SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Baixar para ler offline
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA 
Segundo Semestre de 2012 
Professor: José Augusto Rocha Mendes 
e-mail: joseaugustomendes@gmail.com
• BÁSICA: 
• Inundações Urbanas - Tucci, C. E. M. : Coleção ABRH; 
• Hidrologia Básica - Souza Pinto, N. L. et al: Edgard Blucher; 
• Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais – Plínio Tomaz: Ed. 
Navegar; 
• Engenharia de Drenagem Superficial – Wilken, Paulo Sampaio : CETESB; 
• Drenagem Urbana - Manual de Projeto - CETESB / DAEE e 
• Drenagem Urbana e Controle de Enchentes – Aluísio Pardo Canholi 
• COMPLEMENTAR: 
• Manual de Hidráulica – Azevedo Netto: Edgard Blucher; 
• Águas de Chuva – Manoel Henrique Botelho: Edgard Blucher e 
• Hidrologia: Ciência e Aplicação - Tucci, C. E.M et al: UFRGS.
ATIVIDADES 
http://www.daee.sp.gov.br 
http://www.daee.sp.gov.br 
DO 
DAEE
Diretorias DDDiiirrreeetttooorrriiiaaasss ddddeeee BBBBaaaacccciiiiaaaassss ddddoooo DDDDAAAAEEEEEEEE 
BTG 
BPG 
BMT 
BBT 
BPB 
BAT 
BRB 
BPP 
 
