O documento descreve diferentes figuras de construção ou sintaxe, incluindo elipse, zeugma, anáfora, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, pleonasmo, silepse e hipérbato, fornecendo exemplos de cada uma delas.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento apresenta várias figuras de linguagem divididas em três categorias: figuras semânticas, sintáticas e fonéticas. As figuras semânticas incluem metáfora, comparação, prosopopéia e outras. As figuras sintáticas englobam elipse, zeugma, polissíndeto e hipérbato. Por fim, as figuras fonéticas contemplam onomatopéia, assonância e aliteração.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento explica que verbos possuem três formas nominais - infinitivo, gerúndio e particípio - e fornece exemplos de cada uma. Também discute locuções verbais formadas por um verbo auxiliar mais a forma nominal de outro verbo, e o uso excessivo do gerúndio, chamado de gerundismo.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute os mecanismos de coesão textual, definindo-a como a conexão entre as partes do texto através de vínculos sintáticos e semânticos. Apresenta os principais tipos de coesão, incluindo referencial, substituição, elipse, conjunção e lexical. Explica cada um destes mecanismos por meio de exemplos, destacando a importância da coesão para a compreensão do texto.
O documento apresenta várias figuras de linguagem divididas em três categorias: figuras semânticas, sintáticas e fonéticas. As figuras semânticas incluem metáfora, comparação, prosopopéia e outras. As figuras sintáticas englobam elipse, zeugma, polissíndeto e hipérbato. Por fim, as figuras fonéticas contemplam onomatopéia, assonância e aliteração.
O documento discute os principais processos de formação de palavras no português, incluindo a derivação por prefixação, sufixação e composição. Explica como radicais, afixos e temas são usados para criar novas palavras e como a derivação regressiva forma substantivos a partir de verbos. Também aborda processos como hibridismo, abreviação e onomatopeia.
O documento explica que verbos possuem três formas nominais - infinitivo, gerúndio e particípio - e fornece exemplos de cada uma. Também discute locuções verbais formadas por um verbo auxiliar mais a forma nominal de outro verbo, e o uso excessivo do gerúndio, chamado de gerundismo.
O documento descreve o Quinhentismo, período literário do século XVI no Brasil que abrange as primeiras manifestações literárias sobre o país, principalmente obras de viajantes e do jesuíta José de Anchieta. Também resume o período Barroco no século XVII, marcado por conflitos, e apresenta seus principais características e representantes, como Gregório de Matos. Por fim, aborda o período Arcadista do século XVIII, influenciado pelo neoclassicismo, e seus autores, como Basílio da Gama.
O documento discute polissemia e ambiguidade, definindo polissemia como a pluralidade de significados de um mesmo significante dependendo do contexto. A ambiguidade é classificada como um vício de linguagem que pode resultar em sentidos ambíguos devido à má construção da frase. Exemplos ilustram polissemia e ambiguidade.
O documento discute as variações da língua portuguesa, incluindo variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais. Também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas e como a língua muda ao longo do tempo. A norma linguística é dinâmica e influenciada por fatores como a região e classe social.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
1) O documento explica a diferença entre objeto direto e objeto indireto, que são complementos verbais. O objeto direto complementa verbos transitivos diretos sem preposição, enquanto o objeto indireto complementa verbos transitivos indiretos com preposição.
2) Exemplos mostram como identificar objeto direto perguntando "quem?" ou "o quê?" após o verbo, e objeto indireto perguntando "a quem?" ou "a quê?" após o verbo e preposição.
3) Objetos dire
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
Slides utilizados pelo Projeto Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco, para estudo das especificidades do gênero reportagem, no período 2016.1.
O documento resume o período do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881, destacando suas três gerações principais. A primeira geração (1836-1840) foi marcada pelo nacionalismo. A segunda geração (1850-1860) foi influenciada pelo Byronismo e pelo individualismo. A terceira geração (1860-1880) conhecida como Condoreirismo enfatizou temas sociais e políticos como a abolição da escravidão.
O documento descreve sete fatores de textualidade: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade, coesão e coerência. O resumo analisa dois textos de capas da revista Veja usando esses fatores, concluindo que ambos defendiam posicionamentos ideológicos da revista de baixa informatividade.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento define o gênero textual romance, descrevendo suas origens, características e desenvolvimento no Brasil. O romance surgiu da evolução do latim vulgar e se popularizou no século XIX através de folhetins traduzidos, principalmente para um público feminino em crescimento. Autores brasileiros como Macedo, Alencar e Machado de Assis publicaram obras influentes neste período e ajudaram a estabelecer o gênero no país.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
1) Um período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas independentes.
