O documento analisa os padrões de mobilidade e migração de profissionais de saúde no Brasil. Apresenta indicadores para medir a retenção e atração de graduados e residentes entre as unidades federativas. Mostra que há grande fluxo migratório de graduados do Sudeste para São Paulo e Distrito Federal e migração entre estados vizinhos.
O documento descreve a situação da saúde no Brasil em 2013, com falta de médicos, especialmente fora dos grandes centros urbanos. Detalha os eixos do programa Mais Médicos, incluindo a ampliação da formação médica, a melhoria da infraestrutura e a distribuição mais equitativa de médicos. Apresenta dados mostrando o impacto positivo do programa em expandir o acesso a serviços médicos e melhorar indicadores de saúde.
Apresentação da SES/ES, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
O documento resume a expansão do Programa Mais Médicos, com 4.139 novas vagas preenchidas por 3.752 médicos brasileiros e 387 médicos brasileiros formados no exterior. A maioria dos médicos (68%) optou pelos benefícios do Provab, enquanto 32% optaram pelos benefícios do Mais Médicos. O programa beneficiou 63 milhões de brasileiros em 4.058 municípios.
Distribuição de profissionais no Programa Mais Médico prioriza municípios pobresPalácio do Planalto
O documento resume os resultados dos primeiros meses do Programa Mais Médicos, incluindo a grande adesão de municípios e médicos, a distribuição dos profissionais selecionados, e os próximos passos como a chegada dos médicos cubanos e o início do curso de especialização.
Ministério divulga municípios que receberão médicos cubanos e balanço da 2ª e...Ministério da Saúde
O documento resume os resultados dos primeiros meses do Programa Mais Médicos, incluindo a grande adesão de municípios e vagas solicitadas, a distribuição dos médicos brasileiros e estrangeiros, e os planos para alocar médicos cubanos em áreas com altas taxas de pobreza e baixos índices de desenvolvimento humano.
O documento resume os resultados dos primeiros meses do Programa Mais Médicos, incluindo a grande adesão de municípios e vagas solicitadas, a distribuição dos médicos brasileiros e estrangeiros, e os planos para alocar médicos cubanos em áreas com maiores necessidades e menores índices de desenvolvimento humano.
Este relatório fornece dados sobre a Unidade Básica de Saúde Jandaia em Guarulhos, São Paulo. Resume que (1) a UBS atende uma população crescente de cerca de 19,000 pessoas; (2) oferece vários serviços médicos e de saúde pública; e (3) enfrenta desafios como instalações físicas inadequadas e falta de pessoal para atender a demanda da população.
Diagnóstico e Dimensionamento da Demanda por Especialidades e Residências Méd...DaviCarvalho66
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
O documento descreve a situação da saúde no Brasil em 2013, com falta de médicos, especialmente fora dos grandes centros urbanos. Detalha os eixos do programa Mais Médicos, incluindo a ampliação da formação médica, a melhoria da infraestrutura e a distribuição mais equitativa de médicos. Apresenta dados mostrando o impacto positivo do programa em expandir o acesso a serviços médicos e melhorar indicadores de saúde.
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O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a oferta e demanda de médicos especialistas em Minas Gerais. Os principais resultados incluem: 1) Uma análise da distribuição geográfica dos estoques de especialistas no estado; 2) Taxas de vacância mais altas em anestesiologia, cardiologia e oftalmologia; 3) Hospitais relataram dificuldades em contratar especialistas devido a baixos salários e falta de profissionais qualificados e experientes.
O documento descreve o programa "Mais Médicos" que qualifica médicos através de atividades práticas supervisionadas em unidades básicas de saúde em municípios carentes. O programa oferece bolsas de R$8 mil para médicos e R$4 mil para supervisores, e visa levar médicos para áreas rurais e periferias. Mais de 4 mil médicos já foram alocados para 1.4 mil municípios pelo programa.
Escassez de Médicos em Atenção Primária em Saúde no Brasil – 2010 - 2021_.pdfDaviCarvalho66
- O documento descreve a escassez de médicos na atenção primária no Brasil de 2010 a 2021, apresentando dados e índices sobre a distribuição geográfica.
- Foi desenvolvido um índice de intensidade de escassez baseado em indicadores como número de médicos, mortalidade infantil e pobreza.
- De 2010 a 2021, o número de municípios com escassez reduziu de 22,8% para 11,1% do total, principalmente devido ao Programa Mais Médicos.
Paulo Yoo é um médico brasileiro formado pela FMUSP com MBA em administração hospitalar pela FGV. Atualmente está finalizando residência médica no PROAHSA do HC-FMUSP, com experiência em gestão de hospitais e operadoras de saúde. Tem publicações científicas e participou de vários congressos na área da saúde.
O documento descreve as linhas de cuidado prioritárias no Paraná, incluindo hipertensos, diabéticos, saúde da pessoa idosa, saúde mental e materno. Ele fornece dados demográficos sobre essas populações, o modelo de atenção às condições crônicas, as funções da Atenção Ambulatorial Especializada, critérios de estratificação de risco e indicadores para monitoramento das linhas de cuidado.
