O documento apresenta as atividades e pesquisas realizadas pela Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) sobre o mercado de trabalho em saúde no Brasil. A EPSM desenvolveu um sistema de monitoramento contínuo do mercado de trabalho em saúde, estudos sobre distribuição geográfica de profissionais de saúde e projeções da força de trabalho médica e de especialidades até 2030. Os resultados incluem análises dos fluxos no mercado de formação médica, salários, escassez de médicos e distrib
Mercado de Trabalho de Médicos na Atenção Básica 2012.pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta um resumo dos principais pontos discutidos em um seminário sobre o mercado de trabalho de médicos na Atenção Básica no Brasil. Em 3 frases: (1) Apresenta dados sobre a oferta e distribuição de médicos no Brasil com foco na Atenção Primária; (2) Discutem políticas públicas para melhorar o acesso e reduzir iniquidades na distribuição de médicos; (3) Aponta desafios como escassez em algumas áreas e desigualdades regionais e entre os setores públic
Indicadores e métricas em Recursos Humanos em Saúde - RJ 2010 (COCORHS).pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta indicadores e métricas sobre recursos humanos em saúde no Brasil, divididos em três âmbitos: 1) formação, 2) mercado de trabalho e 3) regulação institucional. Fornece exemplos de variáveis e métricas para análise, como taxa de incremento anual de cursos, salário médio por hora trabalhada e número de certificados por instituição. Apresenta também dados e gráficos sobre fluxos de formação e mercado de trabalho para medicina e odontologia.
Os médicos no Brasil a estrutura da força de trabalho e os sinais de mercado ...DaviCarvalho66
1) O documento analisa a estrutura da força de trabalho médica no Brasil entre 2000-2010, identificando expansão da demanda e escassez de profissionais.
2) Aponta crescimento de 5,5% ao ano no setor saúde versus 2,8% na economia total, com aumento da demanda por serviços médicos.
3) Discutem a distribuição desigual de médicos entre regiões e especialidades, indicando escassez generalizada.
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...bibliotecasaude
No ano de 2003, em parceria com diversos setores da sociedade, o Ministério da Saúde elaborou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher...
Este documento apresenta os resultados da pesquisa "Demografia Médica no Brasil 2018", que mapeou dados demográficos sobre médicos no país. O estudo contou com a participação de universidades, conselhos regionais e federais de medicina. Foram analisados dados sobre a evolução do número de médicos, sua distribuição por idade, sexo e região, a oferta de cursos de graduação e residência médica, e a comparação com outros países. Os resultados permitem compreender melhor a realidade da medicina brasileira e subsidiar políticas de
Mercado de Trabalho do Profissional MédicoRenato Moura
O documento discute o mercado de trabalho na área médica no Brasil, incluindo estatísticas sobre médicos empregados e desempregados, áreas de atuação comum, crescimento de procedimentos médicos, associações médicas e opções de emprego como consultórios, serviço público e militar.
MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE E ESCOPO DE PRÁTICADaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho em saúde no Brasil e na Região Norte, analisando os dados dos conselhos profissionais, do CNES e da RAIS. A maioria dos profissionais de saúde trabalha em serviços públicos, porém a proporção é maior na Região Norte. Há diferenças significativas entre as profissões quanto à distribuição entre os setores público e privado.
Mercado de Trabalho de Médicos na Atenção Básica 2012.pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta um resumo dos principais pontos discutidos em um seminário sobre o mercado de trabalho de médicos na Atenção Básica no Brasil. Em 3 frases: (1) Apresenta dados sobre a oferta e distribuição de médicos no Brasil com foco na Atenção Primária; (2) Discutem políticas públicas para melhorar o acesso e reduzir iniquidades na distribuição de médicos; (3) Aponta desafios como escassez em algumas áreas e desigualdades regionais e entre os setores públic
Indicadores e métricas em Recursos Humanos em Saúde - RJ 2010 (COCORHS).pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta indicadores e métricas sobre recursos humanos em saúde no Brasil, divididos em três âmbitos: 1) formação, 2) mercado de trabalho e 3) regulação institucional. Fornece exemplos de variáveis e métricas para análise, como taxa de incremento anual de cursos, salário médio por hora trabalhada e número de certificados por instituição. Apresenta também dados e gráficos sobre fluxos de formação e mercado de trabalho para medicina e odontologia.
Os médicos no Brasil a estrutura da força de trabalho e os sinais de mercado ...DaviCarvalho66
1) O documento analisa a estrutura da força de trabalho médica no Brasil entre 2000-2010, identificando expansão da demanda e escassez de profissionais.
2) Aponta crescimento de 5,5% ao ano no setor saúde versus 2,8% na economia total, com aumento da demanda por serviços médicos.
3) Discutem a distribuição desigual de médicos entre regiões e especialidades, indicando escassez generalizada.
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...bibliotecasaude
No ano de 2003, em parceria com diversos setores da sociedade, o Ministério da Saúde elaborou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher...
Este documento apresenta os resultados da pesquisa "Demografia Médica no Brasil 2018", que mapeou dados demográficos sobre médicos no país. O estudo contou com a participação de universidades, conselhos regionais e federais de medicina. Foram analisados dados sobre a evolução do número de médicos, sua distribuição por idade, sexo e região, a oferta de cursos de graduação e residência médica, e a comparação com outros países. Os resultados permitem compreender melhor a realidade da medicina brasileira e subsidiar políticas de
Mercado de Trabalho do Profissional MédicoRenato Moura
O documento discute o mercado de trabalho na área médica no Brasil, incluindo estatísticas sobre médicos empregados e desempregados, áreas de atuação comum, crescimento de procedimentos médicos, associações médicas e opções de emprego como consultórios, serviço público e militar.
MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE E ESCOPO DE PRÁTICADaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho em saúde no Brasil e na Região Norte, analisando os dados dos conselhos profissionais, do CNES e da RAIS. A maioria dos profissionais de saúde trabalha em serviços públicos, porém a proporção é maior na Região Norte. Há diferenças significativas entre as profissões quanto à distribuição entre os setores público e privado.
Diagnóstico e Dimensionamento da Demanda por Especialidades e Residências Méd...DaviCarvalho66
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
Panorama da força de trabalho em saúde - BH 2010.pdfDaviCarvalho66
1) O documento discute o panorama do mercado de trabalho em saúde no Brasil, incluindo formação, emprego e regulação.
2) O mercado de trabalho em saúde está em expansão, com aumento no número de vagas de ensino superior, egressos e empregos formais.
3) Há demandas por maior regulação de algumas profissões, como reconhecimento de novas ocupações e expansão dos direitos de outras já regulamentadas.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Monitoramento do Trabalho na ESF 2001-2011 - BH2013.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta os resultados de um estudo que monitorou o trabalho na Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil de 2001 a 2011. Os achados mostram uma redução da terceirização e da precarização dos contratos, com mais contratos protegidos e aumento do tempo de permanência dos profissionais. Também houve crescimento dos salários nesse período. O monitoramento contínuo da qualidade do emprego na ESF é importante para o sucesso da gestão do SUS.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
Este documento discute como os sistemas de informação, especialmente Business Intelligence e Big Data, podem melhorar os serviços de saúde para a população do Sistema Único de Saúde no município de São Simão, SP. O autor propõe o uso de ferramentas de mineração de dados e relatórios dimensionais para integrar os dados entre as secretarias de saúde e melhorar a tomada de decisão com base em métricas-chave de desempenho. Isso permitiria uma alocação mais eficiente dos recursos e prof
Este estudo descreve o perfil epidemiológico dos agravos relacionados ao trabalho notificados no estado do Rio Grande do Norte entre 2007-2009. Foram analisados dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, revelando que 40,1% dos municípios notificaram casos, sendo os mais comuns acidentes biológicos (53,7%) e acidentes graves (38,4%). A maioria dos acidentados eram homens (53,7%) entre 25-44 anos (62,1%), com ensino médio (25,9
Caracterização dos serviços públicos municipais de Saúde Bucal no Brasil - BH...DaviCarvalho66
O documento caracteriza os serviços públicos municipais de saúde bucal no Brasil. A pesquisa entrevistou responsáveis por esses serviços em 834 municípios, coletando informações sobre a estrutura, equipe e salários. Os principais resultados mostram que a maioria dos municípios (97,6%) oferece assistência odontológica, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste. A maior parte da equipe é formada por cirurgiões-dentistas.
A realidade das profissões de TSB e ASB no Brasil DF 2013.pdfDaviCarvalho66
Este documento discute a história, formação, distribuição e regulamentação das profissões de Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal no Brasil. Apresenta dados sobre a oferta inadequada desses profissionais no SUS e sugere que a regulamentação atual não atende às necessidades da população. Recomenda repensar o perfil, formação e escopo de prática desses profissionais para melhorar o acesso a serviços odontológicos no país.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições que levaram servidores do Tribunal Regional Federal da 5a Região a solicitar licenças médicas entre 2018-2021, comparando os períodos em que trabalharam presencialmente ou remotamente. Os principais achados foram um aumento nos afastamentos por transtornos mentais e comportamentais no teletrabalho, e uma redução nos afastamentos por doenças respiratórias e fatores de saúde. A pesquisa concluiu que mais regulamentação é necessária sobre o telet
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) farmacêutico, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora áreas promissoras como estudos de fases avançadas, farmacoeconomia e farmacoepidemiologia.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na área médica e farmacêutica, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora aplicações da farmacoeconomia e epidemiologia em hospitais militares.
Nos últimos dez anos, brasil tem déficit de 54 mil médicosJosé Ripardo
O documento apresenta dados sobre a distribuição de médicos no Brasil e no mundo, com o Brasil tendo 1,8 médicos por mil habitantes, abaixo da média de 2,7 do Reino Unido. Nos últimos 10 anos, foram criados mais de 50 mil postos de trabalho para médicos do que o número de formados. O Ministério da Saúde está ampliando investimentos em formação e incentivos para médicos atuarem onde há maior carência, como interior e periferias, e estudando atrair médicos qualificados do exterior para essas áreas, prior
O documento apresenta dados sobre a situação da medicina no Brasil e em outros países, com foco na carência de médicos. Ele mostra que o Brasil tem 1,8 médicos por mil habitantes, abaixo da meta de 2,7, e que seriam necessários mais 168 mil médicos. Também descreve estratégias do Ministério da Saúde para ampliar a oferta, como aumento de vagas em cursos e residência médica e atração de médicos formados no exterior para atuar em áreas carentes.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
O documento fornece um panorama das clínicas e hospitais no Brasil em 2023, com dados sobre o perfil das instituições participantes da pesquisa, suas localizações e especialidades. É destacado que a maioria dos respondentes são administradores ou CEOs, as clínicas têm entre 4-10 especialistas, e a maior concentração está no Sudeste, especialmente em capitais e regiões metropolitanas.
1) O documento discute a inclusão de indicadores de funcionalidade humana no Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) no Brasil.
2) Atualmente, o PMAQ não possui indicadores de funcionalidade, tornando-o incompleto para avaliar adequadamente o desempenho da atenção primária.
3) O autor propõe novos indicadores de funcionalidade nas áreas de acessibilidade, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para melhor avaliar
Construção do índice de escassez de médicos, enfermeiros e dentistas em AP - ...DaviCarvalho66
O documento descreve uma pesquisa sobre a escassez de profissionais de saúde no Brasil. A pesquisa identificou e classificou áreas com carência de médicos, enfermeiros e dentistas usando indicadores como razão população/profissional, taxa de mortalidade infantil e porcentagem de famílias pobres. A pesquisa também comparou abordagens internacionais para medir escassez e desenvolveu um índice para medir a intensidade da escassez no Brasil.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
- O documento descreve a escassez de médicos na atenção primária no Brasil de 2010 a 2021, apresentando dados e índices sobre a distribuição geográfica.
- Foi desenvolvido um índice de intensidade de escassez baseado em indicadores como número de médicos, mortalidade infantil e pobreza.
- De 2010 a 2021, o número de municípios com escassez reduziu de 22,8% para 11,1% do total, principalmente devido ao Programa Mais Médicos.
DESIGUALDADES DE GÉNERO Y RAZA EN LA FUERZA DE TRABAJO EN SALUD EN BRASIL.pdfDaviCarvalho66
Este documento resume las desigualdades de género y raza en la fuerza de trabajo de salud en Brasil entre 2010 y 2022. Los resultados muestran una tendencia a la feminización del sector salud, con una mayor participación de mujeres pero en puestos menos remunerados. También hay una brecha salarial significativa entre los hombres blancos y el resto de los grupos, especialmente las mujeres negras. Se proponen políticas para promover la igualdad y combatir las discriminaciones.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a Sinais do Mercado de Trabalho em Saúde – Modelo de Projeção da FT 2012.pdf
Diagnóstico e Dimensionamento da Demanda por Especialidades e Residências Méd...DaviCarvalho66
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
Panorama da força de trabalho em saúde - BH 2010.pdfDaviCarvalho66
1) O documento discute o panorama do mercado de trabalho em saúde no Brasil, incluindo formação, emprego e regulação.
2) O mercado de trabalho em saúde está em expansão, com aumento no número de vagas de ensino superior, egressos e empregos formais.
3) Há demandas por maior regulação de algumas profissões, como reconhecimento de novas ocupações e expansão dos direitos de outras já regulamentadas.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Monitoramento do Trabalho na ESF 2001-2011 - BH2013.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta os resultados de um estudo que monitorou o trabalho na Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil de 2001 a 2011. Os achados mostram uma redução da terceirização e da precarização dos contratos, com mais contratos protegidos e aumento do tempo de permanência dos profissionais. Também houve crescimento dos salários nesse período. O monitoramento contínuo da qualidade do emprego na ESF é importante para o sucesso da gestão do SUS.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
Este documento discute como os sistemas de informação, especialmente Business Intelligence e Big Data, podem melhorar os serviços de saúde para a população do Sistema Único de Saúde no município de São Simão, SP. O autor propõe o uso de ferramentas de mineração de dados e relatórios dimensionais para integrar os dados entre as secretarias de saúde e melhorar a tomada de decisão com base em métricas-chave de desempenho. Isso permitiria uma alocação mais eficiente dos recursos e prof
Este estudo descreve o perfil epidemiológico dos agravos relacionados ao trabalho notificados no estado do Rio Grande do Norte entre 2007-2009. Foram analisados dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, revelando que 40,1% dos municípios notificaram casos, sendo os mais comuns acidentes biológicos (53,7%) e acidentes graves (38,4%). A maioria dos acidentados eram homens (53,7%) entre 25-44 anos (62,1%), com ensino médio (25,9
Caracterização dos serviços públicos municipais de Saúde Bucal no Brasil - BH...DaviCarvalho66
O documento caracteriza os serviços públicos municipais de saúde bucal no Brasil. A pesquisa entrevistou responsáveis por esses serviços em 834 municípios, coletando informações sobre a estrutura, equipe e salários. Os principais resultados mostram que a maioria dos municípios (97,6%) oferece assistência odontológica, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste. A maior parte da equipe é formada por cirurgiões-dentistas.
A realidade das profissões de TSB e ASB no Brasil DF 2013.pdfDaviCarvalho66
Este documento discute a história, formação, distribuição e regulamentação das profissões de Técnico em Saúde Bucal e Auxiliar em Saúde Bucal no Brasil. Apresenta dados sobre a oferta inadequada desses profissionais no SUS e sugere que a regulamentação atual não atende às necessidades da população. Recomenda repensar o perfil, formação e escopo de prática desses profissionais para melhorar o acesso a serviços odontológicos no país.
O documento descreve uma pesquisa sobre as condições que levaram servidores do Tribunal Regional Federal da 5a Região a solicitar licenças médicas entre 2018-2021, comparando os períodos em que trabalharam presencialmente ou remotamente. Os principais achados foram um aumento nos afastamentos por transtornos mentais e comportamentais no teletrabalho, e uma redução nos afastamentos por doenças respiratórias e fatores de saúde. A pesquisa concluiu que mais regulamentação é necessária sobre o telet
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) farmacêutico, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora áreas promissoras como estudos de fases avançadas, farmacoeconomia e farmacoepidemiologia.
Oportunidades De Pesquisa Em Hospitais MilitaresClaudio Pericles
Este documento discute as oportunidades e desafios da pesquisa clínica em hospitais militares no Brasil. Apresenta brevemente o cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na área médica e farmacêutica, com foco no subinvestimento brasileiro. Discorre sobre a seleção de centros e pesquisadores qualificados, requisitos éticos e logísticos para estudos clínicos. Explora aplicações da farmacoeconomia e epidemiologia em hospitais militares.
Nos últimos dez anos, brasil tem déficit de 54 mil médicosJosé Ripardo
O documento apresenta dados sobre a distribuição de médicos no Brasil e no mundo, com o Brasil tendo 1,8 médicos por mil habitantes, abaixo da média de 2,7 do Reino Unido. Nos últimos 10 anos, foram criados mais de 50 mil postos de trabalho para médicos do que o número de formados. O Ministério da Saúde está ampliando investimentos em formação e incentivos para médicos atuarem onde há maior carência, como interior e periferias, e estudando atrair médicos qualificados do exterior para essas áreas, prior
O documento apresenta dados sobre a situação da medicina no Brasil e em outros países, com foco na carência de médicos. Ele mostra que o Brasil tem 1,8 médicos por mil habitantes, abaixo da meta de 2,7, e que seriam necessários mais 168 mil médicos. Também descreve estratégias do Ministério da Saúde para ampliar a oferta, como aumento de vagas em cursos e residência médica e atração de médicos formados no exterior para atuar em áreas carentes.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
O documento fornece um panorama das clínicas e hospitais no Brasil em 2023, com dados sobre o perfil das instituições participantes da pesquisa, suas localizações e especialidades. É destacado que a maioria dos respondentes são administradores ou CEOs, as clínicas têm entre 4-10 especialistas, e a maior concentração está no Sudeste, especialmente em capitais e regiões metropolitanas.
1) O documento discute a inclusão de indicadores de funcionalidade humana no Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) no Brasil.
2) Atualmente, o PMAQ não possui indicadores de funcionalidade, tornando-o incompleto para avaliar adequadamente o desempenho da atenção primária.
3) O autor propõe novos indicadores de funcionalidade nas áreas de acessibilidade, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para melhor avaliar
Construção do índice de escassez de médicos, enfermeiros e dentistas em AP - ...DaviCarvalho66
O documento descreve uma pesquisa sobre a escassez de profissionais de saúde no Brasil. A pesquisa identificou e classificou áreas com carência de médicos, enfermeiros e dentistas usando indicadores como razão população/profissional, taxa de mortalidade infantil e porcentagem de famílias pobres. A pesquisa também comparou abordagens internacionais para medir escassez e desenvolveu um índice para medir a intensidade da escassez no Brasil.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
Semelhante a Sinais do Mercado de Trabalho em Saúde – Modelo de Projeção da FT 2012.pdf (20)
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
- O documento descreve a escassez de médicos na atenção primária no Brasil de 2010 a 2021, apresentando dados e índices sobre a distribuição geográfica.
- Foi desenvolvido um índice de intensidade de escassez baseado em indicadores como número de médicos, mortalidade infantil e pobreza.
- De 2010 a 2021, o número de municípios com escassez reduziu de 22,8% para 11,1% do total, principalmente devido ao Programa Mais Médicos.
DESIGUALDADES DE GÉNERO Y RAZA EN LA FUERZA DE TRABAJO EN SALUD EN BRASIL.pdfDaviCarvalho66
Este documento resume las desigualdades de género y raza en la fuerza de trabajo de salud en Brasil entre 2010 y 2022. Los resultados muestran una tendencia a la feminización del sector salud, con una mayor participación de mujeres pero en puestos menos remunerados. También hay una brecha salarial significativa entre los hombres blancos y el resto de los grupos, especialmente las mujeres negras. Se proponen políticas para promover la igualdad y combatir las discriminaciones.
Deserción de Programas de Residencia Médica y de Otras Profesiones de la Salu...DaviCarvalho66
Este estudio investigó los perfiles y principales razones de deserción de programas de residencia médica (RM) y residencias en áreas de salud (RAPS) en Brasil. Se encuestó a 1,560 profesionales que abandonaron estos programas. Los resultados mostraron que los residentes de RAPS tienden a ser más jóvenes y en su mayoría mujeres. Las principales razones de deserción en ambos programas fueron insatisfacción con el programa, carga horaria excesiva y supervisión insuficiente. Sin embargo, en RAPS también influy
Caracterização de sistema formador de especialistas das profissões de saúde, ...DaviCarvalho66
O documento descreve o sistema de formação de especialistas das profissões de saúde no Brasil, incluindo residências médicas e multiprofissionais. Apresenta as principais modalidades de pós-graduação, marco regulatório, processos seletivos, políticas de apoio e fluxos de titulação e registro de especialistas.
Movimentação de profissionais de saúde: migração e circularidadeDaviCarvalho66
O documento analisa os padrões de mobilidade e migração de profissionais de saúde no Brasil. Apresenta indicadores para medir a retenção e atração de graduados e residentes entre as unidades federativas. Mostra que há grande fluxo migratório de graduados do Sudeste para São Paulo e Distrito Federal e migração entre estados vizinhos.
Shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil.pdfDaviCarvalho66
This document discusses shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil. It finds that in 2012, 1156 municipalities had shortages of primary care physicians, with shortages most severe in remote and poorer areas. Various measures are used to analyze geographic distribution, finding uneven ratios across regions from 0.59 doctors per 1000 in Maranhão state to over 3 per 1000 in the capital district. The document concludes that while government programs have helped distribute primary care physicians more equitably, severe shortages persist, and expanded roles for other health professionals are needed to better serve remote areas.
Este documento presenta los resultados de una investigación sobre los factores que atraen y retienen a los médicos en áreas remotas y desasistidas de Brasil. Se entrevistó a 51 médicos en 14 municipios de 5 regiones. Los principales factores identificados fueron: la remuneración, las condiciones de trabajo, los factores locales y el origen del médico. La remuneración y flexibilidad horaria fueron los más importantes. La distancia a la familia y falta de servicios también influyeron. Los resultados muestran la importancia de combinar incent
O documento discute a regulação profissional na saúde e evidências internacionais. Apresenta definições de regulação, profissões e o modelo brasileiro de regulação profissional baseado na autorregulação. Também aborda as demandas de regulamentação no Congresso e determinantes para novas demandas regulatórias.
Índice de Escassez de Médicos no Brasil - RJ 2010.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta um estudo sobre a escassez de médicos na atenção primária no Brasil. O estudo identificou 1,280 municípios com escassez de médicos usando indicadores como número de habitantes por médico, taxa de mortalidade infantil e proporção de domicílios pobres. A oferta de médicos foi analisada em relação a características demográficas e socioeconômicas dos municípios.
Assessment of the scope of practice of physicians from the More Doctors Progr...DaviCarvalho66
This document analyzes the scope of practice of physicians in Brazil's More Doctors program and associated factors. A survey of 1,241 More Doctors physicians found they perform fewer procedures than they report knowing how to, mainly due to lack of materials and infrastructure. Factors associated with an expanded scope included male gender, Cuban nationality, lower time since graduation, experience in primary healthcare, and working in small, remote municipalities. The results suggest optimizing physician competencies through improved healthcare facilities and flexible scope of practice policies in primary care.
O Mercado de Trabalho das Profissões de Saúde no Brasil 2011.pdfDaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho das profissões de saúde no Brasil. Apresenta dados sobre o número de profissionais de saúde, o crescimento do emprego formal entre 2003-2009, a composição demográfica e os arranjos de prática privada. Também fornece informações sobre os salários no mercado formal, variando por profissão, sexo e ao longo do tempo. Por fim, analisa a dispersão salarial entre as diferentes ocupações.
Modelos e parâmetros internacionais de projeção de especialidades médicas BH ...DaviCarvalho66
O documento apresenta os principais modelos e parâmetros internacionais utilizados para projetar a demanda por especialidades médicas, incluindo abordagens baseadas na oferta, demanda, necessidade e benchmarking. A EPSM realizou uma projeção do número de médicos especialistas no Brasil até 2030 usando benchmarking com os EUA e Canadá.
Insecurity Health Care Index - NYC 2010.pdfDaviCarvalho66
This document outlines an index to measure primary care physician shortage (PCPS) in non-metropolitan areas of Brazil. The index considers population to physician ratios, infant mortality rates, and poverty levels to identify municipalities facing PCPS. 1,280 municipalities met the criteria for PCPS. The index ranges from 1 to 15, with higher scores indicating more severe shortages. Maps show regional differences in municipalities facing PCPS and their populations. The index allows prioritizing areas most in need of interventions to address PCPS.
Transformações no Mundo do Trabalho - BSB 2010.pdfDaviCarvalho66
O documento discute as transformações no mundo do trabalho no Brasil, destacando: 1) Principais determinantes estruturais como enxugamento da indústria e aumento dos serviços e da competitividade; 2) Impactos como flexibilização dos contratos, precarização do trabalho e maior participação feminina. Também aborda desafios para a gestão democrática do trabalho no SUS, como formatos jurídicos, vínculos dos trabalhadores e sistemas de remuneração.
The regulation of health professions in Brazil is currently undergoing reform efforts to balance professional autonomy with social expectations and public interest. Currently, health professions are self-regulated through exclusive practice rights defined in professional acts and enforcement of codes by professional councils. Reform aims to increase coordination across professions, allow for more flexible skill combinations, and incorporate governmental and public perspectives into regulation. Directions for reform include revising the legal framework, regulatory bodies, and scopes of practice.
Apresentaçao_ForumGlobal_ Shortage and maldistribution.pdfDaviCarvalho66
This document discusses shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil. It finds that in 2012, 1156 municipalities had shortages of primary care physicians, with shortages most severe in remote and poorer areas. Various measures are used to analyze geographic distribution, finding uneven ratios across regions from 0.59 doctors per 1000 in Maranhão state to over 3 per 1000 in the capital district. The document concludes that while government programs have helped distribute primary care physicians more equitably, severe shortages persist, and expanded roles for other health professionals are needed to better serve remote areas.
Trends in Labor Contracting in the Family Health Program - Istambul 2009.pdfDaviCarvalho66
This document analyzes trends in labor contracting in Brazil's Family Health Program from 2001-2006. It finds that while contracting out decreased overall, the use of "unprotected jobs" without standard labor rights remained high. Reasons for unprotected jobs included flexibility needs and avoiding bureaucracy. However, the use of unprotected jobs was also decreasing over time.
A regulação das profissões de saúde no Brasil - BH 2009.pdfDaviCarvalho66
O documento discute a regulação das profissões de saúde no Brasil, descrevendo como as profissões são reguladas por leis, conselhos profissionais e escopos de prática. Muitas profissões buscam novas regulamentações ou expansão de direitos exclusivos, enquanto gestores desejam maior flexibilidade. Há necessidade de equilibrar os interesses e reconsiderar o modelo atual de auto-regulação.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Sinais do Mercado de Trabalho em Saúde – Modelo de Projeção da FT 2012.pdf
1. Seminário de Lançamento da Rede de Pesquisas:
Formação e Mercado de Trabalho
Brasília, 24 a 26 de Outubro de 2012
Sabado Nicolau Girardi e Fernanda Gonçalves Rodrigues
Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado
(EPSM/NESCON/FM/UFMG)
Sinais do Mercado de Trabalho em
Saúde – Modelo de Projeção da FT
e Especialidades Médicas
2. Equipe
Pesquisadores EPSM
Alice Werneck Massote
Ana Cristina de Sousa van Stralen
Cristiana Leite Carvalho
Flávio Paiva Loureiro
Jackson Freire Araujo
Joice Carvalho Rodrigues
Lucas Wan Der Maas
Luis Henrique Silva Ferreira
Sabado Nicolau Girardi
Pesquisadores Ad Hoc
Laura Rodriguez Wong
(CEDEPLAR/UFMG)
Fernanda Gonçalves Rodrigues
(PUC-MG)
Estagiários/Bolsistas de graduação
Amanda Graciano Silva
Atalanta Vinhal Brito Figueiredo
Erick de Oliveira Faria
Everton Rocha Pacheco
Gabriela Mariana Gomes Abjaudi
Joana Natália Cella
Júlia Leite de Carvalho Fernandes
Ludmila Cardoso Alves
Luis Antônio Bonolo de Campos
Luma Dias Duarte
Márcio Augusto Canedo de Oliveira
Nathália Aparecida Rezende Oliveira
Tatiana Aparecida Andrade Gonçalves
3. Atividades EPSM
Plano Diretor Biênio 2010-2012
A. Desenvolvimento do Sistema Integrado de
Acompanhamento e Disseminação de Informações sobre o
Mercado de Trabalho em Saúde
A1. Construção de Data Warehouse;
A2. “Boletim de Sinais do Mercado de Trabalho em Saúde”;
A3. Sistema de consultas online.
4. Atividades EPSM
Plano Diretor Biênio 2010-2012
B. Identificação de desequilíbrios e iniquidades no acesso e
distribuição de RHS
B1 – Estudo de identificação de áreas de escassez de
profissionais de saúde
. Classificações geográficas e mensuração da escassez de
Recursos Humanos em Saúde (RHS);
. Atualização do Índice de escassez de médicos;
. Pesquisa primária em municípios com escassez;
. Caracterização sociodemográfica e da oferta de RHS nos
municípios brasileiros;
. Aplicação de regressão linear para análise dos fatores
relacionados a escassez de médicos.
5. Atividades EPSM
Plano Diretor Biênio 2010-2012
B. Identificação de desequilíbrios e iniquidades no acesso e
distribuição de RHS
B2 – Monitoramento da demanda por especialistas e
residências médicas
. Revisão de literatura sobre surgimento e dinâmica das
especialidades médicas e parâmetros para projeção;
. Análise de dados sobre força de trabalho médica;
. Análise dos perfis do trabalho médico – aplicação de
Grade of Membership (GoM);
. Entrevistas telefônicas com hospitais provados sobre
dificuldade de contratação de especialidades médicas;
. Estimativa da força de trabalho médica: 2010-2030.
6. Atividades EPSM
Plano Diretor Biênio 2010-2012
B. Identificação de desequilíbrios e iniquidades no acesso e
distribuição de RHS
B3 – Estudo de Preferência Declarada, ou Discrete Choice
Experiment (DCE)
. Realização de grupos focais e entrevistas telefônicas com
médicos da RMBH sobre fatores de atração e fixação em
área metropolitanas;
. Rotas da escassez em municípios com escassez de médicos
no Brasil;
. Aplicação de instrumento de DCE junto a estudantes do
último ano de Medicina em Minas Gerais;
. Aplicação de instrumento de DCE junto a profissionais
inscritos para o PROVAB.
7. Atividades EPSM
Plano Diretor Biênio 2010-2012
C. Monitoramento do emprego da Estratégia Saúde da Família
A. Survey 2011
B. Survey 2012
8. Mercados de Trabalho do Setor Saúde e
das Ocupações de Saúde
Dimensão setorial - os segmentos do setor e o
Macrossetor: as diferentes dinâmicas dos
segmentos intensivos em trabalho e em capital;
Mercado de Trabalho das Ocupações e Profissões
de Saúde;
Ocupações Hegemônicas (leading occupations)
por segmento.
9. Características Estruturais
Dinamismo tecnológico;
Natureza intensiva em trabalho (Núcleo do setor)
vs. Intensiva em capital (Indústria farmacêutica,
equipamentos e instrumentos etc.);
Profissionalismo e regimes regulatórios baseados
em direitos exclusivos de prática (baixa
mobilidade ocupacional);
Participação feminina.
10. Estoque de ocupados em saúde
2000 2010
Incremento
Geométrico
N % N %
População ocupada no
Macrossetor Saúde
3.536.862 100 6.049.479 100 5,5
Ocupações de Saúde 1.476.226 41,7 3.236.060 53,5 8,2
Ocupações não-saúde 2.060.637 58,3 2.813.419 46,5 3,2
Núcleo do setor 2.443.632 69,1 3.708.704 61,3 4,3
População ocupada no total
da economia
65.629.892 86.353.839 2,8
% do macrossetor no total
da economia
5,39 7,01
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo Demográfico do IBGE.
TABELA 1 – Distribuição do nº de ocupados em saúde no trabalho
principal da semana de referência, discriminados por ocupações de saúde
e não-saúde – Brasil, 2000 e 2010.
11. Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo Demográfico do IBGE.
* Foi considerado profissional, o indivíduo graduado no curso correspondente e ou ocupado na profissão, no trabalho principal da
semana de referência.
TABELA 2 – Distribuição do nº de profissionais por condição de atividade,
segundo profissões de saúde selecionadas – Brasil, 2010
Condição Médico
Cirurgião-
Dentista
Enfermeiro Farmacêutico Veterinário Fisioterapeuta
N
Ocupado na profissão 318.934 224.080 279.625 107.804 48.137 101.145
Ocupado em outra função 40.365 25.705 125.557 49.635 27.940 49.635
Desocupado 1.946 2.138 19.347 4.426 2.606 13.012
Não economicamente ativo 29.574 27.510 48.623 19.045 10.237 39.518
Total 390.819 279.433 473.152 180.910 88.920 203.310
%
Ocupado na profissão 81,6 80,2 59,1 59,6 54,1 49,7
Ocupado em outra função 10,3 9,2 26,5 27,4 31,4 24,4
Desocupado 0,5 0,8 4,1 2,4 2,9 6,4
Não economicamente ativo 7,6 9,8 10,3 10,5 11,5 19,4
Total 100 100 100 100 100 100
12. TABELA 3 – Distribuição do nº ocupados na profissão, por condição de
ocupação do trabalho principal da semana de referência, segundo profissões de
saúde selecionadas – Brasil, 2010
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo Demográfico do IBGE.
Posição na ocupação Médico
Cirurgião-
dentista
Enfermeiro Farmacêutico Veterinário Fisioterapeuta
N
Empregados c/ carteira 119.278 36.103 182.243 76.179 14.056 31.204
Estatutários 57.054 20.209 54.710 6.479 3.910 7.545
Empregados s/ carteira 32.293 15.541 28.627 5.200 5.572 16.404
Conta própria 90.499 130.057 12.134 11.397 19.956 42.434
Empregadores 19.340 21.900 1.197 8.428 4.556 3.278
Não remunerados 471 269 714 121 87 279
Total 318.935 224.079 279.625 107.804 48.137 101.144
%
Empregados com carteira 37,40 16,11 65,17 70,66 29,20 30,85
Estatutários 17,89 9,02 19,57 6,01 8,12 7,46
Empregados sem carteira 10,13 6,94 10,24 4,82 11,58 16,22
Conta própria 28,38 58,04 4,34 10,57 41,46 41,95
Empregadores 6,06 9,77 0,43 7,82 9,46 3,24
Não remunerados 0,15 0,12 0,26 0,11 0,18 0,28
Total 100 100 100 100 100 100
13. GRÁFICO 1 – Evolução da razão entre o nº de inscritos no vestibular e o nº de
vagas, segundo profissões de saúde selecionadas – Brasil, 1991 a 2010.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
Fluxos do mercado formativo em saúde
14. GRÁFICO 2 – Evolução do percentual de não preenchimento de vagas*, segundo
profissões de saúde selecionadas – Brasil, 1991 a 2010.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
* Relação entre o número de vagas e de ingressos no ano.
15. GRÁFICO 3 – Evolução do percentual de não concluídos no período de duração
do curso de graduação*, segundo profissões de saúde selecionadas – Brasil,
1991 a 2010.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
* Relação entre o número de egressos no ano i e ingressos no ano i – t, onde t é o tempo de duração do curso, sendo 6 anos para
medicina e 5 anos para os demais.
16. GRÁFICO 4 – Evolução da razão entre o nº de admissões por 1º emprego e do
nº de egressos no ano anterior, segundo profissões de saúde selecionadas –
Brasil, 1994/93 a 2011/10.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC
e da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/RAIS).
Alguns sinais do mercado em saúde
17. GRÁFICO 5 – Evolução do salário médio real*, segundo profissões de saúde
selecionadas – Brasil, 1999 a 2011.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG) da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
* Calculado a partir da remuneração média anual, dos vínculos ativos em 31/12 no mercado formal, a preços constantes – IPCA.
18. MAPA 1 – Índice de escassez de médicos em APS em 2010*
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG).
* Considera o número de médicos equivalente a 40 horas nas especialidades de clínica médica, saúde da família e pediatria.
19. GRÁFICO 6 – % de hospitais privados com muita dificuldade de contratação de
especialidades médicas, segundo especialidade e ano – Brasil, 2008/11
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG), Pesquisa “Diagnóstico e Dimensionamento da
Demanda por especialidades e residências médicas”.
A questão das Especialidades Médicas
20. GRÁFICO 7 – Taxas de vacância de especialidades médicas em hospitais privados.
Brasil, 2011.
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM/NESCON/FM/UFMG), Pesquisa “Diagnóstico e Dimensionamento da
Demanda por especialidades e residências médicas”.
21. MAPA 2 – Quociente Locacional de médicos* em especialidades de Atenção
Primária – Brasil, 2010
Fonte: EPSM a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
* Número de médicos equivalente a tempo completo (Full Time Equivalent).
22. MAPA 3 – Quociente Locacional de médicos* em Especialidades Clínicas –
Brasil, 2010
Fonte: EPSM a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
* Número de médicos equivalente a tempo completo (Full Time Equivalent).
23. MAPA 4 – Quociente Locacional de médicos* em Especialidades Cirúrgicas –
Brasil, 2010
Fonte: EPSM a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
* Número de médicos equivalente a tempo completo (Full Time Equivalent).
24. MAPA 5 – Quociente Locacional de médicos* em Especialidades de Medicina
Diagnóstica e Terapêutica – Brasil, 2010
Fonte: EPSM a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
* Número de médicos equivalente a tempo completo (Full Time Equivalent).
25. MAPA 6 – Quociente Locacional de médicos* em Outras Especialidades –
Brasil, 2010
Fonte: EPSM a partir do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
* Número de médicos equivalente a tempo completo (Full Time Equivalent).
26. Um modelo de projeção de Força de
Trabalho e Especialidades Médicas
28. Método das componentes demográficas
• Estoque inicial de médicos habilitados
• Entradas
– Novos médicos para a habilitação (recém formados)
– Médicos antigos (entradas tardias e de fora da área de
estudo)
• Saídas
– Morte
– Abandono da profissão
– Aposentadoria / Idade avançada
– Saída da área de estudo
29. T-1 T0 T+1 T+2
Idade
4
Idade
3
Idade
2
Idade
1
Representação no Diagrama de Lexis
30. Método das componentes demográficas
Avaliação das tendências recentes
Estoque atual de médicos: CFM, RAIS, CNES e Censo
2010.
Número de formandos em Medicina: INEP
Estimativa de fluxos migratórios
Estimativa da mortalidade: RAIS e Tabelas modelo .
31. Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir do Censo Demográfico do IBGE, Censo da Educação Superior do
INEP e estimativas populacionais do CEDEPLAR (2012).
Resultados
Cenários 2010 2015 2020 2025 2030
a) Profissionais médicos (milhares)
Cenário 1 (Provável) 359,8 414,6 474,2 533,2 593,0
Cenário 2 (Alto) 359,8 414,6 474,8 546,0 632,1
Cenário 3 (Baixo) 359,8 414,6 474 527,6 575,1
b) Incremento médio anual do número de novos médicos
Cenário 1 (Provável) 11,1 11,9 11,8 12,0
Cenário 2 (Alto) 11,1 11,9 14,3 17,2
Cenário 3 (Baixo) 11,1 11,9 10,7 9,5
c) Número de médicos por mil habitantes
Cenário 1 (Provável) 1,85 2,03 2,23 2,43 2,64
Cenário 2 (Alto) 1,85 2,03 2,23 2,49 2,81
Cenário 3 (Baixo) 1,85 2,03 2,23 2,40 2,56
TABELA 4 – Brasil 2010-2030: Número de profissionais médicos com até 70 anos de idade
34. Força de trabalho médica e Especialidades Medicas
Validação dos pressupostos
Efeito inercial
Política Educacional e de Saúde
Modelos Assistenciais (SUS vs. Saúde
Suplementar)
Parâmetros
Especialidades médicas
Política de Saúde e de Educação
Mercado
Composição da população
Conclusões