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Evolução em Dois Mundos
Pelo espírito de André Luiz
Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Segunda Parte - Capítulo 23
Corpo Espiritual e Volitação
04/09/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec
denominou perispírito, não se propõe André Luiz traçar
esse ou aquele estudo mais profundo, fazendo a
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fim de equacionar debatidos problemas da filosofia e da
religião. (Emmanuel - Anotações do Evolução em Dois
Mundos)
Volitação - deslocamento do corpo
espiritual no meio etéreo, por um processo
de locomoção que dá a ideia de voo
André Luiz compara o ressurgimento do espírito para o
mundo espiritual à metamorfose que transforma
determinadas espécies de insetos.
Ao encapsular-se, a metamorfose atinge, de modo mais
acentuado, os músculos e o aparelho digestivo, sendo os
sistemas nervoso e circulatório apenas levemente
alcançados. Após essa etapa, alguns órgãos retomam o
estado embrionário característico do período de
formação daquele corpo físico. Somente então as células
iniciam o processo de recomposição, dando início à
formação do organismo definitivo do inseto adulto.
De forma análoga, o espírito ressurge no plano
espiritual com seu perispírito portando as alterações
na massa muscular e no aparelho digestivo, em
consequência da desencarnação, mas sem sofrer
maiores transformações na sua constituição geral.
"Nossa posição mental", afirma ANDRÉ LUIZ,
"determina o peso específico do nosso envoltório
espiritual e, consequentemente, o habitat que lhe
compete. Mero problema de padrão vibratório."
"Entre o Céu e a Terra” Cap. XX
Anota EMMANUEL, que o perispírito “obedece a leis
de gravidade, no plano a que se afina”
"Roteiro"
Ponderabilidade do Perispírito
Através do pensamento contínuo e da atração ditada por
seu psiquismo, que então se manifestam livres dos
embaraços opostos pelo corpo físico, o espírito adquire
faculdades que vão lhe permitir o deslocamento no novo
plano de vida, fenômeno conhecido como "Volitação",
que dá a ideia de voo.
Como entendermos a mente em si, individualizada e
operante, se as células do corpo espiritual têm vida
própria como as do corpo físico?
Embora as células que
constituem o corpo
espiritual tenham vida
própria, como as do
organismo físico, suas
ações são dirigidas pela
mente, convergindo todas
para o fim a que se
destinam.
André Luiz compara a uma fábrica no mundo
corporal, em que suas peças são
supervisionadas e comandadas por uma
gerência, todas operando no sentido de um
fim colimado, no caso um determinado
produto.
Quais os mecanismos das alterações de cor,
densidade, forma, locomoção e ubiquidade do
corpo espiritual?
Segundo André Luiz, não há como explicar, de
maneira clara, os mecanismos destas
ocorrências, por faltar uma terminologia
adequada na linguagem terrena.
Com relação às alterações de cor, densidade e
forma do corpo espiritual, do mesmo modo que
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manifestações do espírito, dá a entender que se
operam pela força do pensamento.
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na Itália para grande multidão de fiéis, quando
para de súbito e fica imóvel. Os ouvintes,
reconhecendo os dons do santo, ficaram a
esperar em silêncio profundo, por saberem que
o Místico de Pádua poderia estar em colóquio
com os Céus. Naquele mesmo momento, em
Portugal, seu pai, o Sr. Martinho de
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UBIQUIDADE
UBIQUIDADE
Quanto a ferimentos e lesões de um modo
geral, guardada a devida relatividade, o Autor
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Os Mensageiros – Cap. 20
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Os Mensageiros – Cap. 20
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– Assustam terrivelmente – respondeu ele,
sorrindo – e, sobretudo, demonstram as
possibilidades de uma defesa que ultrapassa a
ofensiva.
– Mas apenas assustam? – tornei a interrogar.
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acrescentou:
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carne, busquemos desencarnar também os
nossos pensamentos. As criaturas que se
agarram, aqui, às impressões físicas, estão
sempre criando densidade para os seus veículos
de manifestação, da mesma forma que os
Espíritos dedicados à região superior estão
sempre purificando e elevando esses mesmos
veículos. Nossos projéteis, portanto, expulsam
os inimigos do bem através de vibrações do
medo, mas poderiam causar a ilusão da morte,
atuando sobre o corpo denso dos nossos
semelhantes menos adiantados no caminho da
vida.
