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INSTRUTORA: ENFª THIALY SOUZA
TERCEIRA IDADE
Estímulos à ambientação física
e ambiental do idoso
As lesões se situam em sétimo lugar como uma causa de morte para as
pessoas idosas.
Os profissionais de saúde devem encorajar as alterações do estilo de vida
e no ambiente que os idosos e suas famílias podem adotar.
A iluminação adequada com ofuscamento e sombra mínimos
pode ser conseguida por meio de lâmpadas de pequena área,
iluminação indireta, cortinas transparentes para difundir a luz
solar direta, superfícies foscas em lugar de brilhosas e luzes
noturnas. As cores com contrastes fortes podem ser utilizadas
para marcar as bordas de escadas.
Avaliação e adaptação do ambiente doméstico
O processo de envelhecimento e a presença de doenças poderão
levar as pessoas idosas a apresentar algumas disfunções.
Diminuir a capacidade de desempenhar tarefas do dia a dia.
Aumento do risco de acidentes.
Mudança negativa na qualidade de vida.
Isolamento social.
Dependência .
Institucionalização.
Planejamento do ambiente doméstico
Considerar as necessidades específicas de quem vai utilizar o espaço.
Planejar os ambientes para estimular a autonomia e a independência do
usuário.
Não deverá haver a impossibilidade da utilização do espaço por outras
pessoas.
Conhecer as habilidades funcionais do idoso.
As modificações deverão ser feitas de modo a não haver recusa por
parte do usuário.
Deverá haver uma interação entre a funcionalidade e o meio ambiente.
Roupas largas, calçados com adaptação imprópria, pequenos
objetos soltos pelo chão, animais de estimação aumentam o
risco de quedas.
Um idoso tem mais segurança nos ambientes familiares, quando
a mobília e os objetos permanecem inalterados e posicionados
da maneira mais funcional possível, por exemplo:
Sala -
Sofás, poltronas e cadeiras devem ser firmes e fortes, ter apoio
lateral que permita ao idoso sentar-se e levantar-se com
segurança;
Móveis com bordas arredondadas para não machucar em caso
de esbarrões;
Evitar pisos encerados, com carpetes ou tapetes soltos.
Quarto - Os objetos de uso pessoal devem estar colocados próximos à
pessoa;
É importante a instalação de uma luminária com extensão do telefone no
criado mudo;
Evitar que as portas e gavetas dos armários estejam muito perto
do chão;
A cama deve ter uma altura suficiente para que o
idoso sentado consiga encostar o pé por inteiro no chão;
As janelas devem abrir para dentro ou terem lâminas de correr.
Dessa forma, evita que o idoso se debruce para fechá-la.
Banheiro - Instalar barras de apoio na parede do chuveiro e
ao lado do vaso sanitário, evitando que o idoso se apoie em
locais impróprios; Recomenda-se que o idoso esteja sentado
em uma cadeira com apoio lateral ao tomar banho de
chuveiro.
Informações complementares:
Instalar corrimão nas escadas, piso antiderrapante e boa
iluminação;
Deixar sempre acesa uma luz no corredor;
Não fumar e não consumir bebidas alcoólicas;
Ingerir quantidade adequada de cálcio, mantendo o
equilíbrio alimentar;
Expor-se ao sol por 15 minutos diários;
Consultar médicos e dentista periodicamente;
Imunizar-se corretamente;
Ter ao alcance do idoso, números de serviços de
emergência.
Todas as pessoas desejam envelhecer no próprio lar. A importância do lar para as pessoas
idosas tem sido muito discutida na literatura gerontológica.
A maioria das pessoas gostaria de continuar vivendo em sua própria casa, mesmo durante
as alterações que possam surgir com uma velhice frágil.
É importante lembrar que, o que caracteriza um lar não é somente o ambiente físico,
mas também as preferências colocadas em cada espaço na forma de objetos, do
design, das atividades desenvolvidas, dos relacionamentos e da funcionalidade.
IMPORTANTE!
Morar na casa que sempre morou ou com uma história de toda
uma vida, pode ser uma estratégia de otimização de
competências para o processo de adaptação à velhice. Isso
nos dá um senso de normalidade diante da descontinuidade
experimentada por múltiplas perdas pessoais associadas as
disfunções relacionadas ao avanço da idade.
Mais de 65 anos nos países com melhor qualidade de vida Biologicamente:
Depende do resultado de interações genéticas e do estilo de vida ao longo dos
anos
Desfecho Negativo; sensação de pouco valor social
Sensação de despersonalização Sensação de abandono
Desfecho Positivo: sensação de dever cumprido e vontade de compartilhar
suas experiências
Perda de familiares e amigos
Aposentadoria Perda do papel financeiro dependência
Estímulo dos sentidos visando
à comunicação
PONTOS IMPORTANTES!
Nossa experiência em cuidar
de pessoas idosas despertou-
nos algumas inquietações
no cotidiano, tais como: de
que maneira a comunicação
interfere na qualidade da
assistência de enfermagem
prestada a esse paciente? Será
que os cuidadores têm
consciência da importância da
comunicação e do estímulo para
o indivíduo idoso ou apenas o
encaramcomoincapaz?
Sabemos que uma comunicação bem estabelecida transmite segurança e
confiança entre as pessoas, provocando reações inesperadas. Conhecendo melhor
essa realidade, esperamos contribuir para a melhoria da assistência de
enfermagem prestada aos idosos, favorecendo, portanto, uma vida de qualidade a
essa população
ALTERAÇÕES COGNITIVAS
Antes de entrar nesse tema, queremos informar a você que a palavra
“cognição” é utilizada porque ela define todo o nosso conhecimento de
mundo.
Você sabia que, para conhecer o mundo, utilizamos todos os nossos
sentidos? Sim, por isso é muito importante que nossa audição e nossa visão
estejam muito bem cuidadas, mas não é só pelos olhos e pelos ouvidos que
recebemos as informações, nós também utilizamos o paladar, o olfato e o
tato. Ou seja, guardamos memórias dos sabores que experimentamos, dos
cheiros que sentimos e dos contatos que tivemos.
Ao longo da vida, é fundamental estimularmos nosso cérebro, de forma
que funções importantes do órgão, como raciocínio, concentração e
memória, sejam beneficiadas. Na terceira idade, o estímulo à realização
de exercícios mentais e físicos estão intrinsecamente relacionados à
longevidade e à qualidade de vida. Essas práticas resultam em
importantes benefícios, como a redução da perda de memória.
Durante o envelhecimento, as alterações fisiológicas cursam com situações
que comprometem esse trabalho realizado pelos neurônios.
A absorção e o processamento das informações ocorrem de forma mais lenta,
assim como acontece com o funcionamento dos demais sistemas do organismo.
Isso faz com que os esquecimentos sejam mais frequentes na terceira idade.
Algumas atividades cognitivas para idosos
Olhar Fotos.
Ouvir Música.
Leitura: quadrinhos, livro e revistas.
Aprender a usar recursos digitais.
Atividade com jogos: Jogo da memória, jogo da
forca, jogo da velha…
Benefícios que estás atividades cognitivas traz
para o idoso, sendo realizada constantemente:
Auxília na coordenação motora.
Reduz os impactos das doenças mentais.
Torna o cérebro mais saudável.
Melhora o controle emocional.
Assim, a estimulação cognitiva é uma intervenção que tem como objetivo fornecer
estímulos em sessões ou aulas, por meio de jogos de estratégias, exercícios para
treinamento das habilidades de atenção, memória e linguagem, atividades
escritas, atividades com músicas, entre outros. Em conjunto, esses estímulos têm
impacto na geração de novas conexões neurais, favorecendo neurônios mais
integrados e rápidos em seu funcionamento, resultando em melhor desempenho
em testes neuropsicológicos e psicotécnicos e, consequentemente, em sensação de
bem-estar na realização das tarefas cotidianas (SANTOS et al., 2017).
Quem não teve a experiência de sentir o
cheiro ou comer um pedaço de bolo de fubá
e imediatamente “viajar” para um local e
lembrar de alguém que fazia um bolo com
esse cheiro e sabor? Outro exemplo é sentir
um perfume e imediatamente lembrar de uma
pessoa que você conheceu no passado.
Então, a soma de tudo o que a gente estuda,
lê, aprende, vê, ouve e sente ao longo da vida
vai compor o que chamamos de cognição
Quais cuidados devemos tomar no caso do
uso abusivo de álcool e outras
drogas?
O consumo abusivo de álcool pode provocar
prejuízos, independentemente da idade do
consumidor. Esse consumo pode apresentar mais
ou menos riscos à saúde, dependendo da
quantidade ingerida e das estratégias adotadas
para minimizar os riscos (algumas estratégias
serão apresentadas a seguir), além de fatores
como interação medicamentosa, condições de
saúde, idade, sexo entre outras.
Por isso, para o idoso, o consumo de álcool pode trazer mais prejuízos, uma vez
que o envelhecimento causa alterações no corpo, fazendo com que o álcool leve
um período de tempo maior para ser metabolizado. Assim, o idoso experimenta os
efeitos negativos do álcool com mais intensidade, como dores de cabeça, enjoo,
tontura, entre outros.
O consumo de álcool também prejudica o funcionamento do cérebro,
aumentando os riscos de problemas de memória e atenção (CROME, I.; CROME,
P., 2018; ROYAL COLLEGE OF PSYCHIATRICS, 2018; CHAGAS et al., 2019).
As mulheres idosas devem ficar ainda mais atentas ao uso de álcool, pois
enfrentam maiores riscos quando comparadas aos homens (EPSTEIN; FISCHER-
ELBER; AL-OTAIBA, 2007; GOLDSTTEIN et al., 2015). A menopausa traz mudanças
importantes no corpo da mulher, e mesmo o consumo de uma quantidade
pequena de álcool já pode aumentar o risco de diversas doenças, inclusive o
câncer de mama
BENEFÍCIOS QUE VOCÊ PODE TER AO REDUZIR O
CONSUMO DE ÁLCOOL (NIAAA, 2008):
• Melhora a memória e o sono.
• Melhora a disposição.
• Melhora o controle da pressão alta.
• Reduz o risco de quedas e acidentes.
• Reduz o risco de câncer.
• Reduz o risco de doença no fígado.
• Melhora o humor.
• Melhora a qualidade dos relacionamentos.
• Evita acidentes por dirigir sob os efeitos do álcool.
• Economia financeira.
CONSUMO DE TABACO (FUMAR)
As consequências do uso de tabaco (cigarros, charutos e outros produtos)
entre os idosos também necessitam de atenção. Além de piorar as doenças
já existentes, esses produtos aumentam as chances de doenças cardíacas e
derrames (OPAS, [2020]). Embora muitos idosos queiram parar de fumar, as
tentativas são bem menores em comparação com adultos mais jovens. Para
tanto, em muitos pontos da rede SUS, há a oferta de tratamento ao fumante
que deseje parar de fumar.
O tratamento faz parte de um conjunto de ações que compõem o Programa
Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), que é articulado pelo Ministério da
Saúde (MS) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da
Silva (Inca) (INCA, 2020)
SAIBA MAIS!
O idoso e a sua família podem buscar orientações e tratamento
para problemas relacionados ao uso de álcool, tabaco e outras
drogas nos Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas
(Caps-AD) da sua
região.
Como é possível melhorar a
comunicação com a pessoa
idosa de quem se cuida?
Dificuldades na comunicação podem ter efeitos negativos sobre
saúde, qualidade de vida e bem-estar da pessoa idosa. Estabelecer
uma comunicação adequada com a pessoa idosa é especialmente
importante para cuidadores e profissionais de saúde. Segundo o
National Institute of Aging (2019b), a comunicação:
• Otimiza o atendimento e evita idas desnecessárias a serviços
de saúde e o uso inapropriado de medicamentos.
• Facilita o atendimento aos direitos e às necessidades básicas,
como higiene, alimentação, controle da dor, entre outros.
• Fortalece a interação entre a pessoa idosa e seu cuidador ou
profissional da saúde
Algumas dicas sobre como estabelecer uma comunicação adequada e respeitosa com a pessoa idosa
CUMPRIMENTE A PESSOA IDOSA UTILIZANDO FALAS E
GESTOS COMPLEMENTARES
Por exemplo, diga “oi” ou “olá” associado ao sinal de “oi” com a mão. Os gestos auxiliam a comunicação e, se a
pessoa não te ouvir, entenderá que você a
está cumprimentando. Caso ela tenha algum tipo de demência, como doença de Alzheimer ou demência
vascular, pode ser que esqueça que já te cumprimentou. É importante que você retribua o cumprimento sem
recriminá-la.
PERGUNTE SOBRE A FORMA COMO ELA GOSTA DE
SER CHAMADA
Algumas pessoas preferem o nome; outras, o apelido. Você pode também
utilizar o pronome de tratamento a que ela está acostumada, como senhor(a)
ou doutor(a), pois indica respeito e consideração. Termos como “vovó”, “querido” e “meu bem” são impróprios e
soam pejorativamente caso o cuidador
não seja um familiar íntimo
Estratégias facilitadoras
da comunicação
CONVERSE COM ELAS COMO ADULTOS
Palavras no diminutivo (lindinha, coitadinha, boazinha) são inadequadas, pois
infantilizam a fala.
MANTENHA UMA ESCUTA ATIVA E DEMONSTRE EMPATIA
Mantenha o contato visual e utilize respostas breves e frequentes, como “uh-
-hum”, “entendo” e “imagino”, demonstrando preocupação e interesse. O
comportamento empático do cuidador e do profissional da saúde aumenta a
satisfação da pessoa idosa e, consequentemente, a confiança.
PROCURE CONVERSAR EM AMBIENTES TRANQUILOS
E SILENCIOSOS
Minimize os ruídos no entorno, desligando televisão, rádio, máquinas ou demais ruídos
ambientais. Se preferir, evite visitar locais agitados, barulhentos e
confusos, a não ser que esses sejam da escolha da pessoa idos
Outra situação importante que se deve estar atento, é o fato de
que o idoso esquece nomes de pessoas, lugares, objetos. Desta
forma, o profissional de enfermagem, deve aprender o que o
idoso quer dizer. Isso será possível com a convivência.
Muitas vezes, uma simples conversa utilizando uma música em
que ele goste pode trazer lembranças dos nomes de pessoas,
sentimentos e situações antigas, porem ter cautela nesta
situação é indispensável, pois o idoso pode se emocionar e se
constranger com algo que lembrar.
As queixas e as correlações:
Auditiva: A queixa auditiva normalmente é a mais citada na
rotina clinica com sujeitos idosos, com relato frequente de
que ele ouve os sons, mas que não compreende as
informações que escutou. Em um estudo realizado com um
grupo de 70% deles se queixaram desta dificuldade não
tendo diferença significativa entre homens e mulheres.
Zumbido: O zumbido é a percepção de um ruído que pode estar
na cabeça e/ou nos ouvidos quando não existe um som externo
presente. Desta forma, a pessoa relata que escuta um barulho
que pode ser interpretado, por exemplo, como o som de um
apito, uma cachoeira ou rádio da estação.
QUEIXAS DO SENTIDO DA
AUDIÇÃO NA PESSOA IDOSA
Os profissionais de saúde devem estar atentos à importância da
audição no idoso, esta é parcela essencial na qualidade de vida,
pois a boa comunicação influenciará na reabilitação e as
orientações dadas ao idoso, aos familiares e cuidadores.
Estudos destacam que a preservação do desempenho
das habilidades mentais é importante para que um
indivíduo adulto ou idoso possa continuar a viver de
maneira independente e com autonomia no decorrer
dos seus anos de vida e durante o seu processo de
envelhecimento (SANTOS et al., 2017)
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Gestão do Cuidado Integral.
Guia de cuidados para a pessoa idosa [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de
Gestão do Cuidado Integral. — Brasília : Ministério da Saúde, 2023.
BONS ESTUDOS!

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Estímulos a ambientação física e ambient

  • 1. INSTRUTORA: ENFª THIALY SOUZA TERCEIRA IDADE Estímulos à ambientação física e ambiental do idoso
  • 2. As lesões se situam em sétimo lugar como uma causa de morte para as pessoas idosas. Os profissionais de saúde devem encorajar as alterações do estilo de vida e no ambiente que os idosos e suas famílias podem adotar. A iluminação adequada com ofuscamento e sombra mínimos pode ser conseguida por meio de lâmpadas de pequena área, iluminação indireta, cortinas transparentes para difundir a luz solar direta, superfícies foscas em lugar de brilhosas e luzes noturnas. As cores com contrastes fortes podem ser utilizadas para marcar as bordas de escadas.
  • 3. Avaliação e adaptação do ambiente doméstico O processo de envelhecimento e a presença de doenças poderão levar as pessoas idosas a apresentar algumas disfunções. Diminuir a capacidade de desempenhar tarefas do dia a dia. Aumento do risco de acidentes. Mudança negativa na qualidade de vida. Isolamento social. Dependência . Institucionalização.
  • 4. Planejamento do ambiente doméstico Considerar as necessidades específicas de quem vai utilizar o espaço. Planejar os ambientes para estimular a autonomia e a independência do usuário. Não deverá haver a impossibilidade da utilização do espaço por outras pessoas. Conhecer as habilidades funcionais do idoso. As modificações deverão ser feitas de modo a não haver recusa por parte do usuário. Deverá haver uma interação entre a funcionalidade e o meio ambiente.
  • 5.
  • 6. Roupas largas, calçados com adaptação imprópria, pequenos objetos soltos pelo chão, animais de estimação aumentam o risco de quedas. Um idoso tem mais segurança nos ambientes familiares, quando a mobília e os objetos permanecem inalterados e posicionados da maneira mais funcional possível, por exemplo: Sala - Sofás, poltronas e cadeiras devem ser firmes e fortes, ter apoio lateral que permita ao idoso sentar-se e levantar-se com segurança; Móveis com bordas arredondadas para não machucar em caso de esbarrões; Evitar pisos encerados, com carpetes ou tapetes soltos.
  • 7. Quarto - Os objetos de uso pessoal devem estar colocados próximos à pessoa; É importante a instalação de uma luminária com extensão do telefone no criado mudo; Evitar que as portas e gavetas dos armários estejam muito perto do chão; A cama deve ter uma altura suficiente para que o idoso sentado consiga encostar o pé por inteiro no chão; As janelas devem abrir para dentro ou terem lâminas de correr. Dessa forma, evita que o idoso se debruce para fechá-la. Banheiro - Instalar barras de apoio na parede do chuveiro e ao lado do vaso sanitário, evitando que o idoso se apoie em locais impróprios; Recomenda-se que o idoso esteja sentado em uma cadeira com apoio lateral ao tomar banho de chuveiro.
  • 8. Informações complementares: Instalar corrimão nas escadas, piso antiderrapante e boa iluminação; Deixar sempre acesa uma luz no corredor; Não fumar e não consumir bebidas alcoólicas; Ingerir quantidade adequada de cálcio, mantendo o equilíbrio alimentar; Expor-se ao sol por 15 minutos diários; Consultar médicos e dentista periodicamente; Imunizar-se corretamente; Ter ao alcance do idoso, números de serviços de emergência.
  • 9. Todas as pessoas desejam envelhecer no próprio lar. A importância do lar para as pessoas idosas tem sido muito discutida na literatura gerontológica. A maioria das pessoas gostaria de continuar vivendo em sua própria casa, mesmo durante as alterações que possam surgir com uma velhice frágil. É importante lembrar que, o que caracteriza um lar não é somente o ambiente físico, mas também as preferências colocadas em cada espaço na forma de objetos, do design, das atividades desenvolvidas, dos relacionamentos e da funcionalidade. IMPORTANTE!
  • 10. Morar na casa que sempre morou ou com uma história de toda uma vida, pode ser uma estratégia de otimização de competências para o processo de adaptação à velhice. Isso nos dá um senso de normalidade diante da descontinuidade experimentada por múltiplas perdas pessoais associadas as disfunções relacionadas ao avanço da idade.
  • 11. Mais de 65 anos nos países com melhor qualidade de vida Biologicamente: Depende do resultado de interações genéticas e do estilo de vida ao longo dos anos Desfecho Negativo; sensação de pouco valor social Sensação de despersonalização Sensação de abandono Desfecho Positivo: sensação de dever cumprido e vontade de compartilhar suas experiências Perda de familiares e amigos Aposentadoria Perda do papel financeiro dependência Estímulo dos sentidos visando à comunicação PONTOS IMPORTANTES!
  • 12. Nossa experiência em cuidar de pessoas idosas despertou- nos algumas inquietações no cotidiano, tais como: de que maneira a comunicação interfere na qualidade da assistência de enfermagem prestada a esse paciente? Será que os cuidadores têm consciência da importância da comunicação e do estímulo para o indivíduo idoso ou apenas o encaramcomoincapaz?
  • 13. Sabemos que uma comunicação bem estabelecida transmite segurança e confiança entre as pessoas, provocando reações inesperadas. Conhecendo melhor essa realidade, esperamos contribuir para a melhoria da assistência de enfermagem prestada aos idosos, favorecendo, portanto, uma vida de qualidade a essa população
  • 14. ALTERAÇÕES COGNITIVAS Antes de entrar nesse tema, queremos informar a você que a palavra “cognição” é utilizada porque ela define todo o nosso conhecimento de mundo. Você sabia que, para conhecer o mundo, utilizamos todos os nossos sentidos? Sim, por isso é muito importante que nossa audição e nossa visão estejam muito bem cuidadas, mas não é só pelos olhos e pelos ouvidos que recebemos as informações, nós também utilizamos o paladar, o olfato e o tato. Ou seja, guardamos memórias dos sabores que experimentamos, dos cheiros que sentimos e dos contatos que tivemos.
  • 15. Ao longo da vida, é fundamental estimularmos nosso cérebro, de forma que funções importantes do órgão, como raciocínio, concentração e memória, sejam beneficiadas. Na terceira idade, o estímulo à realização de exercícios mentais e físicos estão intrinsecamente relacionados à longevidade e à qualidade de vida. Essas práticas resultam em importantes benefícios, como a redução da perda de memória. Durante o envelhecimento, as alterações fisiológicas cursam com situações que comprometem esse trabalho realizado pelos neurônios. A absorção e o processamento das informações ocorrem de forma mais lenta, assim como acontece com o funcionamento dos demais sistemas do organismo. Isso faz com que os esquecimentos sejam mais frequentes na terceira idade.
  • 16. Algumas atividades cognitivas para idosos Olhar Fotos. Ouvir Música. Leitura: quadrinhos, livro e revistas. Aprender a usar recursos digitais. Atividade com jogos: Jogo da memória, jogo da forca, jogo da velha… Benefícios que estás atividades cognitivas traz para o idoso, sendo realizada constantemente: Auxília na coordenação motora. Reduz os impactos das doenças mentais. Torna o cérebro mais saudável. Melhora o controle emocional.
  • 17.
  • 18. Assim, a estimulação cognitiva é uma intervenção que tem como objetivo fornecer estímulos em sessões ou aulas, por meio de jogos de estratégias, exercícios para treinamento das habilidades de atenção, memória e linguagem, atividades escritas, atividades com músicas, entre outros. Em conjunto, esses estímulos têm impacto na geração de novas conexões neurais, favorecendo neurônios mais integrados e rápidos em seu funcionamento, resultando em melhor desempenho em testes neuropsicológicos e psicotécnicos e, consequentemente, em sensação de bem-estar na realização das tarefas cotidianas (SANTOS et al., 2017).
  • 19. Quem não teve a experiência de sentir o cheiro ou comer um pedaço de bolo de fubá e imediatamente “viajar” para um local e lembrar de alguém que fazia um bolo com esse cheiro e sabor? Outro exemplo é sentir um perfume e imediatamente lembrar de uma pessoa que você conheceu no passado. Então, a soma de tudo o que a gente estuda, lê, aprende, vê, ouve e sente ao longo da vida vai compor o que chamamos de cognição
  • 20. Quais cuidados devemos tomar no caso do uso abusivo de álcool e outras drogas? O consumo abusivo de álcool pode provocar prejuízos, independentemente da idade do consumidor. Esse consumo pode apresentar mais ou menos riscos à saúde, dependendo da quantidade ingerida e das estratégias adotadas para minimizar os riscos (algumas estratégias serão apresentadas a seguir), além de fatores como interação medicamentosa, condições de saúde, idade, sexo entre outras.
  • 21. Por isso, para o idoso, o consumo de álcool pode trazer mais prejuízos, uma vez que o envelhecimento causa alterações no corpo, fazendo com que o álcool leve um período de tempo maior para ser metabolizado. Assim, o idoso experimenta os efeitos negativos do álcool com mais intensidade, como dores de cabeça, enjoo, tontura, entre outros. O consumo de álcool também prejudica o funcionamento do cérebro, aumentando os riscos de problemas de memória e atenção (CROME, I.; CROME, P., 2018; ROYAL COLLEGE OF PSYCHIATRICS, 2018; CHAGAS et al., 2019). As mulheres idosas devem ficar ainda mais atentas ao uso de álcool, pois enfrentam maiores riscos quando comparadas aos homens (EPSTEIN; FISCHER- ELBER; AL-OTAIBA, 2007; GOLDSTTEIN et al., 2015). A menopausa traz mudanças importantes no corpo da mulher, e mesmo o consumo de uma quantidade pequena de álcool já pode aumentar o risco de diversas doenças, inclusive o câncer de mama
  • 22. BENEFÍCIOS QUE VOCÊ PODE TER AO REDUZIR O CONSUMO DE ÁLCOOL (NIAAA, 2008): • Melhora a memória e o sono. • Melhora a disposição. • Melhora o controle da pressão alta. • Reduz o risco de quedas e acidentes. • Reduz o risco de câncer. • Reduz o risco de doença no fígado. • Melhora o humor. • Melhora a qualidade dos relacionamentos. • Evita acidentes por dirigir sob os efeitos do álcool. • Economia financeira.
  • 23. CONSUMO DE TABACO (FUMAR) As consequências do uso de tabaco (cigarros, charutos e outros produtos) entre os idosos também necessitam de atenção. Além de piorar as doenças já existentes, esses produtos aumentam as chances de doenças cardíacas e derrames (OPAS, [2020]). Embora muitos idosos queiram parar de fumar, as tentativas são bem menores em comparação com adultos mais jovens. Para tanto, em muitos pontos da rede SUS, há a oferta de tratamento ao fumante que deseje parar de fumar. O tratamento faz parte de um conjunto de ações que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), que é articulado pelo Ministério da Saúde (MS) em parceria com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) (INCA, 2020)
  • 24. SAIBA MAIS! O idoso e a sua família podem buscar orientações e tratamento para problemas relacionados ao uso de álcool, tabaco e outras drogas nos Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (Caps-AD) da sua região.
  • 25. Como é possível melhorar a comunicação com a pessoa idosa de quem se cuida? Dificuldades na comunicação podem ter efeitos negativos sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar da pessoa idosa. Estabelecer uma comunicação adequada com a pessoa idosa é especialmente importante para cuidadores e profissionais de saúde. Segundo o National Institute of Aging (2019b), a comunicação: • Otimiza o atendimento e evita idas desnecessárias a serviços de saúde e o uso inapropriado de medicamentos. • Facilita o atendimento aos direitos e às necessidades básicas, como higiene, alimentação, controle da dor, entre outros. • Fortalece a interação entre a pessoa idosa e seu cuidador ou profissional da saúde
  • 26. Algumas dicas sobre como estabelecer uma comunicação adequada e respeitosa com a pessoa idosa CUMPRIMENTE A PESSOA IDOSA UTILIZANDO FALAS E GESTOS COMPLEMENTARES Por exemplo, diga “oi” ou “olá” associado ao sinal de “oi” com a mão. Os gestos auxiliam a comunicação e, se a pessoa não te ouvir, entenderá que você a está cumprimentando. Caso ela tenha algum tipo de demência, como doença de Alzheimer ou demência vascular, pode ser que esqueça que já te cumprimentou. É importante que você retribua o cumprimento sem recriminá-la. PERGUNTE SOBRE A FORMA COMO ELA GOSTA DE SER CHAMADA Algumas pessoas preferem o nome; outras, o apelido. Você pode também utilizar o pronome de tratamento a que ela está acostumada, como senhor(a) ou doutor(a), pois indica respeito e consideração. Termos como “vovó”, “querido” e “meu bem” são impróprios e soam pejorativamente caso o cuidador não seja um familiar íntimo Estratégias facilitadoras da comunicação
  • 27. CONVERSE COM ELAS COMO ADULTOS Palavras no diminutivo (lindinha, coitadinha, boazinha) são inadequadas, pois infantilizam a fala. MANTENHA UMA ESCUTA ATIVA E DEMONSTRE EMPATIA Mantenha o contato visual e utilize respostas breves e frequentes, como “uh- -hum”, “entendo” e “imagino”, demonstrando preocupação e interesse. O comportamento empático do cuidador e do profissional da saúde aumenta a satisfação da pessoa idosa e, consequentemente, a confiança. PROCURE CONVERSAR EM AMBIENTES TRANQUILOS E SILENCIOSOS Minimize os ruídos no entorno, desligando televisão, rádio, máquinas ou demais ruídos ambientais. Se preferir, evite visitar locais agitados, barulhentos e confusos, a não ser que esses sejam da escolha da pessoa idos
  • 28. Outra situação importante que se deve estar atento, é o fato de que o idoso esquece nomes de pessoas, lugares, objetos. Desta forma, o profissional de enfermagem, deve aprender o que o idoso quer dizer. Isso será possível com a convivência. Muitas vezes, uma simples conversa utilizando uma música em que ele goste pode trazer lembranças dos nomes de pessoas, sentimentos e situações antigas, porem ter cautela nesta situação é indispensável, pois o idoso pode se emocionar e se constranger com algo que lembrar.
  • 29. As queixas e as correlações: Auditiva: A queixa auditiva normalmente é a mais citada na rotina clinica com sujeitos idosos, com relato frequente de que ele ouve os sons, mas que não compreende as informações que escutou. Em um estudo realizado com um grupo de 70% deles se queixaram desta dificuldade não tendo diferença significativa entre homens e mulheres. Zumbido: O zumbido é a percepção de um ruído que pode estar na cabeça e/ou nos ouvidos quando não existe um som externo presente. Desta forma, a pessoa relata que escuta um barulho que pode ser interpretado, por exemplo, como o som de um apito, uma cachoeira ou rádio da estação. QUEIXAS DO SENTIDO DA AUDIÇÃO NA PESSOA IDOSA Os profissionais de saúde devem estar atentos à importância da audição no idoso, esta é parcela essencial na qualidade de vida, pois a boa comunicação influenciará na reabilitação e as orientações dadas ao idoso, aos familiares e cuidadores.
  • 30. Estudos destacam que a preservação do desempenho das habilidades mentais é importante para que um indivíduo adulto ou idoso possa continuar a viver de maneira independente e com autonomia no decorrer dos seus anos de vida e durante o seu processo de envelhecimento (SANTOS et al., 2017)
  • 31. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Gestão do Cuidado Integral. Guia de cuidados para a pessoa idosa [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde, Departamento de Gestão do Cuidado Integral. — Brasília : Ministério da Saúde, 2023. BONS ESTUDOS!