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Os perfis fakes da literatura e do ciberespaço:
concepções do imaginário em Fernando Pessoa e a semiótica dos memes da Internet
Pesquisadora: Isabella Tavares Sozza Moraes¹
Orientadora: Maria Auxiliadora Fontana Baseio²
1Graduanda em Letras (UNISA), bolsista CAPES-RP. isabellatavares@estudante.unisa.br;
2Orientadora: Doutora em Letras (USP) com Pós-Doutorado (Univ. Minho, Portugal). mbaseio@prof.unisa.br
Objetivos: objetiva-se estudar e compreender aspectos importantes sobre o fazer
literário de Fernando Pessoa e seu fenômeno de heteronímia; observar traços do
imaginário presentes na cultura digital; analisar um meme na perspectiva da
semiótica e criar um Webapp.
Metodologia: pesquisa qualitativa com base em livros e artigos sobre a temática de
Fernando Pessoa, concepções do imaginário provenientes de Maffesoli e análise
semiótica dos memes autorais.
Biografia do autor
Fernando António Nogueira Pessoa, nasceu em 13 de junho de 1888, em Lisboa - Portugal. É conhecido na Literatura
Portuguesa, como um dos grandes nomes. É astrólogo, poeta, filósofo, dramaturgo, tradutor, foi dono de tipografia e
editora, além de tradutor de cartas comerciais. Seus dois primeiros livros — Antinous e 35 sonnets — foram
publicados em inglês, mas sua primeira obra publicada em português foi Mensagem (1934). O poeta pertence à
geração de Orpheu do modernismo e produziu obras anticonvencionais, provocativas, com liberdade formal,
elementos futuristas e simbolistas. Foi também criador do sensacionismo e de muitos heterônimos, antes de falecer,
em 30 de novembro de 1935.
Raiz etimológica e conceitual dos memes
Imagem 1: Richard Dawkins
em forma de meme.
Imagem 2: livro de
Dawkins “o gene egoísta“,
(1976).
Imagem 3: linha do tempo da memética.
Imaginário em Fernando Pessoa
Maffesoli (1998), em sua obra O tempo das tribos, relata a respeito de grupos de pessoas que possuem interesses em
comum. Este conceito se apresenta nas mídias digitais, em decorrência ao final do século XX, sendo assim, o autor
relata que: “são microgrupos que se aproximam numa composição de comunidade afetiva”, organizam-se
empaticamente em torno de determinadas temáticas e gêneros de produção criativa.
Semiótica
Semiótica, termo grego proveniente de semeion + ótica, significa a ciência dos signos, é a ciência
que estrutura os signos a partir de suas leis, reflexões sistemáticas e classificações. A princípio, o
termo e a ciência foram introduzidos por John Locke, mas posteriormente, apesar de Ferdinand de
Saussure ter denominado como semiologia (a ciência de todos os signos), o termo semiótica
prevaleceu para que se tratasse do estudo estrutural dos signos buscando maneiras de significação
e decodificação a partir de métodos científicos/filosóficos e linguísticos.
Semiótica de Charles Sanders Peirce
Primeiridade:
Preto; cinza.
Secundidade:
cores trazendo o efeito de deteriorização; antiguidade; a tipografia
mostra a relação clássica, possui aparência de jornais antigos; a
expressão do autor, apresenta calmidade; seriedade;
Terceiridade:
calma, pacificação, espanto.
quali-signo sin-signo legi-signo
ícone:
Fernando Pessoa - ele mesmo
(ortônimo).
índice:
expressão de apatia do autor, tipografia utilizada, reflexos de
pontilhados e má qualidade da imagem, cores desproporcionais.
símbolo:
Ortônimo, apresentando-se como criador de
personalidades diversas (heterônimos), como é
conhecido por seu caráter revolucionário.
rema:
diversas cores neutras, representando
possíveis sentimentos de tristeza, falta
de paz; apenas tons escuros
contrastando com o cinza, com o
intuito de mostrar um elemento
clássico, antigo, em decomposição.
dicente:
Ambiente/fato de calmaria e apatia; é possível que o autor esteja
em um ambiente nublado, o ícone principal se apresenta de
maneira neutra, mas há antíteses entre a ironia textual e a
apresentação imagética.
argumento:
Fernando Pessoa, apesar de não ser o primeiro a fazer a
criação de heterônimos, foi o autor mais conhecido por
suas diversas criações; atualmente, na internet, há a
criação de perfis falsos na internet, que o meme buscou
relacionar com Fernando Pessoa, pois também fazia a
criação de perfis falsos na literatura (apesar de o autor
não concordar que sejam falsos).
Memética da heteronímia aplicada
Linguagens utilizadas: C/C++/Html e Css
Plataforma de desenvolvimento: Visual Studio e photoshop
Tipo: WebApp
Considerações finais
Apreende-se que Fernando Pessoa possui um grande arcabouço teórico, prático e
literário, imagético e é possível realizar diversas sintetizações perante seus escritos e
sua vivência como o grande poeta modernista da geração orpheu. Observar os
planos da semiótica, imaginário, arte, em composição com suas vertentes literárias,
realiza uma visão com maior amplitude de suas obras, podendo estabelecer estudos
com maior ênfase em aspectos supracitados.
Referências
LAPLANTINE, F.; TRINDADE, L. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 1996.
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. 2º ed. Rio de janeiro: forense universitária, 1998.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 4. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010.
SICSÚ, Delma Pacheco. O imaginário na Literatura. Amazonas: Relem (revista eletrônica mutações), 2014.
ALMEIDA, Rogério de. Noções do Imaginário: Perspectivas de Bachelard, Durand, Maffesoli e Corbin. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 2005. Tese de doutorado.

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Fernando pessoa - comunicação oral

  • 1.
  • 2. Os perfis fakes da literatura e do ciberespaço: concepções do imaginário em Fernando Pessoa e a semiótica dos memes da Internet Pesquisadora: Isabella Tavares Sozza Moraes¹ Orientadora: Maria Auxiliadora Fontana Baseio² 1Graduanda em Letras (UNISA), bolsista CAPES-RP. isabellatavares@estudante.unisa.br; 2Orientadora: Doutora em Letras (USP) com Pós-Doutorado (Univ. Minho, Portugal). mbaseio@prof.unisa.br
  • 3. Objetivos: objetiva-se estudar e compreender aspectos importantes sobre o fazer literário de Fernando Pessoa e seu fenômeno de heteronímia; observar traços do imaginário presentes na cultura digital; analisar um meme na perspectiva da semiótica e criar um Webapp. Metodologia: pesquisa qualitativa com base em livros e artigos sobre a temática de Fernando Pessoa, concepções do imaginário provenientes de Maffesoli e análise semiótica dos memes autorais.
  • 4. Biografia do autor Fernando António Nogueira Pessoa, nasceu em 13 de junho de 1888, em Lisboa - Portugal. É conhecido na Literatura Portuguesa, como um dos grandes nomes. É astrólogo, poeta, filósofo, dramaturgo, tradutor, foi dono de tipografia e editora, além de tradutor de cartas comerciais. Seus dois primeiros livros — Antinous e 35 sonnets — foram publicados em inglês, mas sua primeira obra publicada em português foi Mensagem (1934). O poeta pertence à geração de Orpheu do modernismo e produziu obras anticonvencionais, provocativas, com liberdade formal, elementos futuristas e simbolistas. Foi também criador do sensacionismo e de muitos heterônimos, antes de falecer, em 30 de novembro de 1935.
  • 5. Raiz etimológica e conceitual dos memes Imagem 1: Richard Dawkins em forma de meme. Imagem 2: livro de Dawkins “o gene egoísta“, (1976). Imagem 3: linha do tempo da memética.
  • 6. Imaginário em Fernando Pessoa Maffesoli (1998), em sua obra O tempo das tribos, relata a respeito de grupos de pessoas que possuem interesses em comum. Este conceito se apresenta nas mídias digitais, em decorrência ao final do século XX, sendo assim, o autor relata que: “são microgrupos que se aproximam numa composição de comunidade afetiva”, organizam-se empaticamente em torno de determinadas temáticas e gêneros de produção criativa.
  • 7. Semiótica Semiótica, termo grego proveniente de semeion + ótica, significa a ciência dos signos, é a ciência que estrutura os signos a partir de suas leis, reflexões sistemáticas e classificações. A princípio, o termo e a ciência foram introduzidos por John Locke, mas posteriormente, apesar de Ferdinand de Saussure ter denominado como semiologia (a ciência de todos os signos), o termo semiótica prevaleceu para que se tratasse do estudo estrutural dos signos buscando maneiras de significação e decodificação a partir de métodos científicos/filosóficos e linguísticos.
  • 8. Semiótica de Charles Sanders Peirce
  • 9.
  • 10. Primeiridade: Preto; cinza. Secundidade: cores trazendo o efeito de deteriorização; antiguidade; a tipografia mostra a relação clássica, possui aparência de jornais antigos; a expressão do autor, apresenta calmidade; seriedade; Terceiridade: calma, pacificação, espanto. quali-signo sin-signo legi-signo ícone: Fernando Pessoa - ele mesmo (ortônimo). índice: expressão de apatia do autor, tipografia utilizada, reflexos de pontilhados e má qualidade da imagem, cores desproporcionais. símbolo: Ortônimo, apresentando-se como criador de personalidades diversas (heterônimos), como é conhecido por seu caráter revolucionário. rema: diversas cores neutras, representando possíveis sentimentos de tristeza, falta de paz; apenas tons escuros contrastando com o cinza, com o intuito de mostrar um elemento clássico, antigo, em decomposição. dicente: Ambiente/fato de calmaria e apatia; é possível que o autor esteja em um ambiente nublado, o ícone principal se apresenta de maneira neutra, mas há antíteses entre a ironia textual e a apresentação imagética. argumento: Fernando Pessoa, apesar de não ser o primeiro a fazer a criação de heterônimos, foi o autor mais conhecido por suas diversas criações; atualmente, na internet, há a criação de perfis falsos na internet, que o meme buscou relacionar com Fernando Pessoa, pois também fazia a criação de perfis falsos na literatura (apesar de o autor não concordar que sejam falsos).
  • 11. Memética da heteronímia aplicada Linguagens utilizadas: C/C++/Html e Css Plataforma de desenvolvimento: Visual Studio e photoshop Tipo: WebApp
  • 12. Considerações finais Apreende-se que Fernando Pessoa possui um grande arcabouço teórico, prático e literário, imagético e é possível realizar diversas sintetizações perante seus escritos e sua vivência como o grande poeta modernista da geração orpheu. Observar os planos da semiótica, imaginário, arte, em composição com suas vertentes literárias, realiza uma visão com maior amplitude de suas obras, podendo estabelecer estudos com maior ênfase em aspectos supracitados.
  • 13. Referências LAPLANTINE, F.; TRINDADE, L. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 1996. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos. 2º ed. Rio de janeiro: forense universitária, 1998. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 4. ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010. SICSÚ, Delma Pacheco. O imaginário na Literatura. Amazonas: Relem (revista eletrônica mutações), 2014. ALMEIDA, Rogério de. Noções do Imaginário: Perspectivas de Bachelard, Durand, Maffesoli e Corbin. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2005. Tese de doutorado.