2) Existem orações coordenadas sindéticas, que possuem conjunções, e assindéticas, que não possuem.
3) As orações coordenadas sindéticas são classificadas em aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, anáfora, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, inversão e pleonasmo, fornecendo exemplos de cada uma delas e explicando suas principais características sintáticas ou semânticas.
O documento discute as variações da língua portuguesa, incluindo variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais. Também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas e como a língua muda ao longo do tempo. A norma linguística é dinâmica e influenciada por fatores como a região e classe social.
O documento descreve o que é literatura, diferencia textos literários de não literários e apresenta exemplos de cada. Também define gêneros literários como épico, lírico e dramático e apresenta exemplos como o soneto. Por fim, traz um panorama da literatura portuguesa e brasileira com suas principais épocas e autores.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
1) O documento explica a diferença entre objeto direto e objeto indireto, que são complementos verbais. O objeto direto complementa verbos transitivos diretos sem preposição, enquanto o objeto indireto complementa verbos transitivos indiretos com preposição.
2) Exemplos mostram como identificar objeto direto perguntando "quem?" ou "o quê?" após o verbo, e objeto indireto perguntando "a quem?" ou "a quê?" após o verbo e preposição.
3) Objetos dire
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O arcadismo brasileiro surgiu no século XVIII como oposição ao Barroco, defendendo uma poesia mais simples e baseada na natureza. Seus principais autores foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e José Basílio da Gama, que escreveram poemas como "Vila Rica", "Marília de Dirceu" e "O Uraguai".
Intertextualidade é a relação entre textos através de citações, alusões ou paródias. Pode ocorrer entre diferentes formas como texto, música e filmes. Três formas intertextuais são a citação, alusão e paródia, que podem confirmar ou alterar o sentido do texto original.
Slides utilizados pelo Projeto Nas trilhas da língua portuguesa: o texto em foco, para estudo das especificidades do gênero reportagem, no período 2016.1.
O documento resume o período do Romantismo no Brasil entre 1836 e 1881, destacando suas três gerações principais. A primeira geração (1836-1840) foi marcada pelo nacionalismo. A segunda geração (1850-1860) foi influenciada pelo Byronismo e pelo individualismo. A terceira geração (1860-1880) conhecida como Condoreirismo enfatizou temas sociais e políticos como a abolição da escravidão.
O documento descreve sete fatores de textualidade: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade, coesão e coerência. O resumo analisa dois textos de capas da revista Veja usando esses fatores, concluindo que ambos defendiam posicionamentos ideológicos da revista de baixa informatividade.
Este documento fornece um resumo do contexto histórico e literário do Trovadorismo em Portugal durante a Idade Média, descrevendo a estrutura social feudal, o surgimento das cantigas e seus principais temas e formas, como as cantigas líricas, satíricas e de escárnio e maldizer. Também apresenta exemplos de cantigas medievais e seus autores.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
O documento discute o Pré-Modernismo na literatura brasileira, caracterizando-o como um período de transição entre estéticas do século XIX e o Modernismo, que não constitui uma escola literária em si. Apresenta os principais autores pré-modernistas como Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Graça Aranha e Augusta dos Anjos, destacando os temas e tipos humanos abordados em suas obras.
O documento define o gênero textual romance, descrevendo suas origens, características e desenvolvimento no Brasil. O romance surgiu da evolução do latim vulgar e se popularizou no século XIX através de folhetins traduzidos, principalmente para um público feminino em crescimento. Autores brasileiros como Macedo, Alencar e Machado de Assis publicaram obras influentes neste período e ajudaram a estabelecer o gênero no país.
O documento explica os diferentes tipos de apostos, incluindo vocativo, explicativo, resumitivo, enumerativo e especificativo. Um aposto fornece informações adicionais sobre um termo mencionado anteriormente na frase.
Regência nominal é a relação entre um substantivo, adjetivo ou advérbio transitivo e seu complemento nominal, intermediada por uma preposição. Muitos nomes seguem o mesmo regime dos verbos correspondentes, como "obedecer a" e "obediente a". Exemplos de nomes que pedem complemento nominal são "necessidade de" e "referência a".
