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PSICOLOGIA PASTORAL
Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799Gmail.com
PSICOLOGIA PASTORAL
ACONSELHAMENTO PASTORAL
Aconselhar não é dar conselhos, mas sim estar presente
na vida de uma pessoa, orientando e auxiliando através
de várias técnicas, ajudando a resolver seus conflitos
emocionais.
No aconselhamento pastoral, são utilizados princípios bíblicos
para a orientação das condutas e nas tomadas de decisões.
Esta necessidade surge porque nos cultos não conseguimos
atingir as necessidades individuais das pessoas, o que pode ser
suprido no aconselhamento.
PSICOLOGIA PASTORAL
Os principais fatores que
levam uma pessoa ao
aconselhamento são:
medo, depressão, ira,
falta de perdão, abuso
sexual, tentações
sexuais, violência
doméstica, problemas
conjugais e dificuldades
na educação dos filhos.
PSICOLOGIA PASTORAL
A Psicologia é importante neste processo, porque muitos
problemas comportamentais surgem por dificuldades
emocionais. A pessoa que por exemplo tem dificuldade de amar
e aceitar a si mesma, geralmente tem dificuldade de amar,
aceitar e se relacionar com outras pessoas.
PSICOLOGIA PASTORAL
Características de um Conselheiro Cristão
Podemos destacar algumas características de um
conselheiro, como: ser uma pessoa equilibrada,
envolvente, disponível, sem medo de se aproximar das
pessoas, paciente, bondoso, mas ao mesmo tempo em que
não fique “passando a mão” na cabeça das pessoas. O
autor Gary Collins afirma:
PSICOLOGIA PASTORAL
“O bom conselheiro, por
exemplo, é capaz de viver
eficientemente, com poucos
conflitos imobilizantes,
desânimos, inseguranças ou
problemas pessoais. O
conselheiro eficiente é também
compassivo, interessado nas
pessoas, alerta em relação aos
seus próprios sentimentos e
motivos, revelando-se mais do
que se ocultando, e bem
informado no setor de
aconselhamento”.
PSICOLOGIA PASTORAL
Definição sobre Psicologia Pastoral
Para vir ao encontro das necessidades de muitas pessoas que
sofrem e procuram por ajuda, surgiu a psicologia pastoral.
Trata-se de uma subdisciplina da teologia pastoral. Ela
resultou do diálogo e da cooperação entre médicos e
pastores.
PSICOLOGIA PASTORAL
Por ser uma disciplina nova,
suas atribuições e seu
campo de competência
ainda não estão claramente
definidos. Claro está que
ela pretende aplicar
conhecimentos e recursos
da psicologia à prática
pastoral.
PSICOLOGIA PASTORAL
Neste nosso mundo
globalizado, se faz cada
vez mais necessário o
diálogo interdisciplinar,
visando ao bem-estar de
todos os homens e do
homem como um todo.
As pessoas procuram
ajuda pastoral nas mais
diferentes situações de
suas vidas.
PSICOLOGIA PASTORAL
Não há lugar mais terapêutico do que relações humanas
sadias. O objetivo da psicologia pastoral em relação à
depressão é mediar algo do amor de Deus, não só através da
palavra falada, mas também do gesto e da postura do
conselheiro, de modo que o paciente, sentindo a atenção e o
carinho do conselheiro, também experimente algo do amor
divino.
PSICOLOGIA PASTORAL
Segundo Clinebell, a psicologia pastoral é a utilização de uma
variedade de métodos de cura para ajudar as pessoas a lidar
com seus problemas e crises de uma forma mais conducente e
a experimentar a cura de seu quebrantamento.
PSICOLOGIA PASTORAL
O desenvolvimento histórico da Psicologia Pastoral. Podemos
esquematizar o desenvolvimento histórico da psicologia em
quatro grandes períodos:
Primeiro período. A psicologia pré-científica. Conhecimento
primitivo e vulgar sobre o comportamento humano.
PSICOLOGIA PASTORAL
Segundo período. A psicologia experimental. Método de
observação e coleta que seleciona coisas ou atos que se deseja
estudar (geralmente em laboratórios).
