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Para do Conhecimento - Praça do Terço - Nova Brasília
Complexo do Alemão - Rio de Jnaeiro
NúmeroZero-Marçode2012–PraçadoConhecimento–ComplexodoAlemão–RiodeJaneiro
Histórias Contadas
do Primeiro Dia
2012
Prezado leitor,
As aulas na Praça do Conhecimento começaram em 28 de fevereiro de 2012.
No primeiro encontro da Oficina da Palavra, todos os participantes inventaram
e contaram histórias. Os autores incorporaram seus nomes nas histórias que
falam de compromisso, sonho, sucesso, arte, cultura, conhecimento, tempo,
comunidades, desenvolvimento e até contos de fada.
Estes textos serviram de base para a apresentação. Muitos arriscaram no
improvisso. O exercício foi o Boas Vindas da Oficina da Palavra!
Estas são algumas Histórias Contadas do Primeiro Dia!
Boa Leitura!
DIversIdaDe
culturas
C
erto dia, três meninas chegaram na
Praça do Conhecimento e começa-
ram a conversar. Das três, uma gos-
tava de estudar e duas, não. O assunto mais
comentado entre elas foi a cultura diversifi-
cada. Cada uma delas preferia a cultura de
um determinado país.
Kinha gostava da cultura americana pelas
suas diversas tecnologias. Já Lia gostava
da cultura brasileira por conhecer melhor e
ser onde ela vive. Lele gostava da cultura
africana por ser diversificada. Por fim, elas
conheceram um pouco da cultura que cada
uma preferia.
paz
R
epresentantes de vários países estão discutindo sobre a Paz no mundo. Nesse encontro esteve
presente a embaixadora da ONU juntamente com seu esposo e filho. O encontro foi bastante
descontraído e o filho (da embaixadora) ficou um pouco confuso pelas variedades de lín-
guas , apesar de dominar mais de dois idiomas.
Aos embaixadores, Elisabete apresentou seu esposo Gustavo e seu filho Ronald. Ronald mostrou seus
desenhos para incentivar crianças de todo mundo que a paz pode ser conquistada.
planeta cultura
C
hegou o fim das aulas no planeta Cultu-
ra e os 4 amigos: Beto, Raquel, Patrícia
e Dalva, viajaram para outros planetas
e galáxias através dos livros. Os pais, que antes
estavam preocupados, agora estão tranqüilos em
saber que eles estão no mundo da imaginação
através de leitura.
Beto, Raquel, Patrícia e Dalva moram em uma
cidades chamada Fotofuturo. A casa do Beto é
uma câmera fotográfica. Raquel é vizinha de
Beto e mora em uma casa feita de filmes e ne-
gativos. Dalva mora no Softbox e Patrícia mora
no Hazy light.
Todo fim de tarde, eles se encontram na Praça
do Conhecimento que fica perto de suas casas
para brincar, promovem desfiles e fotografam
seus amigos.
E
m um país chamado Cultura havia
três crianças que viviam sempre
dentro de casa. Eles eram irmãos e
só conheciam TV. Certo dia, três habitantes
do planeta Leitura foram visitar Cultura e
presentearam os irmãos com diversos livros.
Quando essas crianças, que se chamavam
Hipnose, Bitolada e Sem Noção leram, fica-
ram maravilhadas e impressionadas com a nova
descoberta.
Eles começaram a dançar, a cantar e a pu-
lar de felicidade pois viram que o mundo da
Leitura é tão divertido e diversificado que se
esqueceram da TV pois agora tinham muitos
mundos para explorar.
Cultural
ACultura é uma tradição de longa data que
aprendemos a cultivar desde cedo. Nas co-
munidades, o mais comum são as batuca-
das com sambas de roda que abrange do adulto às
crianças. O desenvolvimento leva os participantes a
terem um sonho melhor para suas vidas com a fina-
lidade de resgatar a auto-estima desta população.
O surgimento da tecnologia e o desenvolvimento da
comunicação, via internet, estão tirando alguns jovens
da pratica da cultura e trazendo a desvalorização
da mesma. Quase não se ouve mais as cantigas e as
batucadas de roda nas comunidades.
atitude
C
erta ONG com objetivos de mudar o mundo teve a ideia , junto com o corpo de voluntários, de
montar entrevistas com crianças .
A ONG visitaria escolas e comunidades em busca de crianças pensantes e dispostas a respon-
derem os mais diversos tipos de perguntas.
Uma escola localizada na zona Norte, do Rio de Janeiro foi escolhida pela diretora de ONG, Ales-
sandra, para comandar as entrevistas. Alessandra, após entrevistar várias crianças, ainda procurava
por sua resposta chave, a resposta que fecharia a entrevista. Ela se deparou com dois irmãos, Brendo
e Brenda, e propôs entrevistá-los.
Eles aceitaram. Alessandra explicou que os dois teriam um tempo para responder a pergunta,:
_ O que você faria para mudar o mundo em 1 minuto?
Brenda responde:
_ Pegaria todos os shoppings e as lojas só para mim, os melhores carros, as maiores casas. Essa seria
a minha mudança!
Brendo responde:
_ Nada, nada disso! Eu mudaria o mundo em uma preparação para a boa convivência de todos. Mais
educação, segurança, empregos... Essa seria a minha mudança!
doe vida
H
avia três garotos de uma mesma
sala (de aula) chamados Clara,
Daniel e Riverson que falavam
que não tinham tempo. O trabalho, o curso
e a escola estava os consumindo. Um dia
um amigo deles passou mal e ficou inter-
nado.
Clara: _ Eu soube que o João ficou inter-
nado?
Daniel: _ É verdade! Ele precisa de doa-
ções de sangue do tipo O negativo.
Clara: _ Eu posso. Eu tenho tempo e eu
vou!
Eles se uniram e fizeram uma campanha que
rodou o mundo: “Doe Sangue, doe Vida”
sim, nós podemos
C
om inteligência podemos
salvar o Mundo em que vi-
vemos com pequenos atos,
como: reciclando o lixo, não des-
matando as florestas, não poluindo
o meio ambiente.
Preserve a Natureza porque é essen-
cial para nossa vida. A ONG Apóstolo
Tomé segue esses mandamentos, ensi-
nando aos voluntários Felipe e Victor a
preservar a natureza.
princesa jardineira
E
ra uma vez, a princesa Camila que adorava pas-
sear pelo jardim sempre pela manhã para ver o
nascer do sol florescendo sobre as flores. Pois seu
compromisso com a natureza era sempre de regar as
plantinhas diariamente e cuidar sempre do seu propósi-
to: sentir a brisa do campo e o canto dos pássaros todos
os dias da sua vida.
HOMOFOBIA, NÃO!
H
oje em dia está se tornando comum
em nossa sociedade relacionamentos
homossexuais. Em contrapartida, nós
debatemos com preconceito em relação a
estes comportamentos quando nos deparamos
com duas meninas se beijando, ou até mesmo
rapazes de mãos dadas. Para auxiliar e
garantir o direito quanto à cidadania foi
criada a lei contra a homofobia.
Igor, Karoliny e Rosangela apóiam o movimento
social em relação ao NÃO A HOMOFOBIA! E
deram um exemplo desta lei que foi aplicada no
caso de um jovem homossexual que foi agredido
com uma lâmpada por outro jovem, quando
apenas conversava com amigos a caminho de casa.
O agressor foi preso pelo seu comportamento
homofóbico e anti-social. Concluímos então que a
sociedade está caminhando para uma sociedade
mais justa. Porém falta muita conscientização.
RAySSA
O
Rei Rafael estava à procura de um pre-
tendente para se casar com sua filha
Rayssa. O rei queria alguém do seu rei-
no, mas que fosse direito. Aí o Rei achou um
rapaz quer era filho de sua amiga. O nome
do rapaz era Rodrigo. Rodrigo tinha um ca-
valo que ele adorava. O cavalo se chamava
Trovão. Ai o rei falou com Rodrigo e pergun-
tou se o rapaz queria ter um compromisso com
sua filha, mas Rayssa não sabia da história e
se apaixonou por um rapaz que se chamava
Gustavo. O Rei estava decidido e não quis
saber da opinião da sua filha.