Sede de Diretoria de Bacia
Gestão de 
Recursos 
Hídricos
Assistência Técnica 
aos Municípios
Energia Supletiva – 
Transformadores e Grupos Geradores
Controle de 
Erosões 
Urbanas
Poços Profundos
Máquinas e 
Operações
OUTORGA 
Direito de Uso ou 
interferência nos 
Recursos Hídricos 
Instrumento pelo qual o Poder Público autoriza o direito de IIInnnssstttrrruuummmeeennntttooo pppeeelllooo qqquuuaaalll ooo PPPooodddeeerrr PPPúúúbbbllliiicccooo aaauuutttooorrriiizzzaaa ooo dddiiirrreeeiiitttooo dddeee iiiinnnntttteeeerrrrffffeeeerrrrêêêênnnncccciiiiaaaa eeeemmmm RRRRHHHH
Centro Tecnológico 
de Hidráulica e 
Recursos Hídricos
Combate a Inundações na 
Região Metropolitana
Reservatório Saracantan 
95.000 m³ - S.B. Campo
Reservatório Fac. Medicina ABC 
120.000 m³ - Sto. André
Reservatório Piraporinha 
82.000 m³ - Diadema
PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ - 
PET Parque Ecológico do Tietê – 
PET e CLIT
Parque Nascentes do Tietê - Salesópolis
A MAIOR OBRA DE DRENAGEM URBANA DO BRASIL
Rebaixamento da Calha do Rio Tietê 
Perfil antigo 
Perfil atual
Vista geral - Complexo da Barragem 
Móvel
Escavação do leito com 
escavadeira embarcada
Remoção do material detonado
Remoção do material detonado
Fase II – 120.000 pneus – 24 km
Cantareira 
Baixo Cotia 
Alto Cotia 
Guarapiranga 
Alto Tietê 
Ribeirão Estiva 
Rio Grande 
Rio Claro 
Sistemas Produtores SABESP na 
RMSP
Sistema Produtor Alto Tietê 
SPAT
SPAT
Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH
Radar Meteorológico de Ponte Nova
Barragem da Penha
PROGRAMA ÁGUA LIMPA 
Municípios atendidos: 207 (até 50.000 hab.) 
População beneficiada: 2,5 milhões de habitantes
O sistema de drenagem é parte integrante de um conjunto de melhoramentos 
públicos necessários em determinada área urbana, como por exemplo: 
• Redes de água, redes esgotos sanitários, redes de cabos elétricos e telefônicos, 
iluminação pública, pavimentação de ruas, guias e passeios, parques, áreas de 
lazer e outros. 
•Características peculiares do sistema de drenagem: 
•O escoamento das águas ocorrerá, independente de existir ou não uma rede de 
drenagem adequada, e; 
•Solicitação não permanente, cuja presença somente é notada durante e após a 
ocorrência de chuvas intensas, ao contrário de outros sistemas públicos que são 
de uso contínuo.
Capacidade ??? 
Cuidado ~ altura máxima = 15 cm
travessia de ruas, estradas rodagem, de ferro, passagem de 
animais, passagem de peixes
•O sistema tradicional de DU é composto por dois sistemas distintos: 
• Sistema inicial de drenagem (ou microdrenagem), ou ainda Coletor de Águas 
Pluviais : composto por pavimentos das ruas, guias, sarjetas, bocas de lobo, rede 
de GAP e também por canais naturais ou artificiais de pequenas dimensões 
•Normalmente é dimensionado para capacitar o escoamento das vazões de TR 
entre 2 e 10 anos (nã há definição exata – até 120 ha) e 
• Sistema de Macrodrenagem: é constituído por canais (abertos ou de contorno 
fechado) e rios de maiores dimensões: 
•Normalmente é dimensionado para capacitar o escoamento das vazões de TR 
entre 25 e 100 anos. (Inglaterra / RU = 30 anos para microdrenagem e 200 para 
macrodrenagem – legislação recente). 
•Ambos sistemas objetivam o controle do Escoamento Superficial Direto. 
• - Conceito Antigo: aumento da capacidade hidráulica (benefícios à montante e 
prejuízos a jusante pela aceleração do fluxo e redução do TC) 
• - Conceito Moderno: enfoque para armazenamento das águas por meio de 
estruturas de detenções ou no próprio canal, que não dispensa a suplementação 
por sistemas de micro e macrodrenagem.
Apesar de RMSP ser um sistema extremamente complexo de 
obras hidráulicas, em tempo real, existe muito pouca 
intervenção nesse processo. 
Praticamente, todo sistema trabalha automaticamente, sem a 
intervenção humana, pois o sistema de alerta de São Paulo é 
todo integrado por meio de ........ 
..... Dados de macrodrenagem dos rios, Radar Meteorológico 
e 
Sistema de Reversão do Pinheiros com Monitoramento 
Hidrológico em Tempo Real (180 estações de chuva e de 
controle do nível d`água ).
SISTEMA NACIONAL DAS INFORMAÇÕES DO SANEAMENTO 
ESGOTO: 
REDE DE ESGOTO = 44,5 % (algum tipo de coleta) 
ÁREAS URBANAS = 52 % 
TRATAMENTO ESGOTO = 37,9 % (6 bilhões de litros por dia) 
670 MUNICÍPIOS NÃO TEM REDE DE ESGOTO (de 5564  12 %) 
Obs: cada R$ 1,00 investido em saneamento gera R$ 4,00 de 
economia na área da saúde. 
ÁGUA: 
ÁGUA TRATADA = 81,7 % 
ÁREAS URBANAS = 95,2 % 
INSTITUTO TRATA BRASIL - 2009
joseaugustomendes@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Microdrenagem urbana
Microdrenagem urbanaMicrodrenagem urbana
Microdrenagem urbanaDenielle100
 
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_final
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_finalApresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_final
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_finalCBH Rio das Velhas
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
 
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Diário do Comércio - MG
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? CBH Rio das Velhas
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapCBH Rio das Velhas
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)Rodrigo Grazi
 
Avaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagemAvaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagemKildson Michel
 
Projeto de sistema de drenagem (Completo)
Projeto de sistema de drenagem (Completo)Projeto de sistema de drenagem (Completo)
Projeto de sistema de drenagem (Completo)Giovani Aurélio Costa
 
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Lucas Couto de Oliveira
 
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 

Mais procurados (20)

Microdrenagem urbana
Microdrenagem urbanaMicrodrenagem urbana
Microdrenagem urbana
 