PSICOLOGIA PASTORAL
Terceiro período. Era das escolas psicológicas. Marcado por
opiniões nitidamente diferentes quanto ao que deveria ser a
psicologia, distinguindo três problemas: mente versus
comportamento; teoria do campo versus atomismo; nativismo
versus empirismo.
PSICOLOGIA PASTORAL
Quarto Período. Psicologia contemporânea. Atualmente,
ainda que com certo grau de imprecisão, pode se dizer que a
psicologia é uma ciência complexa, que engloba várias
ideias, inúmeras correntes e escolas.
PSICOLOGIA PASTORAL
Em verdade, a psicologia pastoral surgiu num momento
oportuno, no qual se observa um fracionamento crescente da
psicologia em escolas psicoterapêuticas as mais diversas, cada
uma com premissas, métodos e objetivos diferentes.
PSICOLOGIA PASTORAL
As escolas que mais têm
encontrado ressonância nos
meios eclesiásticos e poimênicos
são a psicanálise de C. G. Jung,
a terapia centrada no paciente
de C. Rogers e mais
recentemente a logoterapia de
V. Frankl.
PSICOLOGIA PASTORAL
Conclusão
Saber lidar com conflitos de valores também envolve questões
éticas. No aconselhamento surgem pessoas com diversos tipos
de problemas e confidências, algumas dessas atitudes podem
“chocar” o conselheiro, como: abuso sexual, homossexualidade,
alguém que tem compulsão ao roubo, praticou algum crime, ou
que queira fazer aborto para evitar escândalo na Igreja. Gary
Collins demonstra qual deve ser a postura do conselheiro em
relação a isto:
PSICOLOGIA PASTORAL
“O conselheiro tem a obrigação de manter em segredo as
informações confidenciais, a não ser que haja risco para o
bem-estar do aconselhado ou de outra pessoa. Em tais
ocasiões, o aconselhado deve ser orientado no sentido de
transmitir a informação diretamente às pessoas envolvidas
(polícia, empregadores, pais, etc.), e em regra geral, a
informação não deve ser divulgada pelo conselheiro sem
conhecimento do paciente...
PSICOLOGIA PASTORAL
...Além disso, o conselheiro deve abster-se de administrar ou
interpretar testes, dar conselhos médicos ou legais, ou
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PSICOLOGIA PASTORAL

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Aconselhamento pastoral psicológico

  • 1. PSICOLOGIA PASTORAL Pr. Juscelino Freitas Email: juscelinofreitas799Gmail.com
  • 2. PSICOLOGIA PASTORAL ACONSELHAMENTO PASTORAL Aconselhar não é dar conselhos, mas sim estar presente na vida de uma pessoa, orientando e auxiliando através de várias técnicas, ajudando a resolver seus conflitos emocionais.
  • 3. No aconselhamento pastoral, são utilizados princípios bíblicos para a orientação das condutas e nas tomadas de decisões. Esta necessidade surge porque nos cultos não conseguimos atingir as necessidades individuais das pessoas, o que pode ser suprido no aconselhamento. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 4. Os principais fatores que levam uma pessoa ao aconselhamento são: medo, depressão, ira, falta de perdão, abuso sexual, tentações sexuais, violência doméstica, problemas conjugais e dificuldades na educação dos filhos. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 5. A Psicologia é importante neste processo, porque muitos problemas comportamentais surgem por dificuldades emocionais. A pessoa que por exemplo tem dificuldade de amar e aceitar a si mesma, geralmente tem dificuldade de amar, aceitar e se relacionar com outras pessoas. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 6. Características de um Conselheiro Cristão Podemos destacar algumas características de um conselheiro, como: ser uma pessoa equilibrada, envolvente, disponível, sem medo de se aproximar das pessoas, paciente, bondoso, mas ao mesmo tempo em que não fique “passando a mão” na cabeça das pessoas. O autor Gary Collins afirma: PSICOLOGIA PASTORAL