Quando o Rei contou para sua filha sua de-
cisão, ela não aceitou e começou a chorar.
Rayssa não aceitou s decisão de seu pai e
pretendia fugir com Gustavo. Mas o Rei des-
cobriu e a trancou em seu quarto até que ele
acabasse de realizar os preparativos. Duas
semanas se passaram e chegou o dia do ca-
samento. Rayssa botou o vestido e foi para a
igreja, mesmo contra sua vontade, Mas Gus-
tavo apareceu no meio da cerimônia e conse-
guiu levar Rayssa.
final feliz
E
ra uma vez em um reino distante, um
castelo onde habitava um Rei e sua
Rainha que estava grávida, esperan-
do uma menina. Havia também em uma casa
na floresta uma Bruxa que se chamava Tha-
tiana. Ela era apaixonada pelo Rei e por isso
prometeu atormentar aquela linda família real. 18
anos mais tarde, aquela menina que a Rainha leva-
va em seu ventre virou uma linda princesa chama-
da Ana Paula e se apaixonou por um belo rapaz
chamado Lucas que, por coincidência, era sobrinho
da Bruxa. A Bruxa fazia de tudo para separá-los
e acabar com aquele romance, mas felizmente ou
infelizmente, não conseguiu.O amor que eles sen-
tiam um pelo outro era muito forte e capaz de su-
perar tudo, até a Bruxa.
O grande dia chegou: o casamento. A Bruxa não
conseguiu impedir e assim eles selaram um eterno
compromisso.
VOLTA POR CIMA
P
aulo era membro de uma gangue. Ele
assaltava bares, veículos, mercadinhos
e etc. Quando arrumava confusões com
gangues rivais, tinha pedrada, tiro, soco, ponta-
pé e só batia nos mais fracos que ele. Suas ca-
racterísticas principais eram: covardia, violên-
cia, mal educado... Enfim pra lá de anti-social.
Paulo era apaixonado por sua vizinha Paloma,
mas para conseguir conquistar esse amor, ele ti-
nha que mudar suas atitudes. Ele parou de usar
drogas, jogou sua arma no rio e, com isso, con-
seguiu namorar Paloma. Eles foram felizes.
CONVERSA AFIADA
E
ra uma vez quatro amigas chamadas:
Duda, Thais, Carol e Poly. A Duda era
apaixonada por um rapaz, Rafael. Cer-
to dia, as quatro amigas foram a praia e lá en-
contraram Rafael, primo de Carol. Ele era um
moço sociável e extrovertido e ficou muito feliz
de encontrar as amigas, pois estava interessa-
do em Duda. Eles conversaram, fizeram planos
para o futuro e construíram uma linda história
de amor. Tiveram dois filhos deram o nome de
Anti e Social e viveram felizes para sempre!
UM cASAL APAIXONADO
E
ra uma vez um desfile de moda nas
Dunas da Praia de Bonsucesso, que só
acontecia entre amigos. Modelo vai, mo-
delo vem e de repente nesse vai e vem aconte-
ce uma troca de olhares e dois corações batem
mais fortes.No final, o casal marcou um encontro
atrás de um pé de laranja lima.
Durante o encontro, uma cena chamou a aten-
ção do casal:Um camelo comendo Clube Social.
Os apaixonados registraram a cena. Após o re-
gistro foram almoçar na lanchonete do Bolinha,
onde pediram bife com batata frita.
o bAILE DA mORTE
E
m meados de 1920 na antiga Fran-
ça, havia uma princesa chamada An-
gel Lee. Angel havia sido prometida
ao príncipe Victor, de um reino distante em
Portugal pela rainha Claudia. Mas havia um
porém, a princesa não queria se casar. Ela
estava apaixonada por um cantor engraça-
do chamado Michel que animava os bailes
da rainha.
Dada a resistência de sua filha, a sábia rai-
nha teve a ideia de promover um baile social
para unir as famílias. Chegando a data, a
princesa e a rainha dotaram-se de adornos
e partiram para o baile. Quando chegou
lá em um impulso a princesa correu para os
braços do seu cantor, sendo pega no flagra
por Victor. Com um acesso de fúria, o príncipe
sacou sua espada e apunhalou Michel em seu
coração. Todos no baile correram assustados
e ouviram apenas os gritos da rainha.
Após seu amado morrer em seu braços, Angel
não se conteve de dor e se atirou do alto da
Torre do castelo, tornando assim aquela noite
conhecida como “o baile da morte”.
A CArta
U
m cara conhecido como Bodão estava a fim
de compromisso com uma garota conhecida
como Dodô. Mas ele era tímido e não con-
seguiu falar com ela. Então, ele encontrou um modo
de mostrar para ela o que ele achava dela. Ele fez
uma carta com o desenho dela como uma princesa
encantada em um vale florido e bonito. Ela recebeu a
carta, olhou nos olhos cheios de lágrimas dele e disse
um belo e caloroso NÃO.
ciume pela internet
E
ra uma vez uma menina chamada
Ariane que tem um namorado chamado
Bruno. Ela porém só vivia na internet,
conversando com seu melhor amigo Cadu.
Devido ao tempo que ela passava na internet
com Cadu, seu namorado eventualmente teve
uma crise de ciúmes e terminou o namoro cau-
sando grande frustração e tristeza em Ariane.
perna curta
A
língua quando é mal usada pode se tornar um gran-
de problema.
Pedrinho fez uma fofoca sobre Marcos. Ele falou que
Marcos colou na prova. Com isso, chamaram seus responsáveis
para terem uma conversa na sala do diretor. Marcos tomou
uma suspensão de uma semana e ficou de castigo.
Mas Pedrinho tinha língua grande. Falou que David tinha que-
brado a janela do vizinho, causando grande confusão. Os pais
de David pagaram o prejuízo e colocaram o David de castigo.
Mas Pedrinho era linguarudo e falou de Rafael. Que ele o viu usando
drogas. Ai Pedrinho correu até a casa dele para falar com os seus
pais. Rafael tomou uma surra e ficou de castigo.
Quando Marcos, David e Rafael saíram do castigo deram uma surra
em Pedrinho e ele nunca mais fez fofoca de ninguém.
medos
e sonhos
A
princesa Evellyn ti-
nha um compromisso
de reinar no trono de
seu pai quando ele morresse.
Evellyn não queria passar os
seus 18 anos numa coroação,
pois o sonho dela era viajar
com a varinha Yasmim. Ela
tinha medo de não reinar
no palácio do jeito que seu
pai queria. No final de tudo,
Evellyn realizou seu sonho de
viajar por um jardim chama-
do Jessica.
*As Palavras*
INCENTIVO
T
rês amigos chamados Sandro, Rafa-
el e Lucas moravam numa casa muito
humilde. Eles gostavam muito de ler,
mas não tinha nenhuma Biblioteca por per-
to e eles não tinham nenhuma condição de
comprar (livros). Num certo dia, a UPP veio
pacificar a comunidade e abriram uma bibliote-
ca bem perto da casa deles. Eles começaram a
ler, se formaram, viraram escritores e conquista-
ram muitos leitores.
esperança
U
m belo dia, Murilo, um escritor da comunida-
de que escrevia sobre o dia-a-dia de sua ci-
dade e não era reconhecido, conheceu três
jovens: Paulinho, João e Pedro. Eles adoraram seus
livros e o ajudaram a divulgar suas obras, tornado
ele um escritor reconhecido em todo o pais. Entre seus
principais livros, poemos destacar: “O sonhador “, “As
comunidades” e “Becos e Vidas”.
responsabilidade
E
ra uma vez uma ex-professora cha-
mada Lenita que se mudou para
uma cidade chamada Suely Land.
Chegando lá, ela percebeu que as crianças da
cidade não freqüentavam a escola. Daí ela re-
solveu criar uma pequena escola chamada Julia-
na Souza. Lá ela educou e ensinou a todas as
crianças e jovens da cidade.
Passado alguns anos, ela conseguiu formar todos
estes jovens e com o tempo construiu um grande
Centro de Estudos capacitando todos daquela
pequena cidade. Depois de mais algum tempo
decidiu escrever um livro contanto toda a sua
história, sendo patrocinada pela editora Carol
Dias.