Qual é a ordem de formação
dos centros vitais pelo
princípio inteligente no seu
corpo espiritual?
A formação dos centros vitais no corpo espiritual pelo
princípio inteligente dá-se com o início de vida das
células, sob a direção e supervisão dos Orientadores
Espirituais. Esclarece o Autor, contudo, que não
dispõe ainda de conhecimentos técnicos que o
permitam penetrar nos mecanismos de aparecimento
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Como se processa a
exteriorização dos
centros vitais?
Associando conhecimento magnético e
sublimação espiritual, os cientistas humanos
chegarão, por si próprios, à realização referida,
como já atingiram noções preciosas quanto à
regressão da memória e exteriorização da
sensibilidade.
Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XVII
Sede Perfeitos – Os bons Espíritas:
“... há homens de notória capacidade que não a
compreendem, ao passo que inteligências vulgares,
moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhe
apreendem, com admirável precisão, os mais
delicados matizes. Provém isso de que a parte por
assim dizer material da ciência somente requer olhos
que observam, enquanto a parte essencial exige um
certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar
maturidade do senso moral, maturidade que
independe da idade e do grau de instrução, porque é
peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do
Espírito encarnado.
Como se processa a
exteriorização dos centros
vitais?
“Em alguns ainda muito tenazes são os laços da
matéria para permitirem que o Espírito se
desprenda das coisas da Terra; a névoa que os
envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta
não romperem facilmente com os seus pendores,
nem com seus hábitos, não percebendo haja
qualquer coisa melhor do que aquilo de que são
dotados.”
Qual a importância da relação
existente entre o baço e o centro
esplênico, se o baço pode ser extirpado
sem maiores prejuízos à continuação
da existência do encarnado?
A extirpação do baço no corpo físico não
implica na anulação deste órgão no corpo
espiritual. Assim, interligando-se a outras
fontes do sistema sanguíneo, responsáveis
pela formação do sangue, o baço prossegue
funcionando no perispírito,
obedecendo ao comando da mente.
Como compreenderemos a
situação dos centros vitais no
caso dos "ovoides"?
Para que possamos compreender a situação dos centros
vitais num corpo espiritual que assume a forma ovoide,
André Luiz nos remete ao processo de germinação da
semente, que encerra dentro de si os princípios da
formação da árvore futura. Ou seja, no ovoide, os centros
vitais, afetados pela minimização do corpo espiritual,
mantêm dentro de si, em estado latente, os princípios que
os farão desenvolver-se futuramente, quando o
perispírito retomar a forma normal.
Ovoidização Simulação em imagens...
O corpo Mental sem atributos próprios
funde-se ao Astral, como se apenas um fosse.
Está, a partir desse ponto, no mundo que
construiu para si, uma bolha. Um ovoide !
Ovoides
Dentro dessa conformação fisiológica, resultante de
seu processo ideoplástico, a criatura se transforma
no mais renitente e prejudicial parasita.
Suas ações se limitam a sugar a vitalidade de outros
seres, e de preferência de encarnados, já que por si
mesma não consegue metabolizar alimentos que a
sustenham.
Além de sugar a vitalidade alheia, infunde na
pessoa que a hospeda sua radiação nociva e
degenerativa.
Verdadeiro estado de mórbida hipnose cuja ligação
provoca a simbiose na qual a mente encarnada, - o
hospedeiro - à ela ligada, vai perdendo a vontade
própria e passa a ser o instrumento daquela
consciência encerrada no ovoide.
Num estágio mais avançado desse parasitismo o
encarnado além de instrumento se torna
“propriedade” do ovoide, tal o enraizamento entre
ambos.
Ovoides Ovoidização
Elucidando que o parasita ovoide se imanta ao campo psicosférico das pessoas, cujas
emanações mentais os atrai. Descrevendo acontecimento obsessivo, André Luiz no livro
Libertação, nos relata começando a dizer que ligadas a algumas pessoas haviam umas
formas esferoidais. Destas, algumas apresentavam algum movimento em torno dos
indivíduos, e outras estavam estacionadas. Todas, porém, ligadas às auras de seus
hospedeiros, e nelas se vitalizando.
Assim diz o autor: “Semelhavam-se a pequenas esferas
ovoides(...) ao jeito de grandes amebas, respirando naquele
clima espiritual (...)”
A figura ao lado faz essa representação, onde vemos as
“manchas ovoides” impregnando a aura da pessoa. A
seguir para falar da origem dessas metamorfoses que
transformam o corpo Astral em forma ovoide, o autor
informa que “(...) os ignorantes e os maus, os transviados e
os criminosos também perdem, um dia, a forma
perispiritual. Pela densidade da mente, saturada de
impulsos inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam
em derredor das paixões absorventes que por muitos anos
elegeram em centro de interesses fundamentais.” (Livro
Libertação, página 86)
Ovoides
Como comentamos antes, os casos de monoideísmo levam à fixação mental, prendendo a
consciência nas “paixões absorventes”, que foram os seus atos habituais durante a última
vida humana. Nesta classe de pessoas estão as que André Luiz enumerou.
Em razão da fixação da mente em propósitos inferiores perdem a forma perispiritual
humana. Sem a forma humana, de seus corpos Astrais, e para atender suas necessidades de
vitalização, como também para satisfazer os apetites grosseiros a que estavam habituados
quando na Terra viviam, se imantam às auras dos que ainda permanecem no plano Físico e
que, por idênticos prazeres lhes franqueiam o campo psíquico. Na abaixo damos um singelo
exemplo dessa imantação entre uma entidade Ovoidização e um ser encarnado.
Em um trecho da página 115 onde ele descreve outra
situação inclusa no mesmo processo parasitário: “A
vampirização era incessante. As energias usuais do corpo
pareciam transportadas às formas ovoides, que se
alimentavam delas, automaticamente, num movimento
indefinível de sucção.”
O trecho acima informa, precisamente, sobre a questão da
imantação e absorção da vitalidade do humano pelo ovoide.
Todavia, há uma razão para que esse estado simbiótico se
estabeleça, e esta se origina da igualdade dos desejos e
vontades.
Ovoides
Como se dá a formação dos
centros vitais de seu corpo
espiritual? E no caso dos
ovoides, como ficam os
centros vitais?
A formação dos centros vitais no corpo espiritual pelo
princípio inteligente dá-se com o início de vida das
células.
No ovoide, os centros vitais, afetados pela minimização
do corpo espiritual, mantêm dentro de si, em estado
latente, os princípios que os farão desenvolver-se
futuramente, quando o perispírito retomar a forma
normal.
Segunda Parte - Capítulo 24
Linhas Morfológicas dos Desencarnados
04/09/2017
Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO
Goiânia (GO)
A que diretrizes obedecem
as entidades desencarnadas
para se apresentarem
morfologicamente?
Ao retornar ao mundo espiritual, nos
primeiros momentos, o Espírito se apresenta
com a forma que mantinha no mundo
corpóreo. Esta forma pode se modificar para
uma melhor apresentação, conforme a faixa
vibratória em que se situe, pois refletirá,
sempre, o seu estado mental.
A que diretrizes obedecem
as entidades desencarnadas
para se apresentarem
morfologicamente?
Refletindo o seu estado mental dominante, o
Espírito apresentar-se-á com a forma de homem
ou de mulher, conforme a sua vida íntima o
determine, ou seja, com a feição masculina ou
feminina determinada por seu psiquismo
A idade em que ocorreu a
desencarnação influi na
forma como o perispírito se
apresentará?
Aparência compatível com a idade em que
desencarnou. Todavia, pode o Espírito
remoçar, se desencarnou em idade avançada
ou adotar traços de madureza, se a
desencarnação se deu em tenra idade,
conforme sua vontade
O Espírito pode carregar consigo as marcas de
mutilações, inibições, moléstias ou traços de
remorsos contraídos na vida corporal, a se
expressarem em certas regiões de seu corpo
espiritual, permanecendo nessa condição pelo
período necessário à sua reeducação.
• Evangelho Segundo o Espiritismo
• A Gênese
• Libertação – André Luiz
• Entre o Céu e a Terra – André Luiz
• Os Mensageiros – André Luiz
• Roteiro – Emmanuel
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• Imagens da Internet.
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• Pensamento e Vontade – Ernesto Bozzano

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Evolução em Dois Mundos - Segunda Parte - Capítulos III e IV - Corpo Espiritual e Volitação-Linhas Morfológicas - 04/09/2017

  • 1. Evolução em Dois Mundos Pelo espírito de André Luiz Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 2. Segunda Parte - Capítulo 23 Corpo Espiritual e Volitação 04/09/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 3.
  • 4. Escrevendo acerca do corpo espiritual, que Allan Kardec denominou perispírito, não se propõe André Luiz traçar esse ou aquele estudo mais profundo, fazendo a discriminação dos princípios que o estruturam, com o fim de equacionar debatidos problemas da filosofia e da religião. (Emmanuel - Anotações do Evolução em Dois Mundos)
  • 5. Volitação - deslocamento do corpo espiritual no meio etéreo, por um processo de locomoção que dá a ideia de voo
  • 6. André Luiz compara o ressurgimento do espírito para o mundo espiritual à metamorfose que transforma determinadas espécies de insetos.
  • 7. Ao encapsular-se, a metamorfose atinge, de modo mais acentuado, os músculos e o aparelho digestivo, sendo os sistemas nervoso e circulatório apenas levemente alcançados. Após essa etapa, alguns órgãos retomam o estado embrionário característico do período de formação daquele corpo físico. Somente então as células iniciam o processo de recomposição, dando início à formação do organismo definitivo do inseto adulto.
  • 8. De forma análoga, o espírito ressurge no plano espiritual com seu perispírito portando as alterações na massa muscular e no aparelho digestivo, em consequência da desencarnação, mas sem sofrer maiores transformações na sua constituição geral.
  • 9. "Nossa posição mental", afirma ANDRÉ LUIZ, "determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o habitat que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório." "Entre o Céu e a Terra” Cap. XX Anota EMMANUEL, que o perispírito “obedece a leis de gravidade, no plano a que se afina” "Roteiro" Ponderabilidade do Perispírito
  • 10. Através do pensamento contínuo e da atração ditada por seu psiquismo, que então se manifestam livres dos embaraços opostos pelo corpo físico, o espírito adquire faculdades que vão lhe permitir o deslocamento no novo plano de vida, fenômeno conhecido como "Volitação", que dá a ideia de voo.
  • 11. Como entendermos a mente em si, individualizada e operante, se as células do corpo espiritual têm vida própria como as do corpo físico? Embora as células que constituem o corpo espiritual tenham vida própria, como as do organismo físico, suas ações são dirigidas pela mente, convergindo todas para o fim a que se destinam.
  • 12. André Luiz compara a uma fábrica no mundo corporal, em que suas peças são supervisionadas e comandadas por uma gerência, todas operando no sentido de um fim colimado, no caso um determinado produto.
  • 13. Quais os mecanismos das alterações de cor, densidade, forma, locomoção e ubiquidade do corpo espiritual? Segundo André Luiz, não há como explicar, de maneira clara, os mecanismos destas ocorrências, por faltar uma terminologia adequada na linguagem terrena. Com relação às alterações de cor, densidade e forma do corpo espiritual, do mesmo modo que ocorre com relação à ubiquidade nas manifestações do espírito, dá a entender que se operam pela força do pensamento.
  • 14. O pensamento e a vontade são elementos plásticos e organizadores (Pensamento e Vontade - Ernesto Bozzano) Pensar é criar (Pão Nosso - Cap. 15 - Emmanuel)
  • 15. Certa feita, Antônio de Pádua estava pregando na Itália para grande multidão de fiéis, quando para de súbito e fica imóvel. Os ouvintes, reconhecendo os dons do santo, ficaram a esperar em silêncio profundo, por saberem que o Místico de Pádua poderia estar em colóquio com os Céus. Naquele mesmo momento, em Portugal, seu pai, o Sr. Martinho de Bulhões, estava sendo condenado injustamente pela morte de um homem. UBIQUIDADE
  • 17. Quanto a ferimentos e lesões de um modo geral, guardada a devida relatividade, o Autor explica que se dá nas mesmas condições que acontecem com o corpo físico na vida na Terra.
  • 18. Os Mensageiros – Cap. 20 Defesas contra o mal André Luiz/Chico Xavier – Mas... e as armas? – perguntei – acaso são utilizadas? – Como não? – disse Alfredo, pressuroso – não temos balas de aço, mas temos projéteis elétricos. Naturalmente, a ninguém atacaremos. Nossa tarefa é de socorro e não de extermínio.
  • 19. Os Mensageiros – Cap. 20 Defesas contra o mal André Luiz/Chico Xavier – No entanto – aduzi, sob forte impressão –, qual o efeito desses projéteis? – Assustam terrivelmente – respondeu ele, sorrindo – e, sobretudo, demonstram as possibilidades de uma defesa que ultrapassa a ofensiva. – Mas apenas assustam? – tornei a interrogar. Alfredo sorriu mais significativamente e acrescentou:
  • 20. – Meu amigo! meu amigo! se já não estamos na carne, busquemos desencarnar também os nossos pensamentos. As criaturas que se agarram, aqui, às impressões físicas, estão sempre criando densidade para os seus veículos de manifestação, da mesma forma que os Espíritos dedicados à região superior estão sempre purificando e elevando esses mesmos veículos. Nossos projéteis, portanto, expulsam os inimigos do bem através de vibrações do medo, mas poderiam causar a ilusão da morte, atuando sobre o corpo denso dos nossos semelhantes menos adiantados no caminho da vida.
  • 21. Qual é a ordem de formação dos centros vitais pelo princípio inteligente no seu corpo espiritual? A formação dos centros vitais no corpo espiritual pelo princípio inteligente dá-se com o início de vida das células, sob a direção e supervisão dos Orientadores Espirituais. Esclarece o Autor, contudo, que não dispõe ainda de conhecimentos técnicos que o permitam penetrar nos mecanismos de aparecimento e desenvolvimento dos órgãos no ser vivo.
  • 22. Como se processa a exteriorização dos centros vitais? Associando conhecimento magnético e sublimação espiritual, os cientistas humanos chegarão, por si próprios, à realização referida, como já atingiram noções preciosas quanto à regressão da memória e exteriorização da sensibilidade.
  • 23. Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XVII Sede Perfeitos – Os bons Espíritas: “... há homens de notória capacidade que não a compreendem, ao passo que inteligências vulgares, moços mesmo, apenas saídos da adolescência, lhe apreendem, com admirável precisão, os mais delicados matizes. Provém isso de que a parte por assim dizer material da ciência somente requer olhos que observam, enquanto a parte essencial exige um certo grau de sensibilidade, a que se pode chamar maturidade do senso moral, maturidade que independe da idade e do grau de instrução, porque é peculiar ao desenvolvimento, em sentido especial, do Espírito encarnado.
  • 24. Como se processa a exteriorização dos centros vitais? “Em alguns ainda muito tenazes são os laços da matéria para permitirem que o Espírito se desprenda das coisas da Terra; a névoa que os envolve tira-lhes a visão do infinito, donde resulta não romperem facilmente com os seus pendores, nem com seus hábitos, não percebendo haja qualquer coisa melhor do que aquilo de que são dotados.”
  • 25. Qual a importância da relação existente entre o baço e o centro esplênico, se o baço pode ser extirpado sem maiores prejuízos à continuação da existência do encarnado? A extirpação do baço no corpo físico não implica na anulação deste órgão no corpo espiritual. Assim, interligando-se a outras fontes do sistema sanguíneo, responsáveis pela formação do sangue, o baço prossegue funcionando no perispírito, obedecendo ao comando da mente.
  • 26. Como compreenderemos a situação dos centros vitais no caso dos "ovoides"? Para que possamos compreender a situação dos centros vitais num corpo espiritual que assume a forma ovoide, André Luiz nos remete ao processo de germinação da semente, que encerra dentro de si os princípios da formação da árvore futura. Ou seja, no ovoide, os centros vitais, afetados pela minimização do corpo espiritual, mantêm dentro de si, em estado latente, os princípios que os farão desenvolver-se futuramente, quando o perispírito retomar a forma normal.
  • 27. Ovoidização Simulação em imagens... O corpo Mental sem atributos próprios funde-se ao Astral, como se apenas um fosse. Está, a partir desse ponto, no mundo que construiu para si, uma bolha. Um ovoide ! Ovoides
  • 28. Dentro dessa conformação fisiológica, resultante de seu processo ideoplástico, a criatura se transforma no mais renitente e prejudicial parasita. Suas ações se limitam a sugar a vitalidade de outros seres, e de preferência de encarnados, já que por si mesma não consegue metabolizar alimentos que a sustenham. Além de sugar a vitalidade alheia, infunde na pessoa que a hospeda sua radiação nociva e degenerativa. Verdadeiro estado de mórbida hipnose cuja ligação provoca a simbiose na qual a mente encarnada, - o hospedeiro - à ela ligada, vai perdendo a vontade própria e passa a ser o instrumento daquela consciência encerrada no ovoide. Num estágio mais avançado desse parasitismo o encarnado além de instrumento se torna “propriedade” do ovoide, tal o enraizamento entre ambos. Ovoides Ovoidização
  • 29. Elucidando que o parasita ovoide se imanta ao campo psicosférico das pessoas, cujas emanações mentais os atrai. Descrevendo acontecimento obsessivo, André Luiz no livro Libertação, nos relata começando a dizer que ligadas a algumas pessoas haviam umas formas esferoidais. Destas, algumas apresentavam algum movimento em torno dos indivíduos, e outras estavam estacionadas. Todas, porém, ligadas às auras de seus hospedeiros, e nelas se vitalizando. Assim diz o autor: “Semelhavam-se a pequenas esferas ovoides(...) ao jeito de grandes amebas, respirando naquele clima espiritual (...)” A figura ao lado faz essa representação, onde vemos as “manchas ovoides” impregnando a aura da pessoa. A seguir para falar da origem dessas metamorfoses que transformam o corpo Astral em forma ovoide, o autor informa que “(...) os ignorantes e os maus, os transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual. Pela densidade da mente, saturada de impulsos inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam em derredor das paixões absorventes que por muitos anos elegeram em centro de interesses fundamentais.” (Livro Libertação, página 86) Ovoides
  • 30. Como comentamos antes, os casos de monoideísmo levam à fixação mental, prendendo a consciência nas “paixões absorventes”, que foram os seus atos habituais durante a última vida humana. Nesta classe de pessoas estão as que André Luiz enumerou. Em razão da fixação da mente em propósitos inferiores perdem a forma perispiritual humana. Sem a forma humana, de seus corpos Astrais, e para atender suas necessidades de vitalização, como também para satisfazer os apetites grosseiros a que estavam habituados quando na Terra viviam, se imantam às auras dos que ainda permanecem no plano Físico e que, por idênticos prazeres lhes franqueiam o campo psíquico. Na abaixo damos um singelo exemplo dessa imantação entre uma entidade Ovoidização e um ser encarnado. Em um trecho da página 115 onde ele descreve outra situação inclusa no mesmo processo parasitário: “A vampirização era incessante. As energias usuais do corpo pareciam transportadas às formas ovoides, que se alimentavam delas, automaticamente, num movimento indefinível de sucção.” O trecho acima informa, precisamente, sobre a questão da imantação e absorção da vitalidade do humano pelo ovoide. Todavia, há uma razão para que esse estado simbiótico se estabeleça, e esta se origina da igualdade dos desejos e vontades. Ovoides
  • 31. Como se dá a formação dos centros vitais de seu corpo espiritual? E no caso dos ovoides, como ficam os centros vitais? A formação dos centros vitais no corpo espiritual pelo princípio inteligente dá-se com o início de vida das células. No ovoide, os centros vitais, afetados pela minimização do corpo espiritual, mantêm dentro de si, em estado latente, os princípios que os farão desenvolver-se futuramente, quando o perispírito retomar a forma normal.
  • 32. Segunda Parte - Capítulo 24 Linhas Morfológicas dos Desencarnados 04/09/2017 Federação Espírita do Estado de Goiás – FEEGO Goiânia (GO)
  • 33. A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente? Ao retornar ao mundo espiritual, nos primeiros momentos, o Espírito se apresenta com a forma que mantinha no mundo corpóreo. Esta forma pode se modificar para uma melhor apresentação, conforme a faixa vibratória em que se situe, pois refletirá, sempre, o seu estado mental.
  • 34. A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente? Refletindo o seu estado mental dominante, o Espírito apresentar-se-á com a forma de homem ou de mulher, conforme a sua vida íntima o determine, ou seja, com a feição masculina ou feminina determinada por seu psiquismo
  • 35. A idade em que ocorreu a desencarnação influi na forma como o perispírito se apresentará? Aparência compatível com a idade em que desencarnou. Todavia, pode o Espírito remoçar, se desencarnou em idade avançada ou adotar traços de madureza, se a desencarnação se deu em tenra idade, conforme sua vontade
  • 36. O Espírito pode carregar consigo as marcas de mutilações, inibições, moléstias ou traços de remorsos contraídos na vida corporal, a se expressarem em certas regiões de seu corpo espiritual, permanecendo nessa condição pelo período necessário à sua reeducação.
  • 37. • Evangelho Segundo o Espiritismo • A Gênese • Libertação – André Luiz • Entre o Céu e a Terra – André Luiz • Os Mensageiros – André Luiz • Roteiro – Emmanuel • Pão Nosso – Emmanuel • Imagens da Internet. • Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br • Pensamento e Vontade – Ernesto Bozzano

Notas do Editor

  1. - Podemos receber alguma informação sobre a Volitação do corpo espiritual?  - Na metamorfose dos insetos, a histólise alcança notadamente os músculos e a máquina digestiva, atingindo apenas levemente o sistema nervoso e o sistema circulatório. (histólise - dissolução ou decomposição de tecidos orgânicos)   Efetuado o processo histológico, segundo referências alinhadas em outra parte do nosso estudo, os órgãos diferenciados voltam à posição embrionária que lhes era característica e só então as células entram em segmentação, formando na histogênese os órgãos definitivos do inseto adulto, armado de recursos para librar na atmosfera.   Assim também , após a transfiguração ocorrida na morte, a individualidade ressurge com naturais alterações na massa muscular e no sistema digestivo, mas sem maiores inovações na constituição geral, munindo-se de aquisições diferentes para o novo campo de equilíbrio a que se transfere, com possibilidades de condução e movimento efetivam ente não sonhados, já que o pensamento contínuo e a atração, nessas circunstâncias, não mais encontram certas resistências peculiares ao envoltório físico.   Ao homem comum , na encarnação, não é fácil, todavia, a articulação de um a ideia segura com respeito às condições de seu próprio corpo espiritual, além-túmulo, porque a mente, no plano físico, está inteiramente condicionada ao trabalho específico que lhe compete realizar, inelutavelmente circunscrita aos problemas de estrutura, e, por isso mesmo, incapacitada de identificar o reino inteligente de raios e ondas, fluidos e energias turbilhonantes em que vive.  
  2. - Podemos receber alguma informação sobre a Volitação do corpo espiritual?  - Na metamorfose dos insetos, a histólise alcança notadamente os músculos e a máquina digestiva, atingindo apenas levemente o sistema nervoso e o sistema circulatório. (histólise - dissolução ou decomposição de tecidos orgânicos)   Efetuado o processo histolítico, segundo referências alinhadas em outra parte do nosso estudo, os órgãos diferenciados voltam à posição embrionária que lhes era característica e só então as células entram em segmentação, formando na histogênese os órgãos definitivos do inseto adulto, armado de recursos para librar na atmosfera.   Assim também , após a transfiguração ocorrida na morte, a individualidade ressurge com naturais alterações na massa muscular e no sistema digestivo, mas sem maiores inovações na constituição geral, munindo-se de aquisições diferentes para o novo campo de equilíbrio a que se transfere, com possibilidades de condução e movimento efetivam ente não sonhados, já que o pensamento contínuo e a atração, nessas circunstâncias, não mais encontram certas resistências peculiares ao envoltório físico.   Ao homem comum , na encarnação, não é fácil, todavia, a articulação de um a ideia segura com respeito às condições de seu próprio corpo espiritual, além-túmulo, porque a mente, no plano físico, está inteiramente condicionada ao trabalho específico que lhe compete realizar, inelutavelmente circunscrita aos problemas de estrutura, e, por isso mesmo, incapacitada de identificar o reino inteligente de raios e ondas, fluidos e energias turbilhonantes em que vive.  
  3. Segunda causa: perispírito A segunda causa para a transfiguração foi apresentada pelo Codificador em O Livro dos Médiuns [3], ainda no item 123, e também em A Gênese [4]: trata-se da teoria do perispírito ou a irradiação fluídica do perispírito. O que é perispírito? Encontramos o termo “perispírito”, palavra criada por Allan Kardec, em muitas obras da Codificação, aparecendo pela primeira vez em O Livro dos Espíritos [5]. Nesta obra, os Espíritos Superiores informam que o perispírito é “uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós (...). Tem a forma que o Espírito queira.” Allan Kardec, comentando esta resposta, nos diz que o perispírito “serve de envoltório ao Espírito propriamente dito”; e que, do mesmo modo que, envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma, por comparação, envolvendo o Espírito, há o perispírito. 2- Qual a aparencia do espirito apos a morte do corpo físico ? O espirito, apos a morte, conserva seu corpo perispiritual, que será aquele que se fez conhecer na ultima encarnação.  Irá se apresentar , quando materializado em reuniões próprias , ou aos videntes, da forma que melhor o identifique.  Isso porem não lhe eh obstáculo aa se apresentar de outra forma , sempre e quando tenha conhecimento para tal, desde que aqueles que o evocaram precisem disso para identifica-lo.