1) O documento discute os perigos de sobrecarregar as crianças com atividades extras e compromissos, levando ao estresse infantil.
2) Apresenta os casos de Letícia, de 11 anos, e Jordi, de 15 anos, que têm agendas cheias de aulas, esportes e outras atividades.
3) Explica sintomas físicos e psicológicos do estresse infantil e como o excesso de tarefas foi a principal causa identificada em pesquisa.
O documento fornece dicas para pais lidarem com o estresse infantil, incluindo ensinar crianças a lidar com erros, respeitar suas preferências, conversar sobre medos, reforçar autoestima e respeitar o tempo de brincadeiras.
O documento discute o estresse infantil, definindo-o como uma reação do organismo a situações difíceis ou excitantes. Ele lista os principais fatores que levam ao estresse infantil, como brigas entre os pais e cobrança excessiva na escola, e descreve os sintomas físicos e psicológicos, como dor de barriga, irritabilidade e ansiedade. O texto também fornece dicas para ajudar crianças estressadas, como identificar os problemas, diminuir as exigências e incentivar atividades artísticas, físicas
O documento discute o estresse em crianças, notando que ele é comum e pode ter sérias consequências para a saúde. A pesquisa mostra que crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo. Fatores como rotinas agitadas e falta de atenção dos pais podem contribuir para o estresse infantil.
Um tipo comum de Depressão pós-parto é chamado de "blues" (ou tristeza), que tem duração de até 72 horas após o parto. E um período de transição e readaptação fisiológica, ou seja, o organismo da mulher, bem como o funcionamento de seu cérebro (psique), se modifica durante a gravidez (principalmente alterações hormonais); após o parto estas modificações desaparecem quase imediatamente, sendo que o cérebro (psique) leva até três dias para acostumar-se com esta situação. Este quadro não necessita tratamento específico.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças, como jogos, esportes, teatro e clubes. O resumo enfatiza a importância de os pais observarem os filhos atentamente e procurarem um especialista caso notem algum sinal.
O documento discute a depressão pós-parto, um problema comum que afeta muitas mães após o nascimento de um filho. A depressão pós-parto pode ter efeitos negativos no bebê e na família e é importante que as mães reconheçam os sintomas e busquem ajuda médica. O texto lista sintomas da depressão pós-parto e fatores de risco, e enfatiza que o tratamento pode incluir medicação e apoio psicológico.
Transtorno depressivo em crianças e adolescentesgisa_legal
O documento discute vários transtornos psiquiátricos que podem afetar crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno hipercinético, transtorno de conduta, fobia, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno dissociativo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e tratamentos desses transtornos, enfatizando a importância de um diagnóstico correto e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e medicamentos.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento fornece dicas para pais lidarem com o estresse infantil, incluindo ensinar crianças a lidar com erros, respeitar suas preferências, conversar sobre medos, reforçar autoestima e respeitar o tempo de brincadeiras.
O documento discute o estresse infantil, definindo-o como uma reação do organismo a situações difíceis ou excitantes. Ele lista os principais fatores que levam ao estresse infantil, como brigas entre os pais e cobrança excessiva na escola, e descreve os sintomas físicos e psicológicos, como dor de barriga, irritabilidade e ansiedade. O texto também fornece dicas para ajudar crianças estressadas, como identificar os problemas, diminuir as exigências e incentivar atividades artísticas, físicas
O documento discute o estresse em crianças, notando que ele é comum e pode ter sérias consequências para a saúde. A pesquisa mostra que crianças brasileiras são as mais estressadas do mundo. Fatores como rotinas agitadas e falta de atenção dos pais podem contribuir para o estresse infantil.
Um tipo comum de Depressão pós-parto é chamado de "blues" (ou tristeza), que tem duração de até 72 horas após o parto. E um período de transição e readaptação fisiológica, ou seja, o organismo da mulher, bem como o funcionamento de seu cérebro (psique), se modifica durante a gravidez (principalmente alterações hormonais); após o parto estas modificações desaparecem quase imediatamente, sendo que o cérebro (psique) leva até três dias para acostumar-se com esta situação. Este quadro não necessita tratamento específico.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças, como jogos, esportes, teatro e clubes. O resumo enfatiza a importância de os pais observarem os filhos atentamente e procurarem um especialista caso notem algum sinal.
O documento discute a depressão pós-parto, um problema comum que afeta muitas mães após o nascimento de um filho. A depressão pós-parto pode ter efeitos negativos no bebê e na família e é importante que as mães reconheçam os sintomas e busquem ajuda médica. O texto lista sintomas da depressão pós-parto e fatores de risco, e enfatiza que o tratamento pode incluir medicação e apoio psicológico.
Transtorno depressivo em crianças e adolescentesgisa_legal
O documento discute vários transtornos psiquiátricos que podem afetar crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno hipercinético, transtorno de conduta, fobia, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno dissociativo. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas e tratamentos desses transtornos, enfatizando a importância de um diagnóstico correto e abordagens como terapia cognitivo-comportamental e medicamentos.
I. O documento discute as necessidades educacionais especiais de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece dicas para professores melhor atenderem essas necessidades. II. O TDAH é caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade e pode causar dificuldades na escola e nas relações sociais. III. As dicas incluem dividir tarefas, estabelecer regras claras, oferecer feedback frequente e elogios, e usar estratégias para man
O documento discute sintomas de depressão infantil, incluindo isolamento, tristeza, perda de energia, sentimentos de culpa e alterações no sono e apetite. A depressão pode ser um problema se os sintomas persistirem por muito tempo, prejudicando a capacidade da criança de se adaptar e desempenhar bem na escola e socialmente. Os pais devem levar os sentimentos da criança a sério e encorajá-la a participar em atividades que gosta para melhorar a autoestima.
Como é o tratamento de uma criança que está com stress e o que fazer para evi...SimoneHelenDrumond
O documento discute o tratamento de crianças com estresse e como evitar o estresse em crianças. O tratamento envolve sessões com a criança e os pais para aprender técnicas de relaxamento. É importante cuidar do próprio estresse dos pais e dar apoio à criança.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), descrevendo suas características diagnósticas, subtipos e formas de tratamento, incluindo o uso de medicamentos estimulantes e orientações aos pais e professores.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem cognitiva e tratamento. Apresenta definições de depressão infantil segundo a literatura e critérios do DSM-IV. Discute também o desenvolvimento da psicoterapia cognitiva nestes casos e o uso de antidepressivos. Conclui que o diagnóstico precoce é importante para reduzir danos no desenvolvimento da criança.
