Formação de Pessoal não-docente/Animadores e Auxiliares/Assistentes de Ação E...Bruna Lopes
AUTORES: Núcleo de Educação Pré-Escolar; Maria Odete, coautor; CABRAL, Teresa, coautor
Lisboa: Departamento da Educação Básica, 2003
O Dossier “Pensar Formação 3” apresenta-se como uma compilação reestruturada dos anteriores Dossiers, Pensar Formação 1 e 2, destinando-se a apoiar, os Agrupamentos na formação que desenvolvam no âmbito do pessoal não docente - Auxiliares/Assistentes de Ação Educativa e Animadores.
Formação de Pessoal não-docente/Animadores e Auxiliares/Assistentes de Ação E...Bruna Lopes
AUTORES: Núcleo de Educação Pré-Escolar; Maria Odete, coautor; CABRAL, Teresa, coautor
Lisboa: Departamento da Educação Básica, 2003
O Dossier “Pensar Formação 3” apresenta-se como uma compilação reestruturada dos anteriores Dossiers, Pensar Formação 1 e 2, destinando-se a apoiar, os Agrupamentos na formação que desenvolvam no âmbito do pessoal não docente - Auxiliares/Assistentes de Ação Educativa e Animadores.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
Caminhos da memória para fazer uma exposiçãoMais Por Arte
Como fazer uma exposição? A pergunta, básica para o trabalho cotidiano de um museu, motivou a realização de minicurso gratuito realizado em março de 2017 na sede do Ibram, em Brasília (DF), que atraiu amplo interesse de estudantes, profissionais do setor e público em geral.
Com pesquisa e elaboração de Maristela Simão, Lúcia Valente e Katia Bordinhão, “Caminhos da memória: para fazer uma exposição” traz orientações básicas, além de recursos teóricos e metodológicos, para a montagem de uma exposição, abrangendo as fases de planejamento, execução e avaliação.
Fonte: http://www.museus.gov.br/ibram-lanca-livro-gratuito-sobre-montagem-de-exposicoes/
Design da aprendizagem: planejamento, documentação e compartilhamento de ativ...Patrícia Scherer Bassani
Minicurso vinculado ao 21o Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. http://www.abed.org.br/hotsite/21-ciaed/pt/apresentacao/
Bento Gonçalves/RS - 25/out/2015
Letramento científico - Materiais verbovisuais e aprendizagem Gonzalo Abio
Apresentação para integrantes do projeto “Conexão de saberes sobre Geociências com intervenção pedagógica e linguística no Ensino Fundamental de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas, 10 de setembro de 2015.
PORTEFÓLIOS DIGITAIS: REVISITANDO OS PRINCÍPIOS E RENOVANDO AS PRÁTICAS
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Actas do VII Colóquio sobre Questões Curriculares (III Colóquio Luso-Brasileiro) Globalização e (des) igualdades: os desafios curriculares. CIEd 2006
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Valéria VallsSIBiUSP
Slides da apresentação da Profa. Dra. Valéria Valls - Diretora da FaBCI/FESPSP
O Dia do Bibliotecário na USP foi comemorado com a Mesa Redonda "Ciência, preservação e acesso: um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários" e reuniu profissionais, estudantes e docentes para discutir novas formas de atuação dos bibliotecários e bibliotecárias. O evento, realizado no dia 12 de março de 2019, reuniu profissionais, estudantes e docentes da área.
I encontro de Bibliotecas Escolares do Seixal Jan 2019 - Valentina Pereira João Paulo Proença
Apresentação de Valentina Pereira no 1º Encontro de Bibliotecas Escolares do concelho do Seixal - A flexibilidade curricular no AE de Vale de Milhaços, Seixal
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
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A Arqueologia Bíblica é um ramo da Arqueologia e das ciências históricas que visa resgatar o passado, nos dando compreensão sobre os fatos, lugares, e pessoas que viveram em determinado tempo. O intuito deste livro é introduzir o leitor no estudo da Bíblia para que possamos ter certeza que o livro mais lido e mais vendido do mundo, não é um conto religioso, mas se trata de um importante livro de registro de eventos históricos que de fato aconteceram, por mais que nela contenha históricas fantásticas, a Bíblia não pode ser desprezada. Da mesma forma que a vida moderna com o advento das novas tecnologias seria considerada absurdo para os povos antigos, que possivelmente não acreditariam no que estaria por vir.