INspiração
E
ra uma vez uma princesa
que estava fazendo uma
redação, mas entrou em
crise porque seu tempo estava
acabando e ele não sabia o que
escrever. Então resolveu ler para
ter ideias, ela conseguiu fazer
uma redação. Ao passar do tem-
po, ela começou a se interessar
pela leitura e publicou um livro.
Ela dedicou esse livro a suas três
melhores amigas: Ana Carolina,
Deborah e Julia.
participação
N
um planeta chamado Desenvolvimento
mora um grupo de 4 amigos: Marlon, Lu-
cas, Fabiano e Gabriel. Eles participam
de um grupo musical e precisavam apresentar um pro-
jeto cultural inovador. Nunca visto por ninguém. Então,
Fabiano resolveu juntar umas latas para construir ins-
trumentos musicais africanos. Gabriel teve uma outra
ideia, juntar todos sua comunidade para o show que
Lucas ia fazer para seus amigos. Marlon prontamente
se colocou a disposição para alegrar a todos que se
encontravam na Praça Desenvolvida. Por fim, o show foi
um sucesso e uniu as pessoas de todas as raças e credos,
surgindo assim um grande desenvolvimento.
sonho
E
ra uma vez três crianças muito felizes,
porém moravam em uma comunidade
carente chamada Santa Bruna e seus
maiores sonhos era ir a um parque chamado
Elenlândia World. Num belo dia, eles viram na
TV um concurso valendo três ingressos para este
parque e resolveram participar. Só ganhava o
concurso quem sabia mais sobre a cultura do
seu bairro.
No dia do concurso, eles foram para o programa
de TV chamado Beatriz, começaram a contar
a história e foram os ganhadores do concurso
cultural Elenlandia World.
*As Palavras*
poesia
N
uma cidade pequena do in-
terior, conhecida como a ci-
dade da Leitura, moradores
da rua Carlos Eduardo, 2834 reu-
niam-se todas as noites de sexta-feira
para declamar poesia na Praça Don
Luciano. Essa Praça ficou conhecida
pelos escritores populares da cidade,
trazendo um público de leitores muito
interessados pelas histórias contadas.
Um jovem de 13 anos teve a ideia de
transformar uma cabana antiga em bi-
blioteca e ponto de encontro de novos
escritores.
Hoje esse espaço e referência da lite-
ratura e poesia com sarais semanais e
muita cultura. (
força e vontade
E
ra uma vez um menino chamado
Wallace que morava no planeta
Cristiano e sonhava em ter um
computador modelo LX02 Filipe. Mas
Wallace era analfabeto e isso deixa-
va seu sonho distante. Wallace era es-
forçado e com a ajuda de livros, ele se
auto-alfabetizou. Procurou algo maior e
logo se especializou. Hoje, quem conhece
Wallace não acredita no seu passado. O
sucesso foi o prêmio por ele ser um cara
esforçado, comprometido e sonhador... E
foi por isso que sua vida mudou: agora
ao invés de símbolos e desenhos ele vê
palavras.
compromisso
E
ra uma vez uma rainha de um reino
distante chamado Compromisso. A
rainha exigia de todos os seus súdi-
tos, o máximo de compromisso. Até que um
dia apareceram três descompromissados:
André, Alexandre e Jonas que se comprome-
teram a cumprir a vontade da Majestade.
Com o passar do tempo, André conseguia
chegar aos horários pré-determinados, Jo-
nas conseguia marcar o tempo necessário no
timer do forno para que os pães não saíssem
queimados e Alexandre conseguia acordar
a tempo de fazer a passagem de som do
show de pagode que acontecia no Castelo
da Rainha.
tempo
E
raumavez,umplanetaTempo,governadopor
três Reis. Os três Reis controlavam o tempo,
cada um em seu período. O rei Mário era
dono do passado. O rei George, dono do presente.
O mais novo dos três reis controlava o futuro. Seu nome
era Lucas. Um dia os três reis brigaram. Dividindo assim o
planeta Tempo entre eles.
O Mário passou a viver no passado, George no
presente e Lucas no futuro. E assim foi criada a
divisão do tempo: presente, passado e futuro.
o voto
H
oje em dia percebemos nossa responsabilida-
de através do nosso voto. Sendo ineficaz, por
parte de nós, eleitores, o nosso voto é incons-
ciente. Através das mídias alternativas, nossos leitores,
Alexandre, Robson, Ana e Jeanny perceberam que com
o conhecimento e a informação é possível se chegar a
um voto seguro e eficaz. Para que tudo não acabe em
Pizza na casinha de Sapê.
sortudos
B
ia, Biel e Dani estavam assistindo a TV quando viram um anuncio de um show no parque e
se inscreveram nessa promoção com direito a camarote. Passaram cinco dias e passou na
TV que eles ganharam os ingressos. Ficaram radiantes.
maluco e normal
E
m uma comunidade morava um se-
nhor com mais ou menos 80 anos de
idade que vivia isolado das outras
pessoas. Ele não falava com ninguém. Era
muito ignorante. Por ele ser assim, todos o
chamavam de maluco. Um certo dia, 3 jovens
curiosos, Wagner, Jessica e Breno, passavam
em frente a casa desse senhor e acharam
a casa estranha, de aparência horrível. Eles
resolveram bater na porta. Bateram muito e
ninguém respondeu, então decidiram entrar.
Eles se deparam com uma cena estranha.
Uma casa toda bagunçada, cheia de livros
e papéis espalhados. Eles andaram mais a
frente e viram o senhor escrevendo alguma
coisa. O senhor viu os jovens, ficou assustado
e perguntou o que eles faziam ali. Os jovens
responderam:
_ Nada! Nada só ficamos curiosos! Já esta-
mos indo embora.
O senhor os convidou a escutar o que ele es-
tava escrevendo. Era uma linda carta para
sua filha que morava na Paraíba. Eles fica-
ram muito felizes por aquilo e nunca mais nin-
guém implicou com o senhor.
lições da vida
E
ra uma vez uma mãe muito dedicada.
Cuidadosa com o filho resolveu contar
três lições de vida:
Marinete preocupada com os estudos do seu
filho resolveu matricular-se de noite junto com
ele para incentivá-lo. A partir daí surgiu o
desinteresse dele e o progresso dela. Hoje
em dia, ela é formada no Ensino Médio.
Débora, sua conhecida, era filha de uma mu-
lher que trabalhava muito. Desde pequena e
muito dedicada, ela ajudava a cuidar de seus
irmãos.
Gisele também tinha sua história. Preocupa-
da em dar o melhor para seus filhos resolveu
fazer um curso para se aprimorar.
Lições de Vida não são simplesmente para
serem ouvidas e sim para serem vividas.
Vida de Gente
encontros
E
ra uma vez uma casinha de madeira
em uma floresta linda. Nessa casinha
morava Noeme. Um dia, ela recebeu
a visita dos leitores Danilo e Andriele. Eles
chegaram para fazer um documentário sobre
o lugar onde Noeme morava. Foram tão bem
recebidos que resolveram voltar mais vezes.
revelação
E
stavam todos agitados e corren-
do contra o tempo para a festa
de Isabela. Seus pais Franciele e
Pedro estavam muito felizes com o desen-
volvimento da filha pois aquele foi o mo-
tivo da festa. E assim começou a festa...
Muito agitada. A mãe de Isabella, como
semrpe, se empolgou e caiu na farra. Foi
quando o pai de Isabella teve um olhar
de tristeza e confessou que era drogado.
Quando confessou que era drogado, muitas
pessoas fugiram dali com medo dele roubar
alguém. Foi quando sua mulher e sua filha se
juntaram e a mãe disse:
_ Querido marido, não estou com raiva por
não ter me contado. Pode ter sido por medo,
mas mesmo assim irei te apoiá-lo. Pois acima
de tudo te amo e ajudarei no seu tratamento.
Vida de Gente
estrangeiros
E
ra uma vez uma família. O pai era
Leonardo e tinha duas filhas: Letícia e
Mayara. Eles falavam uma língua cha-
mada Karem.
Um belo dia, houve uma catástrofe que des-
truiu a casa deles. Com tamanha tristeza, eles
se mudaram para o Rio de Janeiro. Chegando
à cidade, eles estranharam que ninguém en-
tendia a sua língua e perceberam que a única
forma de se comunicar era aprender a língua
nativa.
