Apresentação de Fernando Tilger sobre as Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de Alocação de Capital, realizada no Seminário de Resseguro de São Paulo.
- O documento discute estudos e tendências do mercado de seguros brasileiro em 2014, resumindo: 1) Estudos mostraram notas médias de 6,9 a 7,3 para seguradoras em itens como comissões e liquidação de sinistros; 2) Desafios incluem veículos automatizados e envelhecimento, e oportunidades em seguro popular e responsabilidade civil de veículos; 3) Receita total de seguros é estimada em R$202 bilhões, crescimento de 12%.
O documento resume:
1) A história do crédito desde o Código de Hamurabi até a crise de crédito de 2008.
2) Os principais derivativos de crédito como Credit Default Swaps e seus mecanismos.
3) Métodos para precificar derivativos de crédito como CDS usando probabilidades de inadimplência.
Este documento fornece informações sobre declarações sobre eventos futuros feitas pela companhia. Tais declarações estão sujeitas a riscos e incertezas derivadas de suposições da administração e das informações disponíveis no momento. Os resultados futuros podem diferir significativamente do expresso nas declarações sobre o futuro, pois dependem de fatores fora do controle da companhia.
O documento fornece informações sobre a governança, contribuições, benefícios e desempenho da Funpresp. Apresenta dados sobre o número de participantes, adesões, arrecadação e rentabilidade dos planos ExecPrev e LegisPrev.
O documento resume os principais produtos do mercado financeiro brasileiro, incluindo renda fixa, como títulos públicos e debêntures, ações, derivativos e fundos de investimento. Detalha conceitos como prefixado, pós-fixado, flutuante, duration, rating e índices de ações. Fornece exemplos de cálculo de preço, yield, duration e duration modificada de títulos de renda fixa.
Cláusulas de Controle de Sinistros: Possíveis Conflitos e Consequências LegaisEscola Nacional de Seguros
1. O documento discute a Cláusula de Controle de Sinistros e possíveis conflitos em garantir seu cumprimento nos contratos de resseguro;
2. A cláusula define obrigações como notificação, fornecimento de informações e cooperação com a resseguradora no controle de sinistros;
3. Problemas podem surgir da interpretação das obrigações e de conflitos entre jurisdições sobre a aplicação da cláusula.
O documento discute a sinalização de emergência de acordo com as normas técnicas 02 e 20. A sinalização tem como objetivo principal orientar as pessoas e facilitar a localização de equipamentos e rotas de saída em caso de incêndio. A norma técnica 20 se aplica a edifícios e áreas de risco, exceto residências unifamiliares.
- O documento discute estudos e tendências do mercado de seguros brasileiro em 2014, resumindo: 1) Estudos mostraram notas médias de 6,9 a 7,3 para seguradoras em itens como comissões e liquidação de sinistros; 2) Desafios incluem veículos automatizados e envelhecimento, e oportunidades em seguro popular e responsabilidade civil de veículos; 3) Receita total de seguros é estimada em R$202 bilhões, crescimento de 12%.
O documento resume:
1) A história do crédito desde o Código de Hamurabi até a crise de crédito de 2008.
2) Os principais derivativos de crédito como Credit Default Swaps e seus mecanismos.
3) Métodos para precificar derivativos de crédito como CDS usando probabilidades de inadimplência.
Este documento fornece informações sobre declarações sobre eventos futuros feitas pela companhia. Tais declarações estão sujeitas a riscos e incertezas derivadas de suposições da administração e das informações disponíveis no momento. Os resultados futuros podem diferir significativamente do expresso nas declarações sobre o futuro, pois dependem de fatores fora do controle da companhia.
O documento fornece informações sobre a governança, contribuições, benefícios e desempenho da Funpresp. Apresenta dados sobre o número de participantes, adesões, arrecadação e rentabilidade dos planos ExecPrev e LegisPrev.
O documento resume os principais produtos do mercado financeiro brasileiro, incluindo renda fixa, como títulos públicos e debêntures, ações, derivativos e fundos de investimento. Detalha conceitos como prefixado, pós-fixado, flutuante, duration, rating e índices de ações. Fornece exemplos de cálculo de preço, yield, duration e duration modificada de títulos de renda fixa.