Pessoas, lugares e histórias contadas na Bíblia não são lendas e mitos, os estudos arqueológicos têm demonstrado de forma espantosa que a Bíblia além de ser a Palavra de Deus, é um fiel registro de eventos milenares que ocorreram no Oriente Médio. Este livro, pelo seu volume, é apenas um mero rascunho para iniciar o leitor nas provas arqueológicas da veracidade historiográfica da Bíblia.
Ao publicar esta obra, estou compartilhando uma convicção pessoal, na qual acumulei conhecimentos por mais de 30 anos investigando as histórias bíblicas para poder ter certeza que minha fé é baseada em fatos reais e não em mitos e superstições. Confesso que não tenho resposta para tudo, mas ao longo destes anos, a arqueologia foi uma ciência muito importante para fundamentar e robustecer minhas crenças na Bíblia.
2. Agenda
1. Portfólios
2. e-Portfólios
3. Exemplos de e-portfólios
4. Exemplos de e-portfolios do mestrado e ensino da
Informática (estrutura e conteúdos)
5. Ferramentas para o desenvolvimento de e-portfolios
6. Exploração das ferramentas Wix, Weebly ou webnode.
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3. Portfólio
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O conceito de Portfólio é proveniente do mundo das artes. Históricamente um portfolio é um
organizador de folios (folhas) com estrutura e organização próprias de acordo com o seu propósito e
autor.
É um conceito muito diversificado que pode ser utilizado em diversas áreas e diferentes contextos(
artes, fotografia, empresarial, desportivo, musical, etc…)
4. Portfólio
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“artistas, escritores, fotógrafos, agentes publicitários, modelos e arquitetos utilizaram
tradicionalmente os portefólios para apresentar seus trabalhos e exemplos das suas obras mais
importantes”. Klenowski (2007, p. 11)
No campo educativo o portfolio pode ser considerado como “uma organização de trabalhos
significativos para o professor e para o estudante, permitindo monitorizar o desenvolvimento dos
conhecimentos, competências e atitudes, onde não faltam as análises e as reflexões sobre as suas
aprendizagens” Melo e Freitas (2006, p. 66)
5. Portfólio
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“os portfólios são coleções de trabalhos diversificados (…) produzidos durante um determinado período de
tempo (…) para cada aluno ou grupo de alunos”
Damião (1996, p. 203)
“o portfólio é uma coleção das produções dos alunos, as quais apresentam as evidências das suas
aprendizagens”
Villas Boas (204, p. 38)
6. Portfólio
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“os portfólios são coleções de trabalhos diversificados (…) produzidos durante um determinado período de
tempo (…) para cada aluno ou grupo de alunos”
Damião (1996, p. 203)
“o portfólio é uma coleção das produções dos alunos, as quais apresentam as evidências das suas
aprendizagens” Villas Boas (204, p. 38)
O portfólio é “uma organização de trabalhos significativos para o professor e para o estudante, permitindo
monitorizar o desenvolvimento dos conhecimentos, competências e atitudes, onde não faltam as análises
e as reflexões sobre as suas aprendizagens”
Melo e Freitas (2006, p. 66)
7. Portfólio
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A literatura refere-se genericamente a 4 tipos de portfólios usando em educação:
• Portfólio de Aprendizagem
• Portfólio de Apresentação
• Portfólio de Avaliação
• Portfólio de Arquivo
9. e-Portfólio
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An electronic portfolio (also known as an eportfolio, e-portfolio, digital portfolio, or online
portfolio) is a collection of electronic evidence assembled and managed by a user, usually on online.
Such evidence may include input text, digital files, images, infographics, multimedia, blog entries,
videos, podcasts, and hyperlinks. E-portfolios are both demonstrations of the user's abilities and
platforms for self-expression. If they are online, users can maintain them dynamically over time. With
electronic portfolios we can create online communities by sharing and interacting with other
participants.