Drenagem
DrenagemDrenagem
Drenagem
 
Apostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagemApostila alunos dreanagem
Apostila alunos dreanagem
 
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_final
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_finalApresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_final
Apresentacao vilarinho audiencia publica_14-03-2019_final
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
 
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
Resultados do Projeto SWITCH em Belo Horizonte
 
Estudo de caso fev2019
Estudo de caso fev2019 Estudo de caso fev2019
Estudo de caso fev2019
 
Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão? Crise da água ou crise de gestão?
Crise da água ou crise de gestão?
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
 
684067 apostila drenagem (parte 1)
684067 apostila   drenagem (parte 1)684067 apostila   drenagem (parte 1)
684067 apostila drenagem (parte 1)
 
Avaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagemAvaliacao obras drenagem
Avaliacao obras drenagem
 
Projeto de sistema de drenagem (Completo)
Projeto de sistema de drenagem (Completo)Projeto de sistema de drenagem (Completo)
Projeto de sistema de drenagem (Completo)
 
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
Aula estudos basicos-drenagem-parte1-s (1)
 
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Carta vilarinho 2019
Carta vilarinho 2019Carta vilarinho 2019
Carta vilarinho 2019
 
Drenagem urbana
Drenagem urbanaDrenagem urbana
Drenagem urbana
 
Lay artigo pdf
Lay artigo pdfLay artigo pdf
Lay artigo pdf
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Aula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbanaAula 8 drenagem urbana
Aula 8 drenagem urbana
 

Destaque

MNO Equipamentos
MNO EquipamentosMNO Equipamentos
MNO EquipamentosBiofeeling
 
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PA
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PACaulim-métodos de lavra Ipixuma-PA
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PAFelipe Vages
 
Construtora William - Portifolio
Construtora William - PortifolioConstrutora William - Portifolio
Construtora William - Portifoliowallcley
 
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOS
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOSMONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOS
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOSAndré Sá
 
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUS
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSManual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUS
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSDaniel Andrade
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaDaniel Lira
 
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoNr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoMariana Lima
 

Destaque (8)

MNO Equipamentos
MNO EquipamentosMNO Equipamentos
MNO Equipamentos
 
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PA
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PACaulim-métodos de lavra Ipixuma-PA
Caulim-métodos de lavra Ipixuma-PA
 
Construtora William - Portifolio
Construtora William - PortifolioConstrutora William - Portifolio
Construtora William - Portifolio
 
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOS
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOSMONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOS
MONITOR AFS PRO 600 - COLHEITA DE GRÃOS
 
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUS
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUSManual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUS
Manual de especificação da Retroescavadeira JCB 3C / 3C PLUS
 
Nr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completaNr 6 apresentação completa
Nr 6 apresentação completa
 
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoNr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
 
56115622 nr-11
56115622 nr-1156115622 nr-11
56115622 nr-11
 

Semelhante a Aula 1 introdução omsd

Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011
Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011
Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011bergcamilo
 
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
Aula  água e esgoto tarefa 12 proforAula  água e esgoto tarefa 12 profor
Aula água e esgoto tarefa 12 proforMaria Eliza Nagel
 
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaEstudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfMariaPenido4
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...Revista Cafeicultura
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...Revista Cafeicultura
 
Abastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxAbastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxFernandoBonifcio3
 
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfAula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfRenatoTito3
 
Capítulo 01 sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanas
Capítulo 01  sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanasCapítulo 01  sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanas
Capítulo 01 sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanasMauricio F. Oliveira
 
Amparo memorial descritivo e justificativo
Amparo memorial descritivo e justificativoAmparo memorial descritivo e justificativo
Amparo memorial descritivo e justificativoRogerio Catanese
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotosBruna Sampaio
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotosLarissa Freire
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaslides-mci
 
Prognostico Governador Dix-Sept Rosado
Prognostico Governador Dix-Sept RosadoPrognostico Governador Dix-Sept Rosado
Prognostico Governador Dix-Sept RosadoDouglas Rammon
 

Semelhante a Aula 1 introdução omsd (20)

Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011
Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011
Apresentação santo antônio comissão_07.10.2011
 
3 aula
3 aula3 aula
3 aula
 
Aula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptxAula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptx
 
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
Aula  água e esgoto tarefa 12 proforAula  água e esgoto tarefa 12 profor
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
 
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaEstudo de concepção de sistema de abastecimento de água
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água
 
Drenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdfDrenagem Urbana 01_85.pdf
Drenagem Urbana 01_85.pdf
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
FENICAFE 2010 - Cobrança pelos usos dos recursos hídricos na Bacia Hidrográfi...
 
Aula tratamento de água
Aula tratamento de águaAula tratamento de água
Aula tratamento de água
 
Abastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptxAbastecimento de água Eberson.pptx
Abastecimento de água Eberson.pptx
 
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfAula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdf
 
Capítulo 01 sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanas
Capítulo 01  sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanasCapítulo 01  sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanas
Capítulo 01 sistema de manejo de águas pluviais em áreas urbanas
 
Amparo memorial descritivo e justificativo
Amparo memorial descritivo e justificativoAmparo memorial descritivo e justificativo
Amparo memorial descritivo e justificativo
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
 
Aula 08 (2)
Aula 08 (2)Aula 08 (2)
Aula 08 (2)
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
 
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeiraPrograma drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
 
Prognostico Governador Dix-Sept Rosado
Prognostico Governador Dix-Sept RosadoPrognostico Governador Dix-Sept Rosado
Prognostico Governador Dix-Sept Rosado
 