Além do idioma também tiveram que apren-
der os costumes dessa nova terra, como: co-
mer bichos, raízes e sementes. Com o passar
do tempo, perceberam que essa terra é uma
ótima opção para viver e o pai Leonardo se
apaixonou por uma índia chamada Jupira e
obteve dupla cidadania e todos viveram feli-
zes e bem. Com o clima tropical, todos sentiam
muito calor, mas a índia Jupira estava acostu-
mada e andava pelada. O pai Leonardo se
apaixonou e tiveram 7 filhinhos.
DIFERENtes
E
ra uma vez 3 crianças que nasceram
em comunidades diferentes. Elas se
conheceram no colégio onde cursavam
o fundamental. As três meninas se tornaram
amigas e juntas viveram um linda amizade.
Nos intervalos das aulas, elas conversavam e
trocavam conhecimento. A nordestina Pedrina
era arretada, sempre defendia as outras. A
Danizinha era funkeira e pra ela tudo estava
bom. E a tranqüila Anna, paulista de fala
mansa.
Na aula de história a professora perguntou a
origem de cada nome, dois meninos, Xandão
e André, debocharam da nordestina que tinha o
costume de falar Ô Xente. Como gesto de ami-
zade, Anna e Danizinha defenderam Pedrina e
jogaram o livro deles para o alto e disseram que
culturas diferentes podem ter amizade sólida.
surpresa
N
a frente da tela, estudando... Um som diferente ecoou...
_ Josi, Josi...
A tela mudou e surgiu uma imagem...
_ Pai, o que você está fazendo ai?
_ Ué, te dando os parabéns com tecnologia!
_ Ai, pai, que emoção!
Achava o senhor atrasado para isso, mas adorei a surpresa, obrigado!
presente inusitado
M
aria Eduarda era uma menina que vivia em uma Lan House para, principalmente, falar
com seu melhor amigo, Igor, que mora em outro estado. Até no dia do seu aniversário
chorou de emoção porque seu pai, Gilmar, lhe deu de presente seu tão sonhado compu-
tador. Logo que recebeu correu para pedir a seu irmão Adriano para instalar a internet!.
criatividade
D
ois membros da Tang querem lançar 3 novos
sabores de suco: Glauce, Tatiana e Micha-
ela. Eles são produtores sem criatividade e
resolveram copiar ideias de outras empresas. Eles
criaram um comercial com 3 embalagens brancas só
com os sabores escritos e fizeram um concurso para o
consumidor crie a nova embalagem com arte.
O concurso fez muito sucesso e 3 pessoas foram es-
colhidas:
Fernanda, uma grafiteira fez a embalagem de sa-
bor Michaela.
Paulo, artista plástico, fez a embalagem sabor Ta-
tiana.
Sara, uma pintora, fez a embalagem sabor Glau-
cia.
No fim do concurso, as embalagens fizeram muito su-
cesso e os produtores ganharam muito dinheiro.
talento
C
erto dia, um
casal de ado-
lescentes teve a
ideia de vender sucos
pra arrecadar fundos
para uma Instituição de
caridade. Maria tinha a
arte de fazer sucos de
fruta de vários sabores
e Helleno tinha habilida-
de em lidar com a ad-
ministração do peque-
no negócio. Com isto, o
negócio foi crescendo
e hoje eles têm várias
lojas, onde a central se
localiza na Rua Lorrai-
ne, número 10, no bairro
Praça do Conhecimento.
o menino sonhador
E
ra uma vez um curioso menino
chamado Gabriel. Seu sonho
era trabalhar em algum ramo
ligado á Arte. Entretanto sua mãe, dona
de uma famosa fabrica de sucos, não
aprovava sua escolha. Seu nome era
Stefani, tinha 32 anos e era uma pes-
soa muito soberba, pois era dona da
ilustre empresa Bia Sucos. Por falta de
material e oportunidade, Gabriel sem-
pre utilizava materiais da empresa de
sua mãe, como embalagens, corantes
e etc. Fazendo trabalhos reciclados e
vendendo-os durante bastante tempo,
conseguiu juntar dinheiro para comprar
materiais e pagar um curso de pintura.
Ele seguiu sua carreira artística.
A
R
T
E
A
Arte de nossas vidas é minha mãe e meu
irmão que ficam sempre trocando figu-
rinhas. São colecionadores e nossos vizi-
nhos ficam até de língua curta quando eles passam
na rua felizes. Estamos sempre na ânsia de apren-
dermos algo a mais porque nem tudo nós sabemos.
Porque somos humanos.
o verdadeiro poeta
C
omunidade é comum em qualquer
lugar do nosso planeta.
Pois é lá que nasceram os verdadei-
ros poetas e personagens importantes.
Quando criança é somente um princípio de
uma brincadeira.
O jovem inicia a responsabilidade.
O adulto, com título, homem, mulher forma-
da, velho ou idôneo sábio.
Ao ponto de sabermos que a conquista co-
meçou na semente.
Chegou a uma nova natureza, que cresce,
fica fumaça e depois se acaba.
É matéria, a história fica.
Vira assim, como esta pequena foto que
demonstra se bela com muito valor.
Assim é a vida.
Assim é o local que nós moramos,
Lugar que já estava morto, mas com pessoas
corajosas.
Que lutaram e fizeram novamente reviver.
Transformação
A história conta a transformação
que está acontecendo no Com-
plexo do Alemão através de vá-
rias iniciativas do Poder Público a fim de mu-
dar a realidade nas favelas do Rio e Janeiro.
Como exemplo, temos a Praça do Conheci-
mento, na Rua Nova Brasília. Um local onde
outrora reinava o tráfico de drogas e outros
ilícitos relacionados. Agora há uma grande
possibilidade de mudança, o Poder Público assu-
miu seu compromisso de proporcionar educação,
cultura e segurança para os moradores.
Onde o Estado não chegou, não importa o porquê,
ali reina a miséria e a pobreza, residências cons-
truídas de qualquer jeito e em qualquer lugar, sem
infra-estrutura, sem móveis, enfim, como se pode
fazer com o que se tem.
Não somente as residências são abandonadas mas
também as mentes que sem oportunidade perma-
necem vaziam e sem infra-estrutura. O que destrói
toda e qualquer expectativa de um futuro diferen-
te do presente que se está vivendo. Cremos que o
projeto e pra agora, mas temos uma certeza ainda
maior que nossos filhos e netos viverão uma reali-
dade diferente.
a melhor idade
H
oje na comunidade, a terceira idade
tem várias atividades, como ginás-
tica e cursos de informática, e não
fica mais excluída da sociedade. Não é como
antigamente quando os idosos quase não ti-
nham acesso a nada, não existiam, não eram
criadas atividades para eles. Hoje na comuni-
dade, temos a presença dos nossos idosos em
diversos cursos. Precisamos criar mais espaços
para eles, pois através de suas experiências,
podemos criar uma sociedade melhor.
futuro do presente
D
aiane sempre teve o sonho de conhe-
cer o mundo da Tecnologia. Devido à
falta de oportunidades, ela não conse-
guia ter acesso a cursos e até mesmo a um compu-
tador devido à falta de recursos da sua família. Um
dia, seu bairro recebeu um Centro de Tecnologia e
Daiane teve a oportunidade de fazer o curso de in-
formática que tanto sonhava. Sua maior emoção foi
tocar em um computador pela primeira vez. Com o
tempo, ela conseguiu se especializar em informática
e conseguiu um emprego. Para ajudar a sua família
e principalmente sua mãe Juliana que tanto torceu
para a filha ter sucesso na vida.
Na Praça
O LUGAR Certo
U
m casal de namorados ia numa festa.
no sábado à noite, na Rua Luiz Carlos
que fica perto da Avenida Douglas,
eles deram de cara com um lugar fantástico: A
Praça do Conhecimento. Então, eles largaram a
festa pra lá. Os dois se encontraram com a ami-
ga Sueli que lhes ofereceu um lugar onde havia
um curso de desenvolvimento e entretenimento
na Praça do Conhecimento.
Marli e Hallison, felizes como criança, abando-
naram a festa e a partir daquele momento fo-
ram conhecer um mundo melhor.
felizes para sempre
N
ossa história mostra um garoto da fave-
la que não gostava de estudar. A vida
dele era só televisão e vídeo game. Não
gostava de fazer nada o dia inteiro, nem o que a
mãe pedia pra ele fazer. Ele desperdiçava a vida
com muitas bobeiras. Mas um dia este menino
chegou na escola e sua professora apresentou
três novos colegas: Luiz Felipe, Vinícius Couto e
Igor Ribeiro Eles lhe apresentaram a Praça do
Conhecimento e levaram ele para conhecer os
cursos. Por incrível que pareça, ele gostou dos
cursos e resolveu se profissionalizar e se tor-
nou um grande professor de Web, professor
Felipe, e acabou se casando com a professora
Ana Moura e viveram felizes para sempre.

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vizinhos - família - amigos - LINGUA - LIVROS - COMUNIDADE - conhecimento - tempo - Cultura - Social - -compormisso - Sonho - Sucesso - Arte - Para do Conhecimento - Praça do Terço - Nova Brasília Complexo do Alemão - Rio de Jnaeiro NúmeroZero-Marçode2012–PraçadoConhecimento–ComplexodoAlemão–RiodeJaneiro Histórias Contadas do Primeiro Dia 2012 Prezado leitor, As aulas na Praça do Conhecimento começaram em 28 de fevereiro de 2012. No primeiro encontro da Oficina da Palavra, todos os participantes inventaram e contaram histórias. Os autores incorporaram seus nomes nas histórias que falam de compromisso, sonho, sucesso, arte, cultura, conhecimento, tempo, comunidades, desenvolvimento e até contos de fada. Estes textos serviram de base para a apresentação. Muitos arriscaram no improvisso. O exercício foi o Boas Vindas da Oficina da Palavra! Estas são algumas Histórias Contadas do Primeiro Dia! Boa Leitura!
  • 2. DIversIdaDe culturas C erto dia, três meninas chegaram na Praça do Conhecimento e começa- ram a conversar. Das três, uma gos- tava de estudar e duas, não. O assunto mais comentado entre elas foi a cultura diversifi- cada. Cada uma delas preferia a cultura de um determinado país. Kinha gostava da cultura americana pelas suas diversas tecnologias. Já Lia gostava da cultura brasileira por conhecer melhor e ser onde ela vive. Lele gostava da cultura africana por ser diversificada. Por fim, elas conheceram um pouco da cultura que cada uma preferia. paz R epresentantes de vários países estão discutindo sobre a Paz no mundo. Nesse encontro esteve presente a embaixadora da ONU juntamente com seu esposo e filho. O encontro foi bastante descontraído e o filho (da embaixadora) ficou um pouco confuso pelas variedades de lín- guas , apesar de dominar mais de dois idiomas. Aos embaixadores, Elisabete apresentou seu esposo Gustavo e seu filho Ronald. Ronald mostrou seus desenhos para incentivar crianças de todo mundo que a paz pode ser conquistada. planeta cultura C hegou o fim das aulas no planeta Cultu- ra e os 4 amigos: Beto, Raquel, Patrícia e Dalva, viajaram para outros planetas e galáxias através dos livros. Os pais, que antes estavam preocupados, agora estão tranqüilos em saber que eles estão no mundo da imaginação através de leitura. Beto, Raquel, Patrícia e Dalva moram em uma cidades chamada Fotofuturo. A casa do Beto é uma câmera fotográfica. Raquel é vizinha de Beto e mora em uma casa feita de filmes e ne- gativos. Dalva mora no Softbox e Patrícia mora no Hazy light. Todo fim de tarde, eles se encontram na Praça do Conhecimento que fica perto de suas casas para brincar, promovem desfiles e fotografam seus amigos. E m um país chamado Cultura havia três crianças que viviam sempre dentro de casa. Eles eram irmãos e só conheciam TV. Certo dia, três habitantes do planeta Leitura foram visitar Cultura e presentearam os irmãos com diversos livros. Quando essas crianças, que se chamavam Hipnose, Bitolada e Sem Noção leram, fica- ram maravilhadas e impressionadas com a nova descoberta. Eles começaram a dançar, a cantar e a pu- lar de felicidade pois viram que o mundo da Leitura é tão divertido e diversificado que se esqueceram da TV pois agora tinham muitos mundos para explorar. Cultural ACultura é uma tradição de longa data que aprendemos a cultivar desde cedo. Nas co- munidades, o mais comum são as batuca- das com sambas de roda que abrange do adulto às crianças. O desenvolvimento leva os participantes a terem um sonho melhor para suas vidas com a fina- lidade de resgatar a auto-estima desta população. O surgimento da tecnologia e o desenvolvimento da comunicação, via internet, estão tirando alguns jovens da pratica da cultura e trazendo a desvalorização da mesma. Quase não se ouve mais as cantigas e as batucadas de roda nas comunidades.
  • 3. atitude C erta ONG com objetivos de mudar o mundo teve a ideia , junto com o corpo de voluntários, de montar entrevistas com crianças . A ONG visitaria escolas e comunidades em busca de crianças pensantes e dispostas a respon- derem os mais diversos tipos de perguntas. Uma escola localizada na zona Norte, do Rio de Janeiro foi escolhida pela diretora de ONG, Ales- sandra, para comandar as entrevistas. Alessandra, após entrevistar várias crianças, ainda procurava por sua resposta chave, a resposta que fecharia a entrevista. Ela se deparou com dois irmãos, Brendo e Brenda, e propôs entrevistá-los. Eles aceitaram. Alessandra explicou que os dois teriam um tempo para responder a pergunta,: _ O que você faria para mudar o mundo em 1 minuto? Brenda responde: _ Pegaria todos os shoppings e as lojas só para mim, os melhores carros, as maiores casas. Essa seria a minha mudança! Brendo responde: _ Nada, nada disso! Eu mudaria o mundo em uma preparação para a boa convivência de todos. Mais educação, segurança, empregos... Essa seria a minha mudança! doe vida H avia três garotos de uma mesma sala (de aula) chamados Clara, Daniel e Riverson que falavam que não tinham tempo. O trabalho, o curso e a escola estava os consumindo. Um dia um amigo deles passou mal e ficou inter- nado. Clara: _ Eu soube que o João ficou inter- nado? Daniel: _ É verdade! Ele precisa de doa- ções de sangue do tipo O negativo. Clara: _ Eu posso. Eu tenho tempo e eu vou! Eles se uniram e fizeram uma campanha que rodou o mundo: “Doe Sangue, doe Vida” sim, nós podemos C om inteligência podemos salvar o Mundo em que vi- vemos com pequenos atos, como: reciclando o lixo, não des- matando as florestas, não poluindo o meio ambiente. Preserve a Natureza porque é essen- cial para nossa vida. A ONG Apóstolo Tomé segue esses mandamentos, ensi- nando aos voluntários Felipe e Victor a preservar a natureza. princesa jardineira E ra uma vez, a princesa Camila que adorava pas- sear pelo jardim sempre pela manhã para ver o nascer do sol florescendo sobre as flores. Pois seu compromisso com a natureza era sempre de regar as plantinhas diariamente e cuidar sempre do seu propósi- to: sentir a brisa do campo e o canto dos pássaros todos os dias da sua vida. HOMOFOBIA, NÃO! H oje em dia está se tornando comum em nossa sociedade relacionamentos homossexuais. Em contrapartida, nós debatemos com preconceito em relação a estes comportamentos quando nos deparamos com duas meninas se beijando, ou até mesmo rapazes de mãos dadas. Para auxiliar e garantir o direito quanto à cidadania foi criada a lei contra a homofobia. Igor, Karoliny e Rosangela apóiam o movimento social em relação ao NÃO A HOMOFOBIA! E deram um exemplo desta lei que foi aplicada no caso de um jovem homossexual que foi agredido com uma lâmpada por outro jovem, quando apenas conversava com amigos a caminho de casa. O agressor foi preso pelo seu comportamento homofóbico e anti-social. Concluímos então que a sociedade está caminhando para uma sociedade mais justa. Porém falta muita conscientização.
