Um tipo comum de Depressão pós-parto é chamado de "blues" (ou tristeza), que tem duração de até 72 horas após o parto. E um período de transição e readaptação fisiológica, ou seja, o organismo da mulher, bem como o funcionamento de seu cérebro (psique), se modifica durante a gravidez (principalmente alterações hormonais); após o parto estas modificações desaparecem quase imediatamente, sendo que o cérebro (psique) leva até três dias para acostumar-se com esta situação. Este quadro não necessita tratamento específico.
O documento discute a depressão pós-parto, um problema comum que afeta muitas mães após o nascimento de um filho. A depressão pós-parto pode ter efeitos negativos no bebê e na família e é importante que as mães reconheçam os sintomas e busquem ajuda médica. O texto lista sintomas da depressão pós-parto e fatores de risco, e enfatiza que o tratamento pode incluir medicação e apoio psicológico.
O documento discute transtornos de humor no pós-parto, incluindo o "blues do pós-parto", depressão pós-parto e psicose pós-parto. Ele descreve os sintomas, impactos e tratamentos desses transtornos, bem como estratégias de prevenção.
O documento discute a depressão pós-parto masculina (DPPM), afetando cerca de 10% dos pais no primeiro ano após o nascimento do filho. A DPPM tem sintomas como tristeza, sensação de exclusão e competição com o filho. Homens têm mais dificuldade em reconhecer e buscar ajuda para a depressão. O tratamento envolve terapia e medicamentos.
O documento discute transtornos mentais na gravidez e puerpério, incluindo depressão, disforia pós-parto e psicose puerperal. Aborda fatores de risco, sintomas, impactos no bebê e formas de tratamento como acolhimento, tratamento multidisciplinar, psicoeducação e psicoterapia.
Este estudo avaliou 70 mulheres no pós-parto atendidas por unidades do Programa de Saúde da Família em São Paulo. Encontrou uma prevalência de 37,1% para depressão pós-parto e transtornos mentais comuns. Os fatores associados à depressão pós-parto foram menor percepção de apoio do parceiro. Devido à alta prevalência e impacto negativo, é importante sensibilizar profissionais de saúde sobre a importância de identificar a depressão pós-parto.
O documento discute a depressão na gravidez e no puerpério, destacando que estas são períodos de maior vulnerabilidade para as mulheres. A detecção precoce é importante usando escalas como a EPDS. O tratamento envolve opções não farmacológicas e farmacológicas considerando o risco-benefício para a mãe e o feto.
O documento discute a saúde mental no pós-parto, destacando que: (1) As mudanças físicas, psicológicas e sociais no pós-parto tornam difícil distinguir sintomas depressivos normais; (2) Muitas mulheres sentem medo de não se encaixarem no estereótipo de mãe feliz devido ao estigma em buscar ajuda para saúde mental; (3) A ferramenta foi desenvolvida para ajudar mulheres a identificarem sinais de alerta e fatores de risco para problemas
O documento fornece dicas para pais lidarem com o estresse infantil, incluindo ensinar crianças a lidar com erros, respeitar suas preferências, conversar sobre medos, reforçar autoestima e respeitar o tempo de brincadeiras.
O documento discute a depressão pós-parto, um problema comum que afeta muitas mães após o nascimento de um filho. A depressão pós-parto pode ter efeitos negativos no bebê e na família e é importante que as mães reconheçam os sintomas e busquem ajuda médica. O texto lista sintomas da depressão pós-parto e fatores de risco, e enfatiza que o tratamento pode incluir medicação e apoio psicológico.
O documento discute transtornos de humor no pós-parto, incluindo o "blues do pós-parto", depressão pós-parto e psicose pós-parto. Ele descreve os sintomas, impactos e tratamentos desses transtornos, bem como estratégias de prevenção.
O documento discute a depressão pós-parto masculina (DPPM), afetando cerca de 10% dos pais no primeiro ano após o nascimento do filho. A DPPM tem sintomas como tristeza, sensação de exclusão e competição com o filho. Homens têm mais dificuldade em reconhecer e buscar ajuda para a depressão. O tratamento envolve terapia e medicamentos.
O documento discute transtornos mentais na gravidez e puerpério, incluindo depressão, disforia pós-parto e psicose puerperal. Aborda fatores de risco, sintomas, impactos no bebê e formas de tratamento como acolhimento, tratamento multidisciplinar, psicoeducação e psicoterapia.
Este estudo avaliou 70 mulheres no pós-parto atendidas por unidades do Programa de Saúde da Família em São Paulo. Encontrou uma prevalência de 37,1% para depressão pós-parto e transtornos mentais comuns. Os fatores associados à depressão pós-parto foram menor percepção de apoio do parceiro. Devido à alta prevalência e impacto negativo, é importante sensibilizar profissionais de saúde sobre a importância de identificar a depressão pós-parto.
O documento discute a depressão na gravidez e no puerpério, destacando que estas são períodos de maior vulnerabilidade para as mulheres. A detecção precoce é importante usando escalas como a EPDS. O tratamento envolve opções não farmacológicas e farmacológicas considerando o risco-benefício para a mãe e o feto.
O documento discute a saúde mental no pós-parto, destacando que: (1) As mudanças físicas, psicológicas e sociais no pós-parto tornam difícil distinguir sintomas depressivos normais; (2) Muitas mulheres sentem medo de não se encaixarem no estereótipo de mãe feliz devido ao estigma em buscar ajuda para saúde mental; (3) A ferramenta foi desenvolvida para ajudar mulheres a identificarem sinais de alerta e fatores de risco para problemas
O documento fornece dicas para pais lidarem com o estresse infantil, incluindo ensinar crianças a lidar com erros, respeitar suas preferências, conversar sobre medos, reforçar autoestima e respeitar o tempo de brincadeiras.
1) O documento discute os perigos de sobrecarregar as crianças com atividades extras e compromissos, levando ao estresse infantil.
2) Apresenta os casos de Letícia, de 11 anos, e Jordi, de 15 anos, que têm agendas cheias de aulas, esportes e outras atividades.
3) Explica sintomas físicos e psicológicos do estresse infantil e como o excesso de tarefas foi a principal causa identificada em pesquisa.
O documento discute vários transtornos mentais associados ao puerpério, incluindo distimia depressiva, manifestações fóbicas transitórias, depressões elaborativas, crises de ansiedade depressiva e/ou paranoide, depressão pós-parto, psicose puerperal. Fatores como histórico pessoal ou familiar de problemas de humor, estresse pós-parto e falta de apoio podem predispor a esses transtornos. O tratamento inclui terapia, medicamentos como antidepressivos e antipsicóticos, e
O documento discute o estresse infantil, definindo-o como uma reação do organismo a situações difíceis ou excitantes. Ele lista os principais fatores que levam ao estresse infantil, como brigas entre os pais e cobrança excessiva na escola, e descreve os sintomas físicos e psicológicos, como dor de barriga, irritabilidade e ansiedade. O texto também fornece dicas para ajudar crianças estressadas, como identificar os problemas, diminuir as exigências e incentivar atividades artísticas, físicas
A massagem terapêutica em gestantes como tratamento e prevenção da depressão ...Patricia Gabriela
Por ser pouco invasiva, a prática da massagem terapêutica pode complementar e em alguns casos substituir medicamentos como os antidepressivos, principalmente no período gestacional, pois os medicamentos passam pela placenta e afetam o feto, de forma a influenciar seu desenvolvimento intra e extrauterino. Pesquisas indicam aumento de TDAH, autismo, problemas sociais, prematuridade e baixo peso ao nascer em bebês cujo suas mães tomaram medicamentos para regulação do humor na gestação. Neste trabalho, apresentarei uma síntese de pesquisas experimentais realizadas nos últimos 20 anos e que possibilitaram considerar a massagem terapêutica como ferramenta positiva no tratamento ou prevenção da depressão gestacional, além de outros benefícios encontrados, como o estreitamento do vínculo e consequentemente uma maior probabilidade do desenvolvimento saudável do bebê.
Sabe-se que na gravidez ocorre uma série de alterações anatômicas e funcionais em quase todos os órgãos e sistemas.Estas mudanças representam a resposta do organismo materno a uma adaptação e maior demanda metabólica imposta pelo feto.
São inúmeras as transformações pelas quais passa uma mulher no decurso das várias etapas que percorre desde a altura em que decide engravidar até ao momento em que efetivamente se torna mãe.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças e sinais para procurarem ajuda médica. A depressão infantil pode afetar o desenvolvimento da criança e deve ser levada a sério, mas cada criança é única e precisa de abordagem individualizada.
Este trabalho descreve a reação emocional de mães ao receberem o diagnóstico de que seu filho tem Síndrome de Down. As entrevistas revelaram que as mães passaram por estágios como choque, desespero e tristeza, mas no geral aceitaram positivamente o diagnóstico. A maioria recebeu o diagnóstico de forma inadequada, o que pode interferir no desenvolvimento da criança. É importante que profissionais deem a notícia de forma a enfatizar as capacidades da criança.
Folder - Gestação: cuidados do corpo e da menteCamila Esteves
O documento discute cuidados com a gestação, incluindo acompanhamento psicológico, mitos sobre gravidez e como cuidar da saúde física e mental durante a gravidez.
O documento discute as principais causas e consequências da gravidez na adolescência, incluindo a falta de informação sobre contraceptivos, desejo de autoafirmação e pressões sociais. Inclui também um depoimento de uma adolescente grávida sobre as reações negativas que recebe.
Nesta aula, a ginecologista Lucila Pires Evangelista resumiu as principais transformações que ocorrem no corpo da mulher na primeira metade da gravidez. Ela explicou que os seios começam a se preparar para a amamentação aumentando de tamanho, e que a pele fica mais hidratada e oleosa, podendo surgir manchas. Os cabelos também crescem mais nesta fase. Os hormônios afetam a visão e o olfato, e causam pequenas dores devido ao crescimento do útero. O ap
Aspectos físicos e psicológicos da gravidezLeticia Miura
Este documento descreve as mudanças psicológicas e físicas experienciadas por uma mulher durante a gravidez, incluindo sentimentos de ansiedade, sonhos sobre o bebê, alterações hormonais e de humor, e medos sobre o parto e maternidade.
O documento discute sintomas de depressão infantil, incluindo isolamento, tristeza, perda de energia, sentimentos de culpa e alterações no sono e apetite. A depressão pode ser um problema se os sintomas persistirem por muito tempo, prejudicando a capacidade da criança de se adaptar e desempenhar bem na escola e socialmente. Os pais devem levar os sentimentos da criança a sério e encorajá-la a participar em atividades que gosta para melhorar a autoestima.
A posição da igreja em relação aos métodosAndré Pinho
O documento discute a posição da Igreja sobre métodos contraceptivos. A Igreja apoia apenas métodos naturais de planejamento familiar, como o método Billings, porque eles respeitam a ordem natural da vida e do amor. Métodos artificiais como a pílula são considerados contrários à vontade de Deus porque podem interferir na concepção ou causar abortos.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 21 de agosto de 2015 - Ações desenvolvidas no Território referente a Área de Saúde da Criança – Coordenadoria Regional de Saúde Norte - SHANTALA. São Paulo Carinhosa na Saúde
O documento discute como o estresse pode afetar a capacidade de uma mulher engravidar. Estudos mostram que mulheres com altos níveis de estresse demoram cerca de 30% mais para engravidar. Além disso, o estresse pode levar a comportamentos como fumar ou beber álcool que prejudicam a fertilidade. Terapias cognitivo-comportamentais podem ajudar a reduzir o estresse e quase dobrar as chances de engravidar. No entanto, em alguns casos a dificuldade em engravidar se deve a problemas médicos
O documento discute transtornos de saúde mental como depressão, ansiedade, transtorno do espectro autista. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência desses transtornos no Brasil e descreve sintomas, diagnóstico e tratamentos recomendados que geralmente envolvem terapia e medicação.
O documento discute a importância de dormir 9 horas por dia para jovens. Ele destaca que jovens atualmente dormem menos devido ao uso excessivo de tecnologia à noite, prejudicando sua saúde mental e desempenho escolar. Dormir menos de 5 horas por noite aumenta em 71% o risco de depressão em jovens.
O documento discute transtornos de ansiedade em adolescentes, considerando aspectos para pediatras e hebiatras. A ansiedade é normal, mas configura transtorno quando for intensa, duradoura ou interferir no funcionamento do adolescente. Os principais transtornos de ansiedade são generalizado, de separação e fobias, tendo causas genéticas, neurológicas, psicológicas e ambientais. É importante o diagnóstico e tratamento destes transtornos devido à prevalência e comorbidades.
A jornalista Judith Warner realizou pesquisas sobre o diagnóstico e medicação de crianças com distúrbios de comportamento nos EUA. Ela descobriu que muitas crianças realmente precisam de tratamento, mas que os pais enfrentam julgamentos e falta de apoio do sistema de saúde. Warner defende avaliações holísticas das crianças e mais apoio público para o tratamento desses problemas.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e transtorno do estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
1) O documento discute os perigos de sobrecarregar as crianças com atividades extras e compromissos, levando ao estresse infantil.
2) Apresenta os casos de Letícia, de 11 anos, e Jordi, de 15 anos, que têm agendas cheias de aulas, esportes e outras atividades.
3) Explica sintomas físicos e psicológicos do estresse infantil e como o excesso de tarefas foi a principal causa identificada em pesquisa.
O documento discute vários transtornos mentais associados ao puerpério, incluindo distimia depressiva, manifestações fóbicas transitórias, depressões elaborativas, crises de ansiedade depressiva e/ou paranoide, depressão pós-parto, psicose puerperal. Fatores como histórico pessoal ou familiar de problemas de humor, estresse pós-parto e falta de apoio podem predispor a esses transtornos. O tratamento inclui terapia, medicamentos como antidepressivos e antipsicóticos, e
O documento discute o estresse infantil, definindo-o como uma reação do organismo a situações difíceis ou excitantes. Ele lista os principais fatores que levam ao estresse infantil, como brigas entre os pais e cobrança excessiva na escola, e descreve os sintomas físicos e psicológicos, como dor de barriga, irritabilidade e ansiedade. O texto também fornece dicas para ajudar crianças estressadas, como identificar os problemas, diminuir as exigências e incentivar atividades artísticas, físicas
A massagem terapêutica em gestantes como tratamento e prevenção da depressão ...Patricia Gabriela
Por ser pouco invasiva, a prática da massagem terapêutica pode complementar e em alguns casos substituir medicamentos como os antidepressivos, principalmente no período gestacional, pois os medicamentos passam pela placenta e afetam o feto, de forma a influenciar seu desenvolvimento intra e extrauterino. Pesquisas indicam aumento de TDAH, autismo, problemas sociais, prematuridade e baixo peso ao nascer em bebês cujo suas mães tomaram medicamentos para regulação do humor na gestação. Neste trabalho, apresentarei uma síntese de pesquisas experimentais realizadas nos últimos 20 anos e que possibilitaram considerar a massagem terapêutica como ferramenta positiva no tratamento ou prevenção da depressão gestacional, além de outros benefícios encontrados, como o estreitamento do vínculo e consequentemente uma maior probabilidade do desenvolvimento saudável do bebê.
Sabe-se que na gravidez ocorre uma série de alterações anatômicas e funcionais em quase todos os órgãos e sistemas.Estas mudanças representam a resposta do organismo materno a uma adaptação e maior demanda metabólica imposta pelo feto.
São inúmeras as transformações pelas quais passa uma mulher no decurso das várias etapas que percorre desde a altura em que decide engravidar até ao momento em que efetivamente se torna mãe.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças e sinais para procurarem ajuda médica. A depressão infantil pode afetar o desenvolvimento da criança e deve ser levada a sério, mas cada criança é única e precisa de abordagem individualizada.
Este trabalho descreve a reação emocional de mães ao receberem o diagnóstico de que seu filho tem Síndrome de Down. As entrevistas revelaram que as mães passaram por estágios como choque, desespero e tristeza, mas no geral aceitaram positivamente o diagnóstico. A maioria recebeu o diagnóstico de forma inadequada, o que pode interferir no desenvolvimento da criança. É importante que profissionais deem a notícia de forma a enfatizar as capacidades da criança.
Folder - Gestação: cuidados do corpo e da menteCamila Esteves
O documento discute cuidados com a gestação, incluindo acompanhamento psicológico, mitos sobre gravidez e como cuidar da saúde física e mental durante a gravidez.
O documento discute as principais causas e consequências da gravidez na adolescência, incluindo a falta de informação sobre contraceptivos, desejo de autoafirmação e pressões sociais. Inclui também um depoimento de uma adolescente grávida sobre as reações negativas que recebe.
Nesta aula, a ginecologista Lucila Pires Evangelista resumiu as principais transformações que ocorrem no corpo da mulher na primeira metade da gravidez. Ela explicou que os seios começam a se preparar para a amamentação aumentando de tamanho, e que a pele fica mais hidratada e oleosa, podendo surgir manchas. Os cabelos também crescem mais nesta fase. Os hormônios afetam a visão e o olfato, e causam pequenas dores devido ao crescimento do útero. O ap
Aspectos físicos e psicológicos da gravidezLeticia Miura
Este documento descreve as mudanças psicológicas e físicas experienciadas por uma mulher durante a gravidez, incluindo sentimentos de ansiedade, sonhos sobre o bebê, alterações hormonais e de humor, e medos sobre o parto e maternidade.
O documento discute sintomas de depressão infantil, incluindo isolamento, tristeza, perda de energia, sentimentos de culpa e alterações no sono e apetite. A depressão pode ser um problema se os sintomas persistirem por muito tempo, prejudicando a capacidade da criança de se adaptar e desempenhar bem na escola e socialmente. Os pais devem levar os sentimentos da criança a sério e encorajá-la a participar em atividades que gosta para melhorar a autoestima.
A posição da igreja em relação aos métodosAndré Pinho
O documento discute a posição da Igreja sobre métodos contraceptivos. A Igreja apoia apenas métodos naturais de planejamento familiar, como o método Billings, porque eles respeitam a ordem natural da vida e do amor. Métodos artificiais como a pílula são considerados contrários à vontade de Deus porque podem interferir na concepção ou causar abortos.
Apresentação realizada no Seminário Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares ocorrido em 21 de agosto de 2015 - Ações desenvolvidas no Território referente a Área de Saúde da Criança – Coordenadoria Regional de Saúde Norte - SHANTALA. São Paulo Carinhosa na Saúde
O documento discute como o estresse pode afetar a capacidade de uma mulher engravidar. Estudos mostram que mulheres com altos níveis de estresse demoram cerca de 30% mais para engravidar. Além disso, o estresse pode levar a comportamentos como fumar ou beber álcool que prejudicam a fertilidade. Terapias cognitivo-comportamentais podem ajudar a reduzir o estresse e quase dobrar as chances de engravidar. No entanto, em alguns casos a dificuldade em engravidar se deve a problemas médicos
O documento discute transtornos de saúde mental como depressão, ansiedade, transtorno do espectro autista. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência desses transtornos no Brasil e descreve sintomas, diagnóstico e tratamentos recomendados que geralmente envolvem terapia e medicação.
O documento discute a importância de dormir 9 horas por dia para jovens. Ele destaca que jovens atualmente dormem menos devido ao uso excessivo de tecnologia à noite, prejudicando sua saúde mental e desempenho escolar. Dormir menos de 5 horas por noite aumenta em 71% o risco de depressão em jovens.
O documento discute transtornos de ansiedade em adolescentes, considerando aspectos para pediatras e hebiatras. A ansiedade é normal, mas configura transtorno quando for intensa, duradoura ou interferir no funcionamento do adolescente. Os principais transtornos de ansiedade são generalizado, de separação e fobias, tendo causas genéticas, neurológicas, psicológicas e ambientais. É importante o diagnóstico e tratamento destes transtornos devido à prevalência e comorbidades.
A jornalista Judith Warner realizou pesquisas sobre o diagnóstico e medicação de crianças com distúrbios de comportamento nos EUA. Ela descobriu que muitas crianças realmente precisam de tratamento, mas que os pais enfrentam julgamentos e falta de apoio do sistema de saúde. Warner defende avaliações holísticas das crianças e mais apoio público para o tratamento desses problemas.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
O documento discute problemas de saúde mental que podem afetar mulheres durante a gravidez e pós-parto, como depressão e transtorno do estresse pós-traumático. Apresenta dados sobre a alta prevalência destes problemas no Brasil e no mundo, fatores de risco, sintomas comuns e desafios no atendimento às mulheres.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais, causas e tratamentos. Em três frases:
A depressão infantil é mais comum do que se pensa, podendo afetar até 20% das crianças até os 15 anos de idade. Sinais incluem mudanças de comportamento, falta de apetite e alterações no sono. Embora fatores genéticos estejam envolvidos, estressores ambientais como brigas e bullying também podem desencadear a depressão em crianças. Diagnóstico precoce e tratamentos como ter
A depressão pós-parto é uma condição de tristeza profunda que ocorre após o parto, geralmente nas primeiras 4 semanas, causada pelo desequilíbrio hormonal pós-gravidez e fatores como privação de sono e isolamento. Ela pode incapacitar a mãe e causar problemas no bebê como baixo peso e atrasos no desenvolvimento. O tratamento envolve terapia, medicamentos e apoio familiar.
O documento fornece orientações para pais sobre o desenvolvimento do vínculo com seus recém-nascidos. Explica que o contato físico e atenção afetuosa fortalecem a ligação entre pais e bebês e promovem o desenvolvimento emocional e segurança da criança. Também discute como a ligação mútua cresce à medida que os pais satisfazem as necessidades do bebê e o conhecem melhor.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
1) O documento discute a depressão pós-parto, incluindo seus sinais e sintomas. 2) A depressão pós-parto acomete uma grande quantidade de puérperas, mas os sintomas nem sempre são percebidos. 3) Os sintomas iniciais da depressão pós-parto ocorrem nas primeiras quatro semanas após o parto, com alta intensidade nos primeiros seis meses.
O documento discute o baby blues, incluindo suas causas, sintomas e tratamento. O baby blues é um sentimento de tristeza que pode ocorrer nos primeiros dias após o parto, causado principalmente por flutuações hormonais. Seus sintomas incluem insônia, choro fácil e mudanças de humor, e geralmente desaparecem após duas semanas sem tratamento. Apoio social e compartilhamento de sentimentos podem ajudar a aliviar os sintomas.
O documento discute a depressão na infância, incluindo sintomas como isolamento social, apatia, queixa de dores e insônia ou excesso de sono. Ele fornece dicas de atividades para pais estimularem suas crianças, como jogos, esportes, teatro e clubes. O resumo enfatiza a importância de os pais observarem os filhos atentamente e procurarem um especialista caso notem algum sinal.
I. O documento discute a depressão do profeta Elias, mostrando que mesmo grandes figuras espirituais enfrentam fragilidades humanas.
II. Elias era um homem espiritual profundamente envolvido com Deus, mas também era um homem sentimental sujeito às intempéries da vida, como decepção e medo, o que o levou a enfrentar períodos de depressão.
III. Deus ajudou Elias durante seus momentos de depressão, fornecendo provisão física e espiritual.
O documento fornece dicas para mães que estão retornando ao trabalho sobre como lidar com a adaptação do bebê à nova rotina. Sugere que a separação seja gradual para permitir que o bebê crie um vínculo com o novo cuidador, e que este ofereça colo e conforto para substituir a presença da mãe. Também destaca a importância do apego seguro na primeira infância para o desenvolvimento emocional futuro.
O documento discute doenças mentais, incluindo depressão, ansiedade generalizada e síndrome do pânico. Ele explica que as doenças mentais resultam de uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e sociais, e descreve os sintomas, causas e tratamentos típicos para cada transtorno.
A ansiedade é uma preocupação exagerada que gera sintomas físicos e mentais. Quando generalizada, seu tratamento consiste em medicamentos, psicoterapia e mudança de atitude, podendo ser curada. A ansiedade na gravidez e na infância pode gerar problemas de comportamento, e seu tratamento envolve conversas com profissionais e, às vezes, acompanhamento psicológico.
A depressão infantil afeta cerca de 2-5% das crianças e adolescentes no mundo, manifestando-se após situações traumáticas como separações familiares. Os sintomas incluem sentimentos de desespero, agressividade, falta de apetite e isolamento. O apoio da família e psicoterapia são geralmente suficientes para tratar a depressão infantil, embora medicamentos possam ser necessários em alguns casos a partir dos 6 anos de idade.
Este documento descreve uma apresentação de um grupo de estudantes sobre psicose puerperal. O grupo é composto por 9 membros que irão discutir os fatores que influenciam a psicose pós-parto e a escala utilizada para detecção e prevenção. O documento inclui seções sobre o resumo, problema do estudo, justificativa, objetivos, introdução, fundamentação teórica e conclusão.
O documento discute a depressão infantil, incluindo sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem cognitiva e tratamento. Apresenta definições de depressão infantil segundo a literatura e critérios do DSM-IV. Discute também o desenvolvimento da psicoterapia cognitiva nestes casos e o uso de antidepressivos. Conclui que o diagnóstico precoce é importante para reduzir danos no desenvolvimento da criança.
O documento discute o transtorno bipolar, incluindo suas características, sintomas e tratamento em crianças, adolescentes e adultos. Refere-se também à importância do diagnóstico precoce e possibilidades de tratamento, incluindo medicamentos e terapias.
O documento discute problemas de saúde mental em Portugal, incluindo altas taxas de ansiedade e depressão entre os portugueses. Também aborda distúrbios de sono como insônia e problemas alimentares como distúrbios alimentares. Explica a diferença entre psiquiatras, psicólogos e psicanalistas e descreve sintomas comuns de depressão.
JaneiroBranco.pptx cuidados com a saude mentalLedianeDias
Janeiro é dedicado à conscientização sobre saúde mental. A Campanha Janeiro Branco busca chamar atenção para o tema e estratégias de prevenção e combate ao sofrimento emocional. A cor branca e janeiro simbolizam recomeços e reflexão sobre a vida.
1. 1
DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Dra. Gisele Negro Lima
Conselho Brasileiro de Psicanálise
CBP (INNG)
2019
Caracterizamos a Depressão Pós-Parto é a que ocorre no período do puerpério, definido
cronologicamente entre o parto e os quatro meses seguintes.
Um tipo comum de Depressão pós-parto é chamado de "blues" (ou tristeza), que tem
duração de até 72 horas após o parto. E um período de transição e readaptação
fisiológica, ouseja, o organismo da mulher, bem como o funcionamento de seu cérebro
(psique), se modifica durante a gravidez (principalmentealterações hormonais);após o
parto estas modificaçõesdesaparecemquase imediatamente, sendo que o cérebro
(psique) leva até três dias para acostumar-se comesta situação. Este quadro não
necessita tratamento específico.
O quadroda Depressão puerperal grave é aquele que apresenta todas as características
endógenas(interiores profundas)(genicas), devendo serinstituído o tratamento o
quanto antes, tratamentos estes:psicanalíticos e médicos. Na maioria doscasos, a
pacientee a família, "achandonormal"o estado de tristeza, e confundindo-ocom uma
adaptaçãopsicológica à chegada do filho, pode atrasar o tratamento psicanalíticoe
médico, com piora progressiva do quadrocom o passardo tempo.}
Algumas mulheres voltam a apresentaroutras Fases Depressivasapós anos, sem
qualquer relação como parto. É preciso enfatizar que essa depressãonão oferece riscos
à criança, a não ser pela suspensão da amamentação materna quando a mãe passa a
recebera medicação apropriada e tratamento psicanalítico.
Assim como, quando a mulher apresenta este quadro a decisão de iniciar o tratamento
psicanalítico e médico, sendo que a mulher deverá suspender imediatamente a
amamentação, poiso leite contém a substanciashormonaisproduzidaspor catarse em
implicaçãoda psicanáliseatuante e a medicaçãoprescrita pelo médico.
Entretanto este quadrodeve ser tratado o quantoantes, uma vezque duranteo quadro
depressivo a mulhernãoconsegue manterseus cuidadosbásicos (alimentação, higiene,
etc.)ou cuidar de seufilho.
As mamães nas propagandas estão sempre maquiadas, sorrindo e felizes com seus
maridos e filhos.
Os bebês nos comerciais não choram, não fazem birra, não adoecem, nem acordama
noite.
2. 2
As redes sociaistêm mania de agir como as companhas de marketing. Docese melosas
que até doem a garganta.
AFIRMAÇÃO PSICANALÍTICA FREUDIANA
A vida real nem sempre é assim pelo simples fato de humanidadenãoser sinônimode
perfeição. Temos sentimentos, necessidades, emoções e direito de errar e tentar de novo.
Assumir isso não diminui o amor de ninguém pelos seus filhos.
Ao contrário do que a maioria pensa, nem todas as mulheres comdepressão pós parto
(DPP)tem dificuldades de amar seus filhos de cara ou os rejeitam.
A DPP afeta uma entre dez mãese se não tratada podecausar angústianasmãese
crianças. Pouco se abordam corretamente o assunto, mas é de extrema importância que
mães e pessoasao seuredor estejamamplamente informados do assunto para melhor
ajudar.
Três quartos dasmulheres quesofrem de DPP não procuram qualquer tipo de ajuda
médica ou psicanalítica e em parte isso se deve à pressão de que mães sempre
demonstrem estartudo bem e também por não conheceremmuito bem a DPP.
SE VOCÊ ESTÁ PRESTES DO PARTO OU CONHECE
ALGUÉM NO PÓS PARTO, ATENTE-SE A 9 (NOVE)
ASPECTOS PARA FICAR ALERTA PARA A DPP:
1. Se perceberque a mãe se sente desanimada, triste, incapaz de reagire sentindo-se
rejeitada pela família e bebê, pode sersinal de depressão e terapia especializadapode
ajudar muito.
2. Cansaçodemais, fraqueza, falta de energia e incapacidade de se concentrar. Sabe
quando uma simples tarefa parece mega exaustiva? Então…
3. Sinais de ansiedade:quando a nova Mamãe se sente aflita com a saúde do bebê de
maneira injustiça ficada, quando sente dores fortes (principalmente costas, peito,
pescoçoe cabeça)e fica ansiosa a ponto de não sair, se isolare até deixar de atender o
telefone.
4. Medo:é comum a nova Mamãe ter medo de ficar sozinha, mas isso passa coma cura
da DPP. É importante alguém íntimo dessa mamãe estarcom ela durante esse período.
5. Pânico em relação a situaçõessimples cotidianas, como dar banho no bebê, hora do
Soninho ou trocar uma fralda.
6. Incapacidade de relaxar. A nova mamãe fica tensa demais, às vezes a ponto de
explodir.
3. 3
7. Obsessãoe pensamentos impróprios: a nova mamãe tem medo de machucaro bebê,
medo esse geralmente totalmente injustificado.
8. Dificuldade de dormir mesmo quando o bebê está dormindo.
9. Perda de interesse em sexo. Em geral, o retorno do desejo sexualé o último sinal de
que a depressão cessou. É importante muita sintonia e compreensão para que o
relacionamento não se abale nessa fase.
As pessoas que cercamuma mamãe com DPP precisamter certeza de que ela receba
ajuda e apoio que necessita,seja das pessoas que a rodeiam como de profissionais
(Psicanalistase Médicos).
É importante o conhecimento de que essa é uma doença temporária e que na maioria
das vezes não se aconselha separarmãe de bebê, pois pode aprofundar a depressão.
A nova mamãe precisa de apoio, cuidados e não de alguém assumindo o controle. Ela
muitas vezes precisa de um tempo para conhecerseufilho e isso a fará bem.
Cansaçoe alimentaçãoerrada fazem os sintomaspiorar. A mamãe com DPP precisa ser
ouvida, sem julgamentos, o que mais precisa é de atitude positiva e de apoio. Julgar
nessa hora só ajudará a afundá-la.
Procurara companhia de outras mães de bebês e crianças pequenas pode ajudar a não
se sentirem isoladas. Mas não se esqueça de procurar ajuda profissionaltambém.
HOMENS TAMBÉM SOFREM de DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Depressão pós-parto de pai afeta filho, diz pesquisa:
Uma pesquisa das universidadesde Bristol e Oxford mostrou que a depressão pós-parto
em paispode ter efeitos negativos delongoprazo no comportamentoe no
desenvolvimentoemocionaldeseus filhos.
Os pesquisadores constataramque oito semanasdepoisdo parto, 3,6% dos 8.430 pais
estudadosaparentavam sofrerde depressão, comsintomas como ansiedade, mudanças
de humor, irritabilidade e sensação de falta de esperança.
O estudo, publicado no jornal especializadoLancet, mostrou que bebês cujos paisficaram
deprimidostinham duasvezes maisproblemasemocionaise de comportamentona pré-
escola.
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"Nós já sabíamos que depressão pós-natalem mães pode afetara qualidade dos
cuidados que os bebês recebeme está associada a distúrbios no desenvolvimento social,
psicológicoe físico", disse o psiquiatra Paul Ramchandani, da universidade de Oxford.
DESORDENS
"Um númerosignificativodehomens queixa-sede depressão em seguida aonascimento
de seus filhos, masaté agora a influência da depressãopaterna nos primeirosanos da vida
de uma criança tinha recebido pouca atenção", afirmou.
Ramchandani disse que há pesquisas mostrando que adolescentesfilhos de pais
deprimidos apresentamtaxas mais altas de desordens de psique.
Os pesquisadores estudaramcrianças de 3,5 anos, procurando por problemas como
preocupação,tristeza e hiperatividade.
Eles encontraram maisproblemasem meninoscujos paistiveram depressão. As meninas
foram menos afetadas.
"Pode serque meninos sejamespecialmente sensíveispor causa do envolvimento
diferente entre pais e filhos", disse.
Ele disse que é importante que trabalhadores da área de saúde fiquem atentos para
sinais de depressão empaise ofereçamtratamento psicanalítico quando necessário.