  • 7. “O bom conselheiro, por exemplo, é capaz de viver eficientemente, com poucos conflitos imobilizantes, desânimos, inseguranças ou problemas pessoais. O conselheiro eficiente é também compassivo, interessado nas pessoas, alerta em relação aos seus próprios sentimentos e motivos, revelando-se mais do que se ocultando, e bem informado no setor de aconselhamento”. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 8. Definição sobre Psicologia Pastoral Para vir ao encontro das necessidades de muitas pessoas que sofrem e procuram por ajuda, surgiu a psicologia pastoral. Trata-se de uma subdisciplina da teologia pastoral. Ela resultou do diálogo e da cooperação entre médicos e pastores. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 9. Por ser uma disciplina nova, suas atribuições e seu campo de competência ainda não estão claramente definidos. Claro está que ela pretende aplicar conhecimentos e recursos da psicologia à prática pastoral. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 10. Neste nosso mundo globalizado, se faz cada vez mais necessário o diálogo interdisciplinar, visando ao bem-estar de todos os homens e do homem como um todo. As pessoas procuram ajuda pastoral nas mais diferentes situações de suas vidas. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 11. Não há lugar mais terapêutico do que relações humanas sadias. O objetivo da psicologia pastoral em relação à depressão é mediar algo do amor de Deus, não só através da palavra falada, mas também do gesto e da postura do conselheiro, de modo que o paciente, sentindo a atenção e o carinho do conselheiro, também experimente algo do amor divino. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 12. Segundo Clinebell, a psicologia pastoral é a utilização de uma variedade de métodos de cura para ajudar as pessoas a lidar com seus problemas e crises de uma forma mais conducente e a experimentar a cura de seu quebrantamento. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 13. O desenvolvimento histórico da Psicologia Pastoral. Podemos esquematizar o desenvolvimento histórico da psicologia em quatro grandes períodos: Primeiro período. A psicologia pré-científica. Conhecimento primitivo e vulgar sobre o comportamento humano. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 14. Segundo período. A psicologia experimental. Método de observação e coleta que seleciona coisas ou atos que se deseja estudar (geralmente em laboratórios). PSICOLOGIA PASTORAL
  • 15. Terceiro período. Era das escolas psicológicas. Marcado por opiniões nitidamente diferentes quanto ao que deveria ser a psicologia, distinguindo três problemas: mente versus comportamento; teoria do campo versus atomismo; nativismo versus empirismo. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 16. Quarto Período. Psicologia contemporânea. Atualmente, ainda que com certo grau de imprecisão, pode se dizer que a psicologia é uma ciência complexa, que engloba várias ideias, inúmeras correntes e escolas. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 17. Em verdade, a psicologia pastoral surgiu num momento oportuno, no qual se observa um fracionamento crescente da psicologia em escolas psicoterapêuticas as mais diversas, cada uma com premissas, métodos e objetivos diferentes. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 18. As escolas que mais têm encontrado ressonância nos meios eclesiásticos e poimênicos são a psicanálise de C. G. Jung, a terapia centrada no paciente de C. Rogers e mais recentemente a logoterapia de V. Frankl. PSICOLOGIA PASTORAL
  • 19. Conclusão Saber lidar com conflitos de valores também envolve questões éticas. No aconselhamento surgem pessoas com diversos tipos de problemas e confidências, algumas dessas atitudes podem “chocar” o conselheiro, como: abuso sexual, homossexualidade, alguém que tem compulsão ao roubo, praticou algum crime, ou que queira fazer aborto para evitar escândalo na Igreja. Gary Collins demonstra qual deve ser a postura do conselheiro em relação a isto: PSICOLOGIA PASTORAL
  • 20. “O conselheiro tem a obrigação de manter em segredo as informações confidenciais, a não ser que haja risco para o bem-estar do aconselhado ou de outra pessoa. Em tais ocasiões, o aconselhado deve ser orientado no sentido de transmitir a informação diretamente às pessoas envolvidas (polícia, empregadores, pais, etc.), e em regra geral, a informação não deve ser divulgada pelo conselheiro sem conhecimento do paciente... PSICOLOGIA PASTORAL
  • 21. ...Além disso, o conselheiro deve abster-se de administrar ou interpretar testes, dar conselhos médicos ou legais, ou oferecer qualquer serviço para os quais não esteja treinado nem qualificado”. PSICOLOGIA PASTORAL