Aula 1 introdução omsd

  • 1. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA Segundo Semestre de 2012 Professor: José Augusto Rocha Mendes e-mail: joseaugustomendes@gmail.com
  • 2.
  • 3. • BÁSICA: • Inundações Urbanas - Tucci, C. E. M. : Coleção ABRH; • Hidrologia Básica - Souza Pinto, N. L. et al: Edgard Blucher; • Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais – Plínio Tomaz: Ed. Navegar; • Engenharia de Drenagem Superficial – Wilken, Paulo Sampaio : CETESB; • Drenagem Urbana - Manual de Projeto - CETESB / DAEE e • Drenagem Urbana e Controle de Enchentes – Aluísio Pardo Canholi • COMPLEMENTAR: • Manual de Hidráulica – Azevedo Netto: Edgard Blucher; • Águas de Chuva – Manoel Henrique Botelho: Edgard Blucher e • Hidrologia: Ciência e Aplicação - Tucci, C. E.M et al: UFRGS.
  • 5. Diretorias DDDiiirrreeetttooorrriiiaaasss ddddeeee BBBBaaaacccciiiiaaaassss ddddoooo DDDDAAAAEEEEEEEE BTG BPG BMT BBT BPB BAT BRB BPP Sede de Diretoria de Bacia
  • 7.
  • 9. Energia Supletiva – Transformadores e Grupos Geradores
  • 13. OUTORGA Direito de Uso ou interferência nos Recursos Hídricos Instrumento pelo qual o Poder Público autoriza o direito de IIInnnssstttrrruuummmeeennntttooo pppeeelllooo qqquuuaaalll ooo PPPooodddeeerrr PPPúúúbbbllliiicccooo aaauuutttooorrriiizzzaaa ooo dddiiirrreeeiiitttooo dddeee iiiinnnntttteeeerrrrffffeeeerrrrêêêênnnncccciiiiaaaa eeeemmmm RRRRHHHH
  • 14. Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos
  • 15.
  • 16. Combate a Inundações na Região Metropolitana
  • 18. Reservatório Fac. Medicina ABC 120.000 m³ - Sto. André
  • 20. PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ - PET Parque Ecológico do Tietê – PET e CLIT
  • 21. Parque Nascentes do Tietê - Salesópolis
  • 22.
  • 23.
  • 24. A MAIOR OBRA DE DRENAGEM URBANA DO BRASIL
  • 25. Rebaixamento da Calha do Rio Tietê Perfil antigo Perfil atual
  • 26. Vista geral - Complexo da Barragem Móvel
  • 27. Escavação do leito com escavadeira embarcada
  • 30. Fase II – 120.000 pneus – 24 km
  • 31. Cantareira Baixo Cotia Alto Cotia Guarapiranga Alto Tietê Ribeirão Estiva Rio Grande Rio Claro Sistemas Produtores SABESP na RMSP
  • 32. Sistema Produtor Alto Tietê SPAT
  • 33.
  • 34. SPAT
  • 35. Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH
  • 38.
  • 39.
  • 40. PROGRAMA ÁGUA LIMPA Municípios atendidos: 207 (até 50.000 hab.) População beneficiada: 2,5 milhões de habitantes
  • 41. O sistema de drenagem é parte integrante de um conjunto de melhoramentos públicos necessários em determinada área urbana, como por exemplo: • Redes de água, redes esgotos sanitários, redes de cabos elétricos e telefônicos, iluminação pública, pavimentação de ruas, guias e passeios, parques, áreas de lazer e outros. •Características peculiares do sistema de drenagem: •O escoamento das águas ocorrerá, independente de existir ou não uma rede de drenagem adequada, e; •Solicitação não permanente, cuja presença somente é notada durante e após a ocorrência de chuvas intensas, ao contrário de outros sistemas públicos que são de uso contínuo.
  • 42. Capacidade ??? Cuidado ~ altura máxima = 15 cm
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. travessia de ruas, estradas rodagem, de ferro, passagem de animais, passagem de peixes
  • 47.
  • 48. •O sistema tradicional de DU é composto por dois sistemas distintos: • Sistema inicial de drenagem (ou microdrenagem), ou ainda Coletor de Águas Pluviais : composto por pavimentos das ruas, guias, sarjetas, bocas de lobo, rede de GAP e também por canais naturais ou artificiais de pequenas dimensões •Normalmente é dimensionado para capacitar o escoamento das vazões de TR entre 2 e 10 anos (nã há definição exata – até 120 ha) e • Sistema de Macrodrenagem: é constituído por canais (abertos ou de contorno fechado) e rios de maiores dimensões: •Normalmente é dimensionado para capacitar o escoamento das vazões de TR entre 25 e 100 anos. (Inglaterra / RU = 30 anos para microdrenagem e 200 para macrodrenagem – legislação recente). •Ambos sistemas objetivam o controle do Escoamento Superficial Direto. • - Conceito Antigo: aumento da capacidade hidráulica (benefícios à montante e prejuízos a jusante pela aceleração do fluxo e redução do TC) • - Conceito Moderno: enfoque para armazenamento das águas por meio de estruturas de detenções ou no próprio canal, que não dispensa a suplementação por sistemas de micro e macrodrenagem.
  • 49. Apesar de RMSP ser um sistema extremamente complexo de obras hidráulicas, em tempo real, existe muito pouca intervenção nesse processo. Praticamente, todo sistema trabalha automaticamente, sem a intervenção humana, pois o sistema de alerta de São Paulo é todo integrado por meio de ........ ..... Dados de macrodrenagem dos rios, Radar Meteorológico e Sistema de Reversão do Pinheiros com Monitoramento Hidrológico em Tempo Real (180 estações de chuva e de controle do nível d`água ).
  • 50. SISTEMA NACIONAL DAS INFORMAÇÕES DO SANEAMENTO ESGOTO: REDE DE ESGOTO = 44,5 % (algum tipo de coleta) ÁREAS URBANAS = 52 % TRATAMENTO ESGOTO = 37,9 % (6 bilhões de litros por dia) 670 MUNICÍPIOS NÃO TEM REDE DE ESGOTO (de 5564 12 %) Obs: cada R$ 1,00 investido em saneamento gera R$ 4,00 de economia na área da saúde. ÁGUA: ÁGUA TRATADA = 81,7 % ÁREAS URBANAS = 95,2 % INSTITUTO TRATA BRASIL - 2009