  • 4. RAySSA O Rei Rafael estava à procura de um pre- tendente para se casar com sua filha Rayssa. O rei queria alguém do seu rei- no, mas que fosse direito. Aí o Rei achou um rapaz quer era filho de sua amiga. O nome do rapaz era Rodrigo. Rodrigo tinha um ca- valo que ele adorava. O cavalo se chamava Trovão. Ai o rei falou com Rodrigo e pergun- tou se o rapaz queria ter um compromisso com sua filha, mas Rayssa não sabia da história e se apaixonou por um rapaz que se chamava Gustavo. O Rei estava decidido e não quis saber da opinião da sua filha. Quando o Rei contou para sua filha sua de- cisão, ela não aceitou e começou a chorar. Rayssa não aceitou s decisão de seu pai e pretendia fugir com Gustavo. Mas o Rei des- cobriu e a trancou em seu quarto até que ele acabasse de realizar os preparativos. Duas semanas se passaram e chegou o dia do ca- samento. Rayssa botou o vestido e foi para a igreja, mesmo contra sua vontade, Mas Gus- tavo apareceu no meio da cerimônia e conse- guiu levar Rayssa. final feliz E ra uma vez em um reino distante, um castelo onde habitava um Rei e sua Rainha que estava grávida, esperan- do uma menina. Havia também em uma casa na floresta uma Bruxa que se chamava Tha- tiana. Ela era apaixonada pelo Rei e por isso prometeu atormentar aquela linda família real. 18 anos mais tarde, aquela menina que a Rainha leva- va em seu ventre virou uma linda princesa chama- da Ana Paula e se apaixonou por um belo rapaz chamado Lucas que, por coincidência, era sobrinho da Bruxa. A Bruxa fazia de tudo para separá-los e acabar com aquele romance, mas felizmente ou infelizmente, não conseguiu.O amor que eles sen- tiam um pelo outro era muito forte e capaz de su- perar tudo, até a Bruxa. O grande dia chegou: o casamento. A Bruxa não conseguiu impedir e assim eles selaram um eterno compromisso. VOLTA POR CIMA P aulo era membro de uma gangue. Ele assaltava bares, veículos, mercadinhos e etc. Quando arrumava confusões com gangues rivais, tinha pedrada, tiro, soco, ponta- pé e só batia nos mais fracos que ele. Suas ca- racterísticas principais eram: covardia, violên- cia, mal educado... Enfim pra lá de anti-social. Paulo era apaixonado por sua vizinha Paloma, mas para conseguir conquistar esse amor, ele ti- nha que mudar suas atitudes. Ele parou de usar drogas, jogou sua arma no rio e, com isso, con- seguiu namorar Paloma. Eles foram felizes. CONVERSA AFIADA E ra uma vez quatro amigas chamadas: Duda, Thais, Carol e Poly. A Duda era apaixonada por um rapaz, Rafael. Cer- to dia, as quatro amigas foram a praia e lá en- contraram Rafael, primo de Carol. Ele era um moço sociável e extrovertido e ficou muito feliz de encontrar as amigas, pois estava interessa- do em Duda. Eles conversaram, fizeram planos para o futuro e construíram uma linda história de amor. Tiveram dois filhos deram o nome de Anti e Social e viveram felizes para sempre! UM cASAL APAIXONADO E ra uma vez um desfile de moda nas Dunas da Praia de Bonsucesso, que só acontecia entre amigos. Modelo vai, mo- delo vem e de repente nesse vai e vem aconte- ce uma troca de olhares e dois corações batem mais fortes.No final, o casal marcou um encontro atrás de um pé de laranja lima. Durante o encontro, uma cena chamou a aten- ção do casal:Um camelo comendo Clube Social. Os apaixonados registraram a cena. Após o re- gistro foram almoçar na lanchonete do Bolinha, onde pediram bife com batata frita.
  • 5. o bAILE DA mORTE E m meados de 1920 na antiga Fran- ça, havia uma princesa chamada An- gel Lee. Angel havia sido prometida ao príncipe Victor, de um reino distante em Portugal pela rainha Claudia. Mas havia um porém, a princesa não queria se casar. Ela estava apaixonada por um cantor engraça- do chamado Michel que animava os bailes da rainha. Dada a resistência de sua filha, a sábia rai- nha teve a ideia de promover um baile social para unir as famílias. Chegando a data, a princesa e a rainha dotaram-se de adornos e partiram para o baile. Quando chegou lá em um impulso a princesa correu para os braços do seu cantor, sendo pega no flagra por Victor. Com um acesso de fúria, o príncipe sacou sua espada e apunhalou Michel em seu coração. Todos no baile correram assustados e ouviram apenas os gritos da rainha. Após seu amado morrer em seu braços, Angel não se conteve de dor e se atirou do alto da Torre do castelo, tornando assim aquela noite conhecida como “o baile da morte”. A CArta U m cara conhecido como Bodão estava a fim de compromisso com uma garota conhecida como Dodô. Mas ele era tímido e não con- seguiu falar com ela. Então, ele encontrou um modo de mostrar para ela o que ele achava dela. Ele fez uma carta com o desenho dela como uma princesa encantada em um vale florido e bonito. Ela recebeu a carta, olhou nos olhos cheios de lágrimas dele e disse um belo e caloroso NÃO. ciume pela internet E ra uma vez uma menina chamada Ariane que tem um namorado chamado Bruno. Ela porém só vivia na internet, conversando com seu melhor amigo Cadu. Devido ao tempo que ela passava na internet com Cadu, seu namorado eventualmente teve uma crise de ciúmes e terminou o namoro cau- sando grande frustração e tristeza em Ariane. perna curta A língua quando é mal usada pode se tornar um gran- de problema. Pedrinho fez uma fofoca sobre Marcos. Ele falou que Marcos colou na prova. Com isso, chamaram seus responsáveis para terem uma conversa na sala do diretor. Marcos tomou uma suspensão de uma semana e ficou de castigo. Mas Pedrinho tinha língua grande. Falou que David tinha que- brado a janela do vizinho, causando grande confusão. Os pais de David pagaram o prejuízo e colocaram o David de castigo. Mas Pedrinho era linguarudo e falou de Rafael. Que ele o viu usando drogas. Ai Pedrinho correu até a casa dele para falar com os seus pais. Rafael tomou uma surra e ficou de castigo. Quando Marcos, David e Rafael saíram do castigo deram uma surra em Pedrinho e ele nunca mais fez fofoca de ninguém. medos e sonhos A princesa Evellyn ti- nha um compromisso de reinar no trono de seu pai quando ele morresse. Evellyn não queria passar os seus 18 anos numa coroação, pois o sonho dela era viajar com a varinha Yasmim. Ela tinha medo de não reinar no palácio do jeito que seu pai queria. No final de tudo, Evellyn realizou seu sonho de viajar por um jardim chama- do Jessica.