A comunicação envolve a transmissão de ideias e informações entre emissor e receptor através de um código como a língua portuguesa. Os elementos centrais da comunicação são o emissor, que envia a mensagem, o receptor, que recebe a mensagem, e a própria mensagem. Para que a comunicação ocorra de fato, é necessário que a mensagem seja transmitida através de um código e de um canal concreto, como a voz, livros ou a internet.
1) Um período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas independentes.
2) Existem orações coordenadas sindéticas, que possuem conjunções, e assindéticas, que não possuem.
3) As orações coordenadas sindéticas são classificadas em aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
1) O documento discute várias figuras de construção da língua portuguesa como elipse, zeugma, silepse, polissíndeto, assíndeto e fornece exemplos para ilustrar cada uma.
2) A silepse ocorre quando há concordância com um termo omitido com base no gênero, número ou pessoa.
3) Figuras como hipérbato envolvem a inversão da ordem direta dos termos na frase para criar ênfase.
Este documento descreve diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, anáfora, polissíndeto, assíndeto, anacoluto, inversão e pleonasmo, fornecendo exemplos de cada uma delas e explicando suas principais características sintáticas ou semânticas.
O documento discute figuras de linguagem ligadas ao aspecto sonoro como aliteração, assonância, onomatopéia e paronomásia. Explica que a aliteração é a repetição de um fonema consonantal e a assonância é a repetição de um fonema vocálico. A onomatopéia reproduz sons da natureza através de palavras e a paronomásia usa palavras semelhantes com sentidos diferentes. Também aborda outros efeitos sonoros como eco, cacófato e hiato.
1) O documento discute conceitos de sintaxe e estrutura da linguagem como orações, frases e períodos.
2) Apresenta exemplos de frases completas de Machado de Assis para ilustrar diferentes tipos de orações.
3) Explica termos essenciais como sujeito, verbo, complemento e exemplos de classificação do sujeito.
O documento apresenta diferentes figuras de construção ou sintaxe, como elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto e hipérbato. O texto explica cada uma dessas figuras com exemplos, e propõe exercícios para avaliar a compreensão do leitor sobre cada uma delas.
O documento resume diversas figuras de linguagem encontradas em músicas, incluindo assonância, aliteração, paranomásia, onomatopeia, eufemismo, hipérbole, ironia, anáfora, assíndeto, prosopopeia, comparação e metáfora. Exemplos de músicas são fornecidos para ilustrar cada uma dessas figuras.
O documento discute os conceitos de gramática descritiva e normativa e as partes da gramática como fonologia, morfologia e sintaxe. Ele também descreve a classificação e função de substantivos e como eles se relacionam com adjetivos e verbos na sintaxe.
Este documento descreve diferentes figuras de construção ou sintaxe que visam transmitir concisão, expressividade ou elegância à frase, incluindo elipse, pleonasmo, polissíndeto, inversão, anacoluto, silepse, onomatopeia e repetição, fornecendo exemplos de cada uma.
Este documento discute diferentes figuras de linguagem como elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, pleonasmo, inversão, anacoluto, silepse e anástrofe. A elipse é a omissão de um termo já expresso anteriormente. O zeugma é um caso específico de elipse. O polissíndeto é a repetição da conjunção coordenativa. O assíndeto é a ausência da conjunção. O pleonasmo é uma repetição desnecessária para dar ênfase. A inversão é a mud
Este documento descreve e exemplifica diferentes figuras de linguagem, incluindo antítese, ironia, eufemismo, gradação, hipérbole, personificação, paradoxo, apóstrofe e perífrase. Fornece definições concisas de cada uma e cita exemplos literários para ilustrar seu uso.
O documento descreve três figuras de pensamento: a antítese, que consiste em opor ideias de sentidos contrários; a ironia, que diz o contrário do que se pensa; e a perífrase, que designa algo por meio de suas características. Exemplos ilustram cada uma dessas figuras.
8º ano E. F. II - Sujeito e Predicado, Transitividade VerbalAngélica Manenti
O documento discute os conceitos de sujeito, predicado, transitividade verbal e tipos de orações. Apresenta exemplos de sujeitos determinados, indeterminados e inexistentes. Também explica os tipos de predicado, verbos de ligação e transitividade verbal. Por fim, oferece exercícios sobre a aplicação desses conceitos.
