O documento discute exames de sangue para avaliação da função tireoidiana, incluindo os níveis dos hormônios TSH, T3 e T4. Ele explica como esses exames podem ser usados para diagnosticar hipotireoidismo e hipertireoidismo, além de outras condições como tiroidite.
O documento resume as principais informações sobre a tireoide e o hipotireoidismo. Descreve o que é a tireoide, sua histologia, fisiologia, produção de hormônios, transporte, exames laboratoriais e causas, sintomas e tratamento do hipotireoidismo. Fornece detalhes sobre as inter-relações entre a tireoide e o ovário e como o estrogênio pode afetar a função tireoidiana.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da glândula tireoide. A tireoide produz os hormônios T3 e T4 que regulam o metabolismo basal em todo o corpo. As células da tireoide absorvem iodo da corrente sanguínea e o usam para produzir os hormônios tireoidianos.
A glândula tireoide produz os hormônios T3 e T4, que controlam o metabolismo. O hipertireoidismo ocorre quando há produção excessiva desses hormônios, enquanto o hipotireoidismo é causado por baixa produção, levando a diversos sintomas. Os documentos descrevem as causas, sinais e tratamentos dessas condições.
[1] A tireóide é regulada pelo hormônio TSH produzido pela adeno-hipófise e produz os hormônios T4 e T3, que requerem iodo para sua elaboração. [2] A calcitonina promove a deposição de cálcio nos ossos e regulada pelos níveis séricos de cálcio. [3] A disfunção da tireóide pode causar distúrbios de cálcio, como raquitismo e osteomalácia por hipofunção ou deformações ósseas por hiperfunção.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
O documento discute o hipotireoidismo, definindo-o como uma condição clínica resultante de quantidade insuficiente de hormônios da tireóide. Detalha os sintomas como cansaço e lentidão, e o diagnóstico feito por exames de TSH, T4 e anticorpos. O tratamento é feito com levotiroxina de forma contínua e a enfermagem deve orientar pacientes e famílias.
Trimetoprim e sulfonamidas são antibacterianos que inibem a síntese de ácido fólico, usados para infecções do trato urinário e respiratório, podendo causar hipersensibilidade. Penicilinas, cefalosporinas e carbapenems inibem a síntese da parede celular bacteriana, usados para diversas infecções, podendo causar reações alérgicas. Aminoglicosídeos inibem a síntese proteica de bactérias gram-negativas, usados para infec
O documento discute hipertireoidismo e hipotireoidismo. O hipertireoidismo é causado principalmente pela Doença de Graves e pode causar sintomas como nervosismo, sudorese e palpitações. O tratamento inclui drogas anti-tireoidianas, iodo radioativo ou cirurgia. O hipotireoidismo é mais comumente causado por tireoidite de Hashimoto e causa sintomas como cansaço e pele seca.
O documento discute a fisiologia da glândula tireóide, incluindo a anatomia, síntese e secreção dos hormônios tireoideanos, transporte plasmático, regulação da função tireoideana, metabolização hormonal e ações dos hormônios tireoideanos no crescimento, desenvolvimento e metabolismo.
O documento resume as principais informações sobre a tireoide e o hipotireoidismo. Descreve o que é a tireoide, sua histologia, fisiologia, produção de hormônios, transporte, exames laboratoriais e causas, sintomas e tratamento do hipotireoidismo. Fornece detalhes sobre as inter-relações entre a tireoide e o ovário e como o estrogênio pode afetar a função tireoidiana.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da glândula tireoide. A tireoide produz os hormônios T3 e T4 que regulam o metabolismo basal em todo o corpo. As células da tireoide absorvem iodo da corrente sanguínea e o usam para produzir os hormônios tireoidianos.
A glândula tireoide produz os hormônios T3 e T4, que controlam o metabolismo. O hipertireoidismo ocorre quando há produção excessiva desses hormônios, enquanto o hipotireoidismo é causado por baixa produção, levando a diversos sintomas. Os documentos descrevem as causas, sinais e tratamentos dessas condições.