Fonte: Wikipedia
10. e-Portfólio
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An e-portfolio is a digitized collection of artifacts including demonstrations,
resources, and accomplishments that represent an individual, group, or institution
(Lorenzo & Ittelson, 2005, p. 1)
“is the product, created by the learner, a collection of digital artefacts
articulating experiences, achievements and learning”
Gary (2008, p.6)
11. e-Portfólio
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O e-portfólio apresenta como potencialidades :
“mobilidade, transferabilidade, acessibilidade, certificação, transparência do processo, maior
facilidade de comunicação, interação, colaboração em rede, feedback atempado, articulação do
local com o global, carácter dialógico com possibilidade de ser atualizado ao longo do tempo”
(Alves, 2010, pp. 28-29)
Os e-portfólios digitais “construídos e disponibilizados online possuem frequentemente
caraterísticas que maximizam algumas das potencialidades que normalmente são atribuídas aos
portfólios construídos em papel” (p. 9) Alves e Gomes (2009, p.9)
26. e-Portfolio
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Alves, A. (2007). E-portefólio: Um estudo de caso. Dissertação de mestrado em Educação – Tecnologia Educativa. Universidade do Minho, Braga.
Alves, A., & Gomes, M. (2009). Portfólio eletrónico do aluno: experiências com o RePe. In B. D. Silva, L. S. Almeida, A. Barca, & M. Peralbo (Eds.),
Atas do X congresso internacional galego-português de psicopedagogia (pp. 5934-5950). Braga: Universidade do Minho.
Alves, E. (2010). O portefólio multidisciplinar – movido através do conceito e-Portefólio – como dispositivo de integração curricular. Contributos
para o sucesso educativo. Dissertação de mestrado em Ciências da Educação. Universidade do Minho Braga.
Alves, M. (2007). Portfólio na educação pré-escolar – uma abordagem supervisiva de investigação, ação, formação. Dissertação de mestrado em
Supervisão e Coordenação da Educação. Universidade Portucalense. Porto. Obtido de
http://repositorio.uportu.pt/xmlui/bitstream/handle/11328/69/TME%20256.pdf?seq uence=2
Klenowsky, V. (2007). Desarrollo de portafolios para la aprendizaje y la evaluación. Madrid: Narcea
Lorenzo, G. & Ittelson, J. (2005). An overview of e-portfolios, ELI Paper1. Obtido de https://net.educause.edu/ir/library/pdf/ELI3001.pdf.
Villas Boas, B. (2006). Portefólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Porto. Edições Asa.
Contudo há algumas orientações ou caraterísticas que são importantes na construção de portfólios, que Santos et al. (2010, p. 19) referem:
Informação
Antes de iniciar a construção do portfólio é importante clarificar juntos dos alunos e dos encarregados de educação o que se entende por portfólio e quais as suas potencialidades pedagógicas deste instrumento.
Apoio
O professor deve dedicar algumas aulas ou parte delas para apoiar os alunos na sua elaboração. Se a sua construção é realmente importante, então é algo que se tem de discutir e trabalhar na sala de aula. Pode-se construir um guião de apoio a esta tarefa, incluindo questões orientadoras.
Representatividade
A natureza destas tarefas é determinada pelo contexto onde o portfólio é proposto, que tanto pode ser no âmbito de uma disciplina como num conjunto de disciplinas e pelas experiências de aprendizagem que são, ao longo do tempo, oferecidas/ propostas dos alunos. Cabe, assim, ao professor discutir com os alunos o tipo de tarefa que habitualmente são trabalhadas e em conjunto fazerem uma listagem de diversidade de tarefas que o portfólio deverá apresentar. Mas uma vez que se procura uma seleção, deve ficar definido à partida do número máximo de tarefas de cada tipo a incluir no portfólio.
Flexibilidade
Pode-se incluir uma nova reflexão a acompanhar a nova produção, conter uma parte explicativa referente a substituição realizada.
Globalidade
Uma das características do portfólio é o da variedade de situações que podem ser nele incluído. Tal facto permite, concluir várias dimensões de aprendizagem, entendida, no seu sentido amplo.
Continuidade
Uma outra oportunidade que o portfólio apresenta é de se poder aceder que por parte do professor, quer do aluno, à evolução do aprendente ao longo do tempo. Mas para que tal seja possível é necessário que sejam registadas as datas de entrada de cada elemento constitutivo do portfólio.
Acessibilidade
O uso deste instrumento poderá facilitar o trabalho na escola, rentabilizando certos momentos que eram reservados ao trabalho com os portfólios.