  • 6. *As Palavras* INCENTIVO T rês amigos chamados Sandro, Rafa- el e Lucas moravam numa casa muito humilde. Eles gostavam muito de ler, mas não tinha nenhuma Biblioteca por per- to e eles não tinham nenhuma condição de comprar (livros). Num certo dia, a UPP veio pacificar a comunidade e abriram uma bibliote- ca bem perto da casa deles. Eles começaram a ler, se formaram, viraram escritores e conquista- ram muitos leitores. esperança U m belo dia, Murilo, um escritor da comunida- de que escrevia sobre o dia-a-dia de sua ci- dade e não era reconhecido, conheceu três jovens: Paulinho, João e Pedro. Eles adoraram seus livros e o ajudaram a divulgar suas obras, tornado ele um escritor reconhecido em todo o pais. Entre seus principais livros, poemos destacar: “O sonhador “, “As comunidades” e “Becos e Vidas”. responsabilidade E ra uma vez uma ex-professora cha- mada Lenita que se mudou para uma cidade chamada Suely Land. Chegando lá, ela percebeu que as crianças da cidade não freqüentavam a escola. Daí ela re- solveu criar uma pequena escola chamada Julia- na Souza. Lá ela educou e ensinou a todas as crianças e jovens da cidade. Passado alguns anos, ela conseguiu formar todos estes jovens e com o tempo construiu um grande Centro de Estudos capacitando todos daquela pequena cidade. Depois de mais algum tempo decidiu escrever um livro contanto toda a sua história, sendo patrocinada pela editora Carol Dias. INspiração E ra uma vez uma princesa que estava fazendo uma redação, mas entrou em crise porque seu tempo estava acabando e ele não sabia o que escrever. Então resolveu ler para ter ideias, ela conseguiu fazer uma redação. Ao passar do tem- po, ela começou a se interessar pela leitura e publicou um livro. Ela dedicou esse livro a suas três melhores amigas: Ana Carolina, Deborah e Julia. participação N um planeta chamado Desenvolvimento mora um grupo de 4 amigos: Marlon, Lu- cas, Fabiano e Gabriel. Eles participam de um grupo musical e precisavam apresentar um pro- jeto cultural inovador. Nunca visto por ninguém. Então, Fabiano resolveu juntar umas latas para construir ins- trumentos musicais africanos. Gabriel teve uma outra ideia, juntar todos sua comunidade para o show que Lucas ia fazer para seus amigos. Marlon prontamente se colocou a disposição para alegrar a todos que se encontravam na Praça Desenvolvida. Por fim, o show foi um sucesso e uniu as pessoas de todas as raças e credos, surgindo assim um grande desenvolvimento. sonho E ra uma vez três crianças muito felizes, porém moravam em uma comunidade carente chamada Santa Bruna e seus maiores sonhos era ir a um parque chamado Elenlândia World. Num belo dia, eles viram na TV um concurso valendo três ingressos para este parque e resolveram participar. Só ganhava o concurso quem sabia mais sobre a cultura do seu bairro. No dia do concurso, eles foram para o programa de TV chamado Beatriz, começaram a contar a história e foram os ganhadores do concurso cultural Elenlandia World.
  • 7. *As Palavras* poesia N uma cidade pequena do in- terior, conhecida como a ci- dade da Leitura, moradores da rua Carlos Eduardo, 2834 reu- niam-se todas as noites de sexta-feira para declamar poesia na Praça Don Luciano. Essa Praça ficou conhecida pelos escritores populares da cidade, trazendo um público de leitores muito interessados pelas histórias contadas. Um jovem de 13 anos teve a ideia de transformar uma cabana antiga em bi- blioteca e ponto de encontro de novos escritores. Hoje esse espaço e referência da lite- ratura e poesia com sarais semanais e muita cultura. ( força e vontade E ra uma vez um menino chamado Wallace que morava no planeta Cristiano e sonhava em ter um computador modelo LX02 Filipe. Mas Wallace era analfabeto e isso deixa- va seu sonho distante. Wallace era es- forçado e com a ajuda de livros, ele se auto-alfabetizou. Procurou algo maior e logo se especializou. Hoje, quem conhece Wallace não acredita no seu passado. O sucesso foi o prêmio por ele ser um cara esforçado, comprometido e sonhador... E foi por isso que sua vida mudou: agora ao invés de símbolos e desenhos ele vê palavras. compromisso E ra uma vez uma rainha de um reino distante chamado Compromisso. A rainha exigia de todos os seus súdi- tos, o máximo de compromisso. Até que um dia apareceram três descompromissados: André, Alexandre e Jonas que se comprome- teram a cumprir a vontade da Majestade. Com o passar do tempo, André conseguia chegar aos horários pré-determinados, Jo- nas conseguia marcar o tempo necessário no timer do forno para que os pães não saíssem queimados e Alexandre conseguia acordar a tempo de fazer a passagem de som do show de pagode que acontecia no Castelo da Rainha. tempo E raumavez,umplanetaTempo,governadopor três Reis. Os três Reis controlavam o tempo, cada um em seu período. O rei Mário era dono do passado. O rei George, dono do presente. O mais novo dos três reis controlava o futuro. Seu nome era Lucas. Um dia os três reis brigaram. Dividindo assim o planeta Tempo entre eles. O Mário passou a viver no passado, George no presente e Lucas no futuro. E assim foi criada a divisão do tempo: presente, passado e futuro. o voto H oje em dia percebemos nossa responsabilida- de através do nosso voto. Sendo ineficaz, por parte de nós, eleitores, o nosso voto é incons- ciente. Através das mídias alternativas, nossos leitores, Alexandre, Robson, Ana e Jeanny perceberam que com o conhecimento e a informação é possível se chegar a um voto seguro e eficaz. Para que tudo não acabe em Pizza na casinha de Sapê.
  • 8. sortudos B ia, Biel e Dani estavam assistindo a TV quando viram um anuncio de um show no parque e se inscreveram nessa promoção com direito a camarote. Passaram cinco dias e passou na TV que eles ganharam os ingressos. Ficaram radiantes. maluco e normal E m uma comunidade morava um se- nhor com mais ou menos 80 anos de idade que vivia isolado das outras pessoas. Ele não falava com ninguém. Era muito ignorante. Por ele ser assim, todos o chamavam de maluco. Um certo dia, 3 jovens curiosos, Wagner, Jessica e Breno, passavam em frente a casa desse senhor e acharam a casa estranha, de aparência horrível. Eles resolveram bater na porta. Bateram muito e ninguém respondeu, então decidiram entrar. Eles se deparam com uma cena estranha. Uma casa toda bagunçada, cheia de livros e papéis espalhados. Eles andaram mais a frente e viram o senhor escrevendo alguma coisa. O senhor viu os jovens, ficou assustado e perguntou o que eles faziam ali. Os jovens responderam: _ Nada! Nada só ficamos curiosos! Já esta- mos indo embora. O senhor os convidou a escutar o que ele es- tava escrevendo. Era uma linda carta para sua filha que morava na Paraíba. Eles fica- ram muito felizes por aquilo e nunca mais nin- guém implicou com o senhor. lições da vida E ra uma vez uma mãe muito dedicada. Cuidadosa com o filho resolveu contar três lições de vida: Marinete preocupada com os estudos do seu filho resolveu matricular-se de noite junto com ele para incentivá-lo. A partir daí surgiu o desinteresse dele e o progresso dela. Hoje em dia, ela é formada no Ensino Médio. Débora, sua conhecida, era filha de uma mu- lher que trabalhava muito. Desde pequena e muito dedicada, ela ajudava a cuidar de seus irmãos. Gisele também tinha sua história. Preocupa- da em dar o melhor para seus filhos resolveu fazer um curso para se aprimorar. Lições de Vida não são simplesmente para serem ouvidas e sim para serem vividas. Vida de Gente encontros E ra uma vez uma casinha de madeira em uma floresta linda. Nessa casinha morava Noeme. Um dia, ela recebeu a visita dos leitores Danilo e Andriele. Eles chegaram para fazer um documentário sobre o lugar onde Noeme morava. Foram tão bem recebidos que resolveram voltar mais vezes. revelação E stavam todos agitados e corren- do contra o tempo para a festa de Isabela. Seus pais Franciele e Pedro estavam muito felizes com o desen- volvimento da filha pois aquele foi o mo- tivo da festa. E assim começou a festa... Muito agitada. A mãe de Isabella, como semrpe, se empolgou e caiu na farra. Foi quando o pai de Isabella teve um olhar de tristeza e confessou que era drogado. Quando confessou que era drogado, muitas pessoas fugiram dali com medo dele roubar alguém. Foi quando sua mulher e sua filha se juntaram e a mãe disse: _ Querido marido, não estou com raiva por não ter me contado. Pode ter sido por medo, mas mesmo assim irei te apoiá-lo. Pois acima de tudo te amo e ajudarei no seu tratamento.
  • 9. Vida de Gente estrangeiros E ra uma vez uma família. O pai era Leonardo e tinha duas filhas: Letícia e Mayara. Eles falavam uma língua cha- mada Karem. Um belo dia, houve uma catástrofe que des- truiu a casa deles. Com tamanha tristeza, eles se mudaram para o Rio de Janeiro. Chegando à cidade, eles estranharam que ninguém en- tendia a sua língua e perceberam que a única forma de se comunicar era aprender a língua nativa. Além do idioma também tiveram que apren- der os costumes dessa nova terra, como: co- mer bichos, raízes e sementes. Com o passar do tempo, perceberam que essa terra é uma ótima opção para viver e o pai Leonardo se apaixonou por uma índia chamada Jupira e obteve dupla cidadania e todos viveram feli- zes e bem. Com o clima tropical, todos sentiam muito calor, mas a índia Jupira estava acostu- mada e andava pelada. O pai Leonardo se apaixonou e tiveram 7 filhinhos. DIFERENtes E ra uma vez 3 crianças que nasceram em comunidades diferentes. Elas se conheceram no colégio onde cursavam o fundamental. As três meninas se tornaram amigas e juntas viveram um linda amizade. Nos intervalos das aulas, elas conversavam e trocavam conhecimento. A nordestina Pedrina era arretada, sempre defendia as outras. A Danizinha era funkeira e pra ela tudo estava bom. E a tranqüila Anna, paulista de fala mansa. Na aula de história a professora perguntou a origem de cada nome, dois meninos, Xandão e André, debocharam da nordestina que tinha o costume de falar Ô Xente. Como gesto de ami- zade, Anna e Danizinha defenderam Pedrina e jogaram o livro deles para o alto e disseram que culturas diferentes podem ter amizade sólida. surpresa N a frente da tela, estudando... Um som diferente ecoou... _ Josi, Josi... A tela mudou e surgiu uma imagem... _ Pai, o que você está fazendo ai? _ Ué, te dando os parabéns com tecnologia! _ Ai, pai, que emoção! Achava o senhor atrasado para isso, mas adorei a surpresa, obrigado! presente inusitado M aria Eduarda era uma menina que vivia em uma Lan House para, principalmente, falar com seu melhor amigo, Igor, que mora em outro estado. Até no dia do seu aniversário chorou de emoção porque seu pai, Gilmar, lhe deu de presente seu tão sonhado compu- tador. Logo que recebeu correu para pedir a seu irmão Adriano para instalar a internet!.
  • 10. criatividade D ois membros da Tang querem lançar 3 novos sabores de suco: Glauce, Tatiana e Micha- ela. Eles são produtores sem criatividade e resolveram copiar ideias de outras empresas. Eles criaram um comercial com 3 embalagens brancas só com os sabores escritos e fizeram um concurso para o consumidor crie a nova embalagem com arte. O concurso fez muito sucesso e 3 pessoas foram es- colhidas: Fernanda, uma grafiteira fez a embalagem de sa- bor Michaela. Paulo, artista plástico, fez a embalagem sabor Ta- tiana. Sara, uma pintora, fez a embalagem sabor Glau- cia. No fim do concurso, as embalagens fizeram muito su- cesso e os produtores ganharam muito dinheiro. talento C erto dia, um casal de ado- lescentes teve a ideia de vender sucos pra arrecadar fundos para uma Instituição de caridade. Maria tinha a arte de fazer sucos de fruta de vários sabores e Helleno tinha habilida- de em lidar com a ad- ministração do peque- no negócio. Com isto, o negócio foi crescendo e hoje eles têm várias lojas, onde a central se localiza na Rua Lorrai- ne, número 10, no bairro Praça do Conhecimento. o menino sonhador E ra uma vez um curioso menino chamado Gabriel. Seu sonho era trabalhar em algum ramo ligado á Arte. Entretanto sua mãe, dona de uma famosa fabrica de sucos, não aprovava sua escolha. Seu nome era Stefani, tinha 32 anos e era uma pes- soa muito soberba, pois era dona da ilustre empresa Bia Sucos. Por falta de material e oportunidade, Gabriel sem- pre utilizava materiais da empresa de sua mãe, como embalagens, corantes e etc. Fazendo trabalhos reciclados e vendendo-os durante bastante tempo, conseguiu juntar dinheiro para comprar materiais e pagar um curso de pintura. Ele seguiu sua carreira artística. A R T E A Arte de nossas vidas é minha mãe e meu irmão que ficam sempre trocando figu- rinhas. São colecionadores e nossos vizi- nhos ficam até de língua curta quando eles passam na rua felizes. Estamos sempre na ânsia de apren- dermos algo a mais porque nem tudo nós sabemos. Porque somos humanos. o verdadeiro poeta C omunidade é comum em qualquer lugar do nosso planeta. Pois é lá que nasceram os verdadei- ros poetas e personagens importantes. Quando criança é somente um princípio de uma brincadeira. O jovem inicia a responsabilidade. O adulto, com título, homem, mulher forma- da, velho ou idôneo sábio. Ao ponto de sabermos que a conquista co- meçou na semente. Chegou a uma nova natureza, que cresce, fica fumaça e depois se acaba. É matéria, a história fica. Vira assim, como esta pequena foto que demonstra se bela com muito valor. Assim é a vida. Assim é o local que nós moramos, Lugar que já estava morto, mas com pessoas corajosas. Que lutaram e fizeram novamente reviver.
  • 11. Transformação A história conta a transformação que está acontecendo no Com- plexo do Alemão através de vá- rias iniciativas do Poder Público a fim de mu- dar a realidade nas favelas do Rio e Janeiro. Como exemplo, temos a Praça do Conheci- mento, na Rua Nova Brasília. Um local onde outrora reinava o tráfico de drogas e outros ilícitos relacionados. Agora há uma grande possibilidade de mudança, o Poder Público assu- miu seu compromisso de proporcionar educação, cultura e segurança para os moradores. Onde o Estado não chegou, não importa o porquê, ali reina a miséria e a pobreza, residências cons- truídas de qualquer jeito e em qualquer lugar, sem infra-estrutura, sem móveis, enfim, como se pode fazer com o que se tem. Não somente as residências são abandonadas mas também as mentes que sem oportunidade perma- necem vaziam e sem infra-estrutura. O que destrói toda e qualquer expectativa de um futuro diferen- te do presente que se está vivendo. Cremos que o projeto e pra agora, mas temos uma certeza ainda maior que nossos filhos e netos viverão uma reali- dade diferente. a melhor idade H oje na comunidade, a terceira idade tem várias atividades, como ginás- tica e cursos de informática, e não fica mais excluída da sociedade. Não é como antigamente quando os idosos quase não ti- nham acesso a nada, não existiam, não eram criadas atividades para eles. Hoje na comuni- dade, temos a presença dos nossos idosos em diversos cursos. Precisamos criar mais espaços para eles, pois através de suas experiências, podemos criar uma sociedade melhor. futuro do presente D aiane sempre teve o sonho de conhe- cer o mundo da Tecnologia. Devido à falta de oportunidades, ela não conse- guia ter acesso a cursos e até mesmo a um compu- tador devido à falta de recursos da sua família. Um dia, seu bairro recebeu um Centro de Tecnologia e Daiane teve a oportunidade de fazer o curso de in- formática que tanto sonhava. Sua maior emoção foi tocar em um computador pela primeira vez. Com o tempo, ela conseguiu se especializar em informática e conseguiu um emprego. Para ajudar a sua família e principalmente sua mãe Juliana que tanto torceu para a filha ter sucesso na vida. Na Praça O LUGAR Certo U m casal de namorados ia numa festa. no sábado à noite, na Rua Luiz Carlos que fica perto da Avenida Douglas, eles deram de cara com um lugar fantástico: A Praça do Conhecimento. Então, eles largaram a festa pra lá. Os dois se encontraram com a ami- ga Sueli que lhes ofereceu um lugar onde havia um curso de desenvolvimento e entretenimento na Praça do Conhecimento. Marli e Hallison, felizes como criança, abando- naram a festa e a partir daquele momento fo- ram conhecer um mundo melhor. felizes para sempre N ossa história mostra um garoto da fave- la que não gostava de estudar. A vida dele era só televisão e vídeo game. Não gostava de fazer nada o dia inteiro, nem o que a mãe pedia pra ele fazer. Ele desperdiçava a vida com muitas bobeiras. Mas um dia este menino chegou na escola e sua professora apresentou três novos colegas: Luiz Felipe, Vinícius Couto e Igor Ribeiro Eles lhe apresentaram a Praça do Conhecimento e levaram ele para conhecer os cursos. Por incrível que pareça, ele gostou dos cursos e resolveu se profissionalizar e se tor- nou um grande professor de Web, professor Felipe, e acabou se casando com a professora Ana Moura e viveram felizes para sempre.