Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela, e viu, e
eis que Isaque estava brincando com Rebeca, sua
mulher.” (Gn.26.8)
“Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será a mulher,
visto que todos a possuíram?” (Mt.22.28)
“Desposar-te-ás com uma mulher, porém outro
homem dormirá com ela...” (Dt.28.30)
“Também o homem, quando sair dele a semente da cópula,
toda a sua carne banhará com água, e será imundo até à
tarde.” (Lv.15.16)
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28. “...pois feriu aos homens daquela cidade, desde o pequeno
até ao grande; e tinham hemorroidas nas partes
secretas.” (I Sm.5.9)
“E será que ao sétimo dia rapará todo o seu pelo da sua
cabeça, e a sua barba, e as sobrancelhas dos seus olhos, e
rapará todo o seu outro pelo, e lavará os seus vestidos, e
lavará a sua carne com água, e será limpo.” (Lv.14.9)
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29. 10. Pleonasmo: É a repetição de uma ideia cujo objetivo é
enfatizar a comunicação. Podemos reconhecer dois tipos de
pleonasmo:
a) Pleonasmo sintático: Há a repetição de algum elemento
sintático.
“...A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.” (Jo.18.31)
(A nós e nos são complementos nominais do
adjetivo lícito. Bastava um deles: "A nós não é
lícito..." ou "Não nos é licito...")
A mim ninguém me engana.
(A mim e me são objetos diretos do verbo enganar. Da mesma
forma que no exemplo anterior, bastava um deles: "A mim
ninguém engana" ou "Ninguém me engana")
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30. b) Pleonasmo semântico: Envolve o significado das palavras.
“E só eu, Daniel, vi aquela visão...” (Dn.10.7)
(Visão já está incluído no significado do verbo ver.)
“...e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e
amargo clamor...” (Et.4.1)
(Clamor já está incluído no significado do verbo clamar.)
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31. 11. Hipérbato: É a inversão da ordem dos termos da frase. A eficiente
compreensão do hipérbato requer alguns conhecimentos de análise
sintática. É fundamental, por exemplo, saber que a ordem direta dos
termos de uma frase é:
Sujeito + Verbo + Complemento + Adjunto Adverbial (se houver)
Ordem direta: Deus criou os céus e a terra no princípio.
Sujeito Verbo Complemento (OD) Adj Adv.
Tempo
Hiperbato: “No princípio criou Deus os céus e a terra.” (Gn.1.1)
“...Porventura rejeitou Deus o seu povo?...” (Rm.11.1)
(Porventura Deus rejeitou o seu povo?)
“Ao clamor dos cavaleiros e dos frecheiros fugiram todas as
cidades...” (Jr.4.29)
(Todas as cidades fugiram ao clamor dos cavaleiros e dos frecheiros.)
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32. 12. Hipérbole: É o exagero na afirmação.
“Passaram-se dez minutos, dez séculos de ansiedade para
Lenita.”
(Júlio Ribeiro)
“Torrentes de água derramaram os meus olhos por causa da
destruição da filha do meu povo.” (Lm.3.48)
“Aqueles que me aborrecem sem causa são mais do que os
cabelos da minha cabeça...” (Sl.69.4)
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33. “E por que atentas tu no argueiro que está no olho do teu
irmão, e não reparas na trave que há no teu próprio
olho?” (Lc.6.41)
Argueiro é um cisco, um grânulo, uma coisa sem
importância; trave é um grande pedaço de madeira ou viga.
Dizer que no olho de alguém há uma trave é um exagero,
portanto temos aí uma hipérbole. Com isso Cristo queria dizer
que certas pessoas ficam apontando os pequenos e
insignificantes defeitos de outrem e não se apercebem dos
grandes defeitos que trazem consigo. Para deixar mais
realçada essa advertência, Cristo utilizou a hipérbole como
um recurso expressivo.
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