2. MEMES E CIÊNCIA:
UMA INVESTIGAÇÃO HODIERNA
Autora: Isabella Sozza¹
Orientador: Janderson Lacerda²
¹ Graduanda em Letras – português (UNISA) e bolsista IC/UNISA. | E-mail: isabellasozza@gmail.com
² Mestre em educação pela Universidade metodista de São Paulo (UMESP). | E-mail: jlteixeira@prof.unisa.br
3. Objetivo(s)
• 1. Compreender os memes como importante forma de
propagação;
• 2. Analisar e observar os memes como objeto de análise
linguística;
• 3. Estudar o fenômeno da viralização.
4. Método
• Pesquisa bibliográfica das obras de Dawkins e Peirce, que
serão conjuntamente complementados por leituras
nupérrimas mediante a temática dos memes e o uso de
material pictórico.
5. Introdução/contextualização
1. Etimologia dos memes: mimeme (Dawkins), mimesis;
2. O gene egoísta, Richard Dawkins, 1976;
• 3. Memética.
Imagem 1:
Richard Dawkins em
forma de meme.
Imagem 2: livro de
Dawkins “o gene
egoísta“, (1976).
Imagem 3: linha do tempo da memética.
8. Primeiridade:
Cor quente/primária – amarelo; cor
fria/secundária – violeta; cor terciária:
verde-claro. cores neutras – branco,
preto.
Secundidade
Efeito de espanto, expressão de espanto,
medo, ironia por parte das faixas em
concordância com o objeto.
Terceiridade
Espanto, ironia, medo, algo inesperado.
quali-signo
(sentido)
sin-signo
(existência)
legi-signo
(lei) 1° tricotomia
Ícone:
O gato
Índice:
Expressão de espanto do gato.
Símbolo
Gato com expressão de espanto | faixas atrás. 2° tricotomia
Rema:
Mistura de cores quentes e frias
representando ironia, antítese. As
neutras, representando desespero.
Dicente:
Ambiente/fato de desespero, falta de paz,
ambiente de stress, falta de amenidade.
Argumento:
Fato ironizado referente a fonética e
representado pelo ronco (fonema X (r mudo)
no momento de análise fonética).
3° tricotomia
Tabela 1: análise
elaborada a partir de
conceitos de Peirce.
10. Um algoritmo é
uma relação
lógica entre
passos.
Imagem 10: meme sobre algoritmos.
11. Passos que fiz para fazer o algoritmo:
1. Abri o visualg.
2. Escrevi as variáveis.
3. Estabeleci relações condicionais.
4. Fiz relações lógicas entre as variáveis e
transformei em quiz.
5. Rodei o programa.
12. Conclusão/Considerações finais
• Perfaz-se que os memes, além de se
ressignificarem a todo momento, retornam a
conceitos biológicos, porém, por novos meios
de propagação.
14. Referências bibliográficas
1. DAWKINS, Richard. O gene egoísta. São Paulo: Edusp, 1979.
2. DAVISON, P
. The language of internet memes. In: Mandiberg, M (Org.). The social
media reader. Nova Iorque: NYU Press, 2012.
3. EVANS, Richard. Carl Rogers: o homem e suas ideias. São Paulo: Martins Fontes,
1979.
4. ROXO, Luciana. A difusão de informações e o fenômeno da “viralização” das
notícias falsas nas redes sociais. Rio de janeiro: editora entremeios (PUC-RIO). 2011.
https://usemobile.com.br/algoritmos-nas-redes-sociais/ /acesso em 10/10/2020.
http://www.gelne.com.br/arquivos/anais/gelne-
2004/PDF/Linduarte%20Pereira%20Rodrigues%201.pdf// acesso em 21/10/2020.
15. Agradecimentos
• Ao professor Janderson Lacerda Teixeira, por ser meu orientador e
desempenhar tal função com tanto profissionalismo e amizade.
• A professora Rita Belmudes, por sempre me ensinar e fazer correções,
além de ter paciência para que eu possa me desenvolver sempre
mais, além da perceria e amizade.
• A coordenadora Angélica Moriconi, por todo o apoio de sempre e
companheirismo.
• A todos os professores pelo acompanhamento e apontamentos
quanto ao meu trabalho e troca de conhecimentos.
• Aos meus amigos e família pelo apoio, pelas direções e pelo carinho.