O documento descreve a implantação da Rede Hiperdia Minas no estado de Minas Gerais para organizar a atenção às condições crônicas. A rede foi criada devido ao envelhecimento da população e ao aumento de doenças crônicas como hipertensão e diabetes. A Rede Hiperdia Minas inclui Centros Hiperdia que fornecem atendimento especializado e supervisionam a atenção primária. Os centros têm tido bons resultados como o controle metabólico de pacientes e alta satisfação de usuários.
Caracterização de sistema formador de especialistas das profissões de saúde, ...DaviCarvalho66
O documento descreve o sistema de formação de especialistas das profissões de saúde no Brasil, incluindo residências médicas e multiprofissionais. Apresenta as principais modalidades de pós-graduação, marco regulatório, processos seletivos, políticas de apoio e fluxos de titulação e registro de especialistas.
Profissão Nutricionista 2019 trabalho multifernanda568601
O documento descreve a evolução da profissão de nutricionista no Brasil entre 1970-2009, incluindo o crescimento de cursos e vagas, a distribuição por região e dependência administrativa. Também apresenta dados sobre o número de nutricionistas e sua distribuição por unidade da federação.
O documento descreve a experiência de Fortaleza em organizar a atenção primária à saúde. Detalha intervenções realizadas na estrutura, macroprocessos e microprocessos das unidades de saúde para melhorar a qualidade da atenção. A cobertura da Estratégia Saúde da Família aumentou de 30,6% para 60,31% entre 2012-2016 através da ampliação de equipes, reforma de unidades e qualificação da gestão. Protocolos, sistemas de apoio e diretrizes clínicas foram implantados para orientar a prática cl
DESIGUALDADES DE GÉNERO Y RAZA EN LA FUERZA DE TRABAJO EN SALUD EN BRASIL.pdfDaviCarvalho66
Este documento resume las desigualdades de género y raza en la fuerza de trabajo de salud en Brasil entre 2010 y 2022. Los resultados muestran una tendencia a la feminización del sector salud, con una mayor participación de mujeres pero en puestos menos remunerados. También hay una brecha salarial significativa entre los hombres blancos y el resto de los grupos, especialmente las mujeres negras. Se proponen políticas para promover la igualdad y combatir las discriminaciones.
Deserción de Programas de Residencia Médica y de Otras Profesiones de la Salu...DaviCarvalho66
Este estudio investigó los perfiles y principales razones de deserción de programas de residencia médica (RM) y residencias en áreas de salud (RAPS) en Brasil. Se encuestó a 1,560 profesionales que abandonaron estos programas. Los resultados mostraron que los residentes de RAPS tienden a ser más jóvenes y en su mayoría mujeres. Las principales razones de deserción en ambos programas fueron insatisfacción con el programa, carga horaria excesiva y supervisión insuficiente. Sin embargo, en RAPS también influy
MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE E ESCOPO DE PRÁTICADaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho em saúde no Brasil e na Região Norte, analisando os dados dos conselhos profissionais, do CNES e da RAIS. A maioria dos profissionais de saúde trabalha em serviços públicos, porém a proporção é maior na Região Norte. Há diferenças significativas entre as profissões quanto à distribuição entre os setores público e privado.
Shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil.pdfDaviCarvalho66
This document discusses shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil. It finds that in 2012, 1156 municipalities had shortages of primary care physicians, with shortages most severe in remote and poorer areas. Various measures are used to analyze geographic distribution, finding uneven ratios across regions from 0.59 doctors per 1000 in Maranhão state to over 3 per 1000 in the capital district. The document concludes that while government programs have helped distribute primary care physicians more equitably, severe shortages persist, and expanded roles for other health professionals are needed to better serve remote areas.
Este documento presenta los resultados de una investigación sobre los factores que atraen y retienen a los médicos en áreas remotas y desasistidas de Brasil. Se entrevistó a 51 médicos en 14 municipios de 5 regiones. Los principales factores identificados fueron: la remuneración, las condiciones de trabajo, los factores locales y el origen del médico. La remuneración y flexibilidad horaria fueron los más importantes. La distancia a la familia y falta de servicios también influyeron. Los resultados muestran la importancia de combinar incent
Sinais do Mercado de Trabalho em Saúde – Modelo de Projeção da FT 2012.pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta as atividades e pesquisas realizadas pela Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) sobre o mercado de trabalho em saúde no Brasil. A EPSM desenvolveu um sistema de monitoramento contínuo do mercado de trabalho em saúde, estudos sobre distribuição geográfica de profissionais de saúde e projeções da força de trabalho médica e de especialidades até 2030. Os resultados incluem análises dos fluxos no mercado de formação médica, salários, escassez de médicos e distrib
Os médicos no Brasil a estrutura da força de trabalho e os sinais de mercado ...DaviCarvalho66
1) O documento analisa a estrutura da força de trabalho médica no Brasil entre 2000-2010, identificando expansão da demanda e escassez de profissionais.