Este documento fornece um resumo da sintaxe e semântica da linguagem Prolog. Apresenta os principais elementos da linguagem como átomos, números, variáveis, estruturas e unificação. Explica como a sintaxe especifica os tipos de objetos e como a semântica define o significado desses objetos e suas relações por meio do processo de unificação.
Introdução a alguns conceitos da Teoria GerativaMárcio Leitão
O documento discute a teoria gerativa de linguística proposta por Noam Chomsky. A teoria postula que as línguas possuem estruturas internas inatas que permitem aos falantes gerar e compreender frases de forma criativa. A teoria explica como as crianças adquirem a linguagem rapidamente com base em princípios e parâmetros linguísticos universais.
O documento lista e descreve oito figuras de pensamento: 1) Antítese, que aproxima palavras de sentidos opostos; 2) Apóstrofe, que faz um chamamento imaginário; 3) Paradoxo, que une ideias aparentemente contraditórias; 4) Eufemismo, que usa expressões mais suaves; 5) Gradação, que intensifica uma ideia em sequência; 6) Hipérbole, que exagera intencionalmente para enfatizar; 7) Ironia, que questiona através de contradição; 8) Prosopopeia
Este documento resume 7 figuras de linguagem relacionadas ao pensamento: antítese, apóstrofe, eufemismo, gradação, hipérbole, ironia e prosopopeia. Cada uma é definida e ilustrada com exemplos. A antítese contrasta ideias opostas, a apóstrofe evoca entidades, o eufemismo suaviza expressões, a gradação organiza ideias em ordem crescente ou decrescente, a hipérbole exagera para enfatizar, a ironia diz o contrário do que pensa e a prosopope
O documento descreve o que são substantivos e suas principais classificações. Substantivos são palavras que designam seres, ações, estados, sentimentos, ideias, dando-lhes nome. Eles podem ser classificados como comuns, próprios, concretos, abstratos, coletivos, entre outros, dependendo de aspectos como se referem a um ser em particular ou a uma espécie, se têm existência própria ou dependem de outra palavra para existir, entre outras características. O texto também aborda as funções sintáticas dos substant
O documento discute os principais elementos constituintes de uma oração em português, incluindo: 1) Frase, oração e período; 2) Sujeito, predicado e tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial; 3) Exemplos de cada elemento.
O documento discute a importância do alfabetismo visual e como a capacidade de ver é central para a experiência humana, mas é frequentemente subestimada. Apesar de ser uma função natural, a visão pode ser aperfeiçoada através de métodos que desenvolvam a capacidade de observar e comunicar visualmente.
O documento discute os conceitos de sujeito, predicado, verbo e complementos na análise sintática de orações. Explica que o sujeito é o termo sobre o qual recai a afirmação do predicado e lista os tipos de sujeito. Também classifica os verbos em transitivos, intransitivos e de ligação e define os tipos de predicado e complementos verbais.
O documento apresenta uma aula de teoria literária que discute noções básicas como definição de literatura, funções da literatura, gêneros literários e elementos da versificação e métrica poética. É apresentada a distinção entre texto literário e não-literário e discutem-se conceitos como estilo individual, estilo de época e escolas literárias.
O documento fornece uma introdução aos estudos literários, definindo literatura como uma imitação da realidade através da palavra e explorando suas funções, como evasão, jogo e compromisso social. Também discute elementos como gêneros literários, cânone, diferenças entre textos literários e não literários, e aspectos técnicos da versificação como métrica e rima.
O documento discute noções básicas de teoria literária, definindo literatura como imitação da realidade por meio da palavra e explorando suas funções. Também apresenta os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética.
1) A literatura é a arte da linguagem escrita que explora as potencialidades da comunicação e expressão de forma a transportar o leitor para outros tempos e espaços. 2) As funções da literatura incluem a evasão da realidade, o jogo com a linguagem e a defesa de ideias políticas. 3) Os gêneros literários principais são o lírico, o épico e o dramático.
O documento apresenta um resumo sobre figuras de linguagem, incluindo exemplos de figuras de construção como aliteração, anacoluto, anáfora, assíndeto, elipse, hipérbato, pleonasmo, polissíndeto e silepse. O texto também contém uma atividade para identificar essas figuras de linguagem em exemplos dados.