[1] A tireóide é regulada pelo hormônio TSH produzido pela adeno-hipófise e produz os hormônios T4 e T3, que requerem iodo para sua elaboração. [2] A calcitonina promove a deposição de cálcio nos ossos e regulada pelos níveis séricos de cálcio. [3] A disfunção da tireóide pode causar distúrbios de cálcio, como raquitismo e osteomalácia por hipofunção ou deformações ósseas por hiperfunção.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
O documento discute o hipotireoidismo, definindo-o como uma condição clínica resultante de quantidade insuficiente de hormônios da tireóide. Detalha os sintomas como cansaço e lentidão, e o diagnóstico feito por exames de TSH, T4 e anticorpos. O tratamento é feito com levotiroxina de forma contínua e a enfermagem deve orientar pacientes e famílias.
Trimetoprim e sulfonamidas são antibacterianos que inibem a síntese de ácido fólico, usados para infecções do trato urinário e respiratório, podendo causar hipersensibilidade. Penicilinas, cefalosporinas e carbapenems inibem a síntese da parede celular bacteriana, usados para diversas infecções, podendo causar reações alérgicas. Aminoglicosídeos inibem a síntese proteica de bactérias gram-negativas, usados para infec
O documento discute hipertireoidismo e hipotireoidismo. O hipertireoidismo é causado principalmente pela Doença de Graves e pode causar sintomas como nervosismo, sudorese e palpitações. O tratamento inclui drogas anti-tireoidianas, iodo radioativo ou cirurgia. O hipotireoidismo é mais comumente causado por tireoidite de Hashimoto e causa sintomas como cansaço e pele seca.
O documento discute a fisiologia da glândula tireóide, incluindo a anatomia, síntese e secreção dos hormônios tireoideanos, transporte plasmático, regulação da função tireoideana, metabolização hormonal e ações dos hormônios tireoideanos no crescimento, desenvolvimento e metabolismo.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
Este documento resume as principais causas de trombocitopenia, incluindo alterações na distribuição, diminuição da produção, e aumento da destruição de plaquetas. Algumas causas discutidas incluem hiperesplenismo, infecções, deficiências nutricionais, Púrpura Trombocitopênica Trombótica, Púrpura Trombocitopênica Idiopática, e trombocitopenia induzida por heparina. O documento fornece detalhes sobre sinais, sintomas
O documento discute vários tipos de doenças da tireóide, incluindo hipertireoidismo, tireoidites e a doença de Graves. Ele fornece definições, patogenia, morfologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento para cada condição.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
A tireóide é uma glândula endócrina que produz os hormônios tireoidianos T3 e T4, que regulam inúmeras funções do corpo. Origina-se na base da faringe e migra para a região anterior do pescoço, onde se divide em dois lobos laterais. Doenças como hipertireoidismo e tireoidites podem afetar o funcionamento da glândula.
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias da tireóide, incluindo: 1) Introdução sobre a anatomia e função da glândula tireóide; 2) Hipotireoidismo e hipertireoidismo, suas causas, sintomas e tratamentos; 3) Doenças inflamatórias da tireóide como diferentes tipos de tireoidite.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
A tireóide é uma glândula endócrina que produz os hormônios tireoidianos T3 e T4, que regulam inúmeras funções do corpo como metabolismo e crescimento. Ela origina-se na base da língua e migra para o pescoço, onde se divide em dois lobos. Doenças autoimunes como a Doença de Hashimoto e de Graves podem afetar a função da tireóide.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
Os rins são responsáveis por filtrar o sangue, reabsorver nutrientes e excretar resíduos. Possuem néfrons que filtram 180 litros de sangue por dia para produzir cerca de 1,5 litros de urina, regulando os níveis de água, sais e outras substâncias no corpo. Os rins também secretam eritropoietina e ativam a vitamina D, controlando a produção de hemácias e o metabolismo do cálcio. Distúrbios nos rins podem interferir na homeostase, pressão arterial e equ
O documento discute as anemias hemolíticas, incluindo suas causas, mecanismos e testes diagnósticos. A hemólise pode ocorrer dentro ou fora dos vasos sanguíneos e leva à destruição prematura de eritrócitos. Isso causa anemia quando a medula óssea não consegue compensar as perdas rápidas de eritrócitos. Existem vários testes para identificar a causa subjacente da hemólise, como a eletroforese de hemoglobina e testes para doenças auto
O documento descreve as características da glândula tireóide, incluindo sua anatomia, estrutura celular, mecanismo de ação, síntese e secreção dos hormônios tireóideos. Também aborda os efeitos biológicos dos hormônios produzidos, as disfunções da tireóide como hipotireoidismo e hipertireoidismo, suas causas e sintomas.