2) Aponta crescimento de 5,5% ao ano no setor saúde versus 2,8% na economia total, com aumento da demanda por serviços médicos.
3) Discutem a distribuição desigual de médicos entre regiões e especialidades, indicando escassez generalizada.
Panorama da força de trabalho em saúde - BH 2010.pdfDaviCarvalho66
1) O documento discute o panorama do mercado de trabalho em saúde no Brasil, incluindo formação, emprego e regulação.
2) O mercado de trabalho em saúde está em expansão, com aumento no número de vagas de ensino superior, egressos e empregos formais.
3) Há demandas por maior regulação de algumas profissões, como reconhecimento de novas ocupações e expansão dos direitos de outras já regulamentadas.
O documento discute a regulação profissional na saúde e evidências internacionais. Apresenta definições de regulação, profissões e o modelo brasileiro de regulação profissional baseado na autorregulação. Também aborda as demandas de regulamentação no Congresso e determinantes para novas demandas regulatórias.
Índice de Escassez de Médicos no Brasil - RJ 2010.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta um estudo sobre a escassez de médicos na atenção primária no Brasil. O estudo identificou 1,280 municípios com escassez de médicos usando indicadores como número de habitantes por médico, taxa de mortalidade infantil e proporção de domicílios pobres. A oferta de médicos foi analisada em relação a características demográficas e socioeconômicas dos municípios.
Mercado de Trabalho de Médicos na Atenção Básica 2012.pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta um resumo dos principais pontos discutidos em um seminário sobre o mercado de trabalho de médicos na Atenção Básica no Brasil. Em 3 frases: (1) Apresenta dados sobre a oferta e distribuição de médicos no Brasil com foco na Atenção Primária; (2) Discutem políticas públicas para melhorar o acesso e reduzir iniquidades na distribuição de médicos; (3) Aponta desafios como escassez em algumas áreas e desigualdades regionais e entre os setores públic
Assessment of the scope of practice of physicians from the More Doctors Progr...DaviCarvalho66
This document analyzes the scope of practice of physicians in Brazil's More Doctors program and associated factors. A survey of 1,241 More Doctors physicians found they perform fewer procedures than they report knowing how to, mainly due to lack of materials and infrastructure. Factors associated with an expanded scope included male gender, Cuban nationality, lower time since graduation, experience in primary healthcare, and working in small, remote municipalities. The results suggest optimizing physician competencies through improved healthcare facilities and flexible scope of practice policies in primary care.
Construção do índice de escassez de médicos, enfermeiros e dentistas em AP - ...DaviCarvalho66
O documento descreve uma pesquisa sobre a escassez de profissionais de saúde no Brasil. A pesquisa identificou e classificou áreas com carência de médicos, enfermeiros e dentistas usando indicadores como razão população/profissional, taxa de mortalidade infantil e porcentagem de famílias pobres. A pesquisa também comparou abordagens internacionais para medir escassez e desenvolveu um índice para medir a intensidade da escassez no Brasil.
Monitoramento do Trabalho na ESF 2001-2011 - BH2013.pdfDaviCarvalho66
Este documento apresenta os resultados de um estudo que monitorou o trabalho na Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil de 2001 a 2011. Os achados mostram uma redução da terceirização e da precarização dos contratos, com mais contratos protegidos e aumento do tempo de permanência dos profissionais. Também houve crescimento dos salários nesse período. O monitoramento contínuo da qualidade do emprego na ESF é importante para o sucesso da gestão do SUS.
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MERCADO DE TRABALHO EM SAÚDE E ESCOPO DE PRÁTICADaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho em saúde no Brasil e na Região Norte, analisando os dados dos conselhos profissionais, do CNES e da RAIS. A maioria dos profissionais de saúde trabalha em serviços públicos, porém a proporção é maior na Região Norte. Há diferenças significativas entre as profissões quanto à distribuição entre os setores público e privado.
Shortages and geographic maldistribution of physicians in Brazil.pdfDaviCarvalho66
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Este documento presenta los resultados de una investigación sobre los factores que atraen y retienen a los médicos en áreas remotas y desasistidas de Brasil. Se entrevistó a 51 médicos en 14 municipios de 5 regiones. Los principales factores identificados fueron: la remuneración, las condiciones de trabajo, los factores locales y el origen del médico. La remuneración y flexibilidad horaria fueron los más importantes. La distancia a la familia y falta de servicios también influyeron. Los resultados muestran la importancia de combinar incent
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1) O documento analisa a estrutura da força de trabalho médica no Brasil entre 2000-2010, identificando expansão da demanda e escassez de profissionais.
2) Aponta crescimento de 5,5% ao ano no setor saúde versus 2,8% na economia total, com aumento da demanda por serviços médicos.
