O documento discute os principais aspectos do envelhecimento humano, incluindo: (1) o que é o envelhecimento e sua classificação; (2) as alterações no organismo como perda de massa muscular e óssea, aumento da gordura corporal e diminuição da capacidade cardiorrespiratória; (3) os benefícios da atividade física para atenuar os efeitos do envelhecimento.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e também um dos nossos grandes desafios. Ao entrarmos no século XXI, o envelhecimento global causará um aumento das demandas sociais e econômicas em todo o mundo.
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e também um dos nossos grandes desafios. Ao entrarmos no século XXI, o envelhecimento global causará um aumento das demandas sociais e econômicas em todo o mundo.
Slides que abordam uma importante fase do desenvolvimento humano, que pode representar o declínio para muitos, mas que na realidade pode ser muito proveitosa e feliz se bem vivenciada.
Slides que abordam uma importante fase do desenvolvimento humano, que pode representar o declínio para muitos, mas que na realidade pode ser muito proveitosa e feliz se bem vivenciada.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. ENVELHECIMENTO
• O que é?
– Processo de “desgaste” do corpo após atingir a idade
adulta
• Classificação:
– Meia-idade
– Velhice
– Velhice adiantada
– Velhice muito adiantada
3. EPIDEMIOLOGIA
• População Mundial em 2011: 7 Bilhões
• População de Idosos
2000 5%
2040 14%
2050 1 a cada 3 pessoas terá mais de 60 anos
5. EFEITOS SOBRE O ORGANISMO
• Alteração na atividade física habitual e estrutura
corporal:
– AF habitual diminui com a idade
• Isto gera da perda de força muscular ou diminuição do VO2
– Acumulo da Gordura corporal
• Reduz ainda mais a força muscular e capacidade aeróbia
– ESTES DOIS FATORES PODEM SER RESPONSÁVEIS
POR ATÉ 50% DA PERDA DA CAPACIDADE AERÓBIA
6. Envelhecimento
Inatividade física Inatividade física
Ansiedade e depressão Descondicionamento
Menor motivação e Fragilidade músculo-
menor auto-estima esquelética
Perda do estilo de vida
7. ESTATURA
• A estatura ereta pode diminuir de 3 a 5 cm no final
da idade adulta.
– Razões?
• No decorrer do dia?
• A diminuição é mais evidente em mulheres.
• Acima dos 70 anos a estatura diminuí em média
2cm/ano
8. ESTATURA
• Discos intervertebrais
• Enfraquecimento muscular
• Degeneração das vértebras
• Osteoartrite das articulações vertebrais
Pode aumentar dor na parte inferior da coluna, levar a
problemas respiratórios.
9. MASSA CORPORAL
• Aumento da massa corporal ocorre dos 25 a ~45
anos após inicia um declínio
• Na meia-idade = gordura
• O ganho de peso reflete a quantidade de gordura
acumulada
• Pode não resultar em um valor real, pois ocorre a
perda de massa muscular concomitante
10. GORDURA CORPORAL
• Para valores mais reais medir as DC, pesagem
hidrostática, outros métodos
• A massa corporal ideal para sobrevivência é maior
em idosos
• Alterações na distribuição: Mulheres (quadril e
coxa); Homens (Abdômen)
– Hipertrofia da células adiposas
11. GORDURA CORPORAL
• Razões potenciais para o acúmulo de gordura
• Diminuição :
– da atividade habitual
– do gasto energético em repouso
– Do efeito térmico dos alimentos
Diminui a necessidade energética diária
12. MASSA MAGRA
• Perda de massa magra:
– MÚSCULOS
– FÍGADO
– RINS
– SUPRA-RENAIS
– MASSA CEREBRAL
Essa massa magra mantém-se estável ~ até os 40 anos ,
ocorrendo um declínio após.
13. MASSA MUSCULAR
• A sua perda vem acompanhada da diminuição na
síntese protéica miofibrilar e nas concentrações
protéicas mitocondriais
• Diminuição da atividade de enzimas aeróbias
• Diminuição da concentração de IGF-1
14. FORÇA MUSCULAR
• Ocorre ATROFIA muscular
– Diminuição no tamanho e no número de células
• A resistência muscular é melhor preservada do que a
força muscular máxima
• Essa perda parece estar relacionada a denervação
seletiva de fibras musculares
• Perdas funcionais ocorrem entre unidades motoras
maiores e mais rápidas
15. ARTICULAÇÕES E TENDÕES
• São as queixas mais comuns
• 80% dos idosos tem alguma queixa reumática
¼ das pessoas limitação moderada ou grave das
atividades diárias
16. ARTICULAÇÕES E TENDÕES
• Moss e Parson (1986)
– 47% dos indivíduos acima de 65 anos artrite
– ~17% possuíam deformidades ou lesões ortopédicas
– Causas:
• Carga excessiva repetidamente aplicada
• Overuse
• Obesidade
• Alteração no alinhamento articular
17. ARTICULAÇÕES E TENDÕES
• Consequências da artrite:
– Enrijecimento (“solidificação”) após uma imobilização
– Joelho – perda de estabilidade
– A perda de elasticidade:
• Luxações, deslocamentos e rupturas de tendões
– Fornecimento capilar
18. SISTEMA CARDIOVASCULAR
• Autopsia: 60 a 70% de idosos – evidência de doença
coronária
• Alterações:
– Aumento VS final
– Espessura da parede do VE
– Maior massa ventricular
– Miócitos diminuem
– Aumento do componente fibroso
19. SISTEMA CARDIOVASCULAR
• ALTERAÇÕES FUNCIONAIS:
• FC – Repouso: quase não altera-se
– Exercício Submáximo: similar de adultos e jovens
– Esforço máximo: FC máx muito reduzida
• Volume de Ejeção – Repouso: o volume cardíaco é
mantido
– Exercício Submáximo: parece manter-se
– Exercício máximo: declina próximo do esforço max.
20. SISTEMA CARDIOVASCULAR
• ALTERAÇÕES FUNCIONAIS:
• Débito Cardíaco: pouco altera-se no repouso e
exerc. Submáximo.
– Exercício máximo: o DC máx é atingido em ritmos
mais baixos.
• PA – Hipotensão ortostática
– Hipertensão (sistólica)
21. HIPOTENSÃO
• TOLERÂNCIA REDUZIDA A ALTERAÇÕES
HIPERTENSÃO
• Repouso: pode subir em até 35mmHg (perda da
elasticidade arterial)
• Exercício: aumenta a PA
22. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Há várias alterações anatômicas:
• CAIXA TORÁCICA:
– Deformação em forma de “barril”
– Aumenta na profundidade do peito diminuição da
propriedade elástica
– Afeta a relação extensão-comprimento para vários dos
músculos respiratórios
23. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Há um certo aumento do espaço morto
• Perda do tecido cartilaginoso aumenta
vulnerabilidade de colapso (expiração vigorosa)
• Decréscimo de fibras elásticas alveolares radiais
• Diminuição da espessura da membrana alveolar
24. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Há uma diminuição da área funcional de:
• 70 m2 – 20 anos
• 50 a 60 m2 – 80 anos
• Perda significativa da elasticidade:
– Aumento da rigidez da parede torácica
– Perda da elasticidade oposta do tecido pulmonar
25. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Aumenta a elasticidade pulmonar
– Aumenta o volume residual
• Diminui a Capacidade Vital
– Sem (ou pouca) alteração da capacidade pulmonar total
• Perda dos músculos acessórios
– Fadiga prematura em exercício prolongado.
26. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• A TROCA DE GASES FICA PREJUDICADA:
• Má distribuição de gás inspirado
• Piora da ventilação alveolar
• Piora na difusão pulmonar
• Aumento nas variações de pressão alveolar-arterial
27. SISTEMA NERVOSO
• Ocorre várias alterações em funções
– Quais?
• Há uma contínua perda de neurônios
• O cérebro diminui de tamanho e peso
– Por que?
28. SISTEMA NERVOSO
• Alteração da atividade elétrica
– Diminuição das sinapses
– Diminuição das substância químicas (neurotransmissores)
– Diminuição de receptores cutâneos (diminui
sensibilidade)
• Perda de memória recente e raciocínio
– Estimulação desse sistema pode manter essas
capacidades.
30. BENEFÍCIOS DA AF
• Quais são os benefícios da AF sobre o
envelhecimento?
• Tecido muscular
• Tecido ósseo
• Tecido Nervoso
• Sistema Cardiorrespiratório
• Sistema Endócrino