O documento explica o que é anamnese, que consiste no histórico de sintomas narrados pelo paciente sobre um caso clínico. A anamnese é uma entrevista feita pelo médico para obter informações que ajudem no diagnóstico, aliada ao exame físico. Ela deve conter detalhes sobre a queixa do paciente, histórico da doença atual, histórico médico e familiar prévios.
Este trabalho foi feito para a matéria de Patologia do curso Técnico em Radiologia, onde fiz uma pesquisa vasta pesquisa em sites e artigos publicados, muitos fatos citados ao decorrer do trabalho foi o meu entendimento e também por eu possuir a doença abordada.
Se tiverem dúvidas entrem em contato comigo.
A aula Lipoproteínas faz parte do módulo da Guia Didática 4 - disciplina: Estilos de Uso do Espaço Virtual para a Aprendizagem Online ministrada pela Professora Doutora Daniela Melaré da Universidade Aberta de Portugal.
O documento discute definições, epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da osteoporose. A osteoporose é definida como uma redução da massa óssea que leva à fragilidade óssea e suscetibilidade a fraturas. Sua prevalência aumenta com a idade, afetando cerca de 1/3 das mulheres entre 60-70 anos e 2/3 acima de 80 anos. O diagnóstico é feito principalmente por densitometria óssea e o tratamento envolve medidas não farmacológicas e fárm
O documento descreve a doença Tétano, causada pelo bacilo Clostridium tetani que produz exotoxinas tetanospasmina. Os principais sintomas são contrações musculares involuntárias, rigidez no pescoço e costas, riso sardônico e opistotono. O tratamento envolve antibióticos, relaxantes musculares e soros antitetânicos.
O documento discute hipotireoidismo e hipertireoidismo, incluindo sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O hipotireoidismo é causado por problemas autoimunes ou falta de iodo e causa fadiga e ganho de peso. O hipertireoidismo é causado por doença de Graves ou nódulos tireoidianos e causa nervosismo e perda de peso. Ambos são diagnosticados por exames de sangue e tratados com reposição hormonal ou medicamentos.
AS DOENÇAS DA TIREÓIDE É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE AFETA A FUNÇÃO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. A GLÂNDULA TIREOIDE ESTÁ LOCALIZADA NA PARTE FRONTAL DO PESCOÇO E PRODUZ HORMÔNIOS TIREOIDIANOS QUE VIAJAM PELO SANGUE PARA AJUDAR A REGULAR MUITOS OUTROS ÓRGÃOS, O QUE SIGNIFICA QUE É UM ÓRGÃO ENDÓCRINO.
O documento discute a fisiopatologia da diabetes mellitus, descrevendo seus principais tipos (tipo 1, tipo 2 e gestacional), sintomas, fatores de risco, mecanismos fisiológicos, complicações e formas de diagnóstico e tratamento.
O documento discute as dislipidemias, o transporte de lipídios pelas lipoproteínas, o metabolismo das lipoproteínas e como a atividade física regular pode afetar positivamente o perfil lipídico, reduzindo os níveis de LDL e triglicéridos e aumentando os níveis de HDL. Exercícios aeróbicos parecem ter maiores benefícios no perfil lipídico do que exercícios de resistência. A prática regular de exercícios é recomendada como parte do tratamento e prevenção de
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
Este documento resume as principais causas de trombocitopenia, incluindo alterações na distribuição, diminuição da produção, e aumento da destruição de plaquetas. Algumas causas discutidas incluem hiperesplenismo, infecções, deficiências nutricionais, Púrpura Trombocitopênica Trombótica, Púrpura Trombocitopênica Idiopática, e trombocitopenia induzida por heparina. O documento fornece detalhes sobre sinais, sintomas
O documento discute vários tipos de doenças da tireóide, incluindo hipertireoidismo, tireoidites e a doença de Graves. Ele fornece definições, patogenia, morfologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento para cada condição.
O documento discute a tireoide, seus hormônios e distúrbios como hipotireoidismo e hipertireoidismo, descrevendo sintomas, exames, tratamentos e prescrições de enfermagem.
A tireóide é uma glândula endócrina que produz os hormônios tireoidianos T3 e T4, que regulam inúmeras funções do corpo. Origina-se na base da faringe e migra para a região anterior do pescoço, onde se divide em dois lobos laterais. Doenças como hipertireoidismo e tireoidites podem afetar o funcionamento da glândula.