O documento descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ser protagonistas, secundárias ou figurantes, planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e o discurso pode usar analepses, prolepses, resumos ou elipses. O espaço inclui o físico e o social/
O documento descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ser protagonistas, secundárias ou figurantes, planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e o discurso usa recursos como analepse, prolepse, resumo e elipse. O espaço inclui o físico e ge
O documento define e descreve as principais categorias da narrativa, incluindo a ação, narrador, personagens, tempo e espaço. A ação pode ser principal ou secundária. O narrador pode ser participante ou não participante, objetivo ou subjetivo, e omnisciente. As personagens podem ter diferentes níveis de relevo e serem planas ou redondas. O tempo da história e do discurso são distintos e há vários recursos temporais como analepse, prolepse, resumo e elipse. O espaço inclui o físico
O documento discute as seis funções da linguagem no ato da comunicação: 1) Função referencial ou denotativa, 2) Função emotiva ou expressiva, 3) Função apelativa ou conativa, 4) Função fática ou de contato, 5) Função metalinguística, 6) Função poética. Exemplos ilustram cada uma dessas funções da linguagem.
O documento discute os elementos e funções da comunicação. Em três frases:
Discutem-se os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, código e canal. Cada elemento possui uma função da linguagem associada: referencial, emotiva, conativa, poética, metalinguística ou fática. A ênfase dada a cada elemento determina a função de linguagem predominante no ato comunicativo.
Este documento apresenta 5 questões sobre vanguardas artísticas europeias no início do século XX. A resposta correta para a primeira questão é a opção D, que lista os movimentos Surrealismo, Cubismo, Dadaísmo, Expressionismo e Futurismo como fazendo parte da Vanguarda Europeia. A segunda questão descreve características-chave das vanguardas, como inovação e ruptura com o passado. A terceira questão explica que é necessário conhecer as vanguardas para entender o Modernismo, que elas influenciaram.
O documento apresenta uma aula sobre teoria literária ministrada pela professora Fabíola Araújo. Ela define literatura como imitação da realidade por meio da palavra e apresenta suas principais funções. Em seguida, discute os gêneros literários, elementos da versificação e métrica poética, além de exemplos de obras literárias canonizadas.
O documento discute as funções das didascálias e o uso da luz cênica em peças de teatro. As didascálias fornecem informações sobre caracterização, tom de voz, sentimentos e movimentação dos personagens. Elas também ajudam a distinguir os espaços sociais retratados e complementam as falas. A luz cênica é usada para destacar momentos importantes, mudar de cena ou ambiente, e guiar a visão do espectador.
Este documento descreve e exemplifica várias figuras de linguagem, incluindo a antífrase, disfemismo, litotes, metalepse e figuras de construção como anadiplose, analepse e circunlóquio. As figuras de linguagem são recursos estilísticos usados para embelezar o discurso.
O documento descreve o gênero textual do relato pessoal, definindo suas características como a narração de experiências vividas em primeira pessoa com o objetivo de documentar memórias. A estrutura inclui título, introdução, desenvolvimento dos fatos, e conclusão.
Funções da Linguagem e Comunicação Pronto.docxSaulo Manoel
O documento discute as funções da linguagem e elementos da comunicação. Descreve seis funções principais da linguagem - referencial, emotiva, conativa, fática, metalinguística e poética - definidas pelo elemento do circuito de comunicação em que há ênfase. Também explica brevemente cada função e fornece exemplos.
O documento descreve as principais funções da linguagem: referencial (centrada no contexto), apelativa ou conativa (centrada no receptor), emotiva (ênfase no emissor), metalinguística (ênfase no código) e fática (centra-se no canal). Exemplos ilustram cada função e seu objetivo na comunicação.
I. O documento apresenta noções básicas sobre literatura, definindo-a como imitação da realidade por meio da palavra e explorando suas principais funções.
II. Apresenta os principais gêneros literários e alguns elementos da versificação como rima e métrica.
III. Discorre sobre os diferentes estilos literários ao longo da história.
Este documento apresenta o contexto histórico e as principais características do Modernismo em Portugal. O movimento surgiu entre as duas guerras mundiais e teve início com a Revista Orpheu em 1915. O maior representante foi Fernando Pessoa, que criou heterônimos como Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos, cada um com sua visão de mundo. Mário de Sá-Carneiro também fez parte do grupo da Revista Orpheu e seus textos expressam um forte sentimento de inadaptação.
Semelhante a Figuras de construção ou de sintaxe (20)
O documento discute os valores sociais, humanos, éticos e morais. Ele explica que esses valores são fundamentais para uma boa convivência na sociedade, mas muitos estão sendo esquecidos, especialmente pelo jovens. O documento também argumenta que precisamos refletir sobre esses valores e respeitar uns aos outros para melhorar a sociedade.
O documento discute os valores éticos, humanos e morais na sociedade. Apresenta definições de ética e valores humanos, e como esses valores são ensinados desde cedo e ao longo da vida. Também reflete sobre como a sociedade atual incentiva valores como individualismo e consumismo em vez de valores humanos verdadeiros. Por fim, propõe atividades em grupos para discutir esses temas por meio de charges, histórias em quadrinhos, apresentações e campanhas educativas.
O documento descreve o Trovadorismo, a primeira manifestação literária da língua portuguesa que ocorreu entre os séculos XII e XIV. O Trovadorismo teve suas origens na Provença e se espalhou pela Europa, adquirindo características próprias na língua galego-portuguesa. Os trovadores compunham poesias e canções acompanhadas musicalmente.
O documento discute as variações da linguagem de acordo com a dimensão geográfica, social e histórica. Também aborda os níveis de linguagem como culta, coloquial, elevada e técnica, além de estrangeirismos, neologismos e gírias.
O poema fala sobre o sentimento de amor que não pode mais ser escondido e explode no peito como um coração ("Explode coração"). O autor deseja se abrir e viver intensamente esse amor, sentindo todas as emoções, mesmo que isso doa ("Quero sentir a dor").
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e as funções da linguagem. Define linguagem como qualquer sistema de comunicação através de signos e distingue linguagem verbal, não verbal e mista. Explora as origens da linguagem humana e as funções da linguagem como emotiva, apelativa, informativa e fática.
Este documento descreve diferentes figuras sonoras da língua portuguesa: a aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia. A aliteração é a repetição de sons consonantais, como na poesia de Cruz de Souza. A assonância é a repetição de sons vocálicos, como em versos de Caetano Veloso e Fernando Pessoa. A paronomásia usa palavras com sons parecidos, como em um exemplo de Padre Antonio Vieira. Por fim, a onomatopeia cria palavras para imitar sons, como o
Este documento descreve as principais figuras de palavras ou tropos, que são mudanças no sentido literal das palavras para assumirem um sentido figurado no contexto. Ele define comparação, metáfora, catacrese, metonímia, sinédoque, perífrase, antonomásia e sinestesia, e fornece exemplos de cada uma.
O documento lista e define diferentes figuras de pensamento usadas para apresentar ideias de forma progressiva, incluindo antítese, apóstrofe, paradoxo, eufemismo, gradação, hipérbole, ironia, prosopopéia e perífrase. Exemplos ilustram cada uma dessas figuras.
Este documento descreve as principais figuras de palavras ou tropos, que são mudanças no sentido literal das palavras para assumirem um sentido figurado no contexto. Ele define comparação, metáfora, catacrese, metonímia, sinédoque, perífrase, antonomásia e sinestesia, e fornece exemplos de cada uma.
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O documento descreve um projeto sobre as funções da linguagem conduzido com alunos de ensino médio. O projeto envolveu a formação de grupos para pesquisar as funções da linguagem na internet e produzir apresentações em PowerPoint. A maioria dos alunos entendeu com sucesso os conceitos apresentados e demonstraram interesse por mais atividades que utilizem a tecnologia.
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Figuras de construção ou de sintaxe
1. integram as chamadas figuras de linguagem, representando um
subgrupo destas. Dessa forma, tendo em vista o padrão não
convencional que prevalece nas figuras de linguagem (ou seja, a
subjetividade, a sensibilidade por parte do emissor, deixando às claras
seus aspectos estilísticos), devemos compreender sua denominação.
Em outras palavras, por que “figuras de construção ou sintaxe”?
3. Elipse
Exemplo:
Rondó dos cavalinhos
[...]
Os cavalinhos correndo,
E nós, cavalões, comendo...
O Brasil politicando,
Nossa! A poesia morrendo...
O sol tão claro lá fora,
O sol tão claro, Esmeralda,
E em minh alma — anoitecendo!
Manuel Bandeira
5. Anáfora
Exemplo:
A Estrela
Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.
Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.
[...]
Manuel Bandeira
10. Silepse
Exemplo:
De gênero
“Vossa Excelência está preocupado.”
De número
“Os Lusíadas marcou a história de Portugal.”
De pessoa
“Os alunos somos interessados em criar um D.A.”