1. Universidade Potiguar- UnP
Pro-Reitoria de graduação
Curso de Psicologia
Psicologia e educação
Orientadora – Edilaine L. Gouveia
Seminário
O que sabe uma criança que parece não saber nada?
Clotílde
Daniela
Hermes
Ilane
Larissa

2. 1 – Introdução
O que sabe uma criança que parece não saber nada?

3. 2 - Um olhar cuidadoso sobre o que a criança
errou pode ajudar o professor a descobrir o que
ela tentou fazer.

4. * É preciso olhar com outros olhos sobre o que pensa um aprendiz
Ex. Uma criança monta um algarítimo de soma para efetuar a
operação
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* Quando o professor desconsidera o esforço de seu alunodizendo
apenas que o que ele fez não está correto, sem lhe devolvcer uma
questão, algo sobre o que pensar, acaba, mesmo sem querer
desvalorizando sua tentativa, seuesforço. (texto)

5. * O conhecimento se constroi por caminhos diferentes que o ensino propôe.
Ex. Regra do manda o primeiro 53 e 35
* As crianças são movidas pelo esforço de acreditar que existe uma lógica por
trás que elas têm de aprender.
*Se o professor não sabe nada sobre o que o aluno pensa a respeito do
conteúdo que quer que ele aprenda, o ensino que ofereceu não tem “com
quem dialogar”. (texto)

6. 3 - Conhecimento prévio dos alunos não deve ser
confundido com conteúdo já ensinado pelo professor

7. * O professor deve se colocar numa posição de observador
cuidadoso para entender a perspectiva do aluno...
* deve-se supor que há coisas que têm sentido por trás daquilo
que pensam...que não são apenas fruto da ignorância.

8. Ex. Formigueiro

9. Ex. Mapa

10. * O conhecimento prévio não costuma ser convencional e
arrumadinho.
* Quando pedimos para uma criança fazer algo novo ela produzirá
dentro de sua lógica e apartir do que já sabe.
* Por isso é tão importante, na visão construtivista, se aperceber
disso .
* “O fato de acreditar que os alunos pensam e que são capazes, é
fundamental para que eles progridam, pois nos leva a respeitá-
los e apoiá-los.” (texto)

11. 4 - Um casamento entre a disponibilidade da
informação externa e a possibilidade da construção
interna.

12. Ex. Crianças jogando dados

13. 5 - Todas as crianças sabem muitas coisas, só que
umas sabem coisas diferentes das outras.

14. Culturas diferentes = Saberes diferentes

15. 6 - Todo o professor deve levar seus alunos a
participarem da cultura.

16. * Cultura erudita e a de larga difusão, mas produzida para e pela
elite.
* O professor que quer contribuir para que todos os alunos de sua
sala tenham a mesma capacidade de aprender deve estimulá-los
a participar da cultura.
* Apresentar uma cultura não infantilizada, que não ofenda a
inteligência da criança.
* As crianças precisam nadar cultura, na internet, na arte, em
todas as áreas do conhecimento, em todas as linguagens, em
todas as possibilidades.
* É obrigação da escola abrir o mundo para as crianças.
* O acesso e o uso eficaz da informação é condição de plena
inserção social.

17. 7 - Não é possível formular receitas prontas para
serem aplicadas a qualquer grupo de alunos.

18. * Visão da escola como um linha de montagem- tecnicista
1970, voltadas para criar máquinas de ensinar...
* Ensino programado – psicólogo da aprendizagem cria
sequências de exercícios e professores administravam o
ensino programado (ensino na medida do estudante).
* Mestre escola transforma-se em “apertador de parafusos”.
Não elaborava o conteúdo, este já estava pronto.

19. * Era mais viável para o estado mobilizar pessoas que
soubessem apenas um pouco mais do que deveria ensinar.
* Um pouco como o mestre escola o professor precisa ser
alguém com autonomia intelectual e não, ser conduzido por
fôrmas da conveniência institucional.

20. * Um pouco como o mestre escola o professor precisa ser
alguém com autonomia intelectual e não, ser conduzido por
fôrmas da conveniência institucional.

21. Referêncial teórico: Todo parte teórica desse trabalho tem como
referência o texto 628 – “O que sabe uma criança que parece não
saber nada? “
Imagens: Google imagens.

22. Obrigado!