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias da tireóide, incluindo: 1) Introdução sobre a anatomia e função da glândula tireóide; 2) Hipotireoidismo e hipertireoidismo, suas causas, sintomas e tratamentos; 3) Doenças inflamatórias da tireóide como diferentes tipos de tireoidite.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
O documento discute os principais tipos e funções de hormônios no corpo humano. Apresenta as ações reguladoras e morfogênicas dos hormônios e descreve os principais sistemas endócrinos como o eixo hipotálamo-hipófise, glândulas adrenais, tireóide e paratireóide. Explica a natureza química, mecanismos de ação, transporte e metabolismo dos principais hormônios.
A tireóide é uma glândula endócrina que produz os hormônios tireoidianos T3 e T4, que regulam inúmeras funções do corpo como metabolismo e crescimento. Ela origina-se na base da língua e migra para o pescoço, onde se divide em dois lobos. Doenças autoimunes como a Doença de Hashimoto e de Graves podem afetar a função da tireóide.
O documento discute o hipertireoidismo, uma doença onde a glândula tireoide produz hormônios em excesso. Isso pode causar arritmias cardíacas, osteoporose, alterações na visão e até cegueira ou morte em casos graves. O hipertireoidismo tem vários tratamentos como medicamentos, iodo radioativo ou cirurgia.
Os rins são responsáveis por filtrar o sangue, reabsorver nutrientes e excretar resíduos. Possuem néfrons que filtram 180 litros de sangue por dia para produzir cerca de 1,5 litros de urina, regulando os níveis de água, sais e outras substâncias no corpo. Os rins também secretam eritropoietina e ativam a vitamina D, controlando a produção de hemácias e o metabolismo do cálcio. Distúrbios nos rins podem interferir na homeostase, pressão arterial e equ
O documento discute as anemias hemolíticas, incluindo suas causas, mecanismos e testes diagnósticos. A hemólise pode ocorrer dentro ou fora dos vasos sanguíneos e leva à destruição prematura de eritrócitos. Isso causa anemia quando a medula óssea não consegue compensar as perdas rápidas de eritrócitos. Existem vários testes para identificar a causa subjacente da hemólise, como a eletroforese de hemoglobina e testes para doenças auto
O documento descreve as características da glândula tireóide, incluindo sua anatomia, estrutura celular, mecanismo de ação, síntese e secreção dos hormônios tireóideos. Também aborda os efeitos biológicos dos hormônios produzidos, as disfunções da tireóide como hipotireoidismo e hipertireoidismo, suas causas e sintomas.
O documento explica o que é anamnese, que consiste no histórico de sintomas narrados pelo paciente sobre um caso clínico. A anamnese é uma entrevista feita pelo médico para obter informações que ajudem no diagnóstico, aliada ao exame físico. Ela deve conter detalhes sobre a queixa do paciente, histórico da doença atual, histórico médico e familiar prévios.
Este trabalho foi feito para a matéria de Patologia do curso Técnico em Radiologia, onde fiz uma pesquisa vasta pesquisa em sites e artigos publicados, muitos fatos citados ao decorrer do trabalho foi o meu entendimento e também por eu possuir a doença abordada.
Se tiverem dúvidas entrem em contato comigo.
A aula Lipoproteínas faz parte do módulo da Guia Didática 4 - disciplina: Estilos de Uso do Espaço Virtual para a Aprendizagem Online ministrada pela Professora Doutora Daniela Melaré da Universidade Aberta de Portugal.
O documento discute definições, epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento da osteoporose. A osteoporose é definida como uma redução da massa óssea que leva à fragilidade óssea e suscetibilidade a fraturas. Sua prevalência aumenta com a idade, afetando cerca de 1/3 das mulheres entre 60-70 anos e 2/3 acima de 80 anos. O diagnóstico é feito principalmente por densitometria óssea e o tratamento envolve medidas não farmacológicas e fárm
O documento descreve a doença Tétano, causada pelo bacilo Clostridium tetani que produz exotoxinas tetanospasmina. Os principais sintomas são contrações musculares involuntárias, rigidez no pescoço e costas, riso sardônico e opistotono. O tratamento envolve antibióticos, relaxantes musculares e soros antitetânicos.
O documento discute hipotireoidismo e hipertireoidismo, incluindo sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O hipotireoidismo é causado por problemas autoimunes ou falta de iodo e causa fadiga e ganho de peso. O hipertireoidismo é causado por doença de Graves ou nódulos tireoidianos e causa nervosismo e perda de peso. Ambos são diagnosticados por exames de sangue e tratados com reposição hormonal ou medicamentos.
AS DOENÇAS DA TIREÓIDE É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE AFETA A FUNÇÃO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. A GLÂNDULA TIREOIDE ESTÁ LOCALIZADA NA PARTE FRONTAL DO PESCOÇO E PRODUZ HORMÔNIOS TIREOIDIANOS QUE VIAJAM PELO SANGUE PARA AJUDAR A REGULAR MUITOS OUTROS ÓRGÃOS, O QUE SIGNIFICA QUE É UM ÓRGÃO ENDÓCRINO.
O documento discute a tireoide e as dislipidemias. A tireoide produz os hormônios T3 e T4 que regulam o metabolismo. Problemas na tireoide como hipotireoidismo e hipertireoidismo podem causar desequilíbrios nos níveis desses hormônios. Dislipidemias ocorrem quando há níveis elevados de gorduras no sangue como colesterol e triglicérides, podendo obstruir vasos sanguíneos. Um estilo de vida saudável é importante para prevenir problemas na tire
O documento descreve a anatomia e fisiologia da tireoide, incluindo suas estruturas associadas e possíveis complicações de tireoidectomia. Apresenta detalhes sobre o folículo tireoidiano, hormônios produzidos e doenças da tireoide como hipotireoidismo, hipertireoidismo e doença de Graves.
Os 10 principais fatores surpreendentes que reduzem os hormônios da tireoideTookmed
1. A glândula tireóide produz os hormônios T3 e T4, que regulam diversas funções fisiológicas. Distúrbios na tireóide podem causar hiper ou hipotireoidismo.
2. Vários fatores podem potencialmente reduzir os níveis de hormônios tireoidianos, incluindo bactérias intestinais alteradas, estresse, inflamação, resistência à leptina, toxinas ambientais, flúoro, deficiência de iodo, selênio, ferro e vitamina A.
O documento discute hipotireoidismo e hipertireoidismo, incluindo suas definições, causas, sintomas e abordagens de tratamento. Hipotireoidismo subclínico pode ter impactos cardiovasculares e cognitivos, mas o tratamento com levotiroxina ainda é controverso. A doença de Graves é a causa mais comum de hipertireoidismo, enquanto nódulos autônomos são responsáveis pela maioria dos casos de hipertireoidismo subclínico.
HIPOTIREOIDISMO CENTRAL PODE LEVAR CRIANÇA,JUVENIL-INSUFICIÊNCIA HIPOTÁLAMO/H...Van Der Häägen Brazil
Quando se suspeita de hipotireoidismo, pode ser confirmado com exames de sangue que dosa o hormônio estimulante da tireóide (TSH) e a tiroxina. Entretanto, o hipotireoidismo central tem características peculiares importantes, o hipotireoidismo central é definido como o hipotireoidismo devido à estimulação insuficiente da glândula tireóide pelo TSH. Tem uma prevalência estimada de cerca de 1 para 80.000 a 1 para 120.000.
1. O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo.
2. As opções de tratamento incluem drogas antitireoidianas, cirurgia e iodo radioativo, sendo este último considerado frequentemente a primeira escolha por ser definitivo e seguro.
3. As drogas antitireoidianas são geralmente usadas por 12 a 18 meses, enquanto o iodo radioativo e a cirurgia são considerados terapi
1. O documento descreve as diretrizes do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina para o diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo.
2. As opções de tratamento incluem drogas antitireoidianas, cirurgia e iodo radioativo, sendo este último considerado frequentemente a primeira escolha por ser definitivo e seguro.
3. As drogas antitireoidianas são geralmente usadas por 12 a 18 meses, enquanto o iodo radioativo e a cirurgia são considerados terapi
O INDIVÍDUO QUE APRESENTA HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO RARAMENTE EVOLUI PARA H...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a história natural do hipertireoidismo subclínico, afirmando que:
1) Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes com hipertireoidismo subclínico desenvolvem hipertireoidismo clínico.
2) A condição é definida por níveis baixos ou indetectáveis de TSH com T4 e T3 dentro dos limites normais.
3) As taxas de regressão ao estado normal da tireóide variam de 17% aos 2 anos até 36% aos 7 anos.
Este documento discute o hipotireoidismo, incluindo sua epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A principal causa é a tireoidite de Hashimoto, que pode ser classificada como clássico ou subclínico com base nos níveis de T4L e TSH. Os sintomas incluem fadiga, sensibilidade ao frio e ganho de peso, e o tratamento envolve principalmente a reposição do hormônio T4.
Este documento discute o hipotireoidismo, incluindo sua epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A principal causa é a tireoidite de Hashimoto, que pode ser classificada como clássico ou subclínico com base nos níveis de T4L e TSH. Os sintomas incluem fadiga, sensibilidade ao frio e ganho de peso, enquanto o tratamento envolve principalmente a reposição do hormônio T4.
1. O documento discute vários tópicos da endocrinologia, incluindo a tireóide, hipotireoidismo, nodulo tireoidiano e câncer de tireóide.
2. A tireóide produz hormônios tireoidianos que regulam o metabolismo e outros processos corporais. Distúrbios da tireóide incluem hipertireoidismo e hipotireoidismo.
3. O nodulo tireoidiano pode ser benigno ou maligno. O câncer de tireóide geralmente tem bom prognóstico quando diagnosticado precocemente
O documento discute um erro de editoração em um volume do Projeto Diretrizes sobre hipotireoidismo e fornece informações sobre o diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pacientes com hipotireoidismo.
O documento discute as funções dos hormônios T3 e T4, produzidos pela glândula tireóide, e como eles regulam diversas funções fisiológicas no corpo. Também aborda as causas e sintomas da tireotoxicose e hipertireoidismo, assim como o tratamento para a doença de Graves, a forma mais comum de tireotoxicose.
Este documento descreve a anatomia, histologia e função da tireoide, incluindo:
1) A tireoide é composta de folículos contendo células foliculares e colóide;
2) As células foliculares sintetizam os hormônios T3 e T4 a partir da tireoglobulina e iodo;
3) Os hormônios tireoidianos regulam inúmeros processos metabólicos em todo o corpo através de um mecanismo de ação hormonal.
O documento discute a farmacoterapia dos distúrbios da tireoide. Ele descreve a fisiologia dos hormônios tireoidianos T3 e T4 e como eles regulam o metabolismo. Também explica como o hipotireoidismo e hipertireoidismo afetam o corpo e lista seus sintomas e tratamentos possíveis.
Semelhante a Exames de sangue para avaliação da tireóide (20)
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Exames de sangue para avaliação da tireóide
1. Exames de sangue para avaliação da tireóide
A tireóide é uma glândula que produz hormônios fundamentais para o metabolismo normal do
organismo. Existem alguns exames de sangue que medem os níveis desses hormônios,
identificando se a produção hormonal é normal, maior ou menor que os valores esperados.
O que são hormônios tireoideanos?
São hormônios produzidos pela tireóide, uma glândula localizada na região inferior do pescoço.
A glândula envolve a traquéia e tem um formato semelhante a uma borboleta – sendo
constituída por 2 lobos unidos pelo istmo. A tireóide produz hormônios a partir do iodo (obtido
principalmente, de em alimentos como frutos do mar, pães e sal).
Os hormônios mais importantes são a tiroxina (T4) e a triiodotironina (T3), que constituem
99,9% e 0,1% dos hormônios tireoideanos liberados na circulação, respectivamente.
Entretanto, o hormônio com maior atividade biológica é o T3.
Após a liberação hormonal para a circulação, uma grande quantidade de T4 é convertida em
T3 – o hormônio com maior efeito sobre o metabolismo celular.
Regulação hormonal
A tireóide é controlada pela hipófise, que, por sua vez, é regulada pela tireóide
(“retroalimentação” dos hormônios tireoideanos sobre a hipófise) e pelo hipotálamo.
O hipotálamo produz o hormônio liberador de tireotropina (ou TRH), que promove a liberação
do hormônio estimulador da tireóide (TSH) pela hipófise. Este promove a liberação dos
hormônios tireoideanos. Alterações em qualquer um desses níveis podem provocar uma
deficiência dos hormônios tireoideanos (hipotireoidismo). A produção dos hormônios
tireoideanos é regulada pela hipófise. Quando há níveis reduzidos de hormônios tireoideanos
na circulação, a hipófise libera o TSH para estimular a produção desses hormônios.
>> Hipotálamo – TRH >> Hipófise- TSH >> Tireóide- T4 e T3
Por outro lado, quando ocorrem concentrações elevadas, os níveis de TSH diminuem com o
objetivo de reduzir a produção de hormônios tireoideanos. Nos pacientes com hipotireoidismo,
observa-se uma deficiência de hormônios tireoideanos. Naqueles com hipertireoidismo,
observam-se níveis elevados desses hormônios.
Como é feito o diagnóstico de hipotireoidismo?
Deve-se suspeitar de hipotireoidismo em pacientes com queixa de fadiga, intolerância ao frio,
constipação e extremidades frias. Para confirmar o diagnóstico, é necessário solicitar um
exame de sangue.
Em pacientes com hipotireoidismo, observam-se níveis reduzidos de hormônios tireoideanos
(T3 e T4). Nos estágios iniciais, entretanto, esses valores podem ser normais. Portanto, o
principal exame para o diagnóstico de hipotireoidismo é a dosagem de TSH. Conforme descrito
anteriormente, o TSH é secretado pela hipófise. Quando ocorre uma diminuição dos níveis de
hormônios tireoideanos presentes na circulação, a hipófise libera uma maior quantidade de
TSH para estimular a produção desses hormônios. Essa elevação dos níveis de TSH pode ser
identificada alguns meses ou anos antes da redução nos níveis de T3 e T4 . Entretanto, uma
exceção deve ser lembrada.
Se a deficiência de hormônios tireoideanos for provocada por alterações hipofisárias ou
hipotalâmicas (condições conhecidas por hipotireoidismo secundário ou terciário), os níveis de
TSH serão reduzidos. Um exame diferente, conhecido como teste do TRH, pode ajudar a
2. diferenciar doenças causadas por alterações hipofisárias daquelas causadas por alterações
hipotalâmicas. Esse exame, realizado por especialistas, requer a administração intravenosa.
Como é feito o diagnóstico de hipertireoidismo?
Deve-se suspeitar de hipertireoidismo em pacientes com tremores, sudorese excessiva,
cabelos finos, taquicardia (elevação da freqüência cardíaca) e aumento de volume da tireóide.
Também pode ocorrer exoftalmia (condição na qual os olhos parecem saltar, devido à elevação
das pálpebras superiores). Em estágios avançados, a doença é facilmente diagnosticada. No
início, entretanto, principalmente em pacientes de idade avançada, o diagnóstico pode ser
difícil.
Em todos os casos, é necessário realizar um exame de sangue para confirmar o diagnóstico.
Em pacientes com hipertireoidismo, observam-se níveis elevados dos hormônios tireoideanos.
No entanto, a dosagem de TSH é o principal exame para o diagnóstico.
Quando ocorre uma elevação dos níveis de hormônios tireoideanos presentes na circulação, a
hipófise libera uma menor quantidade de TSH (fenômeno chamado down-regulation, em inglês)
para inibir a produção desses hormônios.
No hipertireodismo, portanto, ocorrem níveis reduzidos ou indetectáveis de TSH. Entretanto,
existe uma exceção. Em casos nos quais os níveis elevados de hormônios tireoideanos são
produzidos por um tumor hipofisário secretor de TSH (condição pouco comum, denominada
hipertireoidismo secundário), observam-se níveis elevados de TSH.
Existem outros exames para a avaliação da tireóide?
Os exames mencionados acima podem confirmar a deficiência ou a produção aumentada de
hormônios tireoideanos e, portanto, são utilizados para o diagnóstico de hipotireoidismo ou
hipertireoidismo. Entretanto, eles não apontam uma causa específica.
Para identificá-la, o médico deve levar em consideração a história clínica, o exame físico e, em
alguns casos, outros exames complementares, como a pesquisa de anticorpos anti-
tireoideanos, exames de medicina nuclear, ultra-sonografia de tireóide, dentre outros.
Punção aspirativa com agulha fina (PAAF) – o que é?
O melhor método para confirmar ou descartar o diagnóstico de câncer é a biópsia de tireóide.
Durante muitos anos, o procedimento de escolha foi a core biópsia, um método que consiste na
retirada de um fragmento da glândula através de cirurgia. Atualmente, a PAAF é considerada o
método de escolha para a obtenção de pequenas amostras de tecido tireoideano. Trata-se de
um procedimento simples que, quando realizado de forma adequada, apresenta um índice de
falsos negativos menor que 5% (ou seja, em menos de 5 casos, entre 100 pacientes com
alterações, a doença não será diagnosticada).
A PAAF deve ser realizada em todos os nódulos tireoideanos?
Em alguns casos, o médico pode preferir não realizar a biópsia de um nódulo tireodeano. Em
pacientes com hipertireoidismo, por exemplo, a chance de um nódulo representar câncer é
significativamente menor, principalmente quando outros estudos (como a cintilografia) mostram
que o nódulo produz hormônios (nódulo “quente”). O médico pode solicitar a PAAF para:
diagnosticar um nódulo tireoideano;
ajudar a estabelecer o tratamento de um nódulo tireoideano;
drenar um cisto que causa sintomas;
administrar uma medicação para evitar o reaparecimento de um cisto recorrente.
3. Suspeita de hipertiroidismo
Quais exames solicitar: TSH e T4 livre. Se o TSH estiver abaixo do limite inferior da
normalidade (0,3 mUI/L) ou suprimido (inferior a 0,03 mUI/L), com níveis de T4 livre acima de
0,45 ng/dL, o diagnóstico é confirmado.; Se o TSH estiver abaixo do limite da normalidade, com
T4 livre dentro do normal, deve-se avaliar a possibilidade de hipertiroidismo subclínico.Se o
TSH e o T4 livre estiverem normais, fica afastada a possibilidade de hipertiroidismo.
Exames Complementares:
- Dosagem de T3 livre pode ser mais discriminativa que a de T4 livre em pacientes em uso de
tiroxina;
- Dosagens de TSH e de T4 livre podem estar baixas em casos de hipertiroidismo induzido pelo
uso de T3 ou derivados;
- Pesquisa de anticorpos anti-peroxidase tiroidiana (anti-TPO) e anti-tiroglobulina podem ser
úteis na definição de doença auto-imune tiroidiana, assim como a pesquisa de anticorpos anti-
receptor de TSH é patognomônica de doenças de Graves;
- Nos raríssimos casos de tumor hipofisário produtor de TSH, os níveis de T4 livre e de TSH
estão concomitantemente elevados.
Suspeita de hipotiroidismo
Quais exames solicitar: inicialmente uma dosagem de TSH é suficiente. Se o TSH estiver
significantemente elevado (acima de 20,0 mUI/L), o diagnóstico é comprovado. A dosagem de
T4 livre pode ser útil para avaliar o grau de comprometimento metabólico. Se o TSH estiver
acima do normal mas pouco elevado (entre 5,0 e 20,0 mUI/L), solicitar T4 livre. Se esses estão
abaixo do normal, o diagnóstico é comprovado; se dentro da faixa da normalidade, deve-se
avaliar a possibilidade de hipotiroidismo suclínico. Se o TSH estiver normal, o hipotiroidismo é
afastado, com exceção dos pacientes com suspeita de lesão hipotálamo-hipofisária.
Exames Complementares:
- Pesquisa de anticorpos anti-peroxidase tiroideana (TPO) e anti-tiroglobulina podem
comprovar etiologia auto-imune (Tiroidite de Hashimoto).
Suspeita de tioridite
Exames Complementares:
Quais exames solicitar: Se a suspeita é de tiroidite auto-imune, solicitar anticorpos anti-TPO e
anti-tiroglobulina. A dosagem de TSH pode ser útil na definição do estado funcional da
glândula. Se a suspeita é de tiroidite subaguda de origem viral, solicitar exames para avaliação
de processo inflamatório agudo (hemossedimentação, alfa 1-glicoproteína e PCR). A captação
de iodo abolida confirma o diagnóstico. A dosagem de TSH e de T4 livre auxiliam na definição
do processo inflamatório, sendo o encontro de níveis de TSH e de T4 livre auxiliam na
definição do processo inflamatório, sendo o encontro de níveis de TSH suprimidos, com T4
elevado e captação suprimida, patognômico da condição. A pesquisa de anticorpos anti-TPO e
anti-tiroglobulina podem ser úteis no diagnóstico diferencial com tiroidite auto-imune