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2) O mercado de trabalho em saúde está em expansão, com aumento no número de vagas de ensino superior, egressos e empregos formais.
3) Há demandas por maior regulação de algumas profissões, como reconhecimento de novas ocupações e expansão dos direitos de outras já regulamentadas.
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Este documento apresenta os resultados de um estudo que monitorou o trabalho na Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil de 2001 a 2011. Os achados mostram uma redução da terceirização e da precarização dos contratos, com mais contratos protegidos e aumento do tempo de permanência dos profissionais. Também houve crescimento dos salários nesse período. O monitoramento contínuo da qualidade do emprego na ESF é importante para o sucesso da gestão do SUS.
O Mercado de Trabalho das Profissões de Saúde no Brasil 2011.pdfDaviCarvalho66
O documento discute o mercado de trabalho das profissões de saúde no Brasil. Apresenta dados sobre o número de profissionais de saúde, o crescimento do emprego formal entre 2003-2009, a composição demográfica e os arranjos de prática privada. Também fornece informações sobre os salários no mercado formal, variando por profissão, sexo e ao longo do tempo. Por fim, analisa a dispersão salarial entre as diferentes ocupações.
Indicadores e métricas em Recursos Humanos em Saúde - RJ 2010 (COCORHS).pdfDaviCarvalho66
O documento apresenta indicadores e métricas sobre recursos humanos em saúde no Brasil, divididos em três âmbitos: 1) formação, 2) mercado de trabalho e 3) regulação institucional. Fornece exemplos de variáveis e métricas para análise, como taxa de incremento anual de cursos, salário médio por hora trabalhada e número de certificados por instituição. Apresenta também dados e gráficos sobre fluxos de formação e mercado de trabalho para medicina e odontologia.
Modelos e parâmetros internacionais de projeção de especialidades médicas BH ...DaviCarvalho66
O documento apresenta os principais modelos e parâmetros internacionais utilizados para projetar a demanda por especialidades médicas, incluindo abordagens baseadas na oferta, demanda, necessidade e benchmarking. A EPSM realizou uma projeção do número de médicos especialistas no Brasil até 2030 usando benchmarking com os EUA e Canadá.
Insecurity Health Care Index - NYC 2010.pdfDaviCarvalho66
This document outlines an index to measure primary care physician shortage (PCPS) in non-metropolitan areas of Brazil. The index considers population to physician ratios, infant mortality rates, and poverty levels to identify municipalities facing PCPS. 1,280 municipalities met the criteria for PCPS. The index ranges from 1 to 15, with higher scores indicating more severe shortages. Maps show regional differences in municipalities facing PCPS and their populations. The index allows prioritizing areas most in need of interventions to address PCPS.
Caracterização dos serviços públicos municipais de Saúde Bucal no Brasil - BH...DaviCarvalho66
O documento caracteriza os serviços públicos municipais de saúde bucal no Brasil. A pesquisa entrevistou responsáveis por esses serviços em 834 municípios, coletando informações sobre a estrutura, equipe e salários. Os principais resultados mostram que a maioria dos municípios (97,6%) oferece assistência odontológica, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste. A maior parte da equipe é formada por cirurgiões-dentistas.
Transformações no Mundo do Trabalho - BSB 2010.pdfDaviCarvalho66
O documento discute as transformações no mundo do trabalho no Brasil, destacando: 1) Principais determinantes estruturais como enxugamento da indústria e aumento dos serviços e da competitividade; 2) Impactos como flexibilização dos contratos, precarização do trabalho e maior participação feminina. Também aborda desafios para a gestão democrática do trabalho no SUS, como formatos jurídicos, vínculos dos trabalhadores e sistemas de remuneração.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. MOVIMENTAÇÃO
• Movimentação – análise de alternativas para
o enfrentamento de desigualdades
distributivas de profissionais de saúde no país
• Padrões de mobilidade – planejamento,
projeção
• Perfis profissionais, regionais e fatores
intervenientes - regulação pública
Desigualdade e
Movimentação
dos
Profissionais de
Saúde
3. MOVIMENTAÇÃO
Migração
• Movimentações interfederativas associadas à formação
(graduação), especialização (residência em saúde) e
local de exercício profissional
• Permite identificar e distinguir as relações de atração e
fixação da graduação e da residência
Circularidade
• Movimentações cotidianas do trabalho, entre diferentes
serviços e regiões de saúde
Desigualdade e
Movimentação
dos
Profissionais de
Saúde
4. MIGRAÇÃO
Eixos de análise:
• Fluxos e balanços - UF e
regiões
• Tipos de Movimentação
• Indicadores estratégicos
• Ciclo Migratório
Migração consiste em "forma de
mobilidade espacial entre uma unidade
geográfica e outra, envolvendo mudança
permanente de residência"
IBGE, 2010
Importante fator na distribuição e
iniquidades na oferta de recursos
humanos
OPAS, OMS
5. MIGRAÇÃO
Fatores de atração:
Oportunidades de emprego
Perspectiva de carreira
Melhor remuneração
Condições de trabalho
Desenvolvimento profissional
Supervisão técnica e rede de apoio complementar disponível
Condições de moradia
Emprego para cônjuge e educação para os filhos
Fatores de repulsão:
Espelham os fatores de atração em termos negativos
Baixa perspectiva de evolução profissional
Baixa remuneração
Condições de trabalho ruins e isolamento profissional
Condições de moradia e oferta educacional para filhos
inadequada
Lehman, 2008; OMS, 2010
6. MIGRAÇÃO: INDICADORES
• Retenção de graduação: relação entre o total de graduados na UF e aqueles
que permanecem em atividade profissional na UF de graduação
• Atração de graduação: participação de graduados imigrantes na UF em
relação ao total de profissionais em atividade profissional na UF de graduação.