O documento discute condutas típicas de transtornos de conduta, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e TDAH. Ele fornece exemplos de comportamentos associados a esses transtornos e estratégias de ensino para ajudar alunos afetados, como estabelecer limites claros, elogiar qualidades, ter paciência e oferecer apoio.
O documento discute a depressão infantil-juvenil, definindo seus sintomas como tristeza persistente, falta de interesse em atividades, baixa autoestima e irritabilidade. Explica que o diagnóstico é difícil, mas importante para que a criança receba tratamento como psicoterapia, medicamentos e orientação aos pais, a fim de restabelecer o bem-estar do paciente.
O documento discute a saúde mental no pós-parto, destacando que: (1) As mudanças físicas, psicológicas e sociais no pós-parto tornam difícil distinguir sintomas depressivos normais; (2) Muitas mulheres sentem medo de não se encaixarem no estereótipo de mãe feliz devido ao estigma em buscar ajuda para saúde mental; (3) A ferramenta foi desenvolvida para ajudar mulheres a identificarem sinais de alerta e fatores de risco para problemas
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de prof...Ms. Ana Paula Vizacre
Pesquisa que será apresentada na Semana Municipal de Educação do município de Bauru/SP. Este trabalho é um recorte do trabalho de conclusão de curso, intitulado: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de professores da Educação Básica
O documento discute como lidar com a fase das mordidas em crianças, explicando que é uma forma delas se comunicarem antes de dominarem a linguagem. Também aborda porque elas gostam de morder, relacionado à fase oral freudiana, e dá dicas para educadores sobre como lidar com mordidas de forma firme mas não agressiva.
O documento discute problemas de desenvolvimento infantil como hiperatividade, depressão e perturbação bipolar em crianças de 0 a 6 anos. Ele explica os sintomas destas condições, possíveis causas e consequências, além de estratégias de prevenção.
O documento discute a depressão na gravidez e no puerpério, destacando que estas são períodos de maior vulnerabilidade para as mulheres. A detecção precoce é importante usando escalas como a EPDS. O tratamento envolve opções não farmacológicas e farmacológicas considerando o risco-benefício para a mãe e o feto.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico, etiologia, tratamento e impacto na família. A PHDA afeta cerca de 5% das crianças, com uma proporção de 3:1 entre meninos e meninas, e pode persistir na vida adulta em 50% dos casos. Os sintomas incluem falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O tratamento envolve medicamentos, terapia e orientação familiar
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que afeta 3-5% das crianças e se caracteriza por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Detalha os possíveis sintomas de desatenção, como dificuldade de concentração, e de hiperatividade, como agitação excessiva. Também aborda as causas, que incluem fatores genéticos e neurológicos, e o diagnóstico e tratamento, que envolvem avaliação por
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute transtornos mentais na gravidez e puerpério, incluindo depressão, disforia pós-parto e psicose puerperal. Aborda fatores de risco, sintomas, impactos no bebê e formas de tratamento como acolhimento, tratamento multidisciplinar, psicoeducação e psicoterapia.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças e sinais para procurarem ajuda médica. A depressão infantil pode afetar o desenvolvimento da criança e deve ser levada a sério, mas cada criança é única e precisa de abordagem individualizada.
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e tende a melhorar com o amadurecimento cerebral. O diagnóstico envolve avaliações clínicas e o tratamento inclui medicação, terapia e estratégias de apoio na escola.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), seus sintomas, possíveis causas, consequências e formas de diagnóstico e tratamento, enfatizando o papel das atividades lúdicas e da escola neste processo.
Este documento discute o histórico e conceito de estresse, incluindo: (1) Como o termo "estresse" evoluiu ao longo dos séculos para se referir a uma reação do corpo a situações que ameaçam sua homeostase; (2) O modelo trifásico de Selye que descreve as fases de alerta, resistência e exaustão da resposta ao estresse; (3) Os efeitos do estresse excessivo no indivíduo, família, trabalho e sociedade.
O documento discute a depressão, definindo-a como um transtorno afetivo causado por fatores orgânicos, psicológicos e ambientais. Apresenta dados estatísticos sobre a prevalência da depressão no mundo e seus sintomas emocionais, cognitivos e somáticos. Também aborda possíveis causas da depressão como fatores psicológicos e orgânicos e recursos terapêuticos para seu tratamento.
O documento discute sintomas de depressão infantil, incluindo isolamento, tristeza, perda de energia, sentimentos de culpa e alterações no sono e apetite. A depressão pode ser um problema se os sintomas persistirem por muito tempo, prejudicando a capacidade da criança de se adaptar e desempenhar bem na escola e socialmente. Os pais devem levar os sentimentos da criança a sério e encorajá-la a participar em atividades que gosta para melhorar a autoestima.
Como é o tratamento de uma criança que está com stress e o que fazer para evi...SimoneHelenDrumond
O documento discute o tratamento de crianças com estresse e como evitar o estresse em crianças. O tratamento envolve sessões com a criança e os pais para aprender técnicas de relaxamento. É importante cuidar do próprio estresse dos pais e dar apoio à criança.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), descrevendo suas características diagnósticas, subtipos e formas de tratamento, incluindo o uso de medicamentos estimulantes e orientações aos pais e professores.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem cognitiva e tratamento. Apresenta definições de depressão infantil segundo a literatura e critérios do DSM-IV. Discute também o desenvolvimento da psicoterapia cognitiva nestes casos e o uso de antidepressivos. Conclui que o diagnóstico precoce é importante para reduzir danos no desenvolvimento da criança.
O documento discute condutas típicas de transtornos de conduta, incluindo déficit de atenção, hiperatividade e TDAH. Ele fornece exemplos de comportamentos associados a esses transtornos e estratégias de ensino para ajudar alunos afetados, como estabelecer limites claros, elogiar qualidades, ter paciência e oferecer apoio.
O documento discute a depressão infantil-juvenil, definindo seus sintomas como tristeza persistente, falta de interesse em atividades, baixa autoestima e irritabilidade. Explica que o diagnóstico é difícil, mas importante para que a criança receba tratamento como psicoterapia, medicamentos e orientação aos pais, a fim de restabelecer o bem-estar do paciente.
O documento discute a saúde mental no pós-parto, destacando que: (1) As mudanças físicas, psicológicas e sociais no pós-parto tornam difícil distinguir sintomas depressivos normais; (2) Muitas mulheres sentem medo de não se encaixarem no estereótipo de mãe feliz devido ao estigma em buscar ajuda para saúde mental; (3) A ferramenta foi desenvolvida para ajudar mulheres a identificarem sinais de alerta e fatores de risco para problemas
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de prof...Ms. Ana Paula Vizacre
Pesquisa que será apresentada na Semana Municipal de Educação do município de Bauru/SP. Este trabalho é um recorte do trabalho de conclusão de curso, intitulado: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade: Ações e Concepções de professores da Educação Básica
O documento discute como lidar com a fase das mordidas em crianças, explicando que é uma forma delas se comunicarem antes de dominarem a linguagem. Também aborda porque elas gostam de morder, relacionado à fase oral freudiana, e dá dicas para educadores sobre como lidar com mordidas de forma firme mas não agressiva.
O documento discute problemas de desenvolvimento infantil como hiperatividade, depressão e perturbação bipolar em crianças de 0 a 6 anos. Ele explica os sintomas destas condições, possíveis causas e consequências, além de estratégias de prevenção.
O documento discute a depressão na gravidez e no puerpério, destacando que estas são períodos de maior vulnerabilidade para as mulheres. A detecção precoce é importante usando escalas como a EPDS. O tratamento envolve opções não farmacológicas e farmacológicas considerando o risco-benefício para a mãe e o feto.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico, etiologia, tratamento e impacto na família. A PHDA afeta cerca de 5% das crianças, com uma proporção de 3:1 entre meninos e meninas, e pode persistir na vida adulta em 50% dos casos. Os sintomas incluem falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O tratamento envolve medicamentos, terapia e orientação familiar
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que afeta 3-5% das crianças e se caracteriza por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Detalha os possíveis sintomas de desatenção, como dificuldade de concentração, e de hiperatividade, como agitação excessiva. Também aborda as causas, que incluem fatores genéticos e neurológicos, e o diagnóstico e tratamento, que envolvem avaliação por
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute transtornos mentais na gravidez e puerpério, incluindo depressão, disforia pós-parto e psicose puerperal. Aborda fatores de risco, sintomas, impactos no bebê e formas de tratamento como acolhimento, tratamento multidisciplinar, psicoeducação e psicoterapia.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças e sinais para procurarem ajuda médica. A depressão infantil pode afetar o desenvolvimento da criança e deve ser levada a sério, mas cada criança é única e precisa de abordagem individualizada.
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e tende a melhorar com o amadurecimento cerebral. O diagnóstico envolve avaliações clínicas e o tratamento inclui medicação, terapia e estratégias de apoio na escola.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), seus sintomas, possíveis causas, consequências e formas de diagnóstico e tratamento, enfatizando o papel das atividades lúdicas e da escola neste processo.
Este documento discute o histórico e conceito de estresse, incluindo: (1) Como o termo "estresse" evoluiu ao longo dos séculos para se referir a uma reação do corpo a situações que ameaçam sua homeostase; (2) O modelo trifásico de Selye que descreve as fases de alerta, resistência e exaustão da resposta ao estresse; (3) Os efeitos do estresse excessivo no indivíduo, família, trabalho e sociedade.
O documento discute a depressão, definindo-a como um transtorno afetivo causado por fatores orgânicos, psicológicos e ambientais. Apresenta dados estatísticos sobre a prevalência da depressão no mundo e seus sintomas emocionais, cognitivos e somáticos. Também aborda possíveis causas da depressão como fatores psicológicos e orgânicos e recursos terapêuticos para seu tratamento.
O documento discute os microrganismos, definindo-os como organismos geralmente unicelulares que só podem ser vistos ao microscópio. Apresenta os cinco principais grupos de microrganismos e explica como cada um requer condições específicas para se reproduzir. Também diferencia entre microrganismos úteis e patogênicos, e discute as vias de transmissão e mecanismos de defesa contra microrganismos.
Este documento é um teste de sintomas de estresse dividido em três fases. A primeira fase lista sintomas de alerta agudo, a segunda lista sintomas de resistência no último mês, e a terceira lista sintomas de exaustão nos últimos três meses. O teste é usado para avaliar em qual fase o indivíduo se encontra de acordo com o número de sintomas experimentados, com 7 ou mais sintomas indicando a fase de alerta, 4 ou mais a fase intermediária, e 9 ou mais a fase crítica de exaustão.
Os microrganismos, higiene e problemas sociaisCarla Gomes
Os microrganismos são formas de vida muito pequenas que só podem ser vistas ao microscópio. Incluem vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Estes organismos reproduzem-se de forma assexuada ou sexuada e podem ser úteis ou patogênicos para os seres humanos.
A depressão infantil afeta cerca de 2-5% das crianças e adolescentes no mundo, manifestando-se após situações traumáticas como separações familiares. Os sintomas incluem sentimentos de desespero, agressividade, falta de apetite e isolamento. O apoio da família e psicoterapia são geralmente suficientes para tratar a depressão infantil, embora medicamentos possam ser necessários em alguns casos a partir dos 6 anos de idade.
O documento descreve os microrganismos, dividindo-os em 5 grupos principais: vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Explica como se multiplicam e como podem ser tanto úteis quanto patogênicos para os seres humanos. Também discute as principais formas de prevenção e controle de microrganismos patogênicos, incluindo vacinação, desinfecção e esterilização.
Microrganismos são formas de vida microscópicas encontradas no ar, solo e corpo humano. Existem quatro tipos principais: vírus, bactérias, protozoários e fungos. Eles vivem em temperaturas entre 4-37°C e se reproduzem assexuadamente. Alguns microrganismos são úteis, como leveduras para pão e queijo, enquanto outros são patogênicos e causam doenças transmitidas pelo ar, alimentos, água e contato.
O documento discute os conceitos de saúde, doença e saúde pública, bem como os diferentes níveis de prevenção em saúde, incluindo primordial, primária, secundária, terciária e quaternária. Ele fornece exemplos de cada nível de prevenção e explica seus objetivos de reduzir incidência, prevalência e consequências das doenças.
O documento discute depressão e transtorno bipolar na infância e adolescência. Apresenta dados epidemiológicos destes transtornos, descreve seus sintomas, diagnóstico, curso e tratamento. Relata que a depressão é comum nestas idades e o transtorno bipolar também, apesar de seu diagnóstico ser complexo devido à sobreposição de sintomas com outras condições. O tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para reduzir recaídas.
O documento discute a visão espiritual da saúde e do processo de doença-cura em três níveis: somático, fluídico e espiritual. A cura verdadeira ocorre de dentro para fora através do autoconhecimento, autodomínio e autotransformação para alcançar o equilíbrio espiritual. As doenças surgem como um alerta para transmutar deficiências espirituais pelo exercício do amor.
O documento descreve a evolução histórica das concepções sobre saúde e doença desde as sociedades antigas até os dias atuais, passando por visões mágico-religiosas, hipocráticas, renascentistas, bacteriológicas e determinação social. A concepção atual enfatiza múltiplos fatores e a promoção da saúde como direito humano.
O documento discute o tema do stress, definindo-o como a resposta do organismo a eventos que causam desequilíbrio no bem-estar. Explora os vários tipos de stress, fatores que o causam, efeitos na saúde e formas de preveni-lo, concluindo que embora algum stress seja inevitável, é possível controlá-lo através de hábitos saudáveis e gestão emocional.
1) O documento discute os conceitos de saúde e doença, incluindo suas definições segundo a OMS e dicionários. 2) Apresenta as teorias causais de doenças, desde a unicausal até a determinação social. 3) Discutem-se os diferentes fatores que determinam doenças, como genéticos, ambientais e estilo de vida.
1) Crianças com necessidades educativas especiais têm mais dificuldades de aprendizagem e socialização do que outras crianças e precisam de atenção especial e educação diferenciada.
2) É importante detectar precocemente possíveis problemas e observar repetições de comportamentos diferentes para pedir ajuda a profissionais.
3) Existem diferentes tipos de necessidades como surdez, baixa visão ou problemas cognitivos e é importante definir o apoio de acordo com cada caso.
Este documento discute autismo, déficit de atenção e hiperatividade. Primeiro, define e descreve os sintomas do autismo, incluindo causas, exemplos e tratamentos. Em seguida, faz o mesmo para déficit de atenção, incluindo imagens. Por fim, aborda a hiperatividade, definindo-a e listando sintomas. Conclui enfatizando a importância do diálogo entre pais e professores para a educação inclusiva.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais, causas e tratamentos. Em três frases:
A depressão infantil é mais comum do que se pensa, podendo afetar até 20% das crianças até os 15 anos de idade. Sinais incluem mudanças de comportamento, falta de apetite e alterações no sono. Embora fatores genéticos estejam envolvidos, estressores ambientais como brigas e bullying também podem desencadear a depressão em crianças. Diagnóstico precoce e tratamentos como ter
O documento discute os sintomas do estresse infantil e como os pais podem evitar que as crianças se estressam. Ele explica que as crianças estão cada vez mais ocupadas com atividades extras e têm menos tempo para brincar, o que pode causar estresse. Também recomenda que os pais participem mais da vida das crianças, escolham escolas adequadas e ensinem que erros fazem parte do aprendizado.
Este artigo descreve o método FRIENDS, um programa australiano que ensina crianças habilidades para lidar com a ansiedade. O método está sendo aplicado em escolas e clínicas e ajuda crianças a desenvolverem pensamento positivo e resolução de problemas. O artigo também discute como fatores como sensibilidade e estilo parental podem influenciar o desenvolvimento da ansiedade em crianças.
O documento discute estratégias para apoiar estudantes com dificuldades de aprendizagem, incluindo adaptações nas atividades escolares e avaliações. Também fornece exemplos de como desenvolver habilidades cognitivas e emocionais por meio de leitura, jogos e atividades em grupo.
Palestra Hélida Reis - Dia Mundial da Conscientização do Autismo/ Autismo: De...Esequias Caetano
O documento discute os desafios do autismo e possibilidades de intervenção. Apresenta informações sobre definições, incidência, prevalência, causas e sintomas do transtorno do espectro autista. Também aborda estratégias de avaliação, programação educacional e terapias comportamentais como a ABA. O objetivo é auxiliar professores na inclusão de crianças autistas na escola.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
Este documento descreve o caso de João, um aluno de 7 anos que tem dificuldades de aprendizagem. Através de observações e entrevistas com a professora e mãe de João, identificou-se que ele tem problemas de atenção, concentração e completude de tarefas, além de sofrer bullying na escola devido ao seu peso. Sua família passa por problemas com a separação dos pais. A hipótese é de que as mudanças familiares e de escola contribuíram para a perda de confiança de Jo
O documento discute a psicopedagogia clínica e institucional. Ele apresenta o caso de um estudante, Marcos, que tem dificuldades de aprendizagem e comportamento, incluindo agressividade. O documento resume a anamnese de Marcos com sua mãe, relatando detalhes sobre sua infância, saúde e comportamento. Ele também resume as sessões com Marcos, notando melhorias em seu engajamento, mas persistência em suas dificuldades de leitura e escrita.
1) O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que afeta cerca de 3% a 5% das crianças e é uma das principais causas de fracasso escolar e social.
2) O psiquiatra Ênio Andrade, presidente da Associação de Apoio ao TDAH, explica que as jornadas organizadas buscam divulgar informações sobre o transtorno para pais, professores e profissionais da saúde, a fim de melhor identificar e tratar as crianças port
O documento discute os benefícios da prática de yoga para crianças, incluindo melhorar a concentração, reduzir a ansiedade e promover o bem-estar físico e mental. Problemas comuns em crianças como agitação, nervosismo e dificuldade de aprendizagem podem ser auxiliados pela prática de asanas, pranayamas e filosofia do yoga. A apresentação fornece indicações para a prática segura de yoga por crianças.
O documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA) em crianças, incluindo sintomas comportamentais, possíveis causas, prevalência e estratégias de intervenção. A intervenção deve envolver terapia cognitivo-comportamental, medicamentos como a Ritalina e apoio na escola e em casa através de instruções claras, reforços positivos e estrutura.
O documento discute situações-problema vividas por professores em sala de aula. Define situação-problema como aquela em que o aluno apresenta transtornos disciplinares e/ou de aprendizagem devido a problemas emocionais decorrentes de situações familiares ou na escola. Aponta a importância da capacitação docente para lidar com as subjetividades dos alunos de forma preventiva ao esgotamento.
O documento discute como atividades zen como meditação, ioga e tai chi podem beneficiar crianças, ajudando-as a se relaxar, controlar emoções e ansiedade. Essas atividades desenvolvem autocontrole, respiração e serenidade nas crianças.
O documento discute os perigos de deixar bebês chorarem sozinhos. Aponta que bebês não estão biologicamente programados para dormir a noite toda e que deixá-los chorar pode causar estresse excessivo e danos ao desenvolvimento cerebral, especialmente na área responsável pelo manejo do estresse. Também indica que bebês precisam de resposta sensível aos seus cuidadores para aprenderem a se acalmar e desenvolver confiança.
Este artigo discute como a atenção é frequentemente mencionada nos diagnósticos de leitura e escrita, nas escolas e famílias. Ele analisa queixas de pais e professores sobre a falta de atenção em crianças e mostra que esses relatos geralmente não correspondem à definição clínica de transtorno de déficit de atenção. O artigo argumenta que é importante ampliar o entendimento sobre atenção para apoiar o desenvolvimento da autorregulação nas crianças.
(1) Estar em isolamento familiar durante a pandemia é um desafio que requer organização, paciência e criatividade para gerir o dia-a-dia. (2) É importante estabelecer uma rotina equilibrada com momentos de lazer, trabalho e autonomia para todos. (3) Comunicação, compreensão e atividades positivas como brincadeiras podem ajudar pais e crianças a lidar com ansiedades durante este período.
Este documento discute abordagens clínicas, psicopedagógicas e psicanalíticas para ensino e aprendizagem. Ele enfatiza a importância de desconstruir ideias rígidas para permitir novas ideias e aprendizados, e discute como fatores familiares e sociais influenciam o desenvolvimento e comportamento das crianças.
1) Este documento discute uma teoria da comunicação sobre a natureza e origem da esquizofrenia, com foco na interação familiar e no conceito de "double bind".
2) A teoria argumenta que a esquizofrenia resulta da repetida exposição a situações "double bind" na infância, onde ordens contraditórias são impostas através de ameaças, criando conflitos na determinação dos tipos lógicos de comunicação.
3) Uma situação "double bind" idealmente envolve duas ou mais pessoas, experiências repetidas de ord
O documento descreve a história das revistas no Brasil desde o início do século XIX, destacando as origens, os tipos de revistas que surgiram e seu desenvolvimento. As primeiras revistas eram inspiradas nos modelos europeus e tinham como objetivo educar e entreter o público. No início do século XX, surgiram as revistas ilustradas que utilizavam fotografias, atraindo mais leitores. A revista Cruzeiro, lançada em 1928, se tornou um grande sucesso devido à qualidade editorial e ao enfoque em f
Este manual apresenta um método de jornalismo investigativo baseado em começar com uma história hipotética e usá-la para guiar o processo de investigação, desde a concepção até a publicação. O método envolve formular uma história potencial, testá-la para avaliar a viabilidade do projeto, organizar as informações coletadas de acordo com a história, e redigi-la de forma a contá-la de maneira impactante. O objetivo é contar histórias que promovam reformas e soluções para problemas sociais.
1. O documento discute a crise do pensamento iluminista e como o desenvolvimento técnico minou conceitos como razão, verdade e história.
2. Também aborda como a técnica liquidou a noção de ontologia e de sujeito histórico, demonstrando que o homem não tem controle total sobre os acontecimentos.
3. Analisa como a sociedade passou a ser dominada pela técnica de forma autônoma, criando uma "sociedade Frankenstein".
Revista realizada pelos alunos da disciplina Redação e Edição em Impressos das faculdades Integradas Helio Alonso, campus Méier, no segundo semestre de 2013.
Docente: Maracy Guimaraes
1) O autor contesta três postulados implícitos das pesquisas de opinião pública: que todos podem ter uma opinião, que todas as opiniões têm o mesmo valor e que há consenso sobre quais questões devem ser colocadas.
2) As pesquisas de opinião são dominadas por demandas políticas e servem para legitimar políticas através da ilusão de consenso público.
3) Não existe realmente uma "opinião pública" uniforme, mas sim um sistema complexo de forças e tensões que as pesquisas simplific
1) O autor contesta três postulados implícitos das pesquisas de opinião pública: que todos podem ter uma opinião, que todas as opiniões têm o mesmo valor e que há consenso sobre quais questões devem ser colocadas.
2) As pesquisas de opinião são dominadas por demandas políticas e servem para legitimar políticas através da ilusão de consenso, representado por percentagens.
3) Não existe realmente uma "opinião pública" unânime, mas sim um sistema complexo de forças e tensões que não pode
Este documento apresenta várias histórias curtas sobre a vida na comunidade Nova Brasília no Rio de Janeiro, incluindo: (1) a história de Jurema, que vendia lugares na fila do posto de saúde; (2) uma discussão entre moradores sobre os problemas da comunidade; e (3) uma conversa sobre as mudanças trazidas pelo programa de investimentos PAC e os problemas que ainda precisam ser resolvidos.
O documento repete várias vezes palavras-chave relacionadas a conhecimento, cultura, tempo, comunidade e desenvolvimento. Sem um contexto claro, é difícil resumir o significado geral do texto.
1) O texto discute as posições extremadas em relação às novas tecnologias, seja de aceitação entusiástica ou rejeição conservadora.
2) Argumenta que as marcas deixadas pela internet e tecnologia digital irão reprogramar as pessoas e sociedade de forma duradoura, mesmo após seu declínio, orientando-os para novos modos de pensar e viver.
3) Aponta que a digitalização reduz todas as informações a bits abstratos e igualizados, ameaçando a cultura escrita e patrimônio
O documento descreve diversas brincadeiras tradicionais de crianças, incluindo pular corda, esconde-esconde, cabo de guerra, amarelinha, pega-pega, queimado e telefone sem fio. As brincadeiras requerem poucos ou nenhum material e envolvem corrida, competição, habilidade motora e diversão entre amigos. O texto encoraja a relembrar essas brincadeiras simples.
CIRANDA: A Infância na História dos Moradores da Serra da Misericordia e Arre...Maracy Guimaraes
Este documento descreve a revista "Ciranda" produzida por alunos do Centro de Cultura Digital Praça do Conhecimento em Nova Brasília, Complexo do Alemão. A revista contém relatos e memórias dos alunos sobre suas infâncias vividas na região, incluindo brincadeiras, jogos, desafios e a forma como a comunidade era no passado.
Este documento descreve a revista "Ciranda" produzida por alunos do Centro de Cultura Digital Praça do Conhecimento em Nova Brasília, Complexo do Alemão. A revista contém relatos e memórias dos alunos sobre suas infâncias nas favelas, incluindo brincadeiras, jogos, desafios e a falta de infraestrutura na época.
1) O entrevistado analisa o histórico das Organizações Globo, destacando seu papel controverso, com apoio aos governos militares e de ocasião, e linha editorial de oposição aos governos de esquerda;
2) Ele cita um exemplo recente de erro factual em reportagem do jornal O Globo para ilustrar possível deslealdade editorial;
3) Apesar de considerar a Carta de Princípios Editoriais importante, o entrevistado duvida que haja efetiva mudança na linha editorial das
O documento apresenta uma entrevista com Luciano Zarur, jornalista e professor, sobre o papel do jornalismo praticado pelas Organizações Globo. Zarur analisa o histórico controverso das Organizações Globo, destacando seu alinhamento com governos de ocasião, e avalia positivamente a Carta de Princípios Editoriais, embora ache que alguns pontos são óbvios para qualquer jornalista.
1. Infância estressada
Saiba os perigos de sobrecarregar a agenda de seu filho
de compromissos e aprenda a identificar quando é preciso
diminuir o ritmo
Por Jannaina Costa
2. L
etícia Flor tem apenas 11 anos,
mas já vive uma rotina de gen- ESTRESSADINHOS
te grande. De segunda a sexta,
freqüenta as aulas do 6º ano do ensino Sintomas físicos Sintomas psicológicos
fundamental à tarde e pratica balé em
um curso técnico para tornar-se profis- Dor de barriga sem causa Pesadelos
sional à noite. Duas vezes por semana aparente Ansiedades
estuda inglês. Toda sexta-feira, emen- Diarreia Medo ou choro excessivo
da a aula de dança com uma hora de
alongamento. As segundas, ela apren- Tique nervoso Introversão súbita
de violino na igreja e, no domingo, Náusea Agressividade
canta no coro infantil e participa da Gagueira Impaciência
escola bíblica. Pela manhã, dedica-se
Tensão muscular Dificuldade de relacionamento
aos deveres de casa e, quando dá, Le-
tícia brinca ou vê televisão. A menina Ranger os dentes Hipersensibilidade
não reclama, mas confessa que se sen- Falta de apetite Terror noturno
te cansada e, às vezes, chega a enjoar
de alguma das atividades. Se ela ti-
vesse mais tempo, diz que gostaria de
“não fazer nada e dormir mais”.
A menina é uma entre tantas crian- intensa: “há épocas, nas semanas de pratica guitarra em casa ou ensaia percebo que há muito que piorar.”
ças que, além da escola, tem uma sé- provas, que ela não brinca nem liga com a banda da qual participa. Jordi A rotina que Letícia e Jordi estão
rie de tarefas extras com a intenção de a televisão porque não dá tempo” e acredita que a rotina é inevitável, mas submetidos pode levá-los a um qua-
se preparar para o futuro. Seus pais confessa que já chegou a sugerir-lhe confessa: “acabo me sentindo cansa- dro de estresse, um problema que
acreditam que, participando de muitas abrir mão de alguma atividade, mas do e a única coisa que não quero fa- vem se tornando cada vez mais co-
atividades, ela estará mais apta para o a menina não aceitou a ideia. “Falei zer quando chego em casa é estudar”. mum entre crianças e adolescentes.
mundo competitivo. Leila Alves, mãe com ela para sair por um tempo do O excesso de compromissos de Jordi Uma pesquisa realizada em 2010
de Letícia, não mede esforços para dar balé, já que está no último nível, mas tem reflexos em sua saúde. O ado- em Porto Alegre e São Paulo com
conta da rotina da filha. Por ser autô- ela não quis”. lescente relata que dormi mal, com 220 crianças, de 7 a 12 anos, pelo
noma, consegue estar disponível para Assim como Letícia, Jordi Amo- o sono “pesado” e de curta duração. International Stress Management
levá-la aos compromissos e admi- rim também tem uma agenda cheia. O Quando tem tempo livre, ele costuma Association (ISMA-BR), uma asso-
nistrar o tempo livre da menina. Não adolescente de 15 anos cursa o 2º ano ficar em casa por não ter ânimo para ciação internacional para prevenção
deixa que Letícia acorde tarde e esta- do Ensino Médio em horário integral, sair. Mas quando se lembra que terá e tratamento de estresse, revelou
belece as prioridades de manhã, que das 7h às 17h. Na escola, ele partici- de se preparar para o vestibular no que cerca de 80% apresentavam al-
geralmente envolvem tarefas escola- pa de atividades diversificadas, como próximo ano, Jordi desabafa: “Vejo guma manifestação psicossomática,
res. Ela admite que a rotina da filha é aulas de línguas e esportes. À noite, o que o pessoal do terceiro ano diz e sem causas clínicas, que sugeriam a
3. presença de estresse. O excesso de para que eles se sintam felizes e Torres: “Nos menores de três anos, treita entre a exposição ao estresse e o
tarefas foi uma das principais cau- possam brincar e aprender.” As causas qualquer alteração do comportamen- prejuízo no desempenho escolar. Entre
sas identificadas para o problema e do problema, porém, são diferentes: to (sono, alimentação, agressivida- os alunos entrevistados, o índice de re-
também a maior queixa de cerca da “Entre as crianças as situações temidas de, desobediência, excitação e etc.) provação foi 21% nos estudantes que
metade dos entrevistados. pertencem ao âmbito da saúde, do sem causa física ou médica pode ser apresentaram quadro de estresse.
colégio e da família, já que são sintoma de estresse.” Já os maiores Para a pedagoga do SENAI-RJ,
À beira de um ataque âmbitos em que se desenvolve a vida de 3 anos costumam ficar irritadiços, Maria Ângela Domingues, a esco-
infantil”, esclarece a pesquisadora. baixar o rendimento escolar e, até la pode desempenhar um papel im-
O estresse infantil é igual ao dos Já as consequências podem ser ainda envolver-se em brigas. portante para melhorar a qualidade
adultos. Surge como uma emoção mais graves nas crianças por ainda Para a psicóloga Patrícia Jacob, o de vida dos estudantes. “Nas escolas
negativa diante de um problema estarem em crescimento: “O estresse limite entre rotina intensa e excesso de deveríamos criar espaços, como ludo-
aparentemente sem solução, afirma infantil pode interferir, desviar e por atividades é bastante pessoal. Cabe à tecas, salas de leitura, minizoo, salas
a psicóloga e especialista na área em risco o desenvolvimento normal, família procurar conhecer seus filhos de artes plásticas, sala de multimídias,
Maria Victoria Triane Torres, da contribuindo ao surgimento de para identificar quando é preciso de- desta forma iríamos criar momentos
Universidade de Málaga, na Espanha: psicopatologias e a inadaptação social sacelerar. Patrícia lembra que para “se de muito prazer, criatividade e harmo-
“O estilo de vida atual em sociedades e escolar”, acrescenta. dar bem na vida” não basta ter um cur- nia nos alunos e, provavelmente, no
desenvolvidas incita meninos e A psicóloga clínica Patrícia Jacob rículo extenso e invejável, mas preci- espaço escolar estas pessoinhas pode-
meninas a sofrerem estresse (...) questiona a validez de tantas ativida- sa-se qualidade de vida, de equilíbrio riam ser muito mais felizes”, defende.
as crianças têm muitas atividades des a que as crianças são submetidas emocional, de saúde física e mental.
extracurriculares, não há vida em nome de um futuro melhor: “No “E o que oferece essas características SAIBA MAIS
familiar; situações pouco favoráveis mundo competitivo em que vivemos às crianças e adolescentes é a oportu- Chega de estresse!
é compreensível que os pais queiram nidade de ter seus limites respeitados”, de Michaelebe Mundy.
Com linguagem fácil
O estresse moderado é
positivo e necessário para que os filhos aproveitem toda oportu- defende. Para ter um desenvolvimento e acessível ao público
que o ser humano enfren- nidade possível para enriquecer suas saudável, eles precisam de tempo para infantil, a obra contém
conselhos para ajudar
te seus desafios. É o que vidinhas. Mas, será que a criança que brincar, para ficar com os amigos e meninos e meninas a
constatou o professor de
ciências biológicas e neu- tem sua carga horária toda preenchi- para o ócio. A psicóloga ressalta: “é lidarem com situações
de estresse.
rologia da Universidade de da consegue produzir no seu potencial para ficar sem nada para fazer mesmo, EDITORA PAULUS
Stanford (EUA) Robert M. Sapolsky. Em curto máximo em todas as atividades?”. para que aprendam a estar consigo
prazo, durante minutos ou horas, apenas coi-
sas boas, desde que a pressão não seja muito mesmos sem precisar obsessivamente Crianças estressadas:
pesada. Os sentidos ficam aguçados, assim A hora de desacelerar estar preenchendo seu tempo livre”. causas, sintomas e
como a formação da memória. Há um aumen- soluções, de Marilda
to na distribuição de oxigênio e glicose para o Emmanuel Novaes Lipp e
cérebro e a liberação de um neurotransmissor Nem sempre é fácil saber com A escola pode ajudar colaboradores.
chamado dopamina, relacionado à sensação clareza se a rotina intensa da criança Entenda o estresse infantil
e aprenda a contribuir para
de prazer. Mas, quando a pressão segue por a deixa sobrecarregada, mas alguns Um estudo de 2008 da Faculdade reduzir a tensão dos seus
muito tempo, acontece o oposto. Há uma ini-
bição no nascimento de novos neurônios e comportamentos podem dar pistas de de Psicologia da PUC do Rio Grande filhos. EDITORA PAPIRUS
enfraquecimento dos que já estão lá. que algo está errado, ressalta Triane do Sul comprova: há uma relação es-
4. ENTREVISTA (María Victoria Trianes Torres) Como se caracteriza o estresse infantil?
É diferente do estresse em adultos?
foi desenhado e validado para avaliar
o estresse diário de meninos e menins
O estresse diário na criança se defi- de 6 a 12 años. É importante contar
ne igual ao do adulto, como uma emo- com este instrumento para avaliar o
ção negativa que surge diante de um estresse infantil pois proporciona uma
problema cuja solução não se apre- norma estatística com a qual se pode
senta por falta de recursos para isso, comparar a pontuação de um menino
no entanto os estressores das crianças ou menina para ver se é alta ou baixa
são diferentes. As crianças menores em ralação à população. Além disso,
sofrem de estresse por acontecimen- proporciona uma puntuação (60 ou
tos diferentes do adulto, levando em mais) a partir da qual se prediz psico-
conta que os pequenos: a) por seu patologías infantis. É de alta utilidade
desenvolvimento cognitivo limitado para pediatras e psicólogos clínicos
não compreendem bem os estressores infantis, assim como para orientadores
importantes que ocorrem em sua vida, escolares, e para pesquisadores sobre
atribuíndo-se culpa, por exemplo, pela o estresse infantil.
norte da mãe ou do pai, ou acreditando
que a doença provém de um comporta- Pode-se aplicar esse método em qual-
mento extermo “mau”; b) apresentam quer país?
menor autorregulação e controle emo- O inventário representa um méto-
cional, por isso podem ser afetados do para medir o estresse infantil com
intensamente diante de um problema carácter universal. No entanto, seus
difícil de resolver ao apresentar baixa itens, ou conteúdo, ao representar si-
tolerância à frustação; c) dependem tuações diárias na vida de meninos ou
O tamanho do problema muito dos pais, assim muitas situações menindas, podem sofrer adaptações
Método espanhol permite medir o estresse infantil nas quais temem ou percebem não ser a outros contextos socioculturais que
queridos ou atendidos se apresentam não sejam os de países chamados “de-
como importantes estressores na in- senvolvifos.” Por exemplo, itens como
A partir de um estudo com mais de mil crianças com idade entre 8 e
fãncia. Incrementa esse efeito o fato “Passo pouco tempo com meus pais,”
12 anos concluído em 2009, pesquisadores da Universidade de Málaga, objetivo do menor poder de decisão “Visito pouco meus familiares” repre-
na Espanha, desenvolveram um método científico para medir o nível que têm frente aos adultos. sentam um estilo de vida que pode não
de estresse nas crianças, o Inventário Infantil de Estressores Cotidianos ser compartilhado em outras socieda-
(IIEC). A psicóloga María Victoria Trianes Torres, autora principal do A que específicamente se destina o des rurais ou mais comunitárias.
estudo, originalmente publicado na revista Psicothema, falou à Zero método? Por que é importante medir
Zero sobre o método e abordou questões sobre prevenção, identificação o estresse estatísticamente? O nível de estresse e/ou os estressores
e combate do estresse infantil. É um inventário de estressores que são distintos entre meninos e meni-
5. nas? Em que se distinguem? sar mais. As condições de vida, bem- plo, a obesidade e as dificuldades ma, buscar ajuda, buscar informação,
-estar e segurança protegem diante do
Na idade de educação infantil e pri- de aprendizagem. Uma vez medido manter uma atitude positiva diante do
mária, aparecem poucas diferenças por estresse, pois crianças que vivem na o estresse, que medidas a escola e a problema, evadir-se se não se pode
sexo. Estas são mais aparentes na pré-pobreza, instabilidade ou violência família podem tomar para minimi- fazer outra coisa, tanto mentalmente
-adolescência e na adolescência. Re- sofrem maiores níveis de estresse diá- zar seus efeitos? quanto por conduta. Este ensino de-
sultados de pesquisas recentes apon- rio. Quanto aos pais, podem transmi- O estresse diário se relaciona a veria incluir a prevenção contra o em-
tam que é a partir da pré-adolescênciatir tensões e estresse a seus filhos. No outros problemas de conduta, por prego de estratégias de enfrentamento
que aparecem mais diferenças associa- entanto, também são a principal fonte exemplo, a agresividade, com baixa improdutivas, como a evasão do pro-
das às mudanças de desenvolvimento de enfrentamento já que por ensino aceitação de iguais, segundo apontam blema quando este permite outros en-
direto ou por modelo podem trans-
e à utilização de diferentes recursos de nossas pesquisas. Para minimizá-lo frentamentos positivos, passividade,
enfrentamento entre meninos e meni- mitir estratégias de enfrentamento pode-se ensinar estratégias de en- agressividade e emoção incontrolada,
nas. Em geral, se associam ao gênero que o filho pode aprender em família. frentamento entre as quais as mais que se associam a psicopatologia e
feminino maior estresse diante de es- Com relação a se os pais, ao exigirem importantes são: solução do proble- inadaptação escolar.
tressores interpessoais com iguais e excesivamente dos filhos, lhes pro-
famílias, assim como maior impacto vocam situações de estresse, eu diria María Victoria Trianes Torres é catedrática de Psicologia da Educação no
emocional do estresse. Entre meninos que o estilo de vida atual em socieda- Departamento de Psicologia Evolutiva e da Educação da Universidade de
também se produz estresse por proble- des desenvolvidas incita as crianças a Málaga, na Espanha. Dirige o grupo de investigação HUM-378 do Plano
mas interpessoais, mas em primeiro sofrerem de estresse mais que a vida Andaluz de Investigação sobre assessoramento para prevenir violencia e
lugar por problemas acadêmico. As em outras sociedades mais comunitá- estresse na educação. É autora de numerosos livros e publicações sobre as
consequências do estresse também va- rias. Já que ambos os pais trabalham, relações sociais, sua educação na escolarização, aa prevenção de violência
riam de acordo com o sexo: os homens as crianças têm muitas atividades e conflitos interpessoais, e o estresse cotidiano na infância e adolescência.
têm mais risco de desenvolver condu- extra-escolares, não há vida familiar,
tas inadaptadas exteriorizadas como pois só se reúnem tarde, para dormir, O estudo completo está disponível na página http://www.psicothema.com
agressão, desobediência, impulsivida- estas situações não são as mais favo-
de, enquanto que as meninas tendem ráveis para que um menino ou meni-
mais a sofrer emoções negativas e sen-na se sinta feliz e possa brincar, além
timentos de solidão diante de aconte- de aprender. E, ainda que possa ha- No Brasil existem instituições que estudam os efeitos
cimentos estressantes. ver meninos que aguentam a pessão e do estresse e oferecem ajuda:
que gostam de ter muitas atividades, CPCS-Centro Psicológico de Controle do Stress
Em sua opinião, os pais são os prin- outros podem se sentir pressionados Entidade pioneira na América Latina destinada a promover o tratamento do stress
excessivo. Atua em várias regiões do Brasil, realizando cursos e palestras sobre o
cipais responsáveis pelo estresse dos por tanta formação além da escolar, o tema. Também oferece tratamento às pessoas que apresentam sintomas de stress.
filhos na medida em que exigen exces- que constatamos em nossa avaliação http://www.estresse.com.br/
sivamente deles? do estresse infantil. ABS-Associação Brasileira de Estresse
As causas do estresse são varia- Associação de incentivo ao intercâmbio de informações e a pesquisa sobre o Stress.
Promove o diagnóstico, controle e prevenção do stress em crianças, adolescentes
das, já que o próprio temperamento Estudos relacionam o estresse in- e adultos, independentemente de raça, sexo, idade ou condição socioeconômica.
pode predispor a criança a se estres- fantil a problemas como, por exem- http://www.abs-2003.org.br