Cláusulas de Controle de Sinistros: Possíveis Conflitos e Consequências LegaisEscola Nacional de Seguros
1. O documento discute a Cláusula de Controle de Sinistros e possíveis conflitos em garantir seu cumprimento nos contratos de resseguro;
2. A cláusula define obrigações como notificação, fornecimento de informações e cooperação com a resseguradora no controle de sinistros;
3. Problemas podem surgir da interpretação das obrigações e de conflitos entre jurisdições sobre a aplicação da cláusula.
O documento discute a sinalização de emergência de acordo com as normas técnicas 02 e 20. A sinalização tem como objetivo principal orientar as pessoas e facilitar a localização de equipamentos e rotas de saída em caso de incêndio. A norma técnica 20 se aplica a edifícios e áreas de risco, exceto residências unifamiliares.
1) O documento discute as Sociedades Garantidoras de Crédito como um modelo de apoio financeiro para micro e pequenas empresas.
2) Essas sociedades oferecem garantias para empréstimos de pequenos negócios, reduzindo os juros e facilitando o acesso ao crédito.
3) Dados mostram que as sociedades garantidoras já emitiram quase meio bilhão de reais em garantias, beneficiando mais de 8 mil empresas.
O documento discute microsseguro e seguro popular no Brasil, destacando que microsseguro é direcionado para famílias de baixa renda, enquanto seguro popular é para todos. Também apresenta exemplos de produtos de microsseguro em outros países, dados sobre empreendedorismo informal no Brasil, a importância da bancarização e canais de distribuição para microsseguro.
O documento discute conceitos fundamentais de risco e retorno em investimentos. Apresenta objetivos de aprendizagem sobre mensuração de risco e retorno de ativos individuais e carteiras, e modelos para avaliação da relação entre risco e retorno como CAPM. Também aborda temas como volatilidade, desvio padrão, correlação e diversificação.
O documento discute conceitos de risco e retorno, incluindo suas definições, fontes de risco, avaliação e mensuração de risco. Explica a relação entre risco e retorno, como maior risco implica maior retorno esperado. Também fornece exemplos de como calcular retorno e mensurar o risco de ativos individuais por meio de desvio padrão e coeficiente de variação.
O documento discute conceitos fundamentais de risco e retorno de investimentos. Apresenta objetivos de aprendizagem sobre mensuração de risco e retorno de ativos individuais e carteiras, além de modelos para avaliação da relação entre risco e retorno como CAPM. Explica termos como desvio padrão, volatilidade, correlação e benefícios da diversificação.
4º Fórum Sicoob Norte - Painel 3 Expandindo seus Negócios com o Sicoob Associ...SICOOB NORTE
O documento discute produtos e serviços oferecidos por uma cooperativa de crédito para gerar mais receita e fidelizar associados. Ele destaca a importância de capitalizar associados por meio de produtos como Procapcred e Cotas-Partes, oferecer planos de previdência como o Sicoob Previ, e ampliar a oferta de poupança, consórcios e crédito consignado para atingir objetivos de captação. Também enfatiza conhecer as forças e fraquezas da cooperativa para direcionar adequadamente a oferta
Este documento discute o setor de locação de equipamentos no Brasil. Apresenta dados sobre investimentos em infraestrutura no país e aponta que a mão de obra especializada é um dos principais desafios para o crescimento do setor. Também analisa fatores como concorrência, riscos e perspectivas futuras para locadoras de equipamentos.
Este documento discute o setor de locação de equipamentos no Brasil. Apresenta dados sobre investimentos em infraestrutura no país e os principais desafios da indústria, como a mão de obra. Também fornece exemplos de custos envolvidos na locação de equipamentos e discute perspectivas e estratégias para o setor.
O documento discute os conceitos de retrocessão, cosseguro e resseguro no mercado segurador brasileiro, incluindo limites operacionais, decisões do segurado e seguradora, e diferentes mercados de resseguro.
O documento apresenta as informações financeiras e estratégicas do Banco ABC Brasil. O banco tem foco em clientes corporativos de grande e médio porte, com estratégias de aumentar a rentabilidade por cliente corporativo e número de clientes de médio porte. A carteira de crédito vem crescendo consistentemente, com qualidade preservada.
A reunião discutiu os resultados operacionais e financeiros da empresa no período, com destaque para o forte crescimento nas vendas, lançamentos e resultados. Apresentou também o modelo de negócios focado em projetos de baixa renda, com expertise nesse segmento, e as perspectivas positivas para o setor.
1) A aula discute o modelo de precificação de ativos financeiros conhecido como CAPM (Capital Asset Pricing Model), que relaciona o retorno esperado de um ativo com seu risco sistemático.
2) O CAPM é derivado sob hipóteses de mercado perfeito e afirma que o retorno de um ativo é igual ao retorno de um ativo livre de risco mais um prêmio de risco proporcional ao beta do ativo.
3) A equação fundamental do CAPM expressa que o retorno médio de um ativo é igual
Momento atual da economia e tendência do ramo de pessoasoficinadotexto
- O documento analisa a situação econômica brasileira e do setor de seguros em outubro de 2015. A economia brasileira está desacelerando e a confiança dos consumidores e da indústria está diminuindo. No entanto, o setor de seguros continua crescendo, impulsionado principalmente por produtos como VGBL e seguro saúde. O documento fornece recomendações para corretoras de seguros buscarem novas fontes de receita através da venda cruzada de outros produtos.
Escriturário Banco do Brasil - Questões de Matemática FinaceiraJailma Gomez
Primeiro lugar nos últimos concursos do BB foram alunos da Casa do Concurseiro em diversos estados brasileiros. A Casa tem mais de 600 alunos aprovados em concursos, com presença em todos os estados e mais de 160 entre as 10 primeiras colocações. O documento promove cursos da Casa do Concurseiro para concursos do BB.
Apresentação dos Resultados do Terceiro Trimestre de 2007.MRVRI
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da MRV no 3T07, com destaque para o forte crescimento nas vendas, lançamentos e margens. A empresa projeta expansão contínua com foco na aquisição de terrenos, aumento da produção e diversificação geográfica.
Gestão financeira da pequena e média empresaEdno Santos
O documento discute técnicas e princípios de gestão financeira para pequenas e médias empresas. Ele apresenta um curso sobre o tema, com objetivo de fornecer habilidades práticas de gestão financeira de forma compacta. O curso aborda tópicos como planejamento, controle de custos, capital de giro e investimentos.
O documento apresenta os conceitos básicos de matemática financeira, incluindo juros simples, desconto simples e taxa média. Aborda fórmulas para cálculo de montante, juros, valor atual e exemplos numéricos de suas aplicações.
O documento resume:
1) O cenário econômico mundial e brasileiro, com taxas de crescimento projetadas para os próximos anos;
2) O cenário de crédito e investimentos no Brasil, com destaque para os grandes programas de investimento do governo;
3) O desempenho dos principais segmentos de atuação e resultados financeiros do Paraná Banco no terceiro trimestre de 2010.
O documento resume as formas de financiamento, prazos, garantias e programas do BNDES para o setor lácteo. As principais formas de financiamento são operações diretas, mistas e indiretas. Os prazos de carência variam de acordo com o projeto e os limites dos programas. As garantias exigidas incluem garantias pessoais e reais. Vários programas como o PRONAF Agroindústria, PRODECOOP e INOVAGRO fornecem taxas de juros reduzidas e limites elevados para projetos do setor.
O documento discute as mudanças socio-culturais trazidas pela internet e tecnologia digital, incluindo a ascensão do consumidor mais exigente e com mais opções de escolha. Também aborda estratégias de marketing digital que empresas podem usar, como marketing de conteúdo e mídias sociais, para divulgar produtos, conquistar novos clientes e melhorar relacionamentos. Finalmente, fornece perguntas para empresas sobre como implementar essas estratégias de marketing digital de forma efetiva.
O documento discute como as redes sociais podem ser usadas como oportunidade para novos negócios. Ele fornece dicas sobre como criar um perfil profissional nas redes sociais, explorar ferramentas como Facebook, Twitter e LinkedIn para divulgar negócios e dados sobre o uso de redes sociais no Brasil.
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3) A equação fundamental do CAPM expressa que o retorno médio de um ativo é igual
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1) O cenário econômico mundial e brasileiro, com taxas de crescimento projetadas para os próximos anos;
2) O cenário de crédito e investimentos no Brasil, com destaque para os grandes programas de investimento do governo;
3) O desempenho dos principais segmentos de atuação e resultados financeiros do Paraná Banco no terceiro trimestre de 2010.
O documento resume as formas de financiamento, prazos, garantias e programas do BNDES para o setor lácteo. As principais formas de financiamento são operações diretas, mistas e indiretas. Os prazos de carência variam de acordo com o projeto e os limites dos programas. As garantias exigidas incluem garantias pessoais e reais. Vários programas como o PRONAF Agroindústria, PRODECOOP e INOVAGRO fornecem taxas de juros reduzidas e limites elevados para projetos do setor.
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Seminário Desafios Contábeis e Regulatórios com a Convergência ao IFRS no Mer...Escola Nacional de Seguros
Seminário realizado em 5 de março de 2015 pela Escola Nacional de Seguros, no Rio de Janeiro.
Palestrantes: Adriano Rodrigues, Gabriel Caldas e Rodrigo Curvello
A diretora de ensino técnico da Escola Nacional de Seguros, Maria Helena Monteiro, ministrou a palestra "Carreiras em Seguros - Oportunidades de um Setor em Franca Expansão", e você pode assistir como foi a palestra em www.funenseg.org.br/webinar
O professor Bruno Kelly ministrou a palestra on-line O Crescimento do Mercado de Seguros e sua Importância.
Você também pode assistir a palestra em www.funenseg.org.br/webinar
O professor Affonso d'Anzicourt ministrou a palestra on-line A Tributação Pelo Simples Nacional e tirou dúvidas dos corretores. Você também pode assistir a palestra em www.funenseg.org.br/webinar
O documento discute a regulamentação da comercialização de seguros por meios remotos no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento do e-commerce no país e o perfil dos consumidores. Também resume os principais projetos de lei e normas regulatórias sobre o tema, como o Decreto 7.962/13 e a Resolução CNSP 294/13, que tratam dos direitos dos consumidores e das garantias necessárias nas contratações online.
O documento discute os principais canais de distribuição de seguros, como corretores, agentes, bancassurance e internet. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada canal, além de estatísticas sobre sua evolução. Também aborda os desafios dos corretores e as expectativas dos clientes em relação a múltiplas opções, confiança, comunicação, conveniência e benefícios competitivos.
Palestra online apresentada pelo professor Jorge Charles Lopes, no dia 22 de outubro de 2014.
Para assistir a palestra completa, acesse http://bit.ly/1ndcN0N
Seminário de Seguros de RC: Nanotecnologias - Da Precaução à Responsabilizaçã...Escola Nacional de Seguros
Palestra ministrada pelo DR. Wilson Engelmann, da Unisinos, no Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil realizado dia 26 de agosto de 2014, em São Paulo.
Seminário de Seguros de RC: Conceitos e as Coberturas Securitárias de Conform...Escola Nacional de Seguros
Palestra ministrada por Walter Polido, Polido e Carvalho Consultoria em Seguros e Resseguros Ltda., no Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil realizado dia 26 de agosto de 2014, em São Paulo
Palestra ministrada por Patrícia Iglecias, Professora Associada da Faculdade de Direito da USP
e responsável pela área ambiental de Viseu Advogados, no Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil realizado dia 26 de agosto de 2014, em São Paulo.
Seminário de Seguros de RC: Organismos Geneticamente Modificados - Estágio AtualEscola Nacional de Seguros
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua participação no setor.
Seminário de Seguros de RC: Exploração de Petróleo e Gás - Riscos, Responsabi...Escola Nacional de Seguros
Palestra ministrada por Dennys Zimmermann, Tauil e Chequer Advogados Associados à Mayer Brown LLP (RJ), no Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil realizado dia 26 de agosto de 2014, em São Paulo.
Seminário de Seguros de RC: Riscos Complexos da Sociedade Pós-moderna, Desafi...Escola Nacional de Seguros
O documento discute riscos e procedimentos em ensaios clínicos com seres humanos, definindo termos como pesquisador responsável, patrocinador e riscos da pesquisa. Também destaca a importância da assistência aos participantes e da indenização em caso de danos, e que todos os envolvidos devem garantir a integridade e bem-estar dos participantes.
O documento resume como as redes sociais podem ser usadas como oportunidade para novos negócios. Ele discute a evolução dos meios de relacionamento e marketing, apresenta dados sobre o uso das redes sociais no Brasil, e fornece dicas sobre como explorar as redes sociais de forma profissional para gerar negócios.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Cláusulas de Controle de Sinistros: Resseguro como Instrumento Eficiente de Alocação de Capital
1. Resseguro como instrumento eficiente
de alocação de capital, no âmbito da
Resolução CNSP Nº 302, de 2013
Fernando Tilger – Miller do Brasil
2. Agenda
Alocação de Capital
O que é?
Qual a sua importância?
Modelos de requerimento de capital adotados até 2013
Papel do Resseguro nestes cenários
Modelo de requerimento de capital atual
Exemplos de Resseguro como instrumento eficiente de alocação de capital neste novo
cenário
Outros tipos de Resseguro
2
3. Requerimento de Capital
Importância da alocação de capital
Solvência
Provisões técnicas – prêmios e sinistros
Ativos garantidores ou Ativos líquidos
São ativos que garantem as
provisões técnicas, cuja política de
investimento é regulada pelo CMN
Ativos livres
São ativos que não garantem reserva
técnica e, por isso, são de livre
investimento
3
4. CAPITAL MÍNIMO
Capital mínimo total
que deve ser mantido
para a sociedade
operar
CAPITAL BASE
Montante fixo de
capital (segmento de
mercado e região)
Capital Mínimo:
Maior valor entre o Capital Base e a Margem de Solvência
Evolução da Regulamentação – 2002 a 2007
4
MARGEM DE
SOLVÊNCIA
Maior valor entre:
20% prêmios - 1 ano
33% média anual
sinistros - 3 anos
Fonte: SUSEP
5. CAPITAL MÍNIMO
REQUERIDO
Capital mínimo total
que deve ser mantido
para a sociedade
operar
CAPITAL BASE
Montante fixo de capital
(segmento de mercado e
região)
Capital Mínimo Requerido (CMR):
Maior valor entre a soma do Capital Base e o Capital Adicional (CAsubs) e a Margem de Solvência
Evolução da Regulamentação – 2008 a 2011
5
MARGEM DE
SOLVÊNCIA
Maior valor entre:
20% prêmios - 1 ano
33% média anual
sinistros - 3 anos
CAPITAL
ADICIONAL
CAsubs
Fonte: SUSEP
6. CAPITAL MÍNIMO
REQUERIDO
Capital mínimo total
que deve ser mantido
para a sociedade
operar
CAPITAL BASE
Montante fixo de capital
(segmento de mercado e
região)
Capital Mínimo Requerido (CMR):
Maior valor entre a soma do Capital Base e o Capital Adicional (CAsubs + CAcred) e a Margem de Solvência
Evolução da Regulamentação – 2011 a 2013
6
MARGEM DE
SOLVÊNCIA
Maior valor entre:
20% prêmios - 1 ano
33% média anual sinistros
3 anos
CAPITAL
ADICIONAL
CAsubs + CAcred
Fonte: SUSEP
7. CAPITAL MÍNIMO
REQUERIDO
Capital mínimo total
que deve ser mantido
para a sociedade
operar
CAPITAL BASE
Montante fixo de
capital (segmento de
mercado e região)
Capital Mínimo Requerido (CMR):
Maior valor entre o Capital Base, o Capital de Risco (CRsubs + CRcred + CRoper + CRmerc) e a Margem de
Solvência
Evolução da Regulamentação – 2013
7
MARGEM DE
SOLVÊNCIA
Maior valor entre:
20% prêmios - 1 ano
33% média anual
sinistros - 3 anos
CAPITAL DE
RISCO
CRsubs + CRcred +
CRoper + CRmerc
Fonte: SUSEP
Metodologia Própria:
Mínimo 95% de
confiança
8. CAPITAL MÍNIMO
REQUERIDO
Capital mínimo total
que deve ser mantido
para a sociedade
operar
CAPITAL BASE
Montante fixo de capital
(segmento de mercado e
região)
Resolução CNSP 302/2013
Capital Mínimo Requerido (CMR):
Maior valor entre o Capital Base e o Capital de Risco (CRsubs + CRcred + CRoper + CRmerc)
Evolução da Regulamentação – Modelo Atual
8
CAPITAL DE RISCO
CRsubs + CRcred +
CRoper + CRmerc
Fonte: SUSEP
Metodologia Própria:
Mínimo 99% de
confiança
9. Regras de aplicação regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN):
Moeda Nacional - Resolução CMN Nº 3.308/05 e alterações
Moeda Estrangeira - Resolução CMN Nº 3.543/08
Resolução CNSP nº 302/2013
9
Fonte: SUSEP
Liquidez em relação ao Capital Mínimo Requerido (CMR)
Mínimo de 20% do CMR aplicado em ativos líquidos.
10. Resolução CNSP nº 302/2013
10
Fonte: SUSEP
Insuficiência de PLA até 50% ou
insuficiência de liquidez
Plano de Recuperação de Solvência
Insuficiência de PLA de 50% a 70% Regime Especial de Direção-Fiscal
Insuficiência de PLA acima de 70% Liquidação Extrajudicial
Medidas em caso de insuficiência de PLA ou de liquidez em relação ao CMR
11. Capital Base
Seguradoras: Parcela fixa de R$ 1.200.000,00 e parcela variável de acordo com a região,
conforme quadro a seguir:
Resseguradores locais: R$ 60.000.000,00
11
Região Estados Parcela Variável (em Reais)
1 AM, PA, AC, RR, AP, RO 120.000,00
2 PI, MA, CE 120.000,00
3 PE, RN, PB, AL 180.000,00
4 SE, BA 180.000,00
5 GO, DF, TO, MT, MS 600.000,00
6 RJ, ES, MG 2.800.000,00
7 SP 8.800.000,00
8 PR, SC, RS 1.000.000,00
O capital base para operar em todo país corresponde a R$ 15.000.000,00.
Resolução CNSP nº 302/2013 Fonte: SUSEP
12. Capital de Risco
Risco de
Mercado
Risco
Operacional
Risco de Crédito
Risco de
Subscrição
CAPITAL DE RISCO
Resolução CNSP nº 302/2013
12
Fonte: SUSEP
Risco de Mercado:
Metodologia própria até
Regulamentação em Dez/14
13. Emissão /
Precificação
Danos
Provisão de
Sinistro
Vida e
Previdência
Despesas
Administrativas
Sobrevivência
Eventos
Ocorridos
Período de
cobertura
Repartição
Risco
Período de
cobertura
Capitalização
Dotal Puro
PMBAC s/
garantia
Dotal Misto
PMBAC c/
garantia
PMBC
Risco de
Subscrição
Capital de Risco de Subscrição
13
Fonte: SUSEP
14. Capital de Risco de Crédito
14
Fonte: SUSEP
Tipo 1 – Seguradoras,
EAPC, Resseg. Locais
e Capitalização
Tipo 2 -
Resseg.
Admitidas
Tipo 3 –
Resseg.
Eventual
Grau 1 1,93% 2,53% 3,04%
Grau 2 - 4,56% 5,48%
Grau 3 - 11,36% 13,36%
FPR = Fator de Ponderação do Risco, varia de 20% a
100% de acordo com o risco referente às aplicações,
créditos, títulos ou direitos.
15. CRoper = min [ 30% x CRoutros ; max (OPprêmio ; OPprovisão) ]
OPprovisão= PROV
vida
PROV
não-vida
0,08% 0,41%
OPprêmio=
PREM
vida
01-12
meses
PREM
vida
01-12
meses
PREM
vida
13-24
meses
110%0,25% max 0;
PREM
não-vida
01-12
meses
PREM
não-vida
01-12
meses
PREM
não-vida
13-24
meses
110%0,67% max 0;
Capital de Risco Operacional
15
Fonte: SUSEP
16. Capital de Risco de Mercado
16
Fonte: SUSEP
Risco de
Mercado
Taxas de Juros Ações Câmbio Commodities
18. Distribuições dos Sinistros Agregados Mensais
18
Distribuição de Probabilidade de Sinistros Agregados
Mensais da Seguradora A
19. Distribuição de Probabilidade de Sinistros
Agregados Anuais da Seguradora A
Distribuição de Probabilidade de Sinistros
Agregados Anuais da Seguradora B
Modelo Interno Simplificado Baseado no Sinistro Agregado Mensal
19
CRsubs Modelo = R$ 21,7Mi
CRsubs Padrão = R$ 44,0Mi
CRsubs Modelo = R$ 45,5Mi
CRsubs Padrão = R$ 44,0Mi
Após a simulação de 10.000 cenários anuais...
20. Exemplo 2
20
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
110%
120%
130%
Jan/11 Jul/11 Jan/12 Jul/12 Jan/13 Jul/13
Sinistralidade Mensal
Seguradora B Seguradora B com Resseguro Estruturado
Resseguro Estruturado Plurianual por 03 anos (Spread Loss) Sinistralidade: Min 50% - Max 75%
Custo Anual do Resseguro R$ 2,000,000
Limite do Contrato (aplicado ao final dos 3 anos) R$ 20,000,000
22. Distribuição de Probabilidade de Sinistros Agregados
Anuais da Seguradora B após resseguro
22
Após a simulação de 10.000 cenários anuais...
CRsubs Modelo = R$ 19,5Mi
CRsubs Padrão = R$ 44,0Mi
Alívio de Capital de BRL 24,5 milhões
Distribuição de Probabilidade de Sinistros
Agregados Anuais da Seguradora B
CRsubs Modelo = R$ 45,5Mi
CRsubs Padrão = R$ 44,0Mi
Modelo Interno Simplificado Baseado no Sinistro Agregado Mensal
23. Exemplo 02 - Custo do Resseguro
23
Custo Anual
= 8,16%
Alívio de Capital
26. Exemplo 03 - Custo do Resseguro Proporcional
26
Custo do Resseguro
= 33,3%
Alívio de Capital
27. Contratação Resseguro de Excesso de Danos no Agregado
27
Excesso de Danos no Agregado
R$ 10 Mi xs R$ 104 Mi
Custo do Resseguro:
R$ 1Mi
No Claims Bonus (NBC): 30%
R$ 10Mi
CRsubs Modelo
(após Resseguro)
R$ 22,0Mi
CRsubs Modelo = R$ 32,0Mi
28. Contratação Resseguro de Excesso de Danos no Agregado
28
22
10
5
6
2
5
30
R$ 0
R$ 5
R$ 10
R$ 15
R$ 20
R$ 25
R$ 30
R$ 35
R$ 40
CRsubs CRcred CRmerc CRoper Diversificação CMR
Milhões
CMR separado por Risco (R$) – Modelo Interno Parcial
(após resseguro excesso de danos no agregado)
29. Exemplo 03 - Custo do Resseguro de Excesso de Danos no Agregado
10
0,7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Alívio de Capital Custo do Resseguro
(Após NCB)
Milhões
Custo do Resseguro – R$
29
Custo do Resseguro
= 7,0%
Alívio de Capital
30. Tipos de Resseguros versus Benefícios no Modelo
Tipo de Resseguro
Benefício no Modelo
Padrão
Benefício no Modelo Interno
Metodologia Própria
30
Resseguros Estruturados
(Spread Loss, Plurianuais,
Resseguro Financeiro, etc.)
Baixo efeito no Alívio de Capital
Alto efeito no Alívio de Capital –
Redução da volatilidade
adequadamente refletido
Resseguros Retrospectivos
(Transferência de Carteira e
Desvio Adverso das Perdas)
Baixo efeito no Alívio de Capital
Alto efeito no Alívio de Capital –
Redução no desvio adverso das
reservas
Excesso de Danos no
Agregado (Stop Loss)
Baixo efeito no Alívio de Capital
Alto efeito no Alívio de Capital –
Redução no nível de Confiança 99%
- via transferência de risco
Excesso de Danos por Risco Baixo efeito no Alívio de Capital
Alto efeito no Alívio de Capital –
Redução da volatilidade
adequadamente refletido
Proporcionais:
Quota-Parte e Excedente de
Responsabilidade
Alto efeito no Alívio de Capital –
Reduz Prêmio e Sinistro Retidos
Alto efeito no Alívio de Capital –
Reduz Prêmio e Sinistro Retidos
31. Resseguro como instrumento eficiente
de alocação de capital, no âmbito da
Resolução CNSP Nº 302, de 2013
Fernando Tilger – Miller do Brasil