• Saldo migratório da graduação: diferença entre o número de profissionais
imigrantes na UF e o número profissionais emigrantes nesta UF
• Balanço migratório da graduação: indica a dimensão de crescimento ou
perda de profissionais em atividade na UF em relação ao total de formados na
UF.
• Fluxos migratórios: deslocamentos da graduação para atividade profissional
7. MIGRAÇÃO: INDICADORES
• Retenção de residência: relação entre o total de residentes na UF e aqueles
que permanecem em atividade na UF de residência.
• Atração da residência: participação de residentes imigrantes na UF em relação
ao total de profissionais com residência em atividade na UF.
• Saldo migratório de residência: diferença entre o número de profissionais de
saúde com residência imigrantes numa UF e o número de profissionais de saúde
com residência emigrantes nesta UF
• Balanço migratório de residência: indica a dimensão de crescimento ou perda
de profissionais com residência em atividade na UF em relação ao total de
residentes na UF
• Fluxos migratórios: deslocamentos da graduação para atividade profissional
8. Fluxos Migratórios de Médicos, UF de graduação
Fonte: CFM, 2015. Elaboração dos Autores
Fluxos de Saída - Retenção Fluxos de Entrada - Atração
9. FLUXOS DE MIGRAÇÃO
Diversidade de fluxos migratórios no Brasil:
médicos
• Os Estados formadores do Sudeste atuam como
principais fornecedores de emigrantes do país em termos
absolutos, em particular o Rio de Janeiro
• Grande movimento de imigração de graduados para os
estados de São Paulo e Distrito Federal, e em menor
proporção para outros estados do sudeste, centro-oeste
e Santa Catarina
• Intensa migração entre estados próximos: migração de
fronteira
10. Migração: Tipologia da Mobilidade
Possibilidades de Combinação Graduação e Residência: médicos
• Dispersos sem RM : especialistas que não realizaram Residência Médica e
atuam em UF distinta da UF de graduação.
• Dispersão com RM : especialistas que realizaram Residência Médica e atuam
em UF distinta da UF de graduação e da Residência Médica.
• Estáveis sem RM : especialistas que não realizaram Residência Médica e atuam
na mesma UF em que realizaram graduação.
• Estáveis com RM : especialistas que fizeram graduação, Residência Médica e
atuam na mesma UF.
• Retenção da residência: especialistas que realizaram Residência Médica em
UF distinta da graduação e atuam na UF da Residência Médica.
• Migrante de retorno: especialistas que realizaram Residência Médica em UF
distinta da graduação e atuam na UF de graduação.
• Migrante tardio: especialistas que realizaram graduação e Residência Médica
na mesma UF e estão em atividade em outra UF.
11. Especialistas em Apoio Diagnóstico e Terapêutico graduados em
2010, segundo região de graduação e de atuação por situação
de migração em 2018
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 41,1 15,9 11,4 16,3 15,9 14,0 7,6 12,8 20,5 26,0
Sem RM - estáveis 13,7 22,7 16,4 17,1 26,3 25,8 17,9 16,3 12,3 9,4
Retenção da Residência 5,5 0,0 17,9 8,5 8,5 14,3 7,1 5,9 9,6 10,4
Migrante tardio 5,5 15,9 3,7 4,7 6,3 3,5 8,2 9,9 9,6 13,5
Migrante de retorno 5,5 9,1 23,1 20,2 2,0 1,9 11,4 10,3 8,2 6,3
Com RM -estáveis 17,8 29,5 20,4 25,6 38,9 38,1 46,2 41,9 32,9 25,0
Com RM - dispersos 11,0 6,8 7,1 7,8 2,1 2,4 1,6 3,0 6,8 9,4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Especialidades
incluídas no Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico:
Anestesiologia e
Radiologia
12. Especialistas em Apoio Diagnóstico e Terapêutico graduados em
2010, segundo região de graduação e de atuação por situação
de migração em 2018
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 41,1 15,9 11,4 16,3 15,9 14,0 7,6 12,8 20,5 26,0
Sem RM - estáveis 13,7 22,7 16,4 17,1 26,3 25,8 17,9 16,3 12,3 9,4
Retenção da Residência 5,5 0,0 17,9 8,5 8,5 14,3 7,1 5,9 9,6 10,4
Migrante tardio 5,5 15,9 3,7 4,7 6,3 3,5 8,2 9,9 9,6 13,5
Migrante de retorno 5,5 9,1 23,1 20,2 2,0 1,9 11,4 10,3 8,2 6,3
Com RM -estáveis 17,8 29,5 20,4 25,6 38,9 38,1 46,2 41,9 32,9 25,0
Com RM - dispersos 11,0 6,8 7,1 7,8 2,1 2,4 1,6 3,0 6,8 9,4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Especialidades
incluídas no Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico:
Anestesiologia e
Radiologia
13. Especialistas em Apoio Diagnóstico e Terapêutico graduados em
2010, segundo região de graduação e de atuação por situação
de migração em 2018
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 41,1 15,9 11,4 16,3 15,9 14,0 7,6 12,8 20,5 26,0
Sem RM - estáveis 13,7 22,7 16,4 17,1 26,3 25,8 17,9 16,3 12,3 9,4
Retenção da Residência 5,5 0,0 17,9 8,5 8,5 14,3 7,1 5,9 9,6 10,4
Migrante tardio 5,5 15,9 3,7 4,7 6,3 3,5 8,2 9,9 9,6 13,5
Migrante de retorno 5,5 9,1 23,1 20,2 2,0 1,9 11,4 10,3 8,2 6,3
Com RM -estáveis 17,8 29,5 20,4 25,6 38,9 38,1 46,2 41,9 32,9 25,0
Com RM - dispersos 11,0 6,8 7,1 7,8 2,1 2,4 1,6 3,0 6,8 9,4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Especialidades
incluídas no Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico:
Anestesiologia e
Radiologia
14. Especialistas em Apoio Diagnóstico e Terapêutico graduados em
2010, segundo região de graduação e de atuação por situação
de migração em 2018
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 41,1 15,9 11,4 16,3 15,9 14,0 7,6 12,8 20,5 26,0
Sem RM - estáveis 13,7 22,7 16,4 17,1 26,3 25,8 17,9 16,3 12,3 9,4
Retenção da Residência 5,5 0,0 17,9 8,5 8,5 14,3 7,1 5,9 9,6 10,4
Migrante tardio 5,5 15,9 3,7 4,7 6,3 3,5 8,2 9,9 9,6 13,5
Migrante de retorno 5,5 9,1 23,1 20,2 2,0 1,9 11,4 10,3 8,2 6,3
Com RM -estáveis 17,8 29,5 20,4 25,6 38,9 38,1 46,2 41,9 32,9 25,0
Com RM - dispersos 11,0 6,8 7,1 7,8 2,1 2,4 1,6 3,0 6,8 9,4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Especialidades
incluídas no Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico:
Anestesiologia e
Radiologia
15. Especialistas em Apoio Diagnóstico e Terapêutico graduados em
2010, segundo região de graduação e de atuação por situação
de migração em 2018
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 41,1 15,9 11,4 16,3 15,9 14,0 7,6 12,8 20,5 26,0
Sem RM - estáveis 13,7 22,7 16,4 17,1 26,3 25,8 17,9 16,3 12,3 9,4
Retenção da Residência 5,5 0,0 17,9 8,5 8,5 14,3 7,1 5,9 9,6 10,4
Migrante tardio 5,5 15,9 3,7 4,7 6,3 3,5 8,2 9,9 9,6 13,5
Migrante de retorno 5,5 9,1 23,1 20,2 2,0 1,9 11,4 10,3 8,2 6,3
Com RM -estáveis 17,8 29,5 20,4 25,6 38,9 38,1 46,2 41,9 32,9 25,0
Com RM - dispersos 11,0 6,8 7,1 7,8 2,1 2,4 1,6 3,0 6,8 9,4
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Especialidades
incluídas no Apoio
Diagnóstico e
Terapêutico:
Anestesiologia e
Radiologia
16. Especialistas em Atenção Primária graduados em 2010,
segundo região de graduação e de atuação por situação de
migração em 2018
Fontes: Cadastro do Conselho Federal de Medicina – 2016, CNES, 2018; elaboração dos autores.
Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação Graduação Atuação
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste
Sem RM - dispersos 57,5 25,6 42,6 45,0 31,6 28,7 33,7 42,8 42,0 60,2
Sem RM - estáveis 34,9 65,4 54,7 51,4 53,7 57,2 50,9 41,3 44,3 30,5
Retenção da Residência 0,7 1,3 0,3 1,4 2,1 1,2 0,6 3,0 5,7 0,8
Migrante tardio 0,0 0,0 0,0 0,3 2,1 1,8 4,3 4,0 3,4 2,3
Migrante de retorno 0,0 0,0 0,6 0,6 0,9 1,0 0,6 0,5 0,0 0,0
Com RM -estáveis 4,1 7,7 1,5 1,4 9,4 10,0 9,8 8,0 4,5 3,1
Com RM - dispersos 2,7 0,0 0,3 0,0 0,2 0,2 0,0 0,5 0,0 3,1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Com RM - dispersos Com RM -estáveis Migrante de retorno Migrante tardio Retenção da Residência Sem RM - estáveis Sem RM - dispersos
17. Indicadores:
• % de imigração da graduados para RM
• % de retorno de residentes emigrados
• % retenção graduados quando associados à RM
• % retenção de residentes imigrantes - lenda urbana da
retenção da RM
Residência como modulador da migração
• Relação importante entre Graduação e Residência Médica,
quando associados, como estratégia de retenção de
profissionais nas respectivas UFs de formação.
• 70% de retenção de graduação e 85% de retenção
quando associadas
• Norte – alta emigração para RM e baixo retorno dos
emigrantes da RM
• Nordeste - alta emigração para RM, maior retorno dos
emigrantes da RM
• Potencial de retenção de residentes formados nestas regiões
Considerações
sobre
Migração
18. Fonte: Cadastro Nacional de Médicos Especialistas – MS-2015 – elaboração dos autores
Indicadores de Migração do Total de Médicos com CFM
Ativos – Região Geográfica de Graduação. Brasil, 2015
19. • Fatores relacionados à migração
• Expansão de oferta e expansão de
modos de acesso
• O que representa a residência médica
ou multiprofissional
• Mais profissionais ou novos modelos
Algumas
Questões
Centrais
20. Circularidade:
Diversidade de vínculos constituintes do exercício profissional no
seu cotidiano de trabalho, observado ao longo de um determinado
período em determinados espaços geográficos, aplicado ao conjunto de
profissionais em atividade nestes espaços
Migração - mudanças mais definitivas inclusive de local de moradia
Circulação - movimentações entre serviços e regiões que se realizam no
regularmente no trabalho do profissional, se desenvolvem de forma
intermitente
Permite identificar relações de dependência entre regiões e
dependências intermunicipais e no interior das regiões
CIRCULARIDADE
21. CIRCULARIDADE
Busca compreender seus determinantes e padrões,
observando grupos que circulam e que não circulam em
termos de:
• serviços em que atuam
• quantidade de vínculos
• tipos de contratos e agentes contratantes
• especialidades dos profissionais de saúde
• características das regiões nas delimitações espaciais
estabelecidas (intra-municipal, intermunicipal, regional,
estadual ou nacional)
22. CIRCULARIDADE : Eixos
Padrões de Circularidade:
• Circulantes x não-circulantes
• Razão de dependência de profissionais
• Fluxos de circulação
Características das regiões
Clusters de Circularidade
23. Proporção de médicos segundo Circularidade na região
de saúde – Brasil - junho de 2018
Não circulantes 60% Circulantes 40%
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES – Junho – 2018; elaboração dos autores.
24. Distribuição por Grupo de Especialidades de Médicos
Circulantes e Não Circulantes de Regiões de Saúde no
Brasil - 2018
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
Exclusivos (1) Não exclusivos (2)
Atenção Primária
Especialidades Clínicas
Especialidades Cirúrgicas
Especialidades de Medicina Diagnóstica e
Terapêutica
Outras especialidades
Residência médica
Exclusivo (1) NÃO CIRCULANTES
Não exclusivos (2) CIRCULANTES
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES – Junho – 2018; elaboração dos autores.
25. • Circulantes - são mais especializados, com atuação mais
específica na região
• Faixa etária intermediária
• Quase o dobro de vínculos e serviços – atuam entre 2 a 2,5
regiões de saúde
• Modelo de gestão mais flexível – AMES/ “Pejotização”
• Maior circulação, em condições de acesso = menor oferta
Alguns resultados
26. Modalidades de Circulação
• Circularidade individual - contratação individual, plantões, áreas gerais
(clínica, cirurgia, pediatria, GO)
• Circularidade empresarial – cooperativas ou pequenos grupos atuando
entre regiões, entre pólos regionais – anestesista, intensivistas, ortopedistas,
etc.
• Circulação organizacional – organizações com atuação em segmentos
específicos em determinadas regiões – nefrologia/diálise, oftalmologia, ou que
transferem seus profissionais – OSS, Fundação Pio XII (Oncologia)
Alguns arranjos
27. Circularidade de Profissionais de Saúde. Brasil e R. Norte.2020
• Na região Norte como no Brasil a
circularidade está associada
basicamente a categoria médica
• Nas demais categorias no máximo 5%
dos profissionais atuam em mais de
uma região de saúde
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde- CNES. Datasus; elaboração dos autores.
Percentual de profissionais de saúde circulantes, segundo tipo
de profissional. Brasil e Região Norte. Dez-2020
28. Médicos Circulantes Regiões de Saúde da R. Norte.2020
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde- CNES. Datasus; elaboração dos
autores.
Percentual de médicos circulantes, região de saúde.
Região Norte. Dez-2020
29. Enfermeiros e Fisioterapeutas Circulantes Regiões de Saúde da
R. Norte.2020
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde- CNES. Datasus; elaboração dos
autores.
Percentual de fisioterapeutas circulantes, região de
saúde. Região Norte. Dez-2020
Percentual de enfermeiros circulantes, região de
saúde. Região Norte. Dez-2020
30. Farmacêuticos e Dentistas Circulantes Regiões de Saúde da R.
Norte.2020
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde- CNES. Datasus; elaboração dos
autores.
Percentual de dentistas circulantes, região de saúde.
Região Norte. Dez-2020
Percentual de farmacêuticos circulantes, região de
saúde. Região Norte. Dez-2020
31. CLUSTERS DE CIRCULARIDADE
Estudo da Circularidade de 19 especialidades : Anestesiologia, Cardiologia, Angiologia, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular,
Cirurgia Cardiovascular, Endocrinologia, Nefrologia, Ortopedia e Traumatologia, Oftalmologia, Neurocirurgia, Psiquiatria,
Médico de Família e Comunidade, Radiologia Diagnóstico por Imagem, Oncologia Clinica, Oncologia Cirúrgica,
Radioterapia, Hematologia, Mastologia.
Tipo de oferta de
especialidades
Oferta especialidades circulantes Regiões de saúde
Cluster 1
com todas as 19 especialidades ou em
todos os complexos assistenciais
não circulantes 92
Cluster 2
com todas as 19 especialidades ou em
todos os complexos assistenciais
misto 145
Cluster 3
sem as 19 especialidades, mas com
pelo menos 7 complexos assistenciais
circulantes 119
Cluster 4
sem as 19 especialidades, mas com
pelo menos 7 complexos assistenciais
misto 35
Cluster 5
sem as 19 especialidades, mas com no
máximo 6 complexos assistenciais
misto 44
Total 435
32. 109.568.414
51.783.217
34.155.987
8.487.356 6.152.151
População 2018
Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES de junho de 2018; IBGE - Projeções populacionais de 1º de julho de 2018; elaboração dos autores.
• Cluster 1 – Presença de especialidades com especialistas
não circulantes
• Cluster 2 – Presença de especialidades com especialistas
circulantes
• Cluster 3 – Déficit de especialidades com especialistas
majoritariamente circulantes
• Cluster 4 – Déficit de especialidades com especialistas -
menor circulação
• Cluster 5 – Oferta de atenção primária, pequenos
municípios com pior acessibilidade geográfica – menor
circulação
33. 0
10
20
30
40
50
Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 Total
%
Perfil das especialidades
Atenção Primária Vínculos - Especialidades Clínicas
Especialidades Cirúrgicas Medicina Diagnóstica e Terapêutica
Outras especialidades
1,9
1,2
0,5 0,5 0,4
1,4
Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 Total
Médicos por 1000 habitantes
33
48
66
41 44
40
Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 Total
% de médicos circulantes
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES de junho de 2018; IBGE -
Projeções populacionais de 1º de julho de 2018; elaboração dos autores.
78
71
63
75 74 71
0
20
40
60
80
100
Cluster 1 Cluster 2 Cluster 3 Cluster 4 Cluster 5 Total
% de vínculos SUS na região
34. Considerações sobre Circularidade
• Alta relevância na circularidade/movimentação para a
garantia de acesso
• Expansão da mediação organizacional na captação de
profissionais – impossibilidade de enfrentamento das
necessidades de contratação de forma isolada
• Mediação pública, agente público atuante – articulação
regional ou ação institucional?
• Poder regional assumido pelos intermediadores
• Possibilidade de modelos mais solidários e cooperativos
35. Algumas questões
• Estabilidade x Mobilidade - mobilidade com
oferta necessária
• Estratégias de Regulação
• Mediadores/ Moduladores
• Capacidade Regulação Regional
• Capacidade de Alocação
36. Aumentar o tempo de prática daqueles que já estão em atividade ou trazer novos
profissionais (importar)
Ampliar o escopo de prática de outros profissionais
Modificar os processos ou parcerias para contratação
Substituir ou cancelar as atividades onde os profissionais são necessários
Lehman, 2008
ESTRATÉGIAS / ALTERNATIVAS
37. Educacionais
Formação regional, quotas regionais, campos de prática, reformas curriculares
Regulatórias
Imigração, delimitação de áreas exclusivas para exercício da pratica profissional, pré-requisitos
para o início do exercício profissional, ampliação de práticas de outros profissionais
Incentivos financeiros e não financeiros
Remuneração diferenciada, remuneração variável, financiamento para formação, financiamento
para aquisição de equipamentos e montagem de clínicas
Condições de trabalho
Supervisão e acesso e especialistas, telemedicina, reformas nos locais de trabalho
Condições de vida
Apoio a formação dos filhos, transporte, custeio de moradia
ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO