A Fascíola hepática é um parasita do fígado de ovinos, bovinos e humanos. Pode causar danos ao fígado e complicações como cirrose. Seu ciclo de vida envolve caramujos d'água como hospedeiros intermediários. O diagnóstico é feito por exames de fezes ou imagem, e o tratamento envolve medicamentos como albendazol. Controle de caramujos e boas práticas agropecuárias ajudam na prevenção.
Esse trabalho trata de:
A doença é conhecida como ascaridíase, ascaridose ou ascaridiose;
O nematóide parasita do homem é o Ascaris lumbricoides;
Porém existem outras espécies, como a Ascaris suum encontrados em porcos e em outros animais como carneiros, cabras, bois, cavalos, aves, cães e gatos.
Esse trabalho trata de:
A doença é conhecida como ascaridíase, ascaridose ou ascaridiose;
O nematóide parasita do homem é o Ascaris lumbricoides;
Porém existem outras espécies, como a Ascaris suum encontrados em porcos e em outros animais como carneiros, cabras, bois, cavalos, aves, cães e gatos.
Schistosomiasis is often endemic in rural hard to reach areas of the world, making ground control efforts difficult. Remote sensing is useful because of its ability to capture images over wide temporal and spatial scales, providing risk assessments at low cost. Initial predictive risk models were based off the ecological requirements of the disease’s intermediary host, the snail. An at- tempt at creating a climatologically based risk map for Ghana is presented. The variables chosen were in close agreement with those used in the literature. The limitations of a regional model is its lack of sensitivity to the focality of schistosomiasis. It has been suggested that models can be refined by including factors of both hosts, snails and humans. Creating predictive models that fit an assortment of Schistosoma, snail species, and human factors, over both regional and local scales is necessary to understanding Schistosomiasis in Africa.
ZOOLOGIA é a ciência que estuda os animais, sejam espécies vivas ou extintas. O trabalho do zoólogo requer contato direto com animais, variando de insetos a mamíferos de grande porte.
trabalho apresentado pelas alunas Caroline, Fernanda, Gislaine e Rayana do 1° periodo do curso tecnico em enfermagem, do colégio estadual wolff klabin (nos slides é mostrado mais as imagens que usamos para fazer a apresentação, os slides 6 e 13 eram videos)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
13. FASCÍOLA HEPÁTICA
• Metacercária:
– Forma cística
• Ovo:
– Ovos grandes: 130 a 150 μm comprimento x 60 a 100 μm
– Opérculo em uma das extremidades
– Casca fina
16. CICLO BIOLÓGICO
• Ovoposição nos canais biliares do hospedeiro parasitado
• Ovos são levados para o intestino pela secreção biliar
• Eliminação de ovos embrionados no meio externo
– água a temperatura de 25-30° C
• Liberação de 4 a 50 mil ovos/dia
• 10 – 15 dias no ambiente : liberação do miracídeo em contato
com a água
17. CICLO BIOLÓGICO
• Vida média do miracídeo: 6 horas no ambiente
• Penetração do miracídeo no molusco ( 3 a 5 miracídeos)
• Formação de esporocisto que dará origem de 5 a 8 rédias
• Rédias darão origem as cercárias.
18. CICLO BIOLÓGICO
• A cercária logo que sai do caramujo, adere com suas ventosas
à vegetação ou a algum outro suporte
• Perde a cauda e encista-se produzindo a metacercária
• Metacercária: forma infectante
• HD: Ingestão de metacercárias
• Desencistamento e liberação das larvas no intestino delgado
19. CICLO BIOLÓGICO
• Perfuração da parede intestinal, migração através da
cavidade peritoneal , perfuração da Cápsula de Glisson e
migração pelo parênquima hepático, onde alcançam os
ductos biliares.
• Maturação sexual ocorre nos ductos biliares – 2 meses
20.
21. PATOGENIA
• Formas imaturas
– Liquefação dos tecidos hepáticos pela ação lítica das enzimas
– Os parasitos alimentam-se de células hepáticas e sangue
– Numerosas lesões necróticas de 1 ou 2 mm de diâmetro pela
migração das larvas e posterior substituição por tecido fibroso.
– Abcessos neutrofílicos
22. PATOGENIA
• Formas maduras
– Os espinhos da cutícula do verme provocam lesões no endotélio
dos ductos biliares levando à hiperplasia
– Reação cicatricial, fibrose e deposição de cálcio
– Diminuição do fluxo biliar provocando cirrose e insuficiência
hepática
– Envolvimento de vasos sanguíneos, necrose parcial ou completa
dos lobos hepáticos
– Hepatomegalia
23. FASE AGUDA :
• febre,
• aumento doloroso do fígado e diarréia.
FASE CRÔNICA :
• dor abdominal,
• diarréia,
• hepatomegalia,
• anemia,
• perda de peso e complicações da cirrose
24. DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICO
• Pesquisa de ovos nas fezes
– Método de concentração por sedimentação espontânea:
Método de Hoffmann, Pons e Janer.
– Método de concentração por centrifugação: Método de MIFC ou
de Blagg
– Insuficiente pela escassez ou ausência de ovos nas fezes
humanas.
– Causa de erro dignóstico: presença de ovos nas fezes humanas
vindas da ingestão de fígado de animais infectados
25. OUTRAS FORMAS DE DIAGNÓSTICO
• Encontro de ovos no suco duodenal obtidos por sondagem
• ELISA
• Imunofluorescência indireta
• Tomografia computadorizada
• Ultrassonografia
26. EPIDEMIOLOGIA
• Grande número de reservatórios.
• Comércio de animais (gado e cavalos) de uma região para outra
• Resistência do caramujo às secas e facilidade de reprodução
• Criação de gado em áreas úmidas
• Longevidade de 1 ano da metacercária na vegetação aquática
• Presença de caramujos em plantações de agrião.
28. PROFILAXIA
• Controle das helmintoses entre os animais
– Rafoxanide
– Albendazole
– Ivermectina + Clorzulon
– Desenvolvimento de vacinas
• Destruição do caramujos
– Moluscocidas
– Drenagem das pastagens alagadiças
– Criação de molusco Solicitoides sp
- predador
29. PROFILAXIA
• Beber água filtrada
• Não consumir agrião de regiões onde a helmintose tiver alta
prevalência.
• Não plantar agriões na área que possa estar contaminada